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TEA
Dificuldade no contato visual. Assim, pode ser raro que nos olhem
diretamente nos olhos.
Dificuldade no uso de gestos e expressões faciais.
Dificuldades em fazer amizades e no brincar, entender emoções e sentimentos
relacionados ao outro.
Não se interessam por coisas que as outras crianças propõem (brinquedos ou
brincadeiras que não sejam do seu interesse). Por exemplo, enquanto as outras
crianças brincam com peças de montar e planejam fazer um prédio, a criança
com autismo usa as pecas para enfileirar ou empilhar.
Aproximação de uma maneira não natural, robotizada, “aprendida”. Dessa
forma, a criança com autismo pode ter fracasso ou sérias dificuldades nas
conversas interpessoais.
Demonstrações de pouco interesse no que outra pessoa está dizendo ou
sentindo. Por exemplo, quando alguém relata estar aborrecido com o trabalho.
Nessa situação, a pessoa com TEA pergunta sobre o tipo de serviço que ele
faz e não sobre o sentimento que ele traz.
Dificuldade em iniciar ou responder a interações sociais. Geralmente, não
iniciam conversas ou brincadeiras, e quando são chamados para interagir,
muitas vezes não respondem.
Dificuldade de entender a linguagem não verbal das outras pessoas, tais como
as expressões faciais, gestos, sinais com os olhos, cabeça e mãos.
Dificuldade em se adaptar a diferentes situações sociais, tais como dificuldade
de dividir brinquedos, mudanças de brincadeiras, participar de brincadeiras
imaginárias (casinha, por exemplo).
Os interesses restritos e
estereotipados
Além da dificuldade comunicativa, autistas apresentam também
interesses limitados, repetitivos e estereotipados. Dentre eles, estão:
Diagnóstico
Antes de Tratamento: