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↳ Periférico
. Nervos periféricos ( regiões ricas em axônios) + Gânglios ( regiões
ricas em corpos celulares)
- Nervos distribuídos por todo o corpo, levando a informação da
periferia para o sistema nervoso central, levando a
informação da periferia para a medula e encéfalo. A
informação é integrada e a resposta é processada. É através
dos nervos que a informação é transmitida do SNC para o
encéfalo. Nervos comunicam a periferia do nosso corpo, com
a medula e encéfalo. A informação chega ao SNC e uma
resposta é gerada. Os nervos vão fazer o caminho contrário, é
através deles, que a informação parte do SNC.
- Fazem a comunicação da Periferia para o SNC e do SNC para
o corpo.
- Integra as informações. SNC - planeja informações motoras.
- Divisão sensorial - capta estímulos
- Motor - leva a resposta que gera o comportamento.
Canais de Sódio
. Possuem processo mais rápido de funcionamento, detectam mudança
de voltagem mais rapidamente, logo, não precisam de tanta alteração da
voltagem da membrana.
. Passam por processo de inativação. Esses canais sofrem processo de
inativação, ainda que tenha alteração da voltagem suficiente para abrir,
eles se fecham, inativando-se, impedindo passagem de íon.
. Estado fechado - aberto - inativado ( só se abre de novo depois que
fechar). Ele para ficar aberto, precisa voltar a se fechar, para abrir precisa
ter alteração de voltagem e para fechar precisa de outra alteração.
. Abre (despolarização) - inativa - neurônio volta para o repouso para se
fechar e ser aberto de novo.
Canais de potássio
.Voltagem da membrana Precisam de alteração maior, para abrir canais
de potássio.
. São mais lentos.
. Permeável durante o repouso.
Potencial de repouso :
. Só canais de vazamento de potássio aberto
Fase descendente:
. Potássio sai e neurônio repolariza
. inativado: aberto, mas n entra o íon
Hiperpolarização pós-potencial
. Período em que fica mais negativo do que no repouso.
. Parte de fora aberta, mas parte de dentro fechada.
. Neurônio vai estar mais negativo do que no repouso, pois canais de
potássio dependentes de potássio são lentos, logo, nessa fase, há a saída
de potássio tanto pelos canais de vazamento, quanto pelos canais de
saída dependentes de voltagem de potássio. Temos muita saída de
potássio, aí, neurônio fica mais negativo. Depois, canais dependentes de
voltagem se fecham, fica só o de vazamento, e o repouso é
reestabelecido. Alta corrente de saída de potássio (neurônio fica mais
negativo do que no repouso), quando canais depend. de voltagem se
fecham, fica só o de vazamento, e o repouso é reestabelecido
. Canais de sódio dependente de voltagem: só entra, transporte passivo.
. Canais de vazamento: sempre abertos no repouso e no neurônio.
. Inativado é aberto, mas sem entrada de íon.
. O neurônio fica mais negativo do que no repouso porque os canais de
potássio dependentes de voltagem são lentos.
. Há saída de potássio pelos canais de vazamento e pelos canais de
potássio dependentes de potássio.
. No repouso, no neurônio, canais de vazamento ficam sempre abertos.
. Limiar de excitabilidade: O quanto a voltagem precisa acontecer para
disparar o potencial de ação, pois é nesse valor de voltagem que canais
de sódio dependentes de potássio se abrem, o limiar que abre os canais
de sódio. Neurônio em repouso vai receber um estímulo que vai
despolarizar, passando de -65 para -60, assim, não vai disparar o
potencial de ação, não é suficiente para tirá-lo do repouso, porque não
abre canais de sódio dependentes de voltagem. Porém, se tenho um
estímulo que altera a voltagem do neurônio p/ - 40, vai tirar do repouso,
pois a voltagem foi suficiente, assim vai ser suficiente para alcançar o
limiar e disparar potencial de ação. Uma despolarização pequena não é
suficiente para abrir canais de sódio.
. Se tenho um estímulo que altera voltagem do neurônio, o canal de sódio
sente, se abre e dispara potencial de ação.
. Entra muito mais sódio do que sai potássio.
. Canais de sódio dependentes de voltagem são inativados. Para de entrar
sódio, carga positiva e começa a entrar carga positiva.
. No potencial de repouso, só canais de vazamento de potássio aberto.
. Pelo canal de sódio dependente de voltagem, o sódio só entra.
. Bomba de sódio-potássio, mantém gradiente, ficando mais concentrado
fora do que dentro.
. O potencial de ação ocorre na zona de disparo.
. Dendritos são um campo de recepçao das sinapses e informaçõe de
outros neurônios
. Corpo celular - informações são integradas.
. Sinapse - Em cada sinapse temos mudança na abertura e fechamento
de canal iônico.
. Axônio - potencial de ação vai ser gerado, nele que a mensagem vai ser
passada, até a próxima sinapse. É na membrana dele que temos canais
de sódio dependentes de voltagem. Zona de gatilho.
. Fluxo de corrente passiva - sódio começa a fluir dentro do axônio,
segmento fica negativo e ao entrar sódio, despolariza, ficando positivo. O
próprio sódio que entra serve para despolarizar. Essa corrente iônica que
entra começa a se difundir por dentro do axônio, ao fluir para o segmento
adjacente ( segmento negativo despolariza, ficando positivo), ao logno de
todo axônio, os canais de sódio dependentes de voltagem vão abrir. Logo,
o próprio sódio que entra serve para despolarizar e abrir canais de sódio
dependentes de voltagem - vai se autopropagar.
. Sódio que entra se dissipa por dentro do axônio, sempre em um único
sentido. Isso porque o canal de sódio abre, entra sódio e se inativa.
. Potencial de ação - Autopropagável e unidirecional - Se propaga sempre
do sentido do corpo celular em direção à ponta do axônio, terminal
axonal. ( sódio que entra funde por dentro do axônio, despolariza
segmento seguinte e abre canal de sódio.).
- Amplitude constante - não é maior que o outro, vai despolarizar e
depois vai repolarizar, independentemente do estímulo. Sempre
com a mesma intensidade. É mais frequente quando o estímulo é
mais frequente.
- Se atinge o limiar, ocorre de maneira completa, ou não.
- Tempo constante
- Autopropagável
- Unidirecional
. O diâmetro do axônio e a bainha de mielina alteram a velocidade de
propagação do potencial de ação.
- Quanto mais o calibre, maior o espaço para a condução dentro do
axônio para despolarizar. Dentro do axônio, há vários obstáculos
para a corrente elétrica que podem interferir na passagem do
potencial de ação.
. A bainha de mielina é um envoltório, como uma fita isolante que não é
contínua. Há segmentos mielinizados com espaços sem mielina (Nódulos
de Ranvier - com canais de sódio dependentes de voltagem). Nos
segmentos onde tem mielina, não há canal. Logo, nos nódulos, o sódio
entra, despolariza e percorre o segmento muito rápido, fluindo
rapidamente. No axônio mielinizado, a corrente passa de modo saltatório,
de nódulo a nódulo de ranvier.
. Ondas cerebrais, várias ondas elétricas, vários potenciais de ação que
estão sendo registrados. Há o registro de alterações iônicas.
. Quanto mais afastado, mais fácil é de despolarizar o segmento.
. Com mielina, ele flui livremente. Corrente pula de um segmento para o
outro. O potencial de ação, ao chegar no terminal axônal, quer fazer
informação passar de uma célula para outra.
. O sistema nervoso transforma os estímulos em sinal elétrico. Ao chegar
no final do axônio essa informação precisa passar para uma célula alvo
Sinapse - sítio de comunicação entre neurônio e célula alvo, onde vai
ocorrer transmissão da informação. Na sinapse, neurônio pode se
comunicar com células musculares, neurônios motores e músculos
esqueléticos e glândulas (secreção salivar). Sempre há uma célula pré-
sináptica (sempre um neurônio) e a pós sináptica e a célula alvo.
. Durante muito tempo, a comunicação sináptica, foi discutida se a
corrente elétrica era passada diretamente, ou se era química, se passa
para uma molécula química.
. Há sinapse elétrica e química.
. Sinapse elétrica - ajuda a sincronizar atividades, comum no sistema
embrionário, contato direto do neurônio pré-sináptico com o
pós-sináptico, pois existem canais de junções comunicantes que
conectam os citoplasmas dessas células, fazendo esses canais ficarem
alinhados, formando um poro que permite passagem direta dos íons.
Logo, quando um potencial chega, o sódio passa na célula pré-sináptica.
Na sinapse elétrica, a resposta na célula pós sempre vai ser igual ao
estímulo na célula pré. A comunicação é rápida. O que ocorre em um é
instantâneo ao que ocorre em outro. A mesma corrente, são os mesmos
íons que fluem de uma célula p outra. São bidirecionais.
. Sinapse química - Não há o contato físico, não se encostam, há a fenda
sináptica, um espaço cheio de matriz extracelular que separa a célula pré
da pós, há um neurotransmissor na sinapse química que faz com que ele
seja liberado na fenda sináptica, gerando uma resposta na célula alvo,
atuando em receptores específicos na membrana na célula alvo que
reconhecem esses neurotransmissores, causando resposta na pós
sináptica. Há uma transferência de informações indireta da pré para a
pós, visto que o sinal elétrico vai ser importante para a liberação do sinal
químico, esse que será importante para a alteração na célula pós,
passando a informação de uma célula para a outra. Na química, para
liberar um neurotransmissor, precisa que dispare um potencial de ação
para liberar um neurotransmissor. Na química sempre da pré ( sempre ela
que libera neurotransmissor) para a pós.
. Na elétrica, se tem hiperpolarização, se tem carga negativa, passa para a
célula seguinte, tendo sempre a mesma resposta da anterior, a mesma
corrente iônica. O nome desses canais são connexons formados por
connexinas (proteínas).
. Na química, precisa ter despolarização do terminal axonal para ter
liberação do neurotransmissor, tem as vesículas que ficam armazenadas
no terminal axonal, liberando na fenda sináptica, transformando sinal
elétrico em químico. Todo neurotransmissor altera permeabilidade da
célula pós. Sinal elétrico sendo transformado em químico.
. Para fazer sinapse química, neurônio precisa ter vesículas para
armazenar neurotransmissores. Mecanismos de liberar
neurotransmissores, mecanismos para que ele libere essa célula alvo,
mecanismo para que ele gere uma resposta.
. Sinapse Química: liberação do neurotransmissor, conectar com a
célula pós e dps liberar. - Por último, precisa de mecanismo para que ele
seja removido da célula alvo, forma de acabar com a comunicação.
Neurotransmissores pequenos (aminoácidos, moléculas soltas,
dopamina) e peptídicos. (combinação de aminoácidos)
Mecanismos de síntese e empacotamento
- Os neutotrasmissores pequenos ficam armazenados em vesículas
no terminal do axônio, onde são sintetizados no terminal e
empacotados em vesículas ( acetilcolina). Enzimas presentes no
neurônio e sintetizam neurotransmissores. - terminal
- Peptidicos (grandes) precisam de retículos, ribossomos que ficam
no corpo celular, são sintetizados no corpo celular, empacotados
nos grânulos secretores (Golgi, sintetizados no RER, empacotado
no GOLGI) e depois são encaminhados do corpo celular para o
terminal do axônio.
. No terminal, tem tanto vesículas quanto grânulos.
Mecanismos de liberação
. Exocitose : vesículas e grânulos são estruturas formadas por membranas
e na exocitose, a membranas deles se fundem com a menbrana do
terminal, abrindo um poro e todo o conteúdo de dentro da vesícula, é
expulso do terminal e vai para a fenda sináptica ( fusão da vesícula com
a fenda do terminal). Neurônio tem mecanismo de reciclagem de
vesículas. Encorporamento da vesícula com a membrana do terminal e
fusão, processo altamente dependente de cálcio.
. Precisa entrar cálcio, íon que precisa de canal de cálcio dependente de
voltagem - Despolarização - potencial de ação, para alterar a voltagem
da membrana e abrir canais - precisa chegar no terminal do axônio,
cálcio( + concentrado fora), precisa entrar na célula. Logo, há muitas
proteínas sensíveis a cálcio que fazem a fusão da vesícula com a
membrana do terminal, para ter a liberação do neurotransmissor.
. Neurônio tem um tempo inteiro um fluxo de vesículas.
. Há receptores que ficam na membrana da célula alvo que vão
reconhecer esses neurotransmissores. Um mesmo neurotransmissor pode
atuar em vários tipos de receptores diferentes, mas o receptor só
reconhece um neurotransmissor específico. Isso pode gerar efeitos
diferentes na célula alvo.
. Glutamato - principal neurotransmissor excitatório. Um mesmo
neurotransmissor pode atuar em diferentes neurotransmissores.
. Receptor de acetil colina, quando liberada no músculo leva à contração,
no coração vai gerar efeito diferente do que no encéfalo, logo depende do
tipo celular e do tipo de receptor. Assim, o efeito, na sinapse elétrica, é a
mesma resposta e, na química, há diferentes tipos de respostas
baseadas no tipo de neurotransmissor liberado, tipo de célula alvo e no
tipo de receptor que está atuando. A quantidade de resposta é imensa
pois depende do tipo celular e do tipo de receptor sendo ativado.
. Agonista - molécula natural, diferente do ligante endógeno, mimetizam
a ação do ligante endógeno.
. Antagonista - É uma molécula que bloqueia funcionamento do
receptor. Drogas.
. Na sinapse química, há diferentes tipos de resposta, neurotransmissor
pode ativar vários receptores que ativam várias vias de sinalização que
ativam comunicação indireta, maior diversidade de resposta do que na
sinapse elétrica.
. Receptores iolontrópicos - canais iônicos ativados por ligantes (
neurotransmissor) , quando neurotransmissor se liga ativa passagem de
íon a qual é permeável. Neurotransmissor altera diretamente a
permeabilidade da célula pós, passando íon ou não( abre e fecha canal
iônico), próprio receptor é canal iônico.
. Receptores metabotrópicos - proteínas que ficam na membrana da
célula, acoplados a proteínas G. transmembrana. Quando o
neurotransmissor se liga a ele, a proteína G é ativada e ativa enzimas
dentro da célula, catalisando reações, quando a proteína se torna ativa, é
formada por 3 subunidades que se destacam e começam a agir em
vários alvos, se destaca e se liga a enzimas, cascata de sinalização e o
sinal vai sendo amplificado e passado. Um dos alvos da proteína G são
canais iônicos, sinal vai sendo passado de molécula a outra dentro da
célula.
. Neuroplasticidade - alteração física do neurônio. Coloca mais coisa,
fortalecimento da sinapse.
. Cada via de sinalização, pode ativar uma coisa diferente dentro da
célula pós.
. Mecanismo de interação - incorporamento da membrana da vesícula
com a membrana do terminal, fusão. Altamente dependente de cálcio,
precisa de cálcio entrando para a vesícula se fundir com a membrana do
terminal. P/ ele abrir, precisa de despolarização, p abrir, canal de cálcio vai
sentir alteração de voltagem e vai se abrir. Membrana da vesícula precisa
se unir à membrana do terminal. As proteínas desse processo são
sensíveis à cálcio.
. potencial de ação precisa chegar p alterar voltagem, abrir canais. Se
neurônio não despolariza não temos neurotransmissor. A síntese é o
funcionamento da enzima.
. Após neurotransmissor ser liberado na fenda, ele precisa ser
reconhecido por alguém para liberar a informação. Logo, esses
receptores são específicos. Neurotransmissor pode atuar em vários
receptores, mas receptor só reconhece um tipo de neurotransmissor.
. Quando despolariza - potencial excitatório pós- sinaptico - transformou
em negativo, neurotrasmissor ativa recptor, proteína G que ativa enzimas
dentro da célula que catalisam várias reações. - cascata de sinalização.
. Um dos alvos da proteína G e os produtos que regulam são canais
iônicos, indiretamente. O neurotransmissor vai regular o canal iônico,
indiretamente, via ativação da proteína G, vai alterar canal iônico,
despolarizando ou hiperpolarizando.
. Quando o neurotransmissor se liga e altera, direta ou indiretamente, a
abertura da célula pós, despolarizando ou hiperpolarizando.
. Quando despolariza, é o potencial excitatório pós-sináptico, transformou
o potencial em negativo. Exemplo: Glutamato, ativa canais de sódio,
células pós vão despolarizar.
. Quando célula despolariza, potencial excitatório pós-sináptico. Alteração
na voltagem na célula pós sináptica
. Quando o potencial é hiperpolarizante é inibitório, como o gaba, como
canais de cloreto. Um monte de carga elétrica negativa entra, logo
hiperpolariza, potencial inibitório pós sináptico.
. Glutamato - canais de sódio
. Gaba - abre canais de cloreto.
. síntese - empacotamento - liberação e resposta - depois
neurotransmissor precisa ser removido.
. Remoção
- recaptação: reciclagem, neurônio vai pegar de volta na fenda sináptica
(transportadores vão recaptar e vai ser reenpacotado e reutilizado)
- degradação enzimática: enzimas da fenda sináptica degradam
neurotransmissores
- difusão: neurotransmissores vão para longe e reciclagem de vesícula.
Sinapse
Primeiro despolariza (precisa chegar um potencial de ação no terminal
axonal, abrindo canal de cálcio, membrana da vesícula vai se fundir no
terminal axonal, neurotransmissores vao ser reconhecidos pelos
receptores e vão ser removidos)
Os sítios podem ser alvos de drogas e fármacos. Há drogas e
medicamentos que atuam na recaptação de neurotransmissor, como
antagonistas ou agonistas. Medicamentos - benzadiazebinicos atuam nos
receptores fazem com que sejam mais sensíveis ao gaba, reforço
gabaérgico, inibindo circuitos.
- Antidepressivos atuam impedindo recaptação, serotonina sendo
liberada, impedem que ela seja degradada, fazendo com que mais
serotonina esteja disponível, aumentam a biodisponibilidade de
serotonina na fenda sináptica.
- Modulação química; Cocaína: impede a recaptação de dopamina,
prazer e dependência.
- Ritalina: transtorno de hiperatividade, efeito parecido com cocaína;
impede recaptação da dopamina, prolongando seu efeito.
- metanfentamina: bota neurotransmissor para fora da vesícula e fora
do terminal, gera excitação e euforia. Iverte recapitadores e
transmissores.
- Atuam no espaço da transmissão sináptica, modulam na fenda
sináptica.
- Neurônio sensorial: transforma energia em estímulo em sinal
eclético que neurônio possa se comunicar
- percepção: maneira como sistema nervoso vai interpretar esse
sinal. Córtex.
- Cegueira cortical: lesão no córtex visual, pessoa não tem mais
neurônios que interpretam sinal. SInal elétrico vai ser levado para o
córtex, onde irá ocorrer a interpretação.
- Na dor, temos as células sensoriais que são os neurônios.
Reconhecerão estímulos nocivos.
- Sensação: transformação do estímulo em um sinal neural.
- Tato:Terminação livre.
- Paladar: células receptoras especializadas que se comunicam com
o neurônio sensorial.
- Processos de transmissão e, em cada modalidade, vamos ter um
tipo de transmissão e cada receptor será sensível a um tipo de
energia. Cada célula receptor será sensível a uma energia de
estímulo e classificamos esses receptores de acordo com a energia
que eles traduzem
- Quimiorreceptores: receptores que são sensíveis a receptores
químicos como olfato a paladar
- Mecanorreceptores: tato, som faz vibrar tímpano, energia
mecânica, sistema vestibular(equilíbrio).
- Fotorreceptores: Luz
- Termorreceptores: sensíveis à temperatura.
- Temos diferentes tipos de células sensoriais que transduzem
diferentes tipos de estímulos.
- Por que enxergamos cores diferentes? Por que temos
fotorreceptores diferentes que são excitados por diferentes células
excitadas por diferentes faixas de energia.
- Cada tipo de aroma vai ativar um grupo específico de células
receptoras, cítrico, floral, distinguindo diferentes tipos de cheiro.
- Como audição, com células mais sensíveis à baixa ou alta
frequência.
- Transdução - Células receptoras sensoriais: pegam energia de
estímulo e transformam em sinal elétrico neural para a informação
ser passada adiante. Ex: Quimiorreceptors- estímulo químico ativa
proteína receptora que ativa canal iônico hiperpolarizando ou
despolarizando, logo, gera sinal elétrico. A partir do momento, que
hiperpolariza ou despolariza, sai do repouso.
- Sempre terá uma energia de estímulo sendo transformado em
neurônio sensorial por conta de abertura ou fechamento de canais
iônicos - potencial de receptor - ou despolarizar ou hiperpolarizar -
estímulo altera potencial de repouso da célula sensorial, passa do
limiar, neurônio dispara potencial de ação, liberando
neurotransmissor. Energia de estímulo transformada em potencial
de neural.
- Célula receptora (retina), neurônio receptor onde em sua
membrana tem proteína onde luz vai incidir e vai alterar sua
funcionalidade, se abrindo e fechando canal iônico, podendo
despolarizar ou hiperpolarizar.
- Tato: Canais mecanosensíveis, energia mecânica vai ativar canais
de cálcio, sistema nervoso até chegar no córtex.
- Gustação, sódio ativa receptor na célula sensorial, vai entrar sódio,
despolarizar, ativar potencial de ação, entrar em contato com
neurônio sensorial, abrir canal, despolarizar, vai gerar potencial, e
menagem vai ser passada or sinapse até o córtex.
- Olfato: mólecula vai entrar em contato com neurônio sensorial, vai
ativar ptn no neurônio sensorial, vai abrir canal de cálcio,
despolarizar neurônio, mensagem vai ser passada por sinapse até o
córtex.
- Energia de estímulo, transformada por neurônio sensorial em sinal
elétrico(transdução), aí, vai ser gerado potencial de ação e
informação vai ser levada para os núcleos centrais( percepção).
- Natureza do estímulo é diferente da natureza da percepção.
- Percepção: ocorre no córtex. Cada modalidade sensorial se projeta
para região específica. Há segregação de processamento,
receptores específicos localizados em regiões específicas,
reproduzindo energias específicas. Porém, também temos regiões
de integração, embora sejam processadas integradamente.
- Sinestesia: você pode ter sinais auditivos ativando regiões de
interpretação visual. Informação de uma modalidade sensorial
ativando percepção de outra modalidade, ativação cortical. Erro de
processamento sensorial.
- Tato: submodalidade sensorial
- Somestesia: tato, dor, sensibilidade térmica e prospecção (sentido
do próprio corpo, não é preciso compreender a própria percepção
do corpo no espaço, músculo e articulação ter percepção sensorial
informa ângulo para o córtex, fazendo a gnt criar ideia mental da
posição do corpo.)
- Células sensoriais formam a modalidade, intensidade, localização
do estímulo sensorial. O nosso sistema sensorial sabe com base no
tipo de receptor, a modalidade e localização vai depender do tipo
de célula receptora, receptor é específico, tipo de célula transduz
energia específica e a intensidade e duração vai depender da
frequência do estímulo. A intensidade é diferenciada pela
frequência de potencial de ação disparado pelas células sensoriais.
- Campo receptor de célula sensorial é todo local onde eu aplicar
estímulo.
- A duração depende do quanto a quantidade de potencial de ação
vai durar.
- Se aumento a pressão, disparo mais potencial de ação.
- Nossas percepções podem variar.Nossa percepção é alterada com
base nos estímulos que temos ao redor.
Tato
Submodalidade da somestesia que permite que sejamos sensíveis
aos diferentes estímulos mecânicos da nossa pele. Neurônios
sensoriais que serão capazes de transduzir, transformar os
diferentes tipos de estímulos mecânicos que entram em contato
com a pele, em sinais elétricos que poderão se propagar ao longo
do SNC. Temos 8 tipos de células sensoriais sensíveis a diferentes
tipos de estímulos mecânicos que sofrem deformação física que faz
que a célula despolarizar, gere potencial de ação e o sinal é
conduzido ao longo do SNC.
- Células, receptores encontrados na epiderme e derme. : são
sensíveis aos diferentes estímulos mecânicos. Cada neurônio
sensorial vai responder a diferentes tipos. Conseguimos
diferenciar diferentes estímulos mecânicos, reconhecimento
de forma, vibração, pois temos diferentes neurônios que
transduzir estímulos diferentes. Os axônios dos neurônios
sensoriais são os maiores, fibras de grande calibre, altamente
mielinizados. Abeta.
- Tipo de fibra: Abeta( grande calibre e altamente
mielinizado), informação do tato é levada de maneira rápida
até o SNC.
. DIscos de Merkel : detectam pressão sustentada, formas,
pontas. porção superficial. Campo receptivo(área na qual o
receptor vai ser ativado é menor), se fizer um estímulo, o
neurônio não consegue detectar
. Corpúsculo de meissner: sensíveis aos movimentos de
vibração de baixa frequência e toque leve, excitando células
sensoriais. porção superficial,
. Corpúsculo de Pacini: camadas mais profundas da derme,
detectam vibração de alta frequência. Campo receptivo
maior.
. Terminação de Rufinni: profundas da derme; importante
para entender formas de objetos grandes.
Temperatura
Conseguimos diferenciar e perceber a a temperatura ao tocá-los,
pois temos neurônios sensoriais no gânglio da raiz dorsal. São
neurônios senspriais. Sensação térmica
Tipo de fibra: tipo C (calor) ou tipo A delta(frio) ou terminais
nervosos livres, calibre pequen e sem mielina.
PERIGO X SEGURANÇA
↙ ↘
● Aproximação
. SISTEMAS APETITIVOS
● Esquiva
. SISTEMAS DEFENSIVOS
↪ CIRCUITOS MOTIVACIONAIS
“PRÉ-ESTABELECIDOS”
Olfato
. Quando inspiramos o ar pelo nariz, determinadas substâncias químicas
voláteis presentes no ar entram na cavidade nasal e podem causar uma
sensação odorífera. Essas substâncias são chamadas de moléculas ou
substâncias odoríferas.
- Como elas geram sensação odorífera?
- Epitélio olfatório: No teto da cavidade nasal, há uma estrutura
especializada no reconhecimento dessas substâncias e na
transdução desse sinal químico em sinais elétricos. Essa estrutura é
chamada de Epitélio olfatório. Nele, encontramos uma fina camada
de muco, no qual as moléculas odoríferas devem penetrar para
entrar em contato com os receptores olfatórios, que são neurônios
cujas terminações nervosas formam finos prolongamentos
chamados de cilios que penetram na camada de muco do Epitélio
olfatório. É nessa membrana dos cílios que as substâncias
odoríferas se ligam às proteínas receptoras específicas iniciando a
transdução do sinal. Ainda no Eptélio, podemos encontrar células
basais que atuam como células tronco, capazes de se transformar
em novos neurônios olfatórios, repondo células que morrem e
células de sustentação.
- Os cílios dos neurônios olfatórios possuem proteínas receptoras em
sua membrana para entender como ocorre a transdução do sinal
químico acopladas à proteína G. Há muitos tipos diferentes dessas
proteínas receptores que podem ser ativadas por grupo de
substâncias odoríferas e cada neurônio olfatório só contém um tipo
específico dessa proteína receptora, logo, quando uma molécula
odorífera se liga a um sítio específico dessa proteína receptora, a
proteína G é ativada, ativando enzimas específicas, ativando
abertura de canais, como o de sódio, por exemplo, despolarizando a
membrana, podendo se espalhar pelo dendrito ou corpo celular, e
ao chegar na zona de gatilho, disparando potencial de ação que
serão conduzidos pelo axônios desses neurônios que, em conjunto,
formam o primeiro nervo craniano olfatório que atravessam a placa
cribiforme do osso etmóide para chegar no bulbo olfatório, no bulbo
os axonios dos neurônios olfatórios fazem sinapses com os
neurônios secundários, formmando estruturas chamadas de
glomérulos e cada um é formado por uma célula mitral. Recebem
apenas axionio de neurônio que recebe a mesma proteína
receptora nos seus cílio.
- O sinal gerado de um tipo específico de neurônio olfatório segue
sempre para um determinado gromérulo e vai trasmitir a
informação sempre para uma determinada célula mitral, seguindo
um caminho único até uma área específica no córtex. Isso
determina o odor percebido. Para chegar ao córtex, do bulbo
olfatório, os axionios das células mitrais se projetam formando o
trato olfatório e eles podem conduzir a informação sensorial direto
para o córtex cerebral.Das áreas corticais, a informação pode seguir
para o tálamo e o córtex orbitofrontal(localizado no lobofrontal),
importante para a discriminação de odores.
- Cada odor é percebido de acorod com a combinação da ativação
de um ou mais tipos de receptores olfatórios. Tipos diferentes de
receptores.
- Destinos:
. Amigdala: geração de emoções
. Hipotálamo: importante para a geração de tipos de
comportamento, funções viscerais, nauseas de odor,
. formação hipocampal: memória e lembranças pelo cheiro.
Sistema gustativo
AO ingerirmos o alimento, as moléculas se solubilizam na saliva
entrando em contato pela língua. na língua, há as papilas
gutatórias: fundiforme, foliáceas e circunvaladas. Nas suas
estruturas temos botões gustatórios, há células, com células basais
tipo células tronco capaz de repor células perdidas. Há também
células de sustentação, que dão suporte às células receptoras. As
células receptoras no sistema gustativo não é o neurônio, mas é
também uma célula especializada, que faz sinapse com o neurônio
sensorial primário na via aferente desse sistema.
- Como as células receptoras fazem a transdução de um sinal
químico dissolvido em sinal elétrico? Todo botão gustativo
apresenta um pequeno poro por onde as células receptoras
entram em contato com a saliva. Na membrana das células
receptoras, próximo ao poro do botão gustativo, estão as
proteínas receptoras de membrana que são ativadas pelas
substâncias gustatórias, essas proteínas variam de acordo
com o sabor que a célula detecta. (amargo, doce, umami). 5
células receptoras, o sódio ativa as células para o sabor
salgado, o hidrogênio ativa para o azedo, e toxinas podem
ativar para o sabor amargo e açúcar e adoçante para o doce
e o umami é o glutamato que ativa(proteínas). Nas células
para o sabores: doce, amargo e umami, são células
receptoras acopladas às proteínas G. Quando as substâncias
se ligam e ativam as proteínas receptoras específicas, a
proteína G é ativada, ocorre a produção de segundos
mensageiros, que promovem a abertura de canais para
cátions, que entram nas células provocando ondas
despolarizantes, provocando o potencial de ação receptor.
Essas ondas, se propagam pela célula, provocando a abertura
de canais de cálcio dependentes de voltagem, promovendo a
liberação de transmissores na sinapse, com o neurônio
sensorial primário. Esses transmissores geram pepsi nesse
neurônio que, na zona de gatilho, pode disparar potencial de
ação que seguirá até o córtex gustativo.
- Nas células receptoras para o sabor salgado, a transdução
parece ser mais simples, pois na membrana há canais
seletivos para o sódio e portanto, quando a qt de sódio na
saliva for maior do que no interior da célula receptora, o íon
entra, vai causar onda de despolarização.
- Nas células receptoras para azedo, há dois mecanismos para
transdução do sinal químico. Assim como o sódio, o H+ do
alimento ácido poderia entrar por um canal iônico específico
e, como é um íon positivo, causaria ondas despolarizantes na
célula. O segundo mecanismo, é que o H+ não entraria na
célula, mas fecharia um canal de potássio, deixando-o preso
na célula, causando despolarização. Ambos causariam
despolarização, sinapse, pepsi, desparo de potencial de ação
nos neurônios sensoriais primários.
- Os axônios dos neurônios sensoriais primarios seguem pelos
nervos cranianos iv , ix e x que inervam as regiôes anteriores,
posteriores da língua e regiões mais profundas, faringe e
seguem para o bulbo e tronco encefálico ( núcleo do trato
solitário). Nesse núcleo ocorrem sinapses com neurônios
secundário que se dirigem para o tálamo e do tálamo para o
córtex gustativo localizado na ínsula e no opérculo frontal. É
nessa região cortical que será gerada a percepção dos
sabores nas células receptores.
- Como diferenciamos sabores mesmo com olhos vendados? O
paladar envolve outros sistemas sensoriais como o
mecanossensorial.
- Podem seguir para a amígdala e hipotálamo.
e podem influenciar a emoção.