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Esmalte- epitelio

Dentina, polpa, cemente, osso, lp- conjuntiva

CISTO DENTÍGERO: Separação do folículo que fica ao redor da coroa de um dente incluso; acúmulo de
fluido entre o epitelio reduzido do esmalte e a coroa do dente; mais comum; envolde coroa de um
dente impactado e se conecta pela junção cemento-esmalte; radiolúcida,unilocular com margem bem
denifida e esclerótica. Mais frequentes entre 10 a 30 anos, assintomáticos, mais comum em 3 molares
inferiores e supranumerios.

CISTO DE ERUPÇÃO: Análogo de dentígero em tecidos moles; separação do folículo dentário da coroa de
um dente em erupção, já posicionado nos tecidos moles. Clinicamente, já um aumento de volume mole;
recobre coroa do dente em erupção; antes dos 10 anos; ocasionado por trauma (hematoma de erupção=
roxo), rompe espontaneamente.

CISTO ODONTOGÊNICO (PRIMORDIAL): Origem a partir de restos celulares da lâmina dental; 10 a 40


anos; grandes podem ter dor, edema e drenagem; crescimento antero-posterior, área radiolúcida, com
margens escleróticas, bem definidas, podem ser multiocoluar; corpo e ramo da mandibula.

CISTO PERIODONTAL LATERAL: Incomum; desenvolve ao longo da superfície radicular lateral de um


dente; contraparte intraossea do cisto gengival do adulto; imagem radiolucida na lateral da raiz.

CISTO PERIAPICAL OU RADICULAR: Epitélio do ápice de um dente não vital, passa a ser estimulado pela
inflamação para formar um cisto verdadeiro; aumento da proliferação de epitélio; formado pelos restos
epiteliais de malassez; caracterizados por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroso, revestida por
epitelio um lumem contendo líquido e restos celulares; imagem radiolúcida.

CISTO DA BIFURCAÇÃO VESTIBULAR: Incomum, extensões vestibulares do esmalte, que se projetam na


bifurcação; 5 a 13 anos; radiolúcida, unilocular, bem circuinscrita, envolvendo a bifurcação e a região da
raiz.

TUMORES DO EPITÉLIO- ESMALTE:

AMELOBLASTOMA (EPITÉLIO): Podem surgir dos restos da lâmina dentária, do órgão do esmalte em
desenvolvimento, do revestimento epitelial de um cisto odontogênico, das célula basais da mucosa;
crescimento lento, localmente invasivos, que apresenta um curso benigno na maior parte. Pode
apresentar de forma sólida convencional ou multicístico, unicístico, periférico. Localizado na mandíbula
posterior; mais negros; aumento de volume;indolor; lesão radiolucida multilocular bolhas de sabao e
favo de mel.

*Folicular: comum e reconhecível ; llhas do epitélio lembram o epitélio do órgão do esmalte.

* Plexiforme: cordões longos e anastomosados ou lençois maiores de ep odontogênicos; estroma


frouxo.

AMELOBLASTOMA UNICÍSTICO (MANDÍBULA): Pacientes mais jovens, 50%, na 2 década; grandes lesões
podm causar um aumento de volume indolor nos ossos; pode ter margem radiolúcida circuinscrita em
coroa de um 3 molar incluso. Também pode aparecer como primordial, radicular ou residual.

AMELOBLASTOMA PERIFÉRICO (SAIU DO OSSO): Incomum; indoloar, não ulcerada, séssil ou pediculada;
mucosa gengival ou alveolar.

TUMOR ODONTOGÊNICO ADENOMATÓIDE -TOA ( EPITELIO): Mais jovens 10 a 19 anos, incomum


depois dos 30 anos. Localizado anterior e na maxila, comum em mulheres, assintomáticos, aparecem
associado ao dente incluso ( canino), ultrapassa o junção cemento esmalte), podem aparerecer
calcificação em formato de flocos de neve.

TUMOR ODONTOGÊNICO EPITELIAL CALCIFICANTE (TUMOR DE PINDBORG): envolve coroa, tem


calcificações, entre 30 a 50 anos, localizado em mandibula, em dente impactado, sao radiolucidas e
podem ter estruturas radiopacas.

TUMORES DE TECIDO CONJUTIVO E EPITELIAL / TECIDO CONJUNTIVO ECTOMESÊNQUIMA:

ODONTOMA (CONJUNTIVO/EPITELIAL) : São considerados como distúrbios de desenvolvimento


( hamartomas= defeito em algum pedaço de célula que ocasionou o odontoma), em vez de neoplasias
verdadeiras. É constituíde de restos de tecidos que podedm ter esmalte, dentina, polpa...formando uma
massa radiopaca. Porém, tem mais esmalte e dentina; acontece em média aos 14 anos.

COMPOSTO: estrututas pequenas, semelhantes a dentes, mais na região anterior do maxila

COMPLEXO: massa amorfada de esmalte e dentina, sem semelhança anatômica com dente; mais na
região de molares.

TUMORES DO ECTOMESENQUIMA

MIXOMA: Lesão radiolúcida, uni ou multiocular, pode descolar ou causar reabsorção dos dentes,
margens irregulares ou festonadas. Pode conter trabéculas delgadas. Caractéristicas como raquete de
tênis e degraus de escada. Região da da mandíbula, crescimento rapido. Histopatologicamente, tem
estrutura gelatinosa e frouxa.

* Tratamento:

pequenos: curetagem

maiores: ressecções mais extensas

CEMENTOBLASTOMA: colado no ápice do dente (muito cemente), mandíbula, 20 a 30 anos, dor e


aumento do volume, responde vitalidade, massa radiopaco circunscrito de um fino halo radiolúcido.
Tecido mineralizado.

PATOLOGIAS DAS GLÂNDUAS SALIVARES:

MUCOCELE: Trauma, ruptura de um ducto e extrasavamento da mucina para dentro dos tecidos moles.
Localizada no lábio inferior, pode ser azulada, dias ou anos, forma de cúpula.

RÂNULA: Mucocele no soalho bucal,geralmente sublingual, mais em crianças e adultos jovens, remoção
da glândul ou marsupialização (janela cirurgica).

CISTO DO DUCTO SALIVAR: Cisto que surge a partir da glândula salivar, mais em adulto, glândulas
maiores ou menores ( mais na parótida). Excisão cirurgica do cisto, pode ser necessário remover a
glândula.

SIALOLITÍASE (pedrinha) : Sialolitos, mais em adultos, dor e aumento de volume, glandula


submandibular.

SIALOADENITE: associada a uma inflamação. Tem dor, volume, eritematosa, coleção purulenta na saída
do ducto.

* Bacterianas: maioria resulta de uma obstrução ductal ou diminuioção do fluxo, permitindo


dimesseminação de bactérias.

* Infecciosa: geralmente, staphylococcus aures.

*Tratamento: antibiótico, analségico, massagem, reidratação para estímulo de saliva, e drenagem.

SÍNDROME DE SJOGREN (SECO NA BOCA E NOS OLHOS): Autoimune, envolvendo glânduras salivares e
lacrimais. Mais em mulheres. Alteração no paladar, mucosa vermelha, língua fissurada, cáries,
candidiáse, aumento das glândulas. Diagnóstico feita com sialografia ( árvore carregada sem galhos).

SIALOADENOSE: Não inflamatória, pode estar associada a má nutrição, alcoolismo e bulimia , aumento
de volume da parótida, desregulação na inervação.

PAROTIDITE EPIDÊMICA (caxumba): Paramixovírus, rubulavírus, transmissão através de urina, saliva ou


gotículas respiratórias. Começa a transmitir antes dos sintomas,e depois que tem transmissão até 14 dias
depois. Pode ocorrerr na parótida, submandibular e sublingual. Dor na mastigação e secreção causam
dor.

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