Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Transformada de Laplace
1
𝑌(𝑠) = =
𝑠 2 (𝑠 + 1)
𝐴 𝐵 𝑐
= + 2+
𝑠 𝑠 𝑠+1
Ganho e Fase
𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒𝑑𝑒𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝐴𝑠
• Ganho= =
𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒𝑑𝑒𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝐴𝑒
→ ganho é independente da amplitude da
sinusoide de entrada (estamos a trabalhar com sistemas lineares, se a
sinusoide de entrada aumenta, a de saída aumenta proporcionalmente)
𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂𝒂𝒂𝒕𝒆𝒏𝒖𝒂𝒓𝒂𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂𝒅𝒂: 𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒𝑑𝑎𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎é𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟à𝑑𝑒𝑠𝑎í𝑑𝑎
{
𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂𝒂𝒂𝒎𝒑𝒍𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓𝒂𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂𝒅𝒂: 𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒𝑑𝑎𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎é𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟à𝑑𝑒𝑠𝑎í𝑑𝑎
atenuação amplificação 𝐴′
ganho < 1 ganho = 1 ganho > 1 → ganho em valor abs.: 𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜 = 𝐴
ganho < 0dB ganho = 0dB ganho > 0dB → ganho em dB: 𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜 = 20log ቚ𝐴′ቚ
𝐴
• Fase → corresponde ao desfasamento entre as duas sinusoides
• Exemplo
Critério de Routh Hurwitz NOTA! Se há coeficientes 𝒒𝒒𝒄 Tipos de uma Função de Transferência
𝒒𝒒𝒄 → 𝑮(𝒔) =
• 𝑮(𝒔) = positivos e negativos ⇒ 𝒔𝟑 −𝟏𝟐𝒔+𝟏𝟔
𝒔𝟑 +𝟔𝒔𝟐 +𝟏𝟏𝒔+𝟔
• A baixas frequências, os polos na
existe pelo menos 1 polo no 𝒔𝟑 1 -12 → 2 trocas de sinal ⇒
𝒔𝟑 1 11 origem e os zeros na origem são a única
semi-plano direito ⇒ sistema 𝒔𝟐 0 16
𝒔𝟐 6 6 ⇒ 2 polos instáveis coisa que pode causar declive no ganho.
instável
𝒔 -12-16/ε
6 ∗ 11 − 6 ∗ 1 --→ Nº de troca de sinais = nº 𝟏 4 𝜀, 𝜀 → 0+ • Fases diferentes de zero na origem
𝒔 = 10
6 de raízes do polinómio que podem ser causadas por zeros/polos na
10 ∗ 6 − 6 ∗ 0 • Critério quando há 1 Zero na Coluna Direita
𝟔 =6 estão no semi-plano complexo origem, ganhos instáveis e zeros de fase
6 𝒒𝒒𝒄
direito → 𝑮(𝒔) = não-mínima.
→ zero trocas de sinais ⇒ zero polos no semi-plano complexo 𝒔𝟔 −𝟒𝒔𝟒 +𝟒𝒔𝟐 −𝟏𝟔
• Pelo declive do ganho a baixas
direito ⇒ FT estável (𝑠 6 − 4𝑠 4 + 4𝑠 2 − 16)′ = 6𝑠 5 − 16𝑠 3 + 8𝑠
frequências pode-se saber o número de
• Critério quando há 1 Zero na Coluna Esquerda 𝒔𝟔 1 4 4 -16
6 -16 8 polos na origem ou zeros na origem.
𝒒𝒒𝒄 𝒔𝟓 0 0 0
→ 𝑮(𝒔) = • Ao número de polos na origem chama-
𝒔𝟔 +𝟒𝒔𝟓 +𝟗𝒔𝟒 +𝟏𝟑𝒔𝟑 −𝟏𝟕𝒔+𝟏𝟎 4 8
𝒔𝟒 −
3 3
−16 0 -se Tipo de Sistema:
𝟔
𝒔 1 9 0 -10 𝟑
𝒔 −4 −64 0 → nº de polos = 0 ⟶ Tipo 0
𝒔𝟓 4 13 -17
4 ∗ 9 − 13 ∗ 1 23 4 ∗ 0 + 17 ∗ 1 17 𝒔𝟐 24 -16
𝒔 𝟒 = = −10 0 → 3 trocas de sinal ⇒ → nº de polos = 1 ⟶ Tipo 1
4 4 4 4 𝒔 -200/3
23/4 ∗ 13 − 17/4 ∗ 4 ⇒ 3 polos instáveis → nº de polos = 2 ⟶ Tipo 2
𝒔𝟑 23/4
= 10.04 −10.04 0 1 -16
𝟐 10 -10
𝒔
𝒔 0 𝜀,𝜀 ≈ 0, 𝜀 → 0+ • Critério quando há Dependência de 1 Parâmetro
1 -10 𝟏
→ 1 troca de sinal ⇒ 1 raiz no semi-plano direito ⇒ 1 polo instável → 𝑮(𝒔) =
(𝒔−𝟏)(𝒔+𝟐)
𝒒𝒒𝒄 →𝒌
→ 𝑮(𝒔) =
𝒔𝟑 +𝒔𝟐 +𝟒𝒔+𝟒 1
𝑌 𝑘𝐺 𝑌 𝑘. 2
𝒔𝟑 1 4 𝑠 +𝑠−2 =
𝑌 = 𝐺𝑘(𝑟 − 𝑌) ⇔ 𝑌 + 𝐺𝑘𝑌 = 𝐺𝑘𝑟 ⇔ = ⇒ =
𝒔𝟐 1 4 𝑟 1 + 𝑘𝐺 𝑟 1 + 𝑘. 1
𝒔 0 𝑠2 + 𝑠 − 2
𝟏 4 𝒔𝟐 1 k-2 𝑘
𝜀, 𝜀 → 0+ → 𝑘 − 2 > 0 ⇔ 𝑘 > 2 ⟶
𝒔 1 = 2
→ sem mudança de final ⇒ sistema não é instável, mas como foi ⟶ 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑑𝑒𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙𝑜𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝑠 + 𝑠 + (𝑘 − 2)
1 k-2
Necessário recorrer a 𝜀, temos que é marginalmente estável.
Frequência de Resíduos e Polos Dominantes
Ressonância • Partes imaginárias dos pólos originam oscilações nas respostas do sistema, não
𝜔𝑅 = 𝜔𝑛 √1 − 2𝜉 2 interferindo com a estabilidade do sistema; as partes reais dos polos têm de ser
Tempo de Pico negativas para haver estabilidade.
𝜋 • Polos (mais) Rápidos: polos com parte real mais à esquerda do eixo dos Reais; os seus efeitos nas respostas no tempo do
𝑡𝑃 =
𝜔𝑛 √1−𝜉 2 sistema desaparecem mais depressa.
Máximo sobre • Polos (mais) Rápidos: polos com parte real mais à direita no eixo dos Reais, mas ainda estáveis; os seus efeitos nas
impulso respostas do tempo no sistema demoram mais tempo a desaparecer, dominando os valores das respostas no tempo do
𝜉.𝜋
−
2 sistema durante mais tempo.
𝑀𝑃 = 𝑒 √1−𝜉 𝟐𝒔+𝟏𝟏 1 10 11/10
Polo rápido: p = -10
Tempo de • 𝑮𝟏 (𝒔) = = + ≃ Polo dominante : p = -1
𝒔𝟐 +𝟏𝟏𝒔+𝟏𝟎 𝑠+1 𝑠+10 𝑠+1
2𝑗𝜔+11 11
estabelecimento 𝐺1 (𝑗𝜔) = ≃ (⟶ eq. Para tempos grandes/freq. pequenas)
(𝑗𝜔)2 +11𝑗𝜔+10 10
com critério dos: 11
3 → 𝑧𝑒𝑟𝑜 = − , que é longe o suficiente do polo dominante (-1) para que este de facto domine as respostas do sistema.
2
• 5%: 𝑡𝑠,5% =
𝜔𝑛 .𝜉 𝟏𝟎𝟏𝒔+𝟏𝟏𝟎 1 100 11
como 100 >> 1 (resíduos mt diferentes) não se pode esperar que
4 • 𝑮𝟐 (𝒔) = = + ≃ ⟶ a resposta deste sistema seja semelhante à do sistema anterior
• 2%: 𝑡𝑠,2% = 𝒔𝟐 +𝟏𝟏𝒔+𝟏𝟎 𝑠+1 𝑠+10 𝑠+1
𝜔𝑛 .𝜉 110
4,6 → 𝑧𝑒𝑟𝑜 = − ≃ 1, demasiado perto do polo dominante para que este domine as respostas do sistema.
• 1%: 𝑡𝑠,1% = 101
𝜔𝑛 .𝜉
• respostas dos sistemas e das suas pretensas aproximações diferem menos a baixas frequências e mais a altas frequências.
• Degrau (Unitário)
𝑑
𝑢(𝑡) = 𝑑𝐻(𝑡) ; ℒ[𝑢(𝑡)] =
𝑠
1
𝑢(𝑡) = 𝐻(𝑡) ; ℒ[𝑢(𝑡)] =
𝑠
• Rampa (Unitária)
𝑑
𝑉0 1 𝑉0 𝑅2 𝐶𝑠 𝑢(𝑡) = 𝑑𝑡 ; ℒ[𝑢(𝑡)] =
= = 𝑠2
Atenuação de x⟹ 𝑔𝑎𝑛ℎ𝑜 = 20 log 1⁄𝑥 𝑉𝑖 𝑅1 + 𝑅 𝐶𝑠 𝑉𝑖 1 + 𝑅1 𝐶𝑠 𝑢(𝑡) = 𝑡 ; ℒ[𝑢(𝑡)] =
1
• Passa-banda 𝑅2 1 𝑠2
• Parábola (Unitária)
→ Passivo → Passivo 2𝑑
𝑢(𝑡) = 𝑑𝑡 2 ; ℒ[𝑢(𝑡)] =
𝑠3
2
𝑢(𝑡) = 𝑡 2 ; ℒ[𝑢(𝑡)] =
𝑠3
Função de Transferência:
𝑌(𝑠)
=
∑𝑚 𝑏𝑘 𝑠 𝑘
⇢
𝑚=𝑛º𝑧𝑒𝑟𝑜𝑠 → Impulso: 𝑢(𝑡) = 𝛿(𝑡); 𝑈(𝑠) = 1 Regime Transiente
𝑈(𝑠) ∑ 𝑛 𝑎𝑘 𝑠 𝑘 𝑛=𝑛º𝑝𝑜𝑙𝑜𝑠 1 (tende para 0 no
𝑌(𝑠) = ; 𝑦(𝑡) = 0 + 𝑒 −𝑡 +∞)
• Passar de uma Eq. Diferencial para uma FT 𝑠+1
1
𝑑𝑦(𝑡) 𝑑𝑛 𝑦(𝑡) 𝑑𝑢(𝑡) 𝑑𝑚 𝑢(𝑡) → Degrau: 𝑢(𝑡) = 𝐻(𝑡); 𝑈(𝑠) =
𝑎0 . 𝑦(𝑡) + 𝑎1 + ⋯ + 𝑎𝑛 = 𝑏0 . 𝑢(𝑡) + 𝑏1 + ⋯ + 𝑏𝑚 ⟹ (ℒ) 𝑠
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑛 𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑚 1
⟹ 𝑎0 𝑌(𝑠) + 𝑎1 𝑌(𝑠). 𝑠 + ⋯ + 𝑎𝑛 𝑌(𝑠). 𝑠 = 𝑏0 𝑈(𝑠) + 𝑏1 𝑈(𝑠). 𝑠 + ⋯ + 𝑏𝑚 𝑈(𝑠). 𝑠 𝑚 ⟺
𝑛 𝑌(𝑠) = ; 𝑦(𝑡) = 1 − 𝑒 −𝑡
𝑠(𝑠 + 1)
𝑌(𝑠) ∑𝑚 𝑘=0 𝑏𝑘 . 𝑠
𝑘
1 Regime Estacionário
⟺ = 𝑛 → Rampa: 𝑢(𝑡) = 𝑡; 𝑈(𝑠) = 2
𝑈(𝑠) ∑𝑘=0 𝑎𝑘 . 𝑠 𝑘 𝑠
1 1 1 1
• Passar de uma FT para uma Eq. Diferencial 𝑌(𝑠) = 2 =⋯=− + 2+ ;
𝑠 (𝑠 + 1) 𝑠 𝑠 𝑠+1
9602 𝑌(𝑠) 𝑦(𝑡) = −1 + 𝑡 + 𝑒 −𝑡 )→Sistema Estável
𝐺(𝑠) = = ⟺ 9602𝑈(𝑠) = 𝑌(𝑠). 𝑠 2 + 4.27𝑌(𝑠). 𝑠 + 7627𝑌(𝑠)
𝑠 2 + 4.27𝑠 + 7627 𝑈(𝑠)
𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
⟹ 9602𝑢(𝑡) = + 4.27 + 7627𝑦(𝑡)
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡
𝑖𝑚𝑝𝑟ó𝑝𝑟𝑖𝑎𝑠(𝑚 > 𝑛)
• Ordem { 𝑚𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑝𝑟ó𝑝𝑟𝑖𝑎𝑠(𝑚 = 𝑛)
𝑝𝑟ó𝑝𝑟𝑖𝑎𝑠 {
𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑝𝑟ó𝑝𝑟𝑖𝑎𝑠(𝑚 < 𝑛)
→ a ordem da FT é a maior ordem de derivada que se encontra na equação diferencial
•descida de 40dB/déc. a baixas frequências e fase
Achar FT’s a partir dos Diagramas de Bode • para saber as freq. necessárias traça- de 180° indiciam à existência de 2 polos na origem.
se uma assíntota às curvas do gráfico de •descida de 40dB/déc. a altas frequências, sendo
ganho, chegando à conclusão de que que entre estas e as baixas o ganho começa a decair
um dos polos está nos 10rad/s e o menos, o que implica a existência de um zero, antes
outro nos 1000rad/s. de voltar ao declive de -40dB/déc., encontrando o
1000000 efeito de um polo.
→ 𝐺(𝑠) = •comportamento da frequência face à existência
(𝑠 + 10)(𝑠 + 1000)
• descida de 20dB/déc. indica a existência de 1 polo, 106 deste polo e zero (fase desce 180°) leva-os a
o que é corroborado pela descida de fase de 90°. → lim 𝐺(𝑗𝜔) = lim
𝜔→0 𝜔→0 (𝑗𝜔 + 10)(𝑗𝜔 + 1000) concluir que o polo é um polo estável e o zero é de
• descida de 40dB/déc. indica o efeito de outro = 100 fase não- -mínima (no semi-plano complexo
polo, e a faz a descer mais 90° confirma a hipótese. → 20 log 100 = 40𝑑𝐵 direito).
Transdução, Erro, Resolução, Precisão, Calibração Escolha de um Sensor (Posição e Proximidade)
• Transdução: a conversão de uma grandeza física noutra sensor 1 2 3 4
para efeitos de medição; por ex, um sensor em que a 𝓵=comprimento 175 200 225 250 mm
intensidade de corrente é transformada num ângulo que, resistência 7 8 9 10 kΩ
através de um ponteiro, permite ler a grandeza que se linearidade 0.07 0.07 0.07 0.05 %
queria medir originalmente histerese 0.01 0.01 0.01 0.01 mm
𝑦ො−𝑦 𝑦ො−𝑦
• Erro: 𝑒 = 𝑦ො − 𝑦; 𝑒𝑟𝑟𝑜𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜:𝜀 = 𝑦ො ; 𝑒𝑟𝑟𝑜𝑎𝑜𝑓𝑖𝑚𝑑𝑒𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎:𝑒𝑓𝑒 = max 𝑦 • objetivo: medir uma distância de -100mm a +100mm, usando
→ Erros Aleatórios: erros que têm um valor que varia e se pode caracterizar um conversor AD de 10bits com tensão de entrada 0/10V;
por meio de uma distribuição e por variáveis tais como a sua média e desvio tensão de alimentação Vin=12V
padrão
→sensor 1 não pode pq só tem 175mm de comprimento
→ Erros Sistemáticos: erros que estão sempre presentes
→sensor 2 não dá pq quando a resistência está no -100mm o
conversor AD mede 0 mas nos +100mm mede 12V, o que o AD
não consegue medir
• Resolução: a mais pequena variação a medir → os outros 2 têm um comprimento ℓ > 200mm;
entre duas leituras consecutivas: 𝑦 ⟼ 𝑦ො supúnhamos que o potenciómetro está centrado
• Precisão: valor máximo pela qual uma medida pode
ser medida erroneamente, tratando-se portanto de um
majorante do erro que se está a cometer, max(e);
depende de várias coisas, tais como o sensor ou ℓ
conversor analógico digital que se utiliza e outros ( + 𝑥) 𝑉 3 = 11.33𝑉 4
𝑉𝑚á𝑥 = 10.8𝑉
𝑉𝑜𝑢𝑡 = 2 𝑉𝑖𝑛 ;ቊ 𝑚á𝑥 ;ቊ
ℓ 3 4
elementos. 𝑉𝑚í𝑛 = 0.67𝑉 𝑉𝑚í𝑛 = 1.25𝑉
• Calibração: calibrar é determinar a relação entre o valor que se quer medir → ambos os sensores resultam em valores de tensão mais
e a leitura do sensor por forma a que a determinação da variável que se quer elevados dos que o conversor AD é capaz de ler; consideremos
medir se possa fazer pela leitura da variável para a qual houve a transdução agora que os extremos dos potenciómetros começam no ponto
do valor a medir. de x=-100mm
Potenciómetros
• Potenciómetros convertem deslocamento mecânico em diferença de
potencial. 3 200
𝑉𝑚á𝑥 = ∗ 12 = 10.67𝑉 → 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑑𝑒𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑑𝑜
• Funciona sob o princípio de que à medida que o comprimento do fio varia 225
ao longo de uma dist. fixa, a resistência correspondente muda, desde que o 𝑞𝑢𝑒𝑜𝑞𝑢𝑒𝑑á𝑝𝑎𝑟𝑎𝑠𝑒𝑟𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜; 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑜𝑟3𝑛ã𝑜𝑠𝑒𝑟𝑣𝑒
fio tenha uma corrente constante a fluir por ele.
• Existem potenciómetros lineares para medir dist. lineares e potenciómetros
que medem ângulos.
• Os angulares podem medir até aos 4
200
𝑉𝑚á𝑥 = ∗ 12 = 9.6𝑉 → 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑑𝑒𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟𝑑𝑜
360° ou até dar várias voltas; neste 250
𝑞𝑢𝑒𝑜𝑚á𝑥. 𝑞𝑢𝑒𝑑á𝑝𝑎𝑟𝑎𝑠𝑒𝑟𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜; 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑜𝑟4𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎
caso, à medida que o ângulo aumenta, 0.05
a tensão cresce até Vin e depois dá um → Erro do sensor 4: 𝑒4 = ∗ 250 + 0.01 = 0.135𝑚𝑚
100
salto novamente para 0V nos 360°; isto repete-se a cada 360°. → Resolução, 𝛿: Lembrar que o conversor
10
• Para a medição de um ângulo variando numa gama de ±45°, usando um Em volts: 𝛿 = = 0.0098𝑉 AD é de 10bits!
210
potenciómetro de 180°, sendo o sensor colocado de forma simétrica e 10𝑉 9.6𝑉 200
Em mm: = → 𝑛 = 983 → 𝛿 = = 0.203𝑚𝑚
alimentado em tensão de 0/5V, fazendo uso de um conversor AD de 12bits 1024=210 𝑛 983
4
com entrada em tensão 0/10V. → Erro máx. sensor 4: 𝑒𝑟𝑟𝑜𝑚á𝑥 = 0.203 + 0.135 = 0.338𝑚𝑚
10 1.25 1.25 ∗ 212 Arredondar sempre → Se o conversor AD tiver um erro de 3 LSB (Least Significant
= ⟶ 𝑛 = = 512 para baixo!! Bit), então o erro passa a:
212 𝑛 10 4
𝑒𝑟𝑟𝑜𝑚á𝑥 = 0.203 ∗ 3 + 0.135 = 0.744𝑚𝑚
10 3.75 3.75 ∗ 212
12
= ⟶𝑛= = 1536
2 𝑛 10
→ resolução
em volts, V:
10
𝛿 = 12 = 2.4𝑚𝑉
2
→ resolução em
graus, °:
90°
𝛿= = 0.0879°
1536 − 512
→ e se se fizesse um condicionamento de sinal para aproveitar toda a gama
90°
de sinal do conversor AD: 𝛿 = = 0.0220°
212
𝑛−512
→ relação entre o ângulo medido e a leitura digital: 𝜃 = ∗ 90° − 45°
1536−512
Pontes de Wheatstone Projeto de Filtro
• Extensómetro: sensor em que a transdução é feita para • Filtro Passa Baixo
uma resistência; queremos usá-lo com um conversor • sinal [0.1 ; 10] Hz
analógico para transformar a ΔR em tensão. ⟶20π rad/s=70rad/s
• Divisor de Tensão • ruído [1 ; 100] kHz
⟶2000πrad/s=6000rad/s
• quer-se um filtro que atenue no
1
mínimo 10 vezes o sinal de 6000rad/s⟶ 20 log = −20𝑑𝐵𝑒𝑚𝜔 = 6000𝑟𝑎𝑑/𝑠
10
Filtro Butterworth
• Passa Baixo:
1
𝐹(𝑠) = 𝑠
𝐵𝑛 ( )
𝜔𝐶
• Passa Alto:
1
𝐹(𝑠) = 𝜔
𝐵𝑛 ( 𝐶 )
𝑠
Sinais
Completamente amortecido;
4. Sobre amortecido
valores.
→ Sinal Analógico: sinal cuja amplitude é
contínua
→ Sinal Contínuo: sinal que tira valores em
todos os instantes de tempo
→ Sinal Discreto: sinal que tira valores em
apenas alguns instantes de tempo