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Código de Funcionamento da Mesa

Art. 1°. A Campanha “Olho de Serpente” é dividida entre arcos e cada arco focará em
uma cidade de Arton.

Art. 2°. Os arcos possuem de 3 a 6 objetivos que devem ser cumpridos antes de avançar
para o próximo arco. Por hora, o aumento de nível está ligado ao alcance de um novo
arco da campanha.

Art. 3°. A campanha conta com 04 jogadores: Andreza (Yrvinna), Hélio (Adam), Joyce
(Lumi) e Maxx (Skarr). O grupo de aventureiros tem 05 personagens.

Art. 4°. O Avatar de Hynnin é o quinto personagem do grupo. Ele não é um jogador e
será interpretado pelo Mestre, para o desenvolvimento da história e seus arcos. Ele é
parte do grupo e possuirá ficha própria que evolui conforme a campanha.

Art. 5°. Os objetivos da Campanha ou sessões devem ser feitos por, no mínimo, 3
jogadores. Ou seja, na ausência de um jogador, sempre serão 04 personagens na sessão.
Art. 6°. O jogador que se ausentar pode estabelecer se o seu personagem fará alguma
atividade, objetivo de interpretação da história do personagem, trabalhar com ofício
(perícia treinada) para obter tibares ou construir itens (perícia treinada).
Art. 7°. O jogador que se ausentar pode:
I. Trabalhar na cidade onde está alocado usando alguma perícia treinada e
obtendo tibares proporcionais aos que o grupo está obtendo;
II. Desenvolver alguma atividade ligada ao seu passado e que interfira na
interpretação do personagem;
III. Construir algo ou preparar algo que envolva alguma perícia treinada sua. Tempo
de preparo e regras de preparo serão acertadas com o Mestre para manter o
balanceamento da mesa;
Art. 8°. As mesas são definidas livremente, desde que o Mestre e mais 03 jogadores
possuam disponibilidade. O local será definido conforme maioria. O jogador que se
ausentar escolherá algum dos incisos do artigo anterior para seu personagem realizar.
Art. 9°. Passagem de tempo, itens mágicos personalizados, poderes e concessões
podem ser flexibilizados em prol da diversão, contanto que o jogador busque pela
diversão da mesa e interpretação do personagem.

Art. 10. Todo jogador possui o direito de sugerir, reclamar, questionar e ajudar na
construção de uma mesa participativa e divertida para todos. É dever do mestre buscar
pela diversão de todos inclusa a dele mesmo.

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