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UME
Paulo Gomes Barbosa
(5º ano)
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Sumário
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1.1 Contação de Histórias – Educadora Márcia (5º ano)
Além de ser um momento prazeroso e interativo entre quem conta e quem ouve (geralmente,
pais e filhos), narrar histórias para as crianças envolve fábulas, contos e lendas baseadas no
repertório de mitos da sociedade.
Contar histórias para crianças também contribui para o desenvolvimento da linguagem — uma
vez que amplia o universo de significados da criança — e do hábito da leitura, de vital importância
no desenvolvimento infantil.
Atividade -. Ter amigos é fundamental para construirmos nosso caminho aqui, na terra. Algo
está acontecendo, nesta imagem da Página I. Use sua criatividade para nos contar sobre. Complete
os quadrinhos e reescreva com suas próprias palavras o final da história, na Página II.
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1.2 Laboratório dos Saberes – Matemática Educadoras Fran / Joyce (5º ano)
Laranja Cenoura
825 – 613 69 + 95
Chuchu Repolho
183 + 138 347 – 115
Maçã Manga
128 + 49 230-180
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1. 2 Laboratório dos Saberes – Matemática Educadoras Fran / Joyce (5º ano)
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1.3 Laboratório dos Saberes – Português Educadoras Juliana / Joyce (5º ano)
Sinônimos e Antônimos
As palavras que possuem significados próximos são chamadas sinônimos. Veja alguns
exemplos:
Casa/lar/moradia/residência
Longe/distante
Delicioso/saboroso
Carro /automóvel
Observe que os sentidos dessas palavras são próximos, mas não são exatamente
equivalentes. Dificilmente encontraremos um sinônimo perfeito, uma palavra que signifique
exatamente a mesma coisa que outra.
Mal/bem
Ausência/presença
Fraco/ forte
Claro/escuro
Exercício de fixação
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2.1 Artes Visuais – Educador Matheus (5º ano)
Círculo Cromático
Cores complementares
As cores complementares são aquelas que, dentro do círculo cromático, estão posicionadas
nas extremidades opostas. Quando comparadas, elas apresentam maior contraste entre si, por
exemplo, o amarelo e o violeta (roxo).
Cores análogas
Diferente das cores complementares, que estão localizadas do lado oposto do círculo
cromático, as cores análogas determinam as cores que estão próximas umas das outras, por
exemplo: o amarelo (primária) tem como cores análogas o amarelo-esverdeado e o amarelo-
alaranjado, ambas terciárias.
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2.2 Circo – Educadora Daniele (5º ano)
1. Circo: O que é?
Quando pensamos em circo, logo imaginamos o lugar onde ocorrem suas apresentações: a
lona do circo ou também chamado picadeiro.
Lá vários artistas com habilidades distintas formam um grande espetáculo, com cores, alegria,
suspense.
Além dessa imagem, o circo também pode ser entendido como uma manifestação artística.
O que isso quer dizer? Que através do espetáculo do circo, os artistas podem se comunicar com o
público através da beleza, da diversão, do encanto e até mesmo do medo e do perigo.
Os artistas usam outras linguagens (não só a fala) para falar sobre sentimentos, suas histórias, e
sua relação com o mundo e a vida como um todo.
Fora das lonas, picadeiros e dessas grandes apresentações também praticamos o circo nas
escolas, e até mesmo no nosso dia a dia. A arte circense pode ser entendida como a linguagem do
circo, que pode ser usado para fazer arte ou explorar o mundo nas nossas vidas cotidianas.
4. O que é linguagem?
Nesse momento, por exemplo, estamos nos comunicando com nossas famílias, nossas casas
e conosco mesmo. Podendo usar a fala e também os gestos, os desenhos, os movimentos do
corpo. Tudo isso são formas de se comunicar.
Então, nessa apostila vamos conhecer as principais formas de se comunicar no circo e também
reconhecer e aprender como a linguagem do circo está presente nas nossas vidas.
5. As linguagens do circo:
Já aprendemos que no Circo temos muitas expressões de habilidades dos artistas. O circo é
muito conhecido por essas grandes variedades de linguagens que vão compor o espetáculo e as
apresentações. Isso quer dizer que na história do circo foram criados muitos caminhos e
possibilidades de fazer arte.
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2.2 Circo – Educadora Daniele (5º ano)
Os estudiosos da história do circo indicam que as artes circenses já eram praticadas há quatro
mil anos em vários lugares do mundo como China, Grécia, Egito e Índia.
Mas o Circo mais parecido com a imagem que temos hoje foi visto pela primeira vez em Roma,
na época do Império. Ele era chamado de Circus Maximus.
Circus significava círculo, que lembra os espaços que antigamente aconteciam: as arenas de
Roma.
Com o passar do tempo, começaram a surgir apresentações de artistas pelas ruas, praças, feiras,
que também foram consideradas parte da história do circo.
Mais tarde, na Inglaterra que os Circos foram se tornando bem parecidos como conhecemos
hoje. Com picadeiros e várias apresentações como palhaço, contorcionistas, mágicos- que até hoje
vemos no circo.
7. Vamos agora estudar as principais linguagens que foram construídas no universo do Circo:
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2.2 Circo – Educadora Daniele (5º ano)
8. O Circo na nossa vida
Cada semana iremos aprender sobre cada linguagem específica, e pensar como cada uma
delas estão presentes na nossa maneira de interagir e conhecer o mundo. Iremos também fazer
algumas práticas com objetos e com as pessoas que estão com a gente nos momentos do nosso
dia.
Para o dia de hoje, vocês irão olhar para essas imagens dos artistas do circo da turma da Mônica
e a imagem da lona e pensar quais objetos, cores, pessoas que vocês gostariam que estivessem
ali junto com eles. E depois disso, colorir, desenhar e criar o próprio circo de vocês.
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2.3 Dança – Educadora Tamara (5º ano)
Agora fique de pé e escolha uma parte do seu corpo para escrever no ar o seu nome. Tente
fazer com todas as partes do corpo que você lembrar.
Vamos dificultar um pouco? Será que você consegue escrever o seu nome com o nariz e
desenhar um círculo com o seu pé?
Experimente com outras partes do corpo, outras letras, nomes, palavras ou desenhos.
Experimente outras velocidades, pode ser muito devagar ou muito rápido. E se começar rápido e
terminar devagar? Será que virou uma dança?
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2.4 Música – Educador Jorge (5º ano)
A música é tão importante para o ser humano que definir os aspectos de sua funcionalidade
é quase impossível, pois há uma gama infinita de fatos que comprovam essa ideia. Um exemplo
disso é como se deu a relação entre o homem e a música. Essa relação começou lá na pré-história,
quando não havia outra forma de se comunicar, senão ouvir o som da natureza. A partir dessa
observação humana, dessa manifestação natural do som, os homens pré-históricos descobriram
que poderiam imitá-la e emitir sons. Assim, começou a comunicação e a criação musical, que
evoluiu até tornarem-se as canções que ouvimos hoje.
Quando a música surgiu, ela tinha um formato bastante diferente do que conhecemos hoje.
Através das pinturas das cavernas que os historiadores descobriram que os rituais, as danças e
até mesmo instrumentos sendo tocados podiam ser identificados. É crível que o homem tenha sido
influenciado pelos sons da natureza a criar e expressar seu próprio som, sua maneira de se
comunicar. Claramente, ele ampliava seus conhecimentos e experimentação do mundo através do
exercício de identificar as diferentes sonoridades em meio ao silêncio, imitá-los e por fim, criar os
seus próprios.
Partindo desse princípio começaram a surgir instrumentos de percussão e os instrumentos
melódicos como a flauta doce.
Ex.
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2.4 Música – Educador Jorge (5º ano)
Instrumentos sacudidos – como a figura abaixo (chocalho)
Nesse momento iremos tratar somente dos primeiros instrumentos que o homem produziu,
pois piano, violão, trompete e outros mais, tiveram uma produção mais refinada e também foi o
marco de grandes compositores, maestros e músicos renomados.
Atividades
a-
b-
c-
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2.4 Música – Educador Jorge (5º ano)
5. Quais as músicas de sua preferência?
Vou deixar aqui um link para vocês se divertirem na companhia de seus pais, avós, tios,
irmãos e familiares.
https://www.youtube.com/watch?v=fFo1i8EIS74
Bons estudos, e espero que vocês se cuidem, logo estaremos juntos colocando tudo o que
aprendemos até agora em prática.
Um abraço mesmo de longe do Prof. de Música Simonal
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2.5 Teatro – Educador Hugo (5º ano)
1. Jogo de Observação
Peça a ajuda de alguma pessoa, responsável, irmão, irmã, qualquer pessoa que esteja perto,
o legal desse jogo é fazer em duplas.
Bom no começo vocês se observam como estão vestidos, depois de um minuto, um dos dois
(decidam quem será o primeiro), fechem os olhos e o outro muda algo em sua vestimenta, depois
das mudanças feitas diga ao parceiro para abrir os olhos e ele terá que identificar o que foi mudado.
(Depois repetir trocando, e quem observou irá fazer a mudança)
Variante 2:
Material: nenhum
Em duplas, uma pessoa escolherá 10 objetos, e mostrará 1 por 1 ao outro, após encerrar cobrirá
os objetivos e a pessoa terá objetivo de tentar lembrar o maior número de objetos que foram
mostrados. Após isso será invertido os papéis e o outro jogador poderá escolher 10 objetos a sua
escolha. Tente prestar toda atenção e acertar o maior número possível.
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3.1 Capoeira – Educador Antônio (5º ano)
Outro fator importante que distingue a capoeira da maioria das artes marciais é a sua
musicalidade. Quem a pratica aprende a lutar, a jogar e também a tocar os instrumentos típicos e
a cantar. Em 2008, a Roda de Capoeira foi registrada como bem cultural pelo IPHAN e em 2014,
recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
Por ser um assunto interessante e ter relação direta com o Brasil, será feito um resumo da
história da capoeira, mostrando os seus vários aspectos.
Não existe uma história escrita para dar suporte e credibilidade ao surgimento e à origem da
capoeira. Alguns estudiosos a descrevem como uma “dança da guerra”. Nessa linha de
pensamento, dá para fazer um resumo da história da capoeira dessa forma:
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3.1 Capoeira – Educador Antônio (5º ano)
Pode-se dizer que ela começa mais ou menos em meados do século XVI, na época em que
o Brasil era colônia de Portugal. Os escravos africanos eram bastante úteis para os brasileiros
como forma de mão-de-obra, principalmente para os senhores de engenho do nordeste. A maioria
deles era da região de Angola, que também era colônia portuguesa. No seu país de origem, os
angolanos faziam danças ao som de muita música. Como eram coibidos pelos seus donos a fazer
qualquer tipo de arte marcial, a capoeira foi uma forma de disfarce. Aos olhos dos patrões, era uma
dança dissimulada, parecendo ser um jogo ou coisa do tipo.
A capoeira pode ser dividia em três estilos diferentes no que diz respeito aos movimentos e
ao ritmo musical de acompanhamento.
✓ Angola: foi criado na época da escravidão e é considerado o estilo mais antigo. Os seus atributos
fundamentais são: o ritmo musical lento, os golpes jogados mais próximos ao solo e malícia;
✓ Contemporâneo: estilo misto que agrega alguns fatores da Angola e da Regional que se destaca
a outros. A característica principal são as acrobacias, notoriamente mais sobressalentes.
É muito difícil determinar com precisão a data real da inclusão de um determinado instrumento
musical na capoeira. De qualquer forma, algumas referências fazem menção a eles por volta de
1538, no século XVI. Hoje, a instrumentação é parte fundamental no jogo da capoeira.
Na sequência, os instrumentos musicais mais utilizados nas rodas atuais de capoeira serão
expostos como complemento do resumo da história da capoeira.
• Berimbau: instrumento principal do jogo. É ele que cria o clima e dita o que vai acontecer na roda.
São encontrados três tipos: gunga: possui o som mais grosso e faz o papel do contrabaixo; médio:
dobra em cima do ritmo básico do gunga e é como se fosse o violão ou a guitarra de ritmo; viola:
tem o som mais agudo e equivaleria ao violão ou a guitarra-solo;
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3.1 Capoeira – Educador Antônio (5º ano)
• Atabaque: instrumento de origem árabe é um longo tambor que acompanha o solo do berimbau
e é responsável por marcar o ritmo das batidas do jogo;
• Caxixi: parecido com um chocalho, possui sua origem nos africanos e nos indígenas brasileiros.
É usado principalmente como complemento do berimbau;
• Agogô: trazido pelos negros africanos é um instrumento de percussão que tem sua função
representada como a “bateria”;
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3.1 Capoeira – Educador Antônio (5º ano)
2. Encontre e pinte no caça palavras, os nomes dos instrumentos musicais de origem africana.
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3.2 Esporte – Educador Tarlei (5º ano)
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3.3 Judô – Educador Maurício ( 5º ano)
História do Judô
O judô é derivado do Jiu-jitsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender
usando nada mais que o seu próprio corpo. Durante anos, o jovem Jigoro Kano se dedicou a fazer
um estudo completo sobre as antigas formas de autodefesa e, procurando encontrar explicações
científicas aos golpes, baseadas em leis de dinâmica, ação e reação, até que em 1882 no Japão
selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de jiu-jitsu em um novo estilo
chamado de Judô, ou "caminho suave" - Ju (suave) e Do (caminho ou via).
Jigoro Kano desenvolveu uma linha filosófica baseada no conceito ippon-shobu (luta pelo
ponto perfeito) e um código moral. Assim, ele pretendeu que a prática do Judô fortalecesse o físico,
a mente e o espírito de forma integrada, ele conseguiu criar uma modalidade que não se restringe
a homens com vigor físico, se estendendo a mulheres, crianças e idosos, de qualquer altura e peso.
Visando fortalecer o caráter filosófico da prática do judô e fazer com que os praticantes do
judô crescessem como pessoas, o mestre Jigoro Kano idealizou um código moral baseado em oito
princípios básicos:
No Brasil, as graduações do judô são feitas através das cores das faixas, que são amarradas
no quimono (espécie de roupão usado pelos judocas). São elas (de menor nível para o maior):
branca, cinza, azul, amarela, laranja, verde, roxa, marrom, preta - 1º Dan, preta - 2º Dan, Preta - 3º
Dan, preta - 4º Dan, preta - 5º Dan, Vermelha e Branca - 6º Dan, vermelha e Branca - 7º Dan,
vermelha e Branca - 8º Dan, vermelha - 9º Dan, Vermelha 10º Dan.
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3.3 Judô – Educador Maurício ( 5º ano)
S J I G O R O K A N O C
U A A M J D Q E Y D O A
R R H A P U S E L O A M
E S N V N E D F T I I I
S U A P O P P O N E O N
P Q N W R S A O C V L H
E H U E C E E H C A T O
I W W I A T T O D D W S
T O E M M M J A P Ã O U
O T I H M O D E S T I A
E G T B M A N N K O O V
O A S S O E L O S D C E
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3.4 Muay Thai – Educador Oslain (5º ano)
O Muay Thai é uma arte marcial originária da Tailândia, onde é considerado um esporte
nacional, assim como o futebol é no Brasil.
Esta disciplina física e mental que incluí golpes de combate em pé, é conhecida como a arte
das “oito armas”, pois combinam golpes de punhos, cotovelos, joelhos, canelas e pés, estando
associada a uma boa preparação física que a torna uma luta de contato bastante eficiente.
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3.4 Muay Thai – Educador Oslain (5º ano)
Agora alguns golpes básicos que você pode fazer em casa, acompanhado de algum parente
ou amigo.
Base: com uma perna na frente e outra atrás, e mãos levantadas na altura do ombro.
Jab e direto: com as mãos fechadas estique um dos braços, e a outra mão continua na altura
do ombro, troque as mãos.
Chute lateral (na altura da cintura): na posição de base aprendida no início do exercício,
levante uma das pernas chutando o ar e virando o corpo de lado como na figura.
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3.5 Yoga – Educadora Olinda (5º ano)
Tem como objetivo encontrar o caminho que nos leva à união do corpo, da mente e do espírito.
É uma prática que surgiu na Índia há mais de 4 mil anos e os movimentos do yoga são inspirados
em animais e elementos da natureza.
Assim como todas as pessoas são diferentes, e devem ser respeitadas, o yoga também oferece
diferentes modalidades e podemos escolher a que mais está de acordo com cada um, podendo
classificar por:
Posturas
Exercícios de respiração
Relaxamento
Meditação
Observe se seu corpo está bem, se precisa de alimentos mais saudáveis, beber água, fazer
exercícios. É importante também cuidar dos pensamentos! As técnicas de yoga são ótimas para
ajudar a descobrir o tesouro que habita dentro de cada um e podem ser levadas a qualquer lugar,
compartilhadas com todas as pessoas, de forma a vivermos em harmonia com nós mesmos, com
as outras pessoas, com todos os animais e toda a natureza, tornando a vida repleta de paz, amor
e alegria!
Exercício de respiração:
Sente-se confortavelmente. Feche os olhos e preste atenção no ar que entra pelas narinas
numa inspiração. Esse ar percorre todo o corpo e depois sai, numa expiração. Novamente o ar
entra, oxigenando todo o corpo, trazendo o movimento da vida e sai. Preste atenção nesse
movimento. Em seguida conte até 4 enquanto inspira, depois prenda o ar contando novamente até
4, em seguida solte o ar contando até 4 e permaneça sem respirar contando até 4, finalizando
assim 1 ronda. Inspire novamente uma nova ronda. Tente fazer essa contagem novamente
respeitando sempre o mesmo tempo de contagem... Depois tente respirar, numa contagem mais
lenta e a respiração também mais lenta, acompanhando sempre a contagem com o fluxo da
respiração.
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3.5 Yoga – Educadora Olinda ( 5º ano)
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