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Romano
UFRJ - DEM
ROBÓTICA – PARTE 5
Prof. Vitor Ferreira Romano
10. ESTÁTICA
0
Piorig
A análise estática para um manipulador é obtida através da análise de cada elo isolado,
onde os elos adjacentes contribuem com forças e torques.
Considerando todas as forças e torques que agem em um elo i, pode-se chegar às
expressões da força if e do torque in em relação ao seu centro de massa.
a) Balanço de forças:
Como forças externas agindo sobre o elo i tem-se:
força de gravidade: mi.g.
i i
forças oriundas dos elos adjacentes (elos i-1 e i+1): fi-1 e fi+1.
forças como o peso do efetuador e/ou do objeto manipulado que são propagadas
desde o elo n até o elo i.
O balanço de forças em relação ao centro de massa do elo i é equacionado pela soma
vetorial:
∑F = ifi-1 + ifi+1 + mi .g = 0
114
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b) Balanço de momentos:
Analogamente, tem-se:
∑M = ini-1 + ini+1 – (i-1Piorig + ri*) ^ ifi-1 + ri* ^ ifi+1 = 0
Exemplo:
Seja um manipulador de três graus de liberdade no plano XY (juntas de rotação). Uma
força F é aplicada na extremidade do manipulador com direção em relação ao eixo
vertical y 0 . Encontrar as relações estáticas de forças e momentos nos elos do
manipulador.
- como F atua na extremidade do elo 3, por conveniência adota-se F = 3f4.
Figura 77
Solução:
Análise do conjunto geral
Sejam:
R = Força resultante na base do manipulador
M = Momento resultante na base do manipulador
a) Balanço de forças:
Fy 0
R y (m1 m2 m3 ) g F cos 0 → Ry = . . .
Fx 0
Rx Fsen
115
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R RX2 RY2
b) Balanço de momentos:
yo
+
xo
M O 0
M – (0P1orig + 0R1 r1*) ^ m1g + (0P2orig + 0R2 r2*) ^ m2g + (0P3orig + 0R3 r3*)^m3g +
0
P3orig ^ 3f4 = 0
M=...
∑F3y = 0
3
f 2 y m3 g 3f 4 cos 0 3
f2y = ...
3
f2
3
f 2x
2 3
f2y
2
b) Balanço de momentos:
M 2 0
3
n2 – (2P3orig + 2R3 r3*)^m3g + 2P3orig ^ 3f4 = 0
3
n2 = ...
elo 2:
a) Balanço de forças:
Fx 0
2
f 1x 2 f 3 x
Fy 0
2
2
f 1 y m2 g 2 f 3 x 0 f1y = ...
116
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2
f1 2
f 1x
2 2
f1 y
2
b) Balanço de momentos:
M 1 0
2
n1 – (1P2orig + 1R2 r2*) ^ m2g - 2n3 - 1P2orig ^ 2f3 = 0
2
n1 = ...
elo 1:
Figura 80
a) Balanço de forças:
1
f2 = - 2f1
1
f0 = R
b) Balanço de momentos:
1
n2 = - 2n1
1
n0 M
117
Robótica - Vitor F. Romano
Figura 81
118
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onde:
IF F T nT
dp → deslocamento linear.
wdt → deslocamento angular.
F → contribuição de forças.
n → contribuição de momentos.
Considerando-se as relações:
. .
V P J (q) q
W
J (q)
J (q) l
J a (q)
tem-se:
dWVF F T Jl (q)dq nT J a (q)dq IF T J (q)dq
Os trabalhos virtuais são expressos por:
W T q (10.1)
NOTA:
A mesma matriz Jacobiana definida na relação entre as velocidades de juntas e operacional
é utilizada na relação entre vetores de força/momento no efetuador e torques resultantes nas
juntas.
.
V J ( q) q
J T (q) IF
Os pontos singulares são os mesmos para velocidade e força/momento, pois:
det │J(q)│ = det │JT(q)│
119
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0 IN J T (q)0 IF
IN n
0 0
1
0
n2
T
IF F
0
X FY
T
• Torque na junta 2:
0
n2 0R1 1P2orig IF
• Torque na junta 1:
0
n1 ( 0P1orig 0R1 1P2orig ) IF
como:
0
R1 1 P2orig l 2 C12 l 2 S12 T e
0
P1orig 0R1 1 P2orig l1S1 l 2 S12 l1C1 l 2 C 12 T
tem-se:
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NOTA:
Pode-se relacionar a distribuição de velocidades possíveis da extremidade de um
manipulador (espaço cartesiano) como função de sua configuração (espaço de juntas).
À medida que o manipulador atinge uma configuração singular segundo uma direção, as
velocidades nessa mesma direção, se reduzem proporcionalmente. A distribuição de
velocidades pode ser mostrada através de elipses de manipulabilidade de velocidades
conforme a figura 82a.
(a) (b)
Figura 82: (a) elipses de manipulabilidade de velocidades. (b) elipses de manipulabilidade
de forças.
121
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As formulações que descrevem os efeitos dinâmicos nos elos do manipulador podem ser
obtidas por várias metodologias, tais como:
Método de Lagrange
Método de Newton-Euler
Método de D’Alembert
122
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seguinte forma:
d L L
i (11.1)
dt q i qi
Sendo,
L IE IP (11.2)
onde:
i → Vetor generalizado de torque/ força aplicado na junta i do elo i
L → Função de Lagrange;
IE → Energia cinética do elo i;
IP → Energia potencial do elo i;
A expressão engloba as solicitações não conservativas como torques/forças gerados pelos
atuadores, atritos nas juntas e cargas oriundas da extremidade do manipulador (efetuador e
objetos manipulados).
123
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ri rix riy
riz 0Pi 0 ri* (expresso no referencial {0}).
T
1
r Pi dv
0 * 0
i vi (11.4)
mi
A velocidade de Pi é expressa por:
0
Pi* 0ri* wi ^ ri
0
Pi* 0 ri* S (wi )ri (11.5)
onde
0
ri* → Velocidade linear do baricentro.
wi → Velocidade angular do elo i em {0}.
substituindo 11.5 em 11.3:
1
2
IEi vi ( ri S ( wi ) ri ) ( ri S ( wi ) ri dv
0 * T 0 *
(11.6)
1
IEi ri ( 0 ri* ) T S ( wi )ri ( S ( wi )ri ) T 0 ri* ( S ( wi )ri ) T S ( wi )ri )] dv
0 * T 0 *
vi [ ( ri )
2
termo de translação termo cru zad o termo d e ro tação
• termo de translação:
1 1
IEic ri dv mi ( 0 ri* ) T 0 ri*
0 * T 0 *
vi ( ri ) (11.7)
2 2
• termo cruzado:
1 T
IEic r ]dv
0 * T 0 *
[( r ) S ( w ) r ( S ( w ) r )
2
vi Ii i i
i
i i
T T
ri S ( wi )
{( ri* )T S ( Wi ) ri ]t
124
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Pi dv0ri* vi dv
0
vi
• termo de rotação:
1 1
IEiR r S T ( wi ) S ( wi )ri dv wiT S T (ri ) S (ri ) wi dv
T
vi i vi
2 2
1 T
IEiR wi vi S T (ri ) S (ri ) dv) wi
2
i
sendo:
S (wi )ri S (ri )wi
onde
0 riz riy
S (ri ) riz 0 rix
riy rix 0
Logo;
1 T
IEiR wi i wi (11.8)
2
onde,
i → Tensor de inércia relativo ao centro de massa do elo i em termos do referencial
inercial.
125
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Os valores dos termos de tensor de inércia são expressos no referencial inercial. Dependem,
portanto, da configuração do manipulador.
Para que o tensor seja expresso no referencial do elo i, faz-se a seguinte mudança de base:
a) Velocidade angular do elo i no referencial { i }:
i
wi 0 RiT wi (11.10)
wi 0 wi
b) Tensor de inércia:
Substituindo-se (11.10) em (11.8):
1 0 i 1
IEiR ( Ri wi ) T i ( 0 Ri i wi ) IEiR i wiT i R0T i 0 Ri i wi
2 2
1i T i
IEiR wi i i wi (11.11)
2
logo,
i 0Ri i i 0 RiT (11.12)
q1
0 ri* J il ( q )
0
J ia ( q ) q i 1 0
wi 6.1
6.n
(11.14)
V J (q)
q n 0
n1
q
126
Robótica - Vitor F. Romano
Assim,
r J i l1q1 J i l 2 q 2 J i li q i J i lq
0 *
i
wi J i a1q1 J i a2 q 2 J i ai q i J i aq
ou ainda,
0 ri* J i li J i l2 J i li
q
J i ai
(11.15)
wi J i a1 J i a2
Portanto,
1
IEi [mi q T J ilT J il q q T J iaT 0 Ri i i 0 RiT J ia q ] (11.16)
2
1 T
IE q B(q)q (11.17)
2
onde,
B(q) in1 (mi J ilT J il J iaT 0 Ri i i 0 RiT J ia ) (11.18)
B(q) → Matriz de inércia (n x n)
ou
1
IE
2
n
i 1 n
b (q)q i q j
j 1 ij
IP in1 IPi
IPi vi g T 0 ri* dv IPi mi g T 0 ri* IPi mi g T ( 0Ti i ri* ) (11.19)
como
g 0 0 g → vetor de aceleração da gravidade no referencial inercial {0}.
T
tem-se:
IP in1 (mi g T ( 0Ti i ri* )) (11.20)
127
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d L L
i
dt q i qi
L(q, q ) IE( q,q ) IP´(q )
1
L(q, q )
2
i 1 j 1 bij ( q ) q i q j i 1 ( mi g
n n
n T 0
Ti i ri* )
d L d IE 1 n db (q)
j 1 bij (q)q j nj1 ij q j
dt q i dt q i 2 dt
1 n b (q)
j 1 bij (q)q j nj1 nk 1 ij q k q j
2 qk
L IE IP
qi qi qi
onde,
IE 1 b jk (q)
nj1 nk 1 q k q j
qi 2 qi
IP n T Ti
0
j 1 mi g
Gi (q)
qi q i
Obs:
0Ti
U ij i ri*
qi
onde
0
T j 1Q j j 1Ti , parai j
Uij 0, parai j
onde,
1 bij b j k
hijk
2 q k qi
, i = 1,2,....n (11.22)
128
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bii
hiii 0 0
qi
hijk q j q k → efeito de coriolis induzido à junta i pelas velocidades das juntas j e k.
- Termos dependentes da configuração:
Gi (q) → representa o torque generalizado na junta i, na configuração atual do
manipulador por efeito da gravidade.
NOTA:
• Atrito viscoso:
r Fv q
• Atrito estático:
Test Fest .sgn( q ) (11.23)
Test Fest, q
0
0
Fest, q (11.24)
• Torque / força nas juntas devido a força / torque externa atuante no efetuador (estático):
e J T (q) IF
Assim, a equação (11.21) pode ser reescrita como:
1
J (Tq ) IF B(q)q C ( q ,q ) q Fvq Fest (q, q ) G( q ) (11.25)
2
onde:
C( q, q ) n
c qj
j 1 ij
129
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F, T
w, v
Figura 85
a) Modelo:
- elos rígidos.
- cadeia cinemática de n elos.
Figura 86
130
Robótica - Vitor F. Romano
Elo i:
- Massa mi .
- Inércia em relação a {0}: i .
• Velocidades:
wi → Velocidade angular do elo i em {0}.
• Esforços:
i
f i 1 → Força exercida pelo elo i -1 ao elo i.
i
f i 1 → Força exercida pelo elo i +1 ao elo i.
i
ni 1 → Força exercida pelo elo i -1 ao elo i.
i
ni 1 → Força exercida pelo elo i +1 ao elo i.
b) Balanço de esforços:
b.1) Movimento de translação do c.m. (balanço de forças):
i
f → força resultante no c.m. do elo i,
d
i
n i ni 1 i ni 1 ( i 1Pi ri* )^if i 1 ri ^ if i 1 ( i wi ) (II)
dt
d
O termo ( i wi ) , equivale a:
dt
d d
( i wi ) ( 0 Ri i i O RiT wi )
dt dt
d
( i wi ) 0 R i i i 0 RiT wi 0Ri i i 0 R iT wi 0Ri i i 0 RiT wi
dt
d
( i wi ) S (WI ) 0 Ri i i 0 RiT wi 0Ri i i (S (WI )
0
Ri )T wi 0Ri i i 0 RiT w
i
dt
131
Robótica - Vitor F. Romano
i wi ^ i wi
d
( i wi ) i w
dt
Pois,
S(TWi ) wi
0
Ri i ( S(Wi ) Ri ) wi Ri i R
i 0 T 0 i 0 T
i 0
wi ^ wi
Portanto,
i
i wi ^ i wi
ni ni1 i ni1 (i1Pi ri* )^ifi1 ri ^ifi1 i w (III)
Obs:
A força generalizada exercida na junta i, responsável pela movimentação do elo i, devido
ao elo i -1, equivale a:
f
i T
z
i 1 i 1
i
niT1 → Junta prismática,
i
f
1 T
i 1
i
niT1 z i 1 → Junta de rotação. (IV)
c) Aceleração do elo i:
As equações (I) a (IV) dependem do cálculo das acelerações angulares e lineares. Deste
modo, tem-se:
c.1) aceleração angular:
wi 1 → Junta prismática
wi
w i 1
i
w
i 1 i zi 1 i wi 1 ^ zi 1 .
w (VI)
132
Robótica - Vitor F. Romano
Figura 87
0
Piorig o Pi 1orig 0Ri 1 i 1 Pi
0
Piorig 0Pi1orig 0Ri1 i1Pi wi1 ^ 0Ri1 i1Pi
ou ainda,
0
Piorig 0Pi1orig di zi1 wi ^ 0Ri1 i1Pi (VII)
Em termos de aceleração:
0P 0 i1Pi wi ^ di zi1 wi ^ (wi1 ^ 0Ri1 i1Pi )
i 1orig d i zi 1 d i wi 1 ^ zi 1 wi ^ Ri 1
0
Piorig
(VIII)
onde:
R 0
i 1
i 1
Pi di zi1 wi1 ^ 0Ri 1 i1Pi
Substituindo (V) em (VI):
0P 0 i1Pi wi ^ (wi ^ 0Ri1 i1Pi ) (IX)
i 1orig di zi 1 2di wi ^ zi 1 wi ^ Ri 1
0
Piorig
- Junta de rotação:
0
Piorig oPi1orig wi ^ 0Ri1 i1Pi
logo,
133
Robótica - Vitor F. Romano
0
Piorig oPi1orig wi ^ 0Ri1 i1P wi ^ (wi ^ i1Pi ) (X)
f
i T
z
i 1 i 1 Fv di Fest i T
n i 1 → Junta prismática (XII)
i
f
i T
i 1
i
niT1 zi 1 Fvi Fest → Junta de rotação
d) Algoritmo recursivo:
Figura 88
134
Robótica - Vitor F. Romano
Parâmetros inerciais:
i 0Ri i i 0 RiT
Parâmetros dinâmicos:
fi iRi 1 fi 1
ni iRi 1ni 1
Figura 89
135
Robótica - Vitor F. Romano
* Algoritmo recursivo
a) Condições de contorno:
Velocidade e aceleração da base:
0 P0 0
0
P0 0
0
P0 g 0 g 0
T
w0 0
w 0 0
Força no efetuador:
f3 0 força na extremidade
2
n3 0 torque na extremidade
Vetores constantes de posição:
r1* lc1 a1 0 0
T
r0 a1 0 0
1 T
r2* lc 2 a2 0 0
T
r1 a2 0 0
2 T
Matriz de rotação:
C1 S1 0
0
R1 S1 C1 0
0 0 1
C 2 S2 0
1
R2 S 2 C2 0
0 0 1
2
R3 I
1° passo: recursividade cinemática (para frente).
- elo 1:
1
w1 1R0 (w0 1 z 0 ) 0 0 1
T
1
1 1R0 (w
w
0 1 z0 1w0 ^ z0 ) 0 0 1T
136
Robótica - Vitor F. Romano
gS1 a112
1 1w ^1r 1w ^(1w ^1r ) gC a
P0 1R0 0 P0 1 0 1 1 0 1 1 1
0
gS1 lC112
1w ^ r * 1w ^(1w ^ r * ) gC l
r1* 1P0 1 1 1 1 1 1 C1 1
0
2° passo: recursividade para frente.
- elo 2:
2
w2 2R1 (1w1 2 z1 ) 0 0 1 2 T
2
2 2R1 (1w
w
1 2 z1 2 1 w1 ^ z1 ) 0 0 1 2
T
0
2
n2 0
m2 lC gC12 m2 a1lC S 212 m2 a1lC C 21 m2 lC2 (1 2 ) 2 (1 2 )
2 2 2 2
reescrevendo,
2 2 n2 T z1
2 2 m2lC2 2 m2 2 lC2 a1lC C2 1 m2 a1lC S 212 m2lC gC12
2 2 2 2 2
137
Robótica - Vitor F. Romano
1 2 1 1 2 C2 2 1 2
m m gS m a 2 m l C 2 m l S m l 2
1 2 2 C2 2 1 2 1 C1 1
2
f1 m1 m2 gC1 m2 a1 1 m2 lC2 S 2 ( 1 2 ) m2 lC2 C 2 1 2 m1lC11
0
1
n1 1R2 2 n2 f1 ^(1r0 r1* )1R2 f 2 ^ r1* 1 1 1 w
1 1w1 (1 1 1 w1 )
0
1
n1 0
m2 lC2 gC12 m2 a1lC2 S 2 1 m2 a1lC2 C 2 1 m2 lC2 ( 1 2 ) 2 ( 1 2 ) m2 a1 gC1
2 2
2
2
m2 a1 1 m2 a1lC2 S 2 1 2 m2 a1lC2 C 2 1 2 m1lC1 gC1 m1lC1 1 1 1
Reescrevendo,
1 1n1 T z 0
1 1 m1lC2 2 m2 a12 lC2 2a1lC C2 1 2 m2 (lC2 a1lC C2 )2
1 2 2 2 2
138