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Novas tecnologias e formação docente
SUMÁRIO
NOVAS TECNOLOGIAS, NOVOS DESAFIOS ............................................................................. 4
INOVAÇÃO CONSERVADORA ..................................................................................................... 5
CONCEITUANDO AS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO .. 7
LECIONAR E APRENDER NA ERA TECNOLÓGICA .................................................................. 8
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO .................................................................................................. 10
FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO ....................................................................................... 14
A TECNOLOGIA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................. 16
O PROFESSOR DIANTE DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ..................................................... 18
O PAPEL DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO ............................................................... 19
INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA COM USO DA NFORMÁTICA ............... 20
PEDAGOGIAS CONSTRUTIVISTAS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DAS NOVAS
TECNOLOGIAS. ........................................................................................................................... 21
A CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO USANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS ............................ 22
AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: O MOODLE ......................................................... 23
PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLOGICA NA EDUCAÇÃO ................................................ 26
MATERIAIS DIDÁTICOS E AS NOVAS TECNOLOGIAS ........................................................... 28
O PAPEL DO PROFESSOR NA ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS ........................ 29
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES NAS TICS. ...................................................................... 31
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NAS AULAS COM TICS .................................................... 33
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO .............................................................. 34
TECNOLOGIAS E SALA DE AULA ............................................................................................. 42
O COMPUTADOR NA SALA DE AULA....................................................................................... 47
JOGOS DIGITAIS EDUCACIONAIS ............................................................................................ 48
POTENCIALIDADES DOS JOGOS DIGITAIS ............................................................................ 50
CONSTRUTIVISMO: UM CONCEITO DE CONSTRUÇÃO ........................................................ 52
TEORIA PEDAGÓGICA E NOVAS TECNOLOGIAS .................................................................. 54
SEYMOUR PAPERT .................................................................................................................... 61
TEORIA DE PIAGET E EAD ........................................................................................................ 65
APRENDIZAGEM COLABORATIVA E COOPERATIVA ............................................................ 66
A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS A FAVOR DO CONHECIMENTO .................................. 67
O CONSTRUTIVISMO PARA ALÉM DA ESCOLA ..................................................................... 69
COOPERAÇÃO, COLABORAÇÃO E INTERAÇÃO .................................................................... 71
A TECNOLOGIA COMBATENDO A INDISCIPLINA ................................................................... 75
REAL UTILIZAÇÃO DAS TIC....................................................................................................... 77
RELAÇÕES ENTRE O CONSTRUTIVISMO E A PEDAGOGIA ................................................. 79
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Nossa utopia é sempre tentar mudar a história futura para melhor, e não
defendo posições tradicionalistas ou contrárias à tecnologia na educação. Vejo as
novas tecnologias como mais um dos elementos que podem contribuir para
melhoria de algumas atividades nas nossas salas de aula. Por outro lado, também
não adoto o discurso dos defensores da nova tecnologia educacional, que mostram
as mazelas das escolas (algo muito fácil de se fazer), deixando implícito que
nossos professores são dinossauros avessos a mudanças.
No Brasil, na década de 80, a contradição entre tecnologia de ponta e
escolas precárias era mais evidente, uma vez que os computadores eram
máquinas mais caras e não estavam tão disseminados na sociedade como hoje.
Aprendemos que a expectativa de administradores, professores, alunos e pais era
que se ensinasse informática na escola, não no sentido de uso pedagógico de
computadores, nos levando a explorar a introdução da informática na escola como
uma mistura de informática na educação e de preparação para o trabalho.
INOVAÇÃO CONSERVADORA
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acabada para se levar para casa e memorizar para a prova. Tal tipo de mídia pode
também reforçar no aluno uma falsa sensação de ter aprendido a lição, pois tudo
que o mestre escreveu está ali, gravado, do jeito dele, com os mesmos espaços,
tamanhos, etc.
Outro exemplo comum é a digitação de trabalhos escolares convencionais,
dentro ou fora da sala de aula e sem a orientação do professor. Neste caso, a
tecnologia pode até facilitar ou dissimular a cópia plagiadora de pedaços de
enciclopédias, de páginas da Internet, de livros de texto e de materiais gráficos
escaneados. Tais produções de alunos podem impressionar professores sem
experiência de computadores, pelo aspecto gráfico esmerado dos trabalhos e pela
extensão do texto (em alguns casos feitos por outra pessoa, algo mais difícil de
ocorrer quando o professor conhece a caligrafia do aprendiz).
A presença da tecnologia na escola, mesmo com bons software, não
estimula os professores a repensarem seus modos de ensinar nem os alunos a
adotarem novos modos de aprender. Como ocorre em outras áreas da atividade
humana, professores e alunos precisam aprender a tirar vantagens de tais
artefatos.
Estamos diante de um novo século, com uma nova sociedade, a sociedade
da informação, com novo formato de receber e transmitir informação, e de uma
busca interminável de conhecimento. As pessoas hoje em dia, têm acesso ao
mundo e as suas tradições culturais, com muita mais eficácia e rapidez que ontem.
Com a explosão da computação e, consequentemente da internet, passou-se a
considerar que disponibilizar informação em uma página da internet seria um
processo educativo contínuo e a formação da língua escrita dessa pessoa, estaria
sendo realmente transmitida, de forma correta. Será mesmo? E qual seriam
realmente as vantagens e desvantagens dessa interferência digital em nossos
dias? As recordações da educação nos dizem que, educar não é adestrar, nem
governar informações para um indivíduo e sim servir como mediador desse
processo.
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computador), os seus objetivos individuais não estão sendo admirados. Se, por
outro lado, comunica a existência desses textos a outros professores que estão
trabalhando com ele (de forma interdisciplinar) em um projeto comum, propondo
uma discussão conjunta através dos serviços da própria Internet (e-mail,
teleconferência), essa tecnologia se reveste de uma característica que otimiza a
colaboração, daí ser então denominada reveste de uma característica que otimiza a
colaboração, daí ser então denominada de tecnologia colaborativa.
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TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
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situações em estudo. Essa nova maneira está relacionada a uma nova visão de
construção do conhecimento, em um processo que envolve todos os participantes,
professores e alunos, superando as formas tradicionais na relação de ensino-
aprendizagem.
TECNOLOGIAS
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FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO
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estudante, já que ele pode consultar essa ferramenta para verificar se já existe uma
resposta para sua dúvida disponibilizada no ambiente virtual da aula.
• Relatórios: os relatórios gerados a partir dos fóruns de discussão são
ferramentas de gerenciamento. Essa ferramenta geralmente apresenta informações
que auxiliam o acompanhamento do estudante pelo professor, assim como o
autoacompanhamento por parte do estudante. Os relatórios apresentam
informações relativas ao histórico de acesso ao ambiente de aprendizagem pelos
estudantes, bem como notas, frequência de acesso, histórico dos artigos lidos e
mensagens postadas para o fórum e correio, participação em sessões de chat e
mapas de interação entre os professores e estudantes.
• Avaliação on-line: ferramenta de gerenciamento/comunicação. Essa
ferramenta envolve as avaliações que devem ser feitas pelos estudantes e os
recursos on-line para que o professor corrija as avaliações. Do mesmo modo,
fornece informações a respeito das notas, o registro das avaliações que foram
feitas pelos estudantes, tempo gasto para resposta etc.
Recomenda-se, no entanto, para os cursos de EAD, a utilização de mais de
uma tecnologia e várias mídias para promover a comunicação e disponibilizar os
conteúdos do curso. O objetivo maior é atingir todos os estudantes, não excluindo
aqueles que porventura tenham dificuldades de acesso às tecnologias de
comunicação e informação mais recentes, como, por exemplo, internet e o
computador.
A TECNOLOGIA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
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método educacional das novas tecnologias também define para cada aluno um
plano de trabalho autónomo. Este é um mapa de planeamento das atividades e da
verificação do seu cumprimento, onde se pode observar o trabalho de estudo e
treino de competências que cada aluno se propõe realizar. Esta organização
cooperativa usando as novas tecnologias promove o desenvolvimento moral, cívico
e social dos alunos, propiciando um ambiente facilitador da criação e incremento de
competências diversificadas.
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desenvolveu em um curso ele não tem como saber se está ou não atingindo os
objetivos estabelecidos.
Nos AVA’s, os recursos que dão suporte à educação a distância são os
mesmos da internet: correio, fórum, chat, conferência, banco de recurso. O
gerenciamento desses ambientes engloba diferentes aspectos, dos quais
destacamos a gestão das estratégias de comunicação e mobilização dos
participantes, a gestão da participação dos alunos por meio de registro das
produções, interações e caminhos percorridos, a gestão de apoio e orientação dos
formadores aos alunos e a gestão da avaliação.
Pelo fato de ser um software livre, gratuito e aberto, o Moodle pode ser
carregado, utilizado, modificado e distribuído. Ele é um projeto de desenvolvimento
contínuo, por isso, podemos receber atualizações constantes, tendo também os
próprios usuários como seus construtores. Por propor uma aprendizagem
colaborativa on-line, ele é considerado um ambiente baseado numa proposta
socioconstrutivistas.
Sendo assim, o Moodle é um ambiente que permite a adequação das
necessidades das instituições e dos usuários, e, enquanto ambiente virtual de
aprendizagem, foi desenvolvido levando em consideração que a aprendizagem
acontece, através da colaboração do conhecimento. Percebe-se na filosofia do
desenvolvimento do Moodle uma clara expressão das intenções de promover a
colaboração e cooperação do outro para com o outro, buscando desenvolver uma
cultura baseada em conhecimentos compartilhados entre o grupo.
O fato de o Moodle ser um ambiente de aprendizagem que possibilita o
feedback, a própria construção do ambiente e a construção do conhecimento
compartilhado conduz que se adote uma concepção social para a compreensão de
sua dinâmica de aprendizagem.
Para o desenvolvimento das atividades são utilizados recursos que
reforçam os princípios sócio interacionistas pelo fato de oportunizarem a
comunicação e a intervenção do usuário durante o processo. Esses recursos são
disponibilizados no ambiente e oportunizam a interação dos alunos com os
conteúdos e com colegas e professores.
Essas ferramentas são consideradas de informação e comunicação. No
caso das interfaces de comunicação destacam-se as ferramentas de interatividade
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http://pramidias-pmf.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html
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professor, pois não há uma fórmula (e será muito difícil encontrar uma) que permita
a transferência imediata de seus princípios à prática.
Esse processo exige um planejamento cuidadoso, pois romper com
modelos tradicionais de ensino e aprendizagem não quer dizer que o planejamento
seja dispensável, ao contrário, a natureza complexa das interações em ambientes
tecnológicos de aprendizagem exige a articulação de princípios e modelos
conceituais à criação de espaços que ofereçam suporte em diferentes experiências
de aprendizagem, estimulem a participação e a meta-aprendizagem do aluno.
A contextualização da aprendizagem defendida pelo construtivismo exige o
planejamento de tarefas de aprendizagem inseridas em contextos de resolução de
problemas que sejam relevantes no mundo real. A análise de tarefas procura evitar
a decomposição das atividades de aprendizagem e passa a se preocupar com a
criação de problemas contextualizados relevantes e realísticos. Preferencialmente,
os problemas enfrentados têm que mostrar a relevância que as habilidades e os
conhecimentos envolvidos na sua solução podem ter para a vida do aluno.
O domínio de fatos e conhecimentos, objetivo da educação tradicional, deu
lugar às habilidades e aos processos necessários para tornar o aluno um
especialista que pode operar construtivamente dentro de um conteúdo/contexto. O
engajamento em colaboração, a apreciação de múltiplas perspectivas, a avaliação
e o uso ativo do conhecimento tornam-se o alvo do planejamento.
Por isso, não faz sentido dividir o conteúdo em pequenos módulos e
ordená-los de acordo com níveis crescentes de dificuldade. Da mesma forma, não
é possível fazer afirmações genéricas sobre como a informação será usada pelo
aluno, o que torna difícil pensar em objetivos específicos predeterminados. Ao
contrário do previsto na visão tradicional, os objetivos específicos surgem na
realização de tarefas autênticas e durante a resolução de problemas significativos
para o estudante.
Também não basta planejar uma única tarefa ou problema. A construção
do conhecimento, sendo um processo individual e particular, não permite o
planejamento de tarefas únicas para um determinado perfil médio de alunos. Para
atender a essa nova abordagem, é necessário que o desenho instrucional do
ambiente de aprendizagem possa ajustar-se às necessidades particulares de cada
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O ensino a distância on-line tem sido divulgado como uma alternativa que
se configura hoje pela inserção das novas tecnologias de informação e
comunicação e junto com elas a ideia da interatividade. Conceito que vem sendo
muito discutido, pelo fato de amparar valores e concepções que têm variado no
tempo e na história.
Existem três reações frequentes ao termo “interatividade”: a primeira como
oportunista, ou seja, como modismo, nome novo para coisas velhas. A segunda
como estratégia de marketing para expansão do mercado e a terceira como uma
estratégia de dominação da técnica, que promove a regressão do homem à
condição de máquina. A terminologia interatividade surge para atender a uma nova
modalidade comunicacional, a interativa, que se caracteriza pelo modo dialógico
com que os usuários interagem uns com os outros. A interatividade é vista como
um fenômeno que emerge da Sociedade da Informação.
Apenas a disponibilização da informação não caracteriza a Sociedade da
Informação, mas o diferencial e o que é mais importante é desencadeamento de
um continuado processo de aprendizagem. Assim, dizemos que as novas
tecnologias que permitem a interatividade também promovem uma nova relação do
aluno com o conhecimento, com outros alunos e com o professor, a partir do
momento, em que se propõe um ensino que considera como prioridade as formas
de aprendizagens e, consequentemente, os aprendentes. A possibilidade de
interagir, através das ferramentas tecnológicas, implica rever todos os papéis dos
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atividades que venham a contribuir com o seu avanço intelectual. Para tanto, deve-
se propor atividades que permitam o feedback, a devolutiva com as orientações
necessárias, de forma que o aluno seja obrigado e motivado a repensar o
conhecimento existente. A proposta deve ser desafiadora e problematizadora. O
professor, enquanto mediador, deve avaliar o aluno, a partir de sua capacidade de
entendimento e de sua produção oral e escrita. Os conteúdos propostos devem
considerar o contexto sócio-históricocultura, no qual estão inseridos os alunos, e os
objetivos do curso.
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contribuições das tecnologias para a educação surgem à medida que são utilizadas
como mediadoras para a construção do conhecimento. A presença das tecnologias
na educação é indispensável, pois estas objetivam escolarizar as atividades da
sociedade, adequando-as aos seus objetivos, permitindo assim uma compreensão
profunda do mundo e enriquecendo o conhecimento.
Atualmente, existe uma infinidade de tecnologias que contribuem na parte
pedagógica, que proporcionam novas formas de transmissão e articulação do
conhecimento, mais atrativas, mais dinâmicas, tornando a aprendizagem do aluno
mais interessante, por exemplo, TV, DVD, câmeras, videocassete, retroprojetor,
rádio, computador, projetor, internet etc. Por meio dessas tecnologias, como o
computador conectado a um projetor e com som, é possível ilustrar as aulas,
tornando-as mais atrativas, possibilitando aos alunos vivenciar situações reais do
conteúdo que está sendo abordado. Um filme, um documentário, ilustrações ou até
mesmo uma simples apresentação de slides, complementando a aula expositiva,
torna-a mais dinâmica, atraindo a atenção dos alunos, gerando, dessa forma,
maiores possibilidades de construção do conhecimento. E uma aula com internet?
Quantas possibilidades não são encontradas na rede mundial de computadores?
Quem nunca utilizou a internet como recurso didático-pedagógico?
Hoje, tudo o que se precisa é encontrado na internet. Através dela são
possíveis “viagens” incríveis, ter acesso a bibliotecas, ambientes, jogos,
simulações, que possibilitam uma infinidade de novos conhecimentos e que vem a
complementar o processo de ensino-aprendizagem. Por exemplo, existem diversos
sites de jogos educativos, onde, brincando, os alunos aprendem, explorando o
conteúdo em estudo de uma forma totalmente diferente da tradicional. Também
existem diversos sites que possibilitam a aplicação de simulações e desafios,
permitindo ver na prática a teoria estudada. Outro exemplo que também pode ser
citado são os blogs construídos por professores, que sempre são atualizados com
informações que agregam conhecimento aos alunos, por meio de leituras
complementares relacionadas com os conteúdos em estudo, e os próprios alunos
também podem fazer comentários, gerando assim uma construção coletiva e
colaborativa do conhecimento.
São apenas essas as aplicações da tecnologia? São só esses os exemplos
de tecnologias? Não, existem muitas aplicações e muitas tecnologias disponíveis,
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AS TECNOLOGIAS E O PROFESSOR
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desenvolverem estudos para entender porque os jogos digitais são tão atraentes e
quais impactos causam na vida das pessoas.
Muitos jovens seduzidos pelos jogos digitais permanecem longos períodos
totalmente empenhados nos desafios e fantasias destes artefatos de mídia, dando
a impressão de que são imunes a distrações e que nada é capaz de desconcentrá-
los. Mas os jogos digitais costumam absorver muitas horas dos jogadores e
consomem um tempo que poderia ser aproveitado em outras atividades, como o
estudo, por exemplo. Isto gera reclamações entre pais e professores, pois
gostariam que seus filhos e alunos aplicassem nos estudos o mesmo nível de
atenção e comprometimento dedicado aos jogos.
Conseguir desviar a atenção que os estudantes dão aos jogos para
atividades educacionais não é tarefa simples. Por isso, tem aumentado o número
de pesquisas que tentam encontrar formas de unir ensino e diversão com o
desenvolvimento de jogos educacionais. Por proporcionarem práticas educacionais
atrativas e inovadoras, onde o aluno tem a chance de aprender de forma mais
ativa, dinâmica e motivadora, os jogos educacionais podem se tornar auxiliares
importantes do processo de ensino e aprendizagem.
Mas para serem utilizados com fins educacionais os jogos precisam ter
objetivos de aprendizagem bem definidos e ensinar conteúdos das disciplinas aos
usuários, ou então, promover o desenvolvimento de estratégias ou habilidades
importantes para ampliar a capacidade cognitiva e intelectual dos alunos.
Durante muitos anos se discutiu a possibilidade dos videogames
influenciarem negativamente os jogadores e estimularem a violência em crianças e
adolescentes. Nos últimos anos, porém, aumentou o interesse para a pesquisa dos
aspectos positivos dos jogos, seus benefícios para os jogadores, potencialidades
como recurso didático e uso na educação.
Agora, ao invés das instituições de ensino fecharem as portas para os
jogos, existe um crescente interesse entre pesquisadores e professores em
descobrir de que formas os jogos digitais podem ser usados como recurso para
apoiar a aprendizagem e quais são os seus benefícios.
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com o advento das Novas Tecnologias de informação tem início uma etapa de
transição quantitativa e qualitativa de informações, pois uma fase de carência cede
lugar a uma fase de abundância de canais informativos.
Jean Piaget nasceu em Newchatel, na Suíça, no dia 09 de agosto de 1896
e morreu no dia 16 de setembro de 1980. Pesquisador e estudioso intelectual criou
o método clínico, onde trabalhou a gênese das estruturas lógicas do pensamento
da criança. Suas pesquisas o levaram da biologia à filosofia e psicologia,
aproximando progressivamente a Biologia, a Cibernética, a Psicologia e a
Matemática para explicar o desenvolvimento da inteligência.
Apesar de naturalista, começou a explorar outros campos, principalmente a
sistemática dos processos mentais, entrando em contato com grandes mestres da
psiquiatria e psicanálise na Alemanha e França. Em Paris, estagiou no Instituto
Binet, onde ficou encarregado pela padronização francesa de alguns testes
ingleses.
A divulgação de Piaget no Brasil tem início no final da década de 20.
Através do Movimento da Escola Nova abriu-se espaço para a propagação de suas
ideias. Posteriormente essa divulgação ocorreu a partir dos anos 60, após a
aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que criou espaço
para a realização de experiências pedagógicas nas quais educadores e pedagogos
poderiam elaborar e executar novas propostas e métodos de ensino. Nos anos 80
ocorreu a febre do construtivismo escolar atingindo sistemas de ensino municipais
e escolas particulares.
Piaget teve uma preocupação maior com o estudo do desenvolvimento
mental ou cognitivo, ou seja, com o desenvolvimento da forma como os indivíduos
conhecem o mundo exterior e com ele se relacionam. No quadro estão os principais
períodos do desenvolvimento mental e as características de cada um.
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mesmo tempo é preciso o desejo, algo que mobilizará o sujeito para agir em
direção ao objetivo, revelando um querer, o qual se encontra circunscrito na
afetividade. Em relação à escola, segundo a visão de Piaget, deve partir dos
esquemas de assimilação da criança, propondo atividades desafiadoras que
provoquem desequilíbrios e reequilibrações sucessivas, promovendo a descoberta
e a construção do conhecimento.
Para construir esse conhecimento, as concepções infantis combinam-se às
informações advindas do meio, na medida em que o conhecimento não é
concebido apenas como sendo descoberto espontaneamente pela criança, nem
transmitido de forma mecânica pelo meio exterior ou pelos adultos, mas, como
resultado de uma interação, na qual o sujeito é sempre um elemento ativo, que
procura ativamente compreender o mundo que o cerca, e que busca resolver as
interrogações que esse mundo provoca.
Pedagoga e mestre em educação, os principais objetivos da educação
referem-se à formação de homens criativos, inventivos e descobridores, de
pessoas críticas e ativas, e na busca constante da construção da autonomia. As
implicações do pensamento piagetiano para a aprendizagem:
• Os objetivos pedagógicos necessitam estar centrados no aluno, partir
das atividades do aluno.
• Os conteúdos não são concebidos como fins em si mesmos, mas
como instrumentos que servem ao desenvolvimento evolutivo natural.
• Primazia de um método que leve ao descobrimento por parte do aluno
ao invés de receber passivamente através do professor.
• A aprendizagem é um processo construído internamente.
• A aprendizagem depende do nível de desenvolvimento do sujeito.
• A aprendizagem é um processo de reorganização cognitiva.
• A interação social favorece a aprendizagem.
• Os conflitos cognitivos são importantes para o desenvolvimento da
aprendizagem.
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LEV VYGOTSKY
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SEYMOUR PAPERT
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DIFUSÃO DO CONSTRUTIVISMO
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poderia mostrar melhores resultados do que os obtidos pela escola tradicional, que
não consolidara objetivos sociais e democráticos.
A crítica aos métodos tradicionais e as novas propostas implicaram na
revisão e na alteração dos pressupostos científicos de fundamentação das
atividades pedagógicas. O movimento da Escola Nova buscou na Biologia e na
Psicologia bases de sustentação para uma ação pedagógica que privilegiou o aluno
no processo educacional. A Pedagogia escolanovista incluia em seus pressupostos
os princípios de atividade e de interesse e, Piaget, acrescentou o de cooperação,
os quais poderiam contribuir para a formação de indivíduos autônomos e solidários,
conforme os requisitos de uma sociedade justa. A inserção do escolanovismo no
Brasil ocorreu, principalmente, na escola pública, por meio de reformas
educacionais realizadas nos estados, as quais incorporaram os princípios ativos
que foram veiculados por educadores, em publicações e laboratórios de Psicologia,
criados na época.
Jean Piaget esteve em terras brasileiras em 1949, representando a
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO),
num Seminário de Educação e Alfabetização de Adultos, no Rio de Janeiro. Desde
então, passou a ser considerado por muitos como pedagogo, embora nunca tenha
se dedicado à Pedagogia. Porém, é inegável seu compromisso com a educação,
assim como o são as implicações pedagógicas dos resultados de suas pesquisas
sobre o desenvolvimento intelectual das crianças.
Até os anos oitenta, a maioria dos piagetianos se dedicava aos aspectos
estruturais dos estágios de desenvolvimento da criança, a partir daí houve um
aumento de interesse pela pesquisa dos aspectos funcionais, ou seja, pela
concepção construtivista e interacionista do desenvolvimento. Diante deste
contexto, leituras parciais e distorcidas, bem como apropriações práticas indevidas
da teoria construtivista se difundiram no Brasil, o que gerou confusão nos
professores que trabalhavam de maneira tradicional e que passaram a realizar
atividades basicamente mecânicas com as crianças, distorcendo, assim, a teoria de
Piaget, a qual não é voltada para a ação pedagógica, mas para a construção do
sujeito epistêmico.
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http://cmapspublic.ihmc.us/rid=1HXD6M860-27GBX79-2LS/Piaget.cmap
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O termo construtivismo foi usado pela primeira vez nos anos 70 por Piaget,
embora seus primeiros trabalhos terem sido publicados anos antes, em 1950.
Piaget (1896-1980) e Vygotsky (1896-1934) são os principais representantes da
concepção interacionista construtivista e explicam o conhecimento mediante a
participação tanto do sujeito quanto dos objetos do conhecimento, “[...] que são
mais ricas do que os objetos podem fornecer por eles mesmos” (PIAGET, 1980,
p.87), constituindo-se num entrelaçar entre fatores internos (maturação) e os
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Durante muito tempo a escola teve por única tarefa transmitir à criança os
conhecimentos adquiridos pelas gerações precedentes e exercitá-la nas técnicas
especiais do adulto. Povoar a memória e treinar o aluno na ginástica intelectual
pareciam, pois, ser as únicas coisas necessárias, uma vez que se concebia a
estrutura mental da criança como idêntica à do homem feito e que portanto, parecia
inútil formar um pensamento plenamente constituído que apenas exigia ser
exercitado. Nessa concepção, a escola por certo supõe uma relação social
indispensável, mas apenas entre o professor e os alunos: sendo o professor o
detentor dos conhecimentos exatos e o perito nas técnicas a serem adquiridos, o
ideal é a submissão da criança à sua autoridade, e todo contato intelectual das
crianças entre si nada mais é que perda de tempo e risco de deformação ou de
erros. Mas três tipos de observação vieram complicar essa visão simplista das
tarefas do ensino e da educação intelectual e impor ao mesmo tempo a
necessidade de colaboração dos alunos entre si.
O professor hoje, não é mais o detentor do conhecimento, aquele que sabe
tudo e seus alunos são meros receptores do conhecimento. Com os milhares de
informações que estão ao alcance de todos principalmente na Internet, o trabalho
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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
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suficientemente amplas que lhes permitam ter uma atuação efetiva na produção de
bens e serviços, tomar decisões fundamentadas no conhecimento, operar com
fluência os novos meios e ferramentas em seu trabalho, bem como aplicar
criativamente as novas mídias (...). A necessidade mais urgente criada pelas novas
tecnologias é promover a alfabetização digital em âmbito nacional, necessário para
preparar a sociedade para as mudanças em curso.
As novas tecnologias da informação e comunicação, especialmente a
Internet, ampliaram o conceito de alfabetização para muito além do mero ato de ler
e escrever. Cada vez mais, o cidadão se vê diante da necessidade de conhecer
novos modos de representação do conhecimento, modelos de processamento
simbólico e estruturas de linguagens que vão além do texto impresso, exigindo
competências de hierarquia superior ao antigo conceito de alfabetização.
A implementação de programas de TIC nas escolas não se limita ao
provimento de infra-estrutura de recursos técnicos ou conhecimentos específicos
sobre as novas tecnologias. Torna-se, pois, imprescindível investir na formação de
competências pedagógicas e metodológicas voltadas para a concepção e
organização de novos ambientes de aprendizagem que permitam a formação de
indivíduos capazes de lidar positivamente com o novo mundo científico e
tecnológico que nos rodeia.
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para alunos e professores. Que graça tem usar um computador velho e lento,
rodando sobre um sistema operacional ultrapassado e que vive travando?
Que novas ideias surgiram nos projetos anteriores e que podem ser
implementadas agora? Quais são os novos agentes, alunos e professores, que
podem se interessar pelo uso das TDs? Como podemos seduzi-los?
→ Incentivar, valorizar, expor, divulgar e premiar as inovações que
produzem bons resultados.
De que adianta um projeto ter feito uso produtivo das TDs se isso não for
capitalizado como marketing para os próximos projetos e nem for divulgado para
além dos muros da escola?
Porque um professor deveria usar novamente as TDs se isso não é
reconhecido nem valorizado, nem mesmo quando tudo dá certo? Que valor tem um
projeto esquecido, um esforço não reconhecido ou mesmo um fracasso não
compreendido?
→ Repensar o modelo de professor para incorporar um novo perfil
profissional: o perfil do “Professor Digital“.
O professor digital é o profissional que toda escola deseja ter, mas
nenhuma deseja pagar. O novo perfil do professor demanda uma dedicação muito
maior “fora da sala de aula” do que dentro dela. O professor digital tem o direito de
errar, o compromisso de aprender sempre e a certeza de que nunca saberá o
suficiente. Esse novo professor não é uma solução para os problemas da educação
ou mesmo de sua escola e, além disso, traz consigo novas demandas que são
muitas vezes compreendidas como problemas e não como soluções.
É preciso que a gestão da escola (e os gestores das políticas públicas)
compreenda as necessidades desse novo profissional e viabilizem a sua ação.
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sintam mais a vontade para interagir com os colegas e para fazer perguntas ao
educador. A colaboração por meio das mídias sociais é o melhor caminho para o
progresso humano.
Autonomia
A tecnologia incentiva à autonomia. Visto que o uso do computador ou
equipamento tecnológico é normalmente individual o usuário tende a ter um
comportamento autônomo, executando tarefas sozinha e buscando auxílio na
própria ferramenta tecnológica por meio de arquivos de ajuda, tutoriais e buscas na
internet.
Lúdico
Os jogos educacionais, quando corretamente desenvolvidos, podem
estimular um aprendizado divertido principalmente na educação infantil. Os jogos
de computador ou videogames devem ser escolhidos coerentemente com a faixa
etária da criança e com a fase de desenvolvimento na qual ela se encontra. Os
jogos podem desenvolver o aprendizado de forma lúdica colocando em prática os
efeitos benéficos descritos por Vygotsky.
Operação Multitarefa
Essa característica pode ser positiva, pois abre novas possibilidades para o
cérebro humano. A operação multitarefa na solução de problemas pode aumentar a
eficiência e a produtividade.
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sentido. Abceducatio, Ano III, n. 17, p. 30-33, 2002.
JONASSEN, D. O uso das novas tecnologias na educação a distância e
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Campinas: editora Papirus. 2012, 141p.
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chegar lá. São Paulo: Editora Papirus, 2007.
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. O Uso da Tecnologia no Ensino
de Línguas Estrangeira: breve retrospectiva histórica.
PIAGET, Jean. Epistemologia genética. Tradução de Álvaro Cabral. 3.
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