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Sistema Nervoso

↪ Aula 1 : Bioeletrogênese e sinapse:


● Funções do sistema nervoso
- Responsável por captar estímulos internos e externos (saliva)
- Transmitir e processar informações
- Gerar respostas a esses estímulos (organizar e executar
respostas)
- Glândulas executam saliva, suor, onGlândulas ativadas pela
sudorese, respostas involuntárias e voluntárias.
- Regula temperatura
- Vasoconstrição para evitar perda de calor
- Estímulo externo ou interno ⇀ transformado ou processado pelo
sistema nervoso ⇀ gera resposta ⇀ manter homeostase
- Ao andar e pisar objeto - retira o pé do local, do estímulo, para evitar
dor, temos a percepção da dor e o reflexo (resposta involuntária)
- A informação, o sistema recebe a informação, transforma em sinal
ou mensagem que precisa ser transmitida em sinapse pelo sistema
nervoso até alvos, enquanto informação vai sendo processada e
codificada.
- Olfato - molécula química é percebida como odor. Nossa
percepção é percebida como estímulo químico, mecânico, odor…
- Nossas percepções são corticais, criações do sistema nervoso,
criação que o nosso córtex faz, que o nosso sistema nervoso faz,
transforma e detecta estímulo em um sinal que consegue
interpretar, propagar, conduzir por estruturas, até a medula para ter
o reflexo de retirada.
- Reflexos medulares : motores controlados pela medula, informação
vem do pé, faz conexão com o neurônio motor, é levado pela
medula e faz o reflexo. Reflexo sensório-motor. Entrada sensorial
gerando saída motora.
- Reflexos glicerais: distenção do músculo da bexiga
- No sistema nervoso, temos uma rede de células que desempenham
funções elaboradas. Logo, nossa cognição diferencia a gente de
outras espécies.
- Detecção sensorial, Temos estímulos, entradas sensoriais ⇀
processamento e integração desses sinais ⇀ , saída motora,
resposta, expressão de comportamento, reação aos estímulos
recebidos.

Divisão do Sistema nervoso


↳ Central:
. Medula espinal + Encéfalo

↳ Periférico
. Nervos periféricos ( regiões ricas em axônios) + Gânglios ( regiões
ricas em corpos celulares)
- Nervos distribuídos por todo o corpo, levando a informação da
periferia para o sistema nervoso central, levando a
informação da periferia para a medula e encéfalo. A
informação é integrada e a resposta é processada. É através
dos nervos que a informação é transmitida do SNC para o
encéfalo. Nervos comunicam a periferia do nosso corpo, com
a medula e encéfalo. A informação chega ao SNC e uma
resposta é gerada. Os nervos vão fazer o caminho contrário, é
através deles, que a informação parte do SNC.
- Fazem a comunicação da Periferia para o SNC e do SNC para
o corpo.
- Integra as informações. SNC - planeja informações motoras.
- Divisão sensorial - capta estímulos
- Motor - leva a resposta que gera o comportamento.

Componentes do Sistema nervoso (nível celular)


↳ Neurônios : Executa funções do SN, detecção sensorial,
planejamento e ordem, ordenamento motor, integração de sinal
sensório-motor, unidade funcional, geram impulso nervoso,
respondem aos estímulos físicos e químicos, conduzem impulsos
eletroquímicos, conduzem neurotransmissores. Estrutura de um
neurônio:
Axônio, corpo celular( núcleo, por onde saem os prolongamentos
que são os dendritos ou axônios), dendritos( prolongamentos
ramificados), um único axônio que se estende até o neurônio fazer
comunicação com a célula alvo.
- Neurônio faz sinapse e toda a informação chega pelo dendrito
(ponto de entrada de informação no neurônio). No corpo
celular, temos o centro de controle do neurônio, assim, ele vai
gerar um sinal de saída, potencial de ação, um impulso
nervoso, o que ele vai passar para um próximo neurônio. O
estímulo vai causar alteração no neurônio que vai fazer com
que o neurônio seja transportado pelo axônio e levado até a
medula, onde a informação vai ser passada para outro
neurônio. Logo, sua morfologia está associada ao seu
funcionamento.
- Temos uma variedade morfológica e funcional de neurônios
muito grande.
↳ Células da Glia: Acreditava-se que eram células de suporte, mas
sabe-se que elas contribuem para
- Astrócitos: defesa do sistema nervoso; inflamação, doenças
degenerativas. Participam da secreção de fatores que
neurônios precisam para realizar suas funções. Suporte trófico.
Participam da formação da barreira hematoencefálica.
- Microglia: Macrófago do sistema imunológico que reside no
SN, que fagocita patôgenos do sistema nervoso, engloga e
destrói patógenos. Defesa. Não geram impulso nervoso
- Oligodendrocitos: Sintetizam bainha de mielina
- Célula de Shivam: Sintetizam bainha de mielina.
● Bainha de mielina: É uma capa lipídica, envoltório de gordura que
funciona como isolante, se enrolando em volta do axiônio,
funcionando como isolante, fazendo com que o impulso nervoso
seja conduzido mais rápido. Caso não tenha essa mielinização há
doenças desmielinizantes.

- De alguma maneira, a informação, o sinal precisou ser


transformado em um sinal conduzido até o SN, para ser
conduzido até o córtex, gerando uma percepção de dor. O
neurônio é uma célula, eletricamente, excitável.
- Todas as células do nosso corpo, há uma diferença de
potencial elétrico. Parte de dentro tem um interior negativo em
relação à parte de fora. Já, no neurônio, a parte de dentro é
negativa e a voltagem é de cerca de - 65 V . As células, de
maneira geral, tem cerca de -80V. As células, em repouso, os
neurônios, tem -65V, logo, a parte de dentro é menos
eletronegativa que a de fora e, isso, é chamado de potencial
de repouso e qualquer estímulo que o neurônio recebe, vai
transformar essa voltagem. Logo, é importante para o
neurônio manter esse potencial em repouso para ser
estimulado.
- Assim, o neurônio é eletricamente excitado, pois além de ter
esse potencial, eles conseguem variar essa voltagem, gerar
potencial elétrico e gerar potencial, gerando sinal elétrico e
conduzir esse sinal até outras partes do nosso corpo. Porém,
outras células, não possuem propriedades capazes de gerar
e de conduzir sinais elétricos, como os neurônios.
- Logo, há uma diferença de potencial no neurônio. São os íons
que têm carga elétrica e que fluem no nosso sistema. (
átomos que podem perder ou ganhar é). Os cátions são
átomos que perderam elétrons. Os ânios são átomos que
ganharam elétrons, temos muitos íons fluindo no corpo.
↪ Importantes
. Potássio
. Sódio (Na)
. Cloreto ( Cl-)
. Magnésio
. Cálcio
- Entrada de carga elétrica, significa que entrou cátion ou ânion.
Membrana plasmática é a bicamada lipídica, que é altamente
hidrofóbica. Tudo que é polar tem dificuldade de atravessar a
membrana, mas precisamos que coisas polares entrem e saiam da
célula. Os íons que são moléculas de carga elétrica, a membrana da
célula é completamente impermeável aos íons, logo, íon entra e sai
da célula mas a bicamada é impermeável - CANAIS IÔNICOS +
PROTEÍNAS DE TRANSPORTE. A água atravessa, lentamente, através
da aquaporina.
- Proteínas de transporte: Liga e muda a forma que irão mediar esse
transporte de íons para dentro e fora da célula, elas fazem o mesmo
que o canal, porém elas tem um sítio de ligação para o íon e
quando o íon se liga, ela sofre uma mudança de conformação e o
seu sítio de ligação se vira para a parte de dentro ou fora da célula.
- O canal iônico: proteínas de canal são seletivos, canais de cálcio só
passa cálcio; não sofre mudança de conformação, no meio tem um
poro, uma passagem na qual o íon passa, livremente, de uma lado
para o outro. Há poros. O poro pode estar aberto ou fechado, mas
não muda a conformação da proteína.
- O movimento dos íons vai ser sempre feito sempre por
transportadores ou canais
- O direcionamento dos íons sempre vai ser feito por um fator químico
ou elétrico. (gradiente eletroquímico)
- Gradiente químico : Diferença de Concentração e permeabilidade
seletiva- íon vai sempre vai se movimentar de onde está mais
concentrado para onde está menos concentrado. - Caso tenha
uma membrana, mas não tenha canal, é preciso que ela permita a
passagem do íon, tenha proteínas de transporte para os íons, esteja
permeável, para permitir a passagem do meio mais concentrado
para o menos, até chegar uma hora que tende ao equilíbrio.
- Gradiente elétrico : Além da força química, temos a carga elétrica
dos íons, em relação à carga positiva e negativa, atração das
cargas, os ânions tendem a ir para o lado positivo e vice versa. A
parte de dentro do neurônio, é eletronegativa em repouso. O sódio
(cátion), se direciona para o lado negativo, é mais concentrado do
lado de fora, logo, ele entra, com canal, pois é preciso ser permeável,
para gerar diferença de potencial.
- O movimento do íon vai depender do gradiente de concentração e
do gradiente elétrico.
- Diferença de potencial: Proteínas de transporte, permeabilidade,
gradiente de concentração.
- Proteínas de transporte são as principais responsáveis por criar
esse gradiente.
- Bomba de sódio potássio: 3 Sódio para fora, 2 potássio para dentro.
Sempre mais sódio fora do que dentro.
- Distribui íons de maneira diferente, gerando gradiente de
concentração
- Canais iônicos são responsáveis pela permeabilidade seletiva, é
principalmente através de canal iônico que o íon passa, se tem
diferença de concentração e canal iônico, teremos movimento
iônico e quando o íon se move, ele leva sua carga elétrica e começa
a criar uma diferença elétrica, tendo um potencial elétrico.
- O potássio está mais concentrado dentro da célula, temos um
gradiente e um canal de K, logo, K+ começa a sair. Parte de fora
passa a ficar mais eletropositiva do que dentro, gerndo uma
diferença de potencial até o equilíbrio. Nesse potencial de equilíbrio,
a força química se equilibra com a força elétrica que direciona o íon
de um lado para o outro. Pelo gradiente químico o Potássio sai, mas
vai gerando um gradiente elétrico, pois o potássio é um cátion que
tende a entrar pela força elétrica, pois dentro começa a ficar mais
negativo e faz força para ele entrar. Quase o que ocorre com o
potencial de repouso com o neurônio, pois quando o neurônio está
em repouso, ele tem muito canal de potássio aberto, mas não
chega a alcançar o eq. de potássio. O neurônio em repouso é muito
permeável ao potássio, com poucos canais de sódio. O fluxo de
potássio do neurônio é essencial para o potencial de repouso,
embora seja muito permeável ao potássio, tem outros canais.
- O fluxo de potássio é essencial para o potencial de repouso, o
potencial de equilíbrio é a voltagem que precisa alcançar para que
a força química que empurra para um lado se equilibre com a
elétrica que puxa para o outro lado para voltar.
- Potencial de equilíbrio: existe para cada íon, cada íon tem o seu
potencial de equilíbrio e no exemplo do potássio, no repouso
neuronal, o potencial de equilíbrio do potássio é quase o mesmo do
repouso neuronal. Voltagem que precisa alcançar para que a força
química que empurra para um lado se equilibre com a que puxa
para o outro lado.
- Proteínas de transporte geram e mantêm esses gradientes. As
concentrações de cálcio precisam estar reguladas. Esses gradientes
existem. No repouso neuronal, o neurônio é muito permeável ao
potássio, tendo muito fluxo de potássio, que é essencial para o
potencial de repouso.
- O potencial de equilíbrio existe para cada íon. Cada íon tem o seu
potencial de equilíbrio.
- Bomba de cálcio, cálcio como regulador na neurofisiologia, mais
cálcio fora do que dentro. Se altera a concentração de cálcio,
compromete o funcionamento do neurônio.
- Proteínas transportadoras mantém o gradiente.
- Repouso neuronal chega perto do potencial de eq. do potássio.
- Sódio é mais concentrado fora.
- O potencial de repouso é mantido sempre que o neurônio não está
disparando potencial de ação, principalmente, pelos canais de
vazamento de potássio, no caso do repouso, há permeabilidade de
potássio. Qualquer estímulo vai alterar o potencial de repouso, a
voltagem da membrana. Com estímulo excitatório - vai se tornar
mais positivo, menos negativo. Com estímulo inibitório - pode
continuar negativo ou se tornar ainda mais negativo.
- Muito potássio dentro - muito sódio e cálcio fora (parte de fora no
repouso sempre positiva dentro). Ambiente de fora sempre mais
positivo do que o de dentro no repouso, com saída de potássio no
repouso, canal de vazamento de potássio no repouso.

Potenciais de Ação x Repouso

- Existem proteínas que garantem que o potássio fique mais


concentrado dentro do que fora e a célula possui muito canal para
potássio aberto, no repouso. Quando o canal abre, o potássio sai.
● Potencial de repouso - Existem proteínas, um gradiente de
concentração que fazem com que exista mais potássio do lado de
dentro do que fora. Quando um canal abre, de vazamento, o
potássio sai e, aí, a parte de dentro fica mais negativa. Isso gera o
potencial de repouso, por conta desse movimento de potássio, que
esse gradiente, essa diferença de potencial elétrico é elétrica, de
concentração gera. O neurônio vai ser estimulado, voltagem.
● Potencial de membrana - Altera voltagem de membrana, potencial
de receptor, causa variação de membrana, existem vários
potenciais que se alteram por diferentes estímulos
● Potencial de equilíbrio - íon vai se movimentar, se estiver muito
concentrado fora, ele vai se movimentar para fora, o campo
negativo, atrai o cátion de volta pela força elétrica, há uma força
química botando para fora e uma elétrica, colocando para dentro.
Se está muito concentrado dentro, e pouco fora, vai começar a sair
e levar carga, parte de fora fica positiva e parte de dentro neg, pela
força elétrica, atrai cátion de fora, quando duas forças se igualam, é
o potencial de equilíbrio. A parte de fora vai começar a ficar positiva
e dentro negativo, assim, a parte de fora vai tender a entrar, o
potencial de equilíbrio do potássio é negativo. O potencial de
repouso do neurônio não é o potencial exato do potássio. A entrada
de sódio é positiva. O potencial de repouso é muito perto do
equilíbrio do potássio.
● Pelo fato de o neurônio ter muito potássio na célula no gradiente de
concentração e ele ser muito permeável ao potássio ( ter muito
canal de potássio aberto), o potencial de repouso é muito próximo
ao potencial de repouso do potássio.
● Gradiente químico = gradiente de concentração
● SInapse: transferência de informação de um neurônio para o outro.
Na sinapse, teremos sempre alteração da permeabilidade da célula
alvo, do neurônio pós-sináptico, abrir ou fechar canal do neurônio
pós-sináptico, alterando o potencial de repouso, alterando a
permeabilidade da célula alvo, o potencial de membrana. Logo,
temos potenciais sinápticos, alterações na voltagem da membrana,
que sai do repouso, mudando ficando mais positivo ou negativo,
quando ocorre uma sinapse. Se altera a permeab., altera o potencial
de membrana, terá íon entrando ou saindo.
● Potencial de ação: impulso nervoso, no repouso o impulso está
negativo. Já, no potencial de ação, ocorrerá uma inversão, por um
período breve, a parte de dentro do neurônio ficará mais positiva do
que a de fora, terá uma inversão do repouso.
● Potencial de equilíbrio do íon: ele leva sua carga elétrica, o campo
negativo de dentro vai atrair cátion de volta pela força elétrica, força
química colocando para fora e força elétrica colocando para dentro,
quando força química e elétrica entrarem em eq., teremos um
equilíbrio. O potencial de repouso neuronal é muito permeável ao
potássio, logo, é quase o valor do equilíbrio do potássio, mas não é
igual pois também há a entrada de sódio, logo, não é tão negativo.
● Potencial de ação: a parte de dentro do neurônio ficará mais
positiva do que a de fora, tendo uma inversão do repouso. No
repouso, dentro dele estará mais negativo dentro, quando gera
potencial de ação, impulso nervoso, fica mais positivo ( ganha
muita carga + ou perde muita -) dentro do que fora. No repouso, só
temos canais de potássio e potássio saindo.
- corpo celular perto da medula.
- Toda vez que um neurônio é estimulado, sai do repouso e fica
mais negativo, há uma hiperpolarização, quando fica mais
eletronegativo(aumenta mais a polarização - carga negativa,
mais negativo do que no repouso). Quando o neurônio está
em repouso e começa a entrar carga positiva, começa a ficar
menos negativo., logo, despolariza.
- No repouso, a parte de dentro é negativa, mas quando
dispara potencial de ação, ocorre uma inversão.
- Limiar de excitabilidade - o quanto precisa ser despolarizado
para disparar o potencial de ação; estímulo despolarizante.
Todos os nossos estímulos vão aproximar ou afastar o
potencial de ação.
- Se o estímulo não polariza até o limiar, o potencial não
ocorre. O potencial sempre ocorre com a mesma amplitude,
a parte de dentro vai ser positiva até um certo valor. O que
diferencia um estímulo de mais ou menos intenso é a qt de
potencial de ação.
- Um estímulo mais intenso gera uma frequência de potencial
de ação maior. O potencial de ação tem sempre a mesma
amplitude e duração, mas se tem um estímulo mais intenso,
tem uma maior frequência de potencial de ação.
- Os neurônios e músculos são os únicos que conseguem
disparar o potencial de ação de hiperpolarizar e despolarizar.

↪ Aula 2: Introdução do sistema sensorial


Características gerais de todo sistema sensorial. Neurônio em repouso
possui uma voltagem, diferença de potencial elétrico, parte de dentro
possui cargas negativas, diferença de concentração ele consegue se
movimentar( do meio mais concentrado - menos concentrado), assim,
cria-se um campo elétrico, puxando de volta pra dentro, até alcançar o
potencial de equilíbrio.
- Hiperpolarização: neurônio fica mais negativo do que em repouso.
Quando um estímulo é hiperpolarizante, neurônio fica mais negativo
do que em repouso.
- Despolarização: Fica mais negativo ou mais positivo, ele recebe um
estímulo, saindo do repouso e ficando mais negativo ou positivo. Sai
do repouso e fica mais positivo, vai chegar em um momento que ele
vai ficar mais positivo do que do lado de fora, até repolarizar.
. Para despolarizar, precisa sair do -65 e ficar mais positivo ou
negativo, sempre que ocorrer uma mudança elétrica, tem a ver com
alteração iônica, fluxo de elétrons.
- Sinapse: O neurônio pega um neurotransmissor que vai atuar em
outro neurônio, causando abertura de canais.
- Potencial de ação:se o neurônio é despolarizado até um
determinado valor, se ele alcança essa voltagem, ele vai disparar
um potencial de ação.
- Potencial de repouso: canais de vazamento de potássio, que faz os
potássios se moverem em relação ao gradiente, eles tem abertura e
fechamento, de acordo com o potencial da membrana. Os canais
possuem sensor de voltagem, se a voltagem da memb. muda até
ativar, o canal possui sensor de voltagem. se a voltagem da memb.
muda até a faixa necessária para ativar o canal, ele vai se abrir,
assim, o íon permeável vai alcançar esse canal, passar através do
canal.
. Canais de sódio: + concentrado fora do que dentro
. Canais de potássio: quando ele abre, vai sair potássio.
. Canais de cálcio:
. O movimento do íon depende do gradiente eletroquímico dele
- Temos canais de cátion e de ânion.
- Canais de vazamento de potássio ficam sempre abertos, inclusive,
durante o potencial de ação. Os canais de potássio dependentes de
voltagem, só se abrem em uma certa fase, embora permeáveis ao
mesmo íon, são abertos em momentos diferentes.
Há diferenças entre canais de sódio dependentes de voltagem e o canal
de potássio:

Canais de Sódio
. Possuem processo mais rápido de funcionamento, detectam mudança
de voltagem mais rapidamente, logo, não precisam de tanta alteração da
voltagem da membrana.
. Passam por processo de inativação. Esses canais sofrem processo de
inativação, ainda que tenha alteração da voltagem suficiente para abrir,
eles se fecham, inativando-se, impedindo passagem de íon.
. Estado fechado - aberto - inativado ( só se abre de novo depois que
fechar). Ele para ficar aberto, precisa voltar a se fechar, para abrir precisa
ter alteração de voltagem e para fechar precisa de outra alteração.
. Abre (despolarização) - inativa - neurônio volta para o repouso para se
fechar e ser aberto de novo.

Canais de potássio
.Voltagem da membrana Precisam de alteração maior, para abrir canais
de potássio.
. São mais lentos.
. Permeável durante o repouso.

Potencial de ação: conseguimos explicar por conta da permeabilidade do


neurônio aos diferentes tipos de íon., durante o potencial de ação, a
permeabilidade muda, neurônio fica mais peameável ao sódio do que ao
potássio,porque os canais de sódio dependentes de sódio se abrem.

Chega estímulo - despolariza ( muda voltagem da membrana) - canais


de sódio fecha e ai se abre, ao entrar muito sódio, despolariza mais ainda
até ficar mais positivo do que fora.
Fase ascendente do Potencial de ação: grande entrada de sódio,
aumento da permeabilidade ao sódio por conta da abertura dos canais
dependentes de voltagem, (despolariza) chegando quase ao eq. do
sódio. Porém, o canal do sódio vai ser inativado. Os de vazamento de
potássio continuam aberto, mas entra muito mais sódio do que sai
potássio, ficando mais positivo dentro do que fora. Assim, para de entrar
sódio, mas os canais de potássio se abrem (com atraso). Potássio vai sair
da célula, ao parar de entrar sódio( carga+) e começa a sair carga
positiva, assim, o potencial de membrana vai hiperpolarizar
(repolarização- sai do positivo e volta ao negativo)

Potencial de repouso :
. Só canais de vazamento de potássio aberto

Despolarização crescente, fase ascendente:


. Grande abertura de canais de sódio, dependentes de voltagem.
. Canais de sódio ficam inativados e, ao mesmo tempo, canais de
potássio se abrem, potássio sai e neurônio repolariza.

Fase descendente:
. Potássio sai e neurônio repolariza
. inativado: aberto, mas n entra o íon

Hiperpolarização pós-potencial
. Período em que fica mais negativo do que no repouso.
. Parte de fora aberta, mas parte de dentro fechada.
. Neurônio vai estar mais negativo do que no repouso, pois canais de
potássio dependentes de potássio são lentos, logo, nessa fase, há a saída
de potássio tanto pelos canais de vazamento, quanto pelos canais de
saída dependentes de voltagem de potássio. Temos muita saída de
potássio, aí, neurônio fica mais negativo. Depois, canais dependentes de
voltagem se fecham, fica só o de vazamento, e o repouso é
reestabelecido. Alta corrente de saída de potássio (neurônio fica mais
negativo do que no repouso), quando canais depend. de voltagem se
fecham, fica só o de vazamento, e o repouso é reestabelecido
. Canais de sódio dependente de voltagem: só entra, transporte passivo.
. Canais de vazamento: sempre abertos no repouso e no neurônio.
. Inativado é aberto, mas sem entrada de íon.
. O neurônio fica mais negativo do que no repouso porque os canais de
potássio dependentes de voltagem são lentos.
. Há saída de potássio pelos canais de vazamento e pelos canais de
potássio dependentes de potássio.
. No repouso, no neurônio, canais de vazamento ficam sempre abertos.
. Limiar de excitabilidade: O quanto a voltagem precisa acontecer para
disparar o potencial de ação, pois é nesse valor de voltagem que canais
de sódio dependentes de potássio se abrem, o limiar que abre os canais
de sódio. Neurônio em repouso vai receber um estímulo que vai
despolarizar, passando de -65 para -60, assim, não vai disparar o
potencial de ação, não é suficiente para tirá-lo do repouso, porque não
abre canais de sódio dependentes de voltagem. Porém, se tenho um
estímulo que altera a voltagem do neurônio p/ - 40, vai tirar do repouso,
pois a voltagem foi suficiente, assim vai ser suficiente para alcançar o
limiar e disparar potencial de ação. Uma despolarização pequena não é
suficiente para abrir canais de sódio.
. Se tenho um estímulo que altera voltagem do neurônio, o canal de sódio
sente, se abre e dispara potencial de ação.
. Entra muito mais sódio do que sai potássio.
. Canais de sódio dependentes de voltagem são inativados. Para de entrar
sódio, carga positiva e começa a entrar carga positiva.
. No potencial de repouso, só canais de vazamento de potássio aberto.
. Pelo canal de sódio dependente de voltagem, o sódio só entra.
. Bomba de sódio-potássio, mantém gradiente, ficando mais concentrado
fora do que dentro.
. O potencial de ação ocorre na zona de disparo.
. Dendritos são um campo de recepçao das sinapses e informaçõe de
outros neurônios
. Corpo celular - informações são integradas.
. Sinapse - Em cada sinapse temos mudança na abertura e fechamento
de canal iônico.
. Axônio - potencial de ação vai ser gerado, nele que a mensagem vai ser
passada, até a próxima sinapse. É na membrana dele que temos canais
de sódio dependentes de voltagem. Zona de gatilho.
. Fluxo de corrente passiva - sódio começa a fluir dentro do axônio,
segmento fica negativo e ao entrar sódio, despolariza, ficando positivo. O
próprio sódio que entra serve para despolarizar. Essa corrente iônica que
entra começa a se difundir por dentro do axônio, ao fluir para o segmento
adjacente ( segmento negativo despolariza, ficando positivo), ao logno de
todo axônio, os canais de sódio dependentes de voltagem vão abrir. Logo,
o próprio sódio que entra serve para despolarizar e abrir canais de sódio
dependentes de voltagem - vai se autopropagar.
. Sódio que entra se dissipa por dentro do axônio, sempre em um único
sentido. Isso porque o canal de sódio abre, entra sódio e se inativa.
. Potencial de ação - Autopropagável e unidirecional - Se propaga sempre
do sentido do corpo celular em direção à ponta do axônio, terminal
axonal. ( sódio que entra funde por dentro do axônio, despolariza
segmento seguinte e abre canal de sódio.).
- Amplitude constante - não é maior que o outro, vai despolarizar e
depois vai repolarizar, independentemente do estímulo. Sempre
com a mesma intensidade. É mais frequente quando o estímulo é
mais frequente.
- Se atinge o limiar, ocorre de maneira completa, ou não.
- Tempo constante
- Autopropagável
- Unidirecional
. O diâmetro do axônio e a bainha de mielina alteram a velocidade de
propagação do potencial de ação.
- Quanto mais o calibre, maior o espaço para a condução dentro do
axônio para despolarizar. Dentro do axônio, há vários obstáculos
para a corrente elétrica que podem interferir na passagem do
potencial de ação.
. A bainha de mielina é um envoltório, como uma fita isolante que não é
contínua. Há segmentos mielinizados com espaços sem mielina (Nódulos
de Ranvier - com canais de sódio dependentes de voltagem). Nos
segmentos onde tem mielina, não há canal. Logo, nos nódulos, o sódio
entra, despolariza e percorre o segmento muito rápido, fluindo
rapidamente. No axônio mielinizado, a corrente passa de modo saltatório,
de nódulo a nódulo de ranvier.
. Ondas cerebrais, várias ondas elétricas, vários potenciais de ação que
estão sendo registrados. Há o registro de alterações iônicas.
. Quanto mais afastado, mais fácil é de despolarizar o segmento.
. Com mielina, ele flui livremente. Corrente pula de um segmento para o
outro. O potencial de ação, ao chegar no terminal axônal, quer fazer
informação passar de uma célula para outra.
. O sistema nervoso transforma os estímulos em sinal elétrico. Ao chegar
no final do axônio essa informação precisa passar para uma célula alvo
Sinapse - sítio de comunicação entre neurônio e célula alvo, onde vai
ocorrer transmissão da informação. Na sinapse, neurônio pode se
comunicar com células musculares, neurônios motores e músculos
esqueléticos e glândulas (secreção salivar). Sempre há uma célula pré-
sináptica (sempre um neurônio) e a pós sináptica e a célula alvo.
. Durante muito tempo, a comunicação sináptica, foi discutida se a
corrente elétrica era passada diretamente, ou se era química, se passa
para uma molécula química.
. Há sinapse elétrica e química.
. Sinapse elétrica - ajuda a sincronizar atividades, comum no sistema
embrionário, contato direto do neurônio pré-sináptico com o
pós-sináptico, pois existem canais de junções comunicantes que
conectam os citoplasmas dessas células, fazendo esses canais ficarem
alinhados, formando um poro que permite passagem direta dos íons.
Logo, quando um potencial chega, o sódio passa na célula pré-sináptica.
Na sinapse elétrica, a resposta na célula pós sempre vai ser igual ao
estímulo na célula pré. A comunicação é rápida. O que ocorre em um é
instantâneo ao que ocorre em outro. A mesma corrente, são os mesmos
íons que fluem de uma célula p outra. São bidirecionais.
. Sinapse química - Não há o contato físico, não se encostam, há a fenda
sináptica, um espaço cheio de matriz extracelular que separa a célula pré
da pós, há um neurotransmissor na sinapse química que faz com que ele
seja liberado na fenda sináptica, gerando uma resposta na célula alvo,
atuando em receptores específicos na membrana na célula alvo que
reconhecem esses neurotransmissores, causando resposta na pós
sináptica. Há uma transferência de informações indireta da pré para a
pós, visto que o sinal elétrico vai ser importante para a liberação do sinal
químico, esse que será importante para a alteração na célula pós,
passando a informação de uma célula para a outra. Na química, para
liberar um neurotransmissor, precisa que dispare um potencial de ação
para liberar um neurotransmissor. Na química sempre da pré ( sempre ela
que libera neurotransmissor) para a pós.
. Na elétrica, se tem hiperpolarização, se tem carga negativa, passa para a
célula seguinte, tendo sempre a mesma resposta da anterior, a mesma
corrente iônica. O nome desses canais são connexons formados por
connexinas (proteínas).
. Na química, precisa ter despolarização do terminal axonal para ter
liberação do neurotransmissor, tem as vesículas que ficam armazenadas
no terminal axonal, liberando na fenda sináptica, transformando sinal
elétrico em químico. Todo neurotransmissor altera permeabilidade da
célula pós. Sinal elétrico sendo transformado em químico.
. Para fazer sinapse química, neurônio precisa ter vesículas para
armazenar neurotransmissores. Mecanismos de liberar
neurotransmissores, mecanismos para que ele libere essa célula alvo,
mecanismo para que ele gere uma resposta.
. Sinapse Química: liberação do neurotransmissor, conectar com a
célula pós e dps liberar. - Por último, precisa de mecanismo para que ele
seja removido da célula alvo, forma de acabar com a comunicação.
Neurotransmissores pequenos (aminoácidos, moléculas soltas,
dopamina) e peptídicos. (combinação de aminoácidos)
Mecanismos de síntese e empacotamento
- Os neutotrasmissores pequenos ficam armazenados em vesículas
no terminal do axônio, onde são sintetizados no terminal e
empacotados em vesículas ( acetilcolina). Enzimas presentes no
neurônio e sintetizam neurotransmissores. - terminal
- Peptidicos (grandes) precisam de retículos, ribossomos que ficam
no corpo celular, são sintetizados no corpo celular, empacotados
nos grânulos secretores (Golgi, sintetizados no RER, empacotado
no GOLGI) e depois são encaminhados do corpo celular para o
terminal do axônio.
. No terminal, tem tanto vesículas quanto grânulos.

Mecanismos de liberação
. Exocitose : vesículas e grânulos são estruturas formadas por membranas
e na exocitose, a membranas deles se fundem com a menbrana do
terminal, abrindo um poro e todo o conteúdo de dentro da vesícula, é
expulso do terminal e vai para a fenda sináptica ( fusão da vesícula com
a fenda do terminal). Neurônio tem mecanismo de reciclagem de
vesículas. Encorporamento da vesícula com a membrana do terminal e
fusão, processo altamente dependente de cálcio.
. Precisa entrar cálcio, íon que precisa de canal de cálcio dependente de
voltagem - Despolarização - potencial de ação, para alterar a voltagem
da membrana e abrir canais - precisa chegar no terminal do axônio,
cálcio( + concentrado fora), precisa entrar na célula. Logo, há muitas
proteínas sensíveis a cálcio que fazem a fusão da vesícula com a
membrana do terminal, para ter a liberação do neurotransmissor.
. Neurônio tem um tempo inteiro um fluxo de vesículas.
. Há receptores que ficam na membrana da célula alvo que vão
reconhecer esses neurotransmissores. Um mesmo neurotransmissor pode
atuar em vários tipos de receptores diferentes, mas o receptor só
reconhece um neurotransmissor específico. Isso pode gerar efeitos
diferentes na célula alvo.
. Glutamato - principal neurotransmissor excitatório. Um mesmo
neurotransmissor pode atuar em diferentes neurotransmissores.
. Receptor de acetil colina, quando liberada no músculo leva à contração,
no coração vai gerar efeito diferente do que no encéfalo, logo depende do
tipo celular e do tipo de receptor. Assim, o efeito, na sinapse elétrica, é a
mesma resposta e, na química, há diferentes tipos de respostas
baseadas no tipo de neurotransmissor liberado, tipo de célula alvo e no
tipo de receptor que está atuando. A quantidade de resposta é imensa
pois depende do tipo celular e do tipo de receptor sendo ativado.
. Agonista - molécula natural, diferente do ligante endógeno, mimetizam
a ação do ligante endógeno.
. Antagonista - É uma molécula que bloqueia funcionamento do
receptor. Drogas.
. Na sinapse química, há diferentes tipos de resposta, neurotransmissor
pode ativar vários receptores que ativam várias vias de sinalização que
ativam comunicação indireta, maior diversidade de resposta do que na
sinapse elétrica.
. Receptores iolontrópicos - canais iônicos ativados por ligantes (
neurotransmissor) , quando neurotransmissor se liga ativa passagem de
íon a qual é permeável. Neurotransmissor altera diretamente a
permeabilidade da célula pós, passando íon ou não( abre e fecha canal
iônico), próprio receptor é canal iônico.
. Receptores metabotrópicos - proteínas que ficam na membrana da
célula, acoplados a proteínas G. transmembrana. Quando o
neurotransmissor se liga a ele, a proteína G é ativada e ativa enzimas
dentro da célula, catalisando reações, quando a proteína se torna ativa, é
formada por 3 subunidades que se destacam e começam a agir em
vários alvos, se destaca e se liga a enzimas, cascata de sinalização e o
sinal vai sendo amplificado e passado. Um dos alvos da proteína G são
canais iônicos, sinal vai sendo passado de molécula a outra dentro da
célula.
. Neuroplasticidade - alteração física do neurônio. Coloca mais coisa,
fortalecimento da sinapse.
. Cada via de sinalização, pode ativar uma coisa diferente dentro da
célula pós.
. Mecanismo de interação - incorporamento da membrana da vesícula
com a membrana do terminal, fusão. Altamente dependente de cálcio,
precisa de cálcio entrando para a vesícula se fundir com a membrana do
terminal. P/ ele abrir, precisa de despolarização, p abrir, canal de cálcio vai
sentir alteração de voltagem e vai se abrir. Membrana da vesícula precisa
se unir à membrana do terminal. As proteínas desse processo são
sensíveis à cálcio.
. potencial de ação precisa chegar p alterar voltagem, abrir canais. Se
neurônio não despolariza não temos neurotransmissor. A síntese é o
funcionamento da enzima.
. Após neurotransmissor ser liberado na fenda, ele precisa ser
reconhecido por alguém para liberar a informação. Logo, esses
receptores são específicos. Neurotransmissor pode atuar em vários
receptores, mas receptor só reconhece um tipo de neurotransmissor.
. Quando despolariza - potencial excitatório pós- sinaptico - transformou
em negativo, neurotrasmissor ativa recptor, proteína G que ativa enzimas
dentro da célula que catalisam várias reações. - cascata de sinalização.
. Um dos alvos da proteína G e os produtos que regulam são canais
iônicos, indiretamente. O neurotransmissor vai regular o canal iônico,
indiretamente, via ativação da proteína G, vai alterar canal iônico,
despolarizando ou hiperpolarizando.
. Quando o neurotransmissor se liga e altera, direta ou indiretamente, a
abertura da célula pós, despolarizando ou hiperpolarizando.
. Quando despolariza, é o potencial excitatório pós-sináptico, transformou
o potencial em negativo. Exemplo: Glutamato, ativa canais de sódio,
células pós vão despolarizar.
. Quando célula despolariza, potencial excitatório pós-sináptico. Alteração
na voltagem na célula pós sináptica
. Quando o potencial é hiperpolarizante é inibitório, como o gaba, como
canais de cloreto. Um monte de carga elétrica negativa entra, logo
hiperpolariza, potencial inibitório pós sináptico.
. Glutamato - canais de sódio
. Gaba - abre canais de cloreto.
. síntese - empacotamento - liberação e resposta - depois
neurotransmissor precisa ser removido.
. Remoção
- recaptação: reciclagem, neurônio vai pegar de volta na fenda sináptica
(transportadores vão recaptar e vai ser reenpacotado e reutilizado)
- degradação enzimática: enzimas da fenda sináptica degradam
neurotransmissores
- difusão: neurotransmissores vão para longe e reciclagem de vesícula.

Sinapse
Primeiro despolariza (precisa chegar um potencial de ação no terminal
axonal, abrindo canal de cálcio, membrana da vesícula vai se fundir no
terminal axonal, neurotransmissores vao ser reconhecidos pelos
receptores e vão ser removidos)
Os sítios podem ser alvos de drogas e fármacos. Há drogas e
medicamentos que atuam na recaptação de neurotransmissor, como
antagonistas ou agonistas. Medicamentos - benzadiazebinicos atuam nos
receptores fazem com que sejam mais sensíveis ao gaba, reforço
gabaérgico, inibindo circuitos.
- Antidepressivos atuam impedindo recaptação, serotonina sendo
liberada, impedem que ela seja degradada, fazendo com que mais
serotonina esteja disponível, aumentam a biodisponibilidade de
serotonina na fenda sináptica.
- Modulação química; Cocaína: impede a recaptação de dopamina,
prazer e dependência.
- Ritalina: transtorno de hiperatividade, efeito parecido com cocaína;
impede recaptação da dopamina, prolongando seu efeito.
- metanfentamina: bota neurotransmissor para fora da vesícula e fora
do terminal, gera excitação e euforia. Iverte recapitadores e
transmissores.
- Atuam no espaço da transmissão sináptica, modulam na fenda
sináptica.
- Neurônio sensorial: transforma energia em estímulo em sinal
eclético que neurônio possa se comunicar
- percepção: maneira como sistema nervoso vai interpretar esse
sinal. Córtex.
- Cegueira cortical: lesão no córtex visual, pessoa não tem mais
neurônios que interpretam sinal. SInal elétrico vai ser levado para o
córtex, onde irá ocorrer a interpretação.
- Na dor, temos as células sensoriais que são os neurônios.
Reconhecerão estímulos nocivos.
- Sensação: transformação do estímulo em um sinal neural.
- Tato:Terminação livre.
- Paladar: células receptoras especializadas que se comunicam com
o neurônio sensorial.
- Processos de transmissão e, em cada modalidade, vamos ter um
tipo de transmissão e cada receptor será sensível a um tipo de
energia. Cada célula receptor será sensível a uma energia de
estímulo e classificamos esses receptores de acordo com a energia
que eles traduzem
- Quimiorreceptores: receptores que são sensíveis a receptores
químicos como olfato a paladar
- Mecanorreceptores: tato, som faz vibrar tímpano, energia
mecânica, sistema vestibular(equilíbrio).
- Fotorreceptores: Luz
- Termorreceptores: sensíveis à temperatura.
- Temos diferentes tipos de células sensoriais que transduzem
diferentes tipos de estímulos.
- Por que enxergamos cores diferentes? Por que temos
fotorreceptores diferentes que são excitados por diferentes células
excitadas por diferentes faixas de energia.
- Cada tipo de aroma vai ativar um grupo específico de células
receptoras, cítrico, floral, distinguindo diferentes tipos de cheiro.
- Como audição, com células mais sensíveis à baixa ou alta
frequência.
- Transdução - Células receptoras sensoriais: pegam energia de
estímulo e transformam em sinal elétrico neural para a informação
ser passada adiante. Ex: Quimiorreceptors- estímulo químico ativa
proteína receptora que ativa canal iônico hiperpolarizando ou
despolarizando, logo, gera sinal elétrico. A partir do momento, que
hiperpolariza ou despolariza, sai do repouso.
- Sempre terá uma energia de estímulo sendo transformado em
neurônio sensorial por conta de abertura ou fechamento de canais
iônicos - potencial de receptor - ou despolarizar ou hiperpolarizar -
estímulo altera potencial de repouso da célula sensorial, passa do
limiar, neurônio dispara potencial de ação, liberando
neurotransmissor. Energia de estímulo transformada em potencial
de neural.
- Célula receptora (retina), neurônio receptor onde em sua
membrana tem proteína onde luz vai incidir e vai alterar sua
funcionalidade, se abrindo e fechando canal iônico, podendo
despolarizar ou hiperpolarizar.
- Tato: Canais mecanosensíveis, energia mecânica vai ativar canais
de cálcio, sistema nervoso até chegar no córtex.
- Gustação, sódio ativa receptor na célula sensorial, vai entrar sódio,
despolarizar, ativar potencial de ação, entrar em contato com
neurônio sensorial, abrir canal, despolarizar, vai gerar potencial, e
menagem vai ser passada or sinapse até o córtex.
- Olfato: mólecula vai entrar em contato com neurônio sensorial, vai
ativar ptn no neurônio sensorial, vai abrir canal de cálcio,
despolarizar neurônio, mensagem vai ser passada por sinapse até o
córtex.
- Energia de estímulo, transformada por neurônio sensorial em sinal
elétrico(transdução), aí, vai ser gerado potencial de ação e
informação vai ser levada para os núcleos centrais( percepção).
- Natureza do estímulo é diferente da natureza da percepção.
- Percepção: ocorre no córtex. Cada modalidade sensorial se projeta
para região específica. Há segregação de processamento,
receptores específicos localizados em regiões específicas,
reproduzindo energias específicas. Porém, também temos regiões
de integração, embora sejam processadas integradamente.
- Sinestesia: você pode ter sinais auditivos ativando regiões de
interpretação visual. Informação de uma modalidade sensorial
ativando percepção de outra modalidade, ativação cortical. Erro de
processamento sensorial.
- Tato: submodalidade sensorial
- Somestesia: tato, dor, sensibilidade térmica e prospecção (sentido
do próprio corpo, não é preciso compreender a própria percepção
do corpo no espaço, músculo e articulação ter percepção sensorial
informa ângulo para o córtex, fazendo a gnt criar ideia mental da
posição do corpo.)
- Células sensoriais formam a modalidade, intensidade, localização
do estímulo sensorial. O nosso sistema sensorial sabe com base no
tipo de receptor, a modalidade e localização vai depender do tipo
de célula receptora, receptor é específico, tipo de célula transduz
energia específica e a intensidade e duração vai depender da
frequência do estímulo. A intensidade é diferenciada pela
frequência de potencial de ação disparado pelas células sensoriais.
- Campo receptor de célula sensorial é todo local onde eu aplicar
estímulo.
- A duração depende do quanto a quantidade de potencial de ação
vai durar.
- Se aumento a pressão, disparo mais potencial de ação.
- Nossas percepções podem variar.Nossa percepção é alterada com
base nos estímulos que temos ao redor.

↪ Aula 3: Somestesia e dor


. Vimos os sistemas sensoriais, a modalidade sensorial é a somestesia.
Temos 5 sentidos
. O tato é uma subunidade do sistema somestésico, dor e prospecção.
. Somestesia inclui diferentes modalidades.
Somestesia
significa sensibilidade do corpo, ele que nos dá a capacidae de receber
informações sobre diferentes partes do corpodo nosso corpo.
- Exterocepção: sensação de interação direta com o nosso corpo,
tato, plurido, sensação de coceira, sensação direta de estímulo
externo com o nosso corpo
- Propriocepção: consciência, imagem mental da posição e
movimento dos nosso corpo, temos sistema sensorial que envia
informação dos nossos músculos e articulações que enviam
informações a posição que nosso corpo ocupa no espaço.
- Interocepção: movimento das vísceras
- Vamos falar sobre tato, dor, temperatura e propriocepção
- Em cada modalidade sensorial, teremos células sensoriais que farão
funções específicas de transdução dos estímulos, de transformá-los
em um sinal elétrico que o SN poderá transofmrar e propagar até
chegar no cortéx para que possamos ter a percepção do estímulo.
- No sistema somestésico, teremos tipos diferentes de receptores
sensoriais neurônios com terminações livres e células receptoras
neuronais encapsuladas, com terminações envolvidas por outras
células ou cápsulas.
- Neurônios sensoriais inervam nossa pele, músculo,
articulação,trazendo informações de diferentes tipos de estímulos,
levando até o SNC(medula), para termos a propagação do sinal
elétrico e transformação desse estímulo em sinal elétrico, esse sinal
elétrico para o córtex somato sensorial até termos a percepção dos
estímulos do tato, dor, temperatura e propagação desse estímulo e
a propcepção.
- As informações que vêm do restante do corpo, são levadas pelos
neurônios sensoriais que ficam nos gânglios das raízes dorsais da
medula.
- informações de face, tanto sensações mecânicas quanto de dor e
temperatura, são levadas para o tronco encefálico pelos neurônios
do glânglio trigeminal Sensações mecânicas e de temperatura
- Informações mecânicas de dor e temp. do restante do corpo são
levadas para a medula pelos neurônios sensoriais dos gânglios
das raízes dorsais da medula. Daí, tanto do tronco, quanto da
medula, são levadas até o tálamo e depois são levadas até o
córtex somatossensorial, parte exclusiva onde fica responsável
pelo processamento de informações somatossensoriais.
- A gente tem neurônios sensoriais em todos os nossos
segmentos(cervical, toráxico, lombar e sacral). E os neurônios
localizados em cada região, vao inervar uma parte específica do
nosso corpo.
- região lombar e sacral: membros inferiores
- Região cervical e toráxica: membros superiores
- Há uma organização entre a distribuição dos neurônios ao longo
dos gânglios dos segmentos da medula
. Temos neurônios sensoriais localizados nos ganglios ao longo de cada
região segmentar e vão inervar uma parte específica do nosso corpo.
Logo, existe uma org. entre a distribuição dos neurônios ao longo da
medula membros da medula e a sup. que é inervada pelo nervo espinal,
logo, existe uma organização topográfica.
- os neurônios sensoriais possui As fibras aferentes: levam
informação da periferia para o SNC, podem ter tamanhos, calibres e
diâmetros e grau de mielinização diferentes e podem ser
classficadas de acordo com o calibre e o grau de mielinização. Os
calibres do neurônio sensorial que inervam os músculos axônios são
classificados em 4 grupos.
- Já os axônios dos neurônios que inervam os músculos classificamos
em 1, 2 3 e 4, os que inervam a pele classificamos em A alfa, a beta, a
b e tipo c.
- O do grupo 1- são de grande diâmetro e altamente mielinizado:
conduz o potencial de ação com grande intensidade, pois
aumentam a velocidade de propagação
- o do tipo 2 são de grande diâmetro:
- tipo delta: conduzem pouco
- Tipo C: conduzem o potencial de ação de maneira lenta pelo
diâmetro menor e falta de mielina.
- temos neurônio sensorial com mielina e diâmetro variável
- Dor e temperatura tipo delta e c, diâmetro menor.

Tato
Submodalidade da somestesia que permite que sejamos sensíveis
aos diferentes estímulos mecânicos da nossa pele. Neurônios
sensoriais que serão capazes de transduzir, transformar os
diferentes tipos de estímulos mecânicos que entram em contato
com a pele, em sinais elétricos que poderão se propagar ao longo
do SNC. Temos 8 tipos de células sensoriais sensíveis a diferentes
tipos de estímulos mecânicos que sofrem deformação física que faz
que a célula despolarizar, gere potencial de ação e o sinal é
conduzido ao longo do SNC.
- Células, receptores encontrados na epiderme e derme. : são
sensíveis aos diferentes estímulos mecânicos. Cada neurônio
sensorial vai responder a diferentes tipos. Conseguimos
diferenciar diferentes estímulos mecânicos, reconhecimento
de forma, vibração, pois temos diferentes neurônios que
transduzir estímulos diferentes. Os axônios dos neurônios
sensoriais são os maiores, fibras de grande calibre, altamente
mielinizados. Abeta.
- Tipo de fibra: Abeta( grande calibre e altamente
mielinizado), informação do tato é levada de maneira rápida
até o SNC.
. DIscos de Merkel : detectam pressão sustentada, formas,
pontas. porção superficial. Campo receptivo(área na qual o
receptor vai ser ativado é menor), se fizer um estímulo, o
neurônio não consegue detectar
. Corpúsculo de meissner: sensíveis aos movimentos de
vibração de baixa frequência e toque leve, excitando células
sensoriais. porção superficial,
. Corpúsculo de Pacini: camadas mais profundas da derme,
detectam vibração de alta frequência. Campo receptivo
maior.
. Terminação de Rufinni: profundas da derme; importante
para entender formas de objetos grandes.

. Meissner e Pacini, são de adaptação rápida na presença de estímulo


contínuo, cessam a resposta, param de disparar. Já, Merkel e rufini são
de adaptação lenta, logo, ficam disparando menos, mas permanecem
disparando enquanto o estímulo estiver presente.
. Nas mãos, são áreas de discriminação tátil, resolução alta, há uma
resolução alta, receptores de campo receptivo pequeno, há muito
receptores de campo receptivo pequeno, região sensível de muito campo
espacial - Meissner e Merkel, na palma da mão há mais de neurônios
sensoriais como Pacini e Rufini, com campo receptivo maior, a
discriminação tátil será maior. Logo, a informação é levada para o córtex
sensorial e teremos a percepção de que foram dois estímulos diferentes,
serão detectados por neurônios diferentes. Já, em uma região do
antebraço, inervada por qt menor de neurônios sensoriais, com campo
receptivo maiores, cairão em um campo sensorial de um único neurônio,
Incidem dentro do campo sensorial, dentro de um único neurônio, não
iremos conseguir discriminar os estímulos, em áreas mais inervadas, com
células de campos receptivos menores.
. A transdução ocorre, nos diferentes tipos sensoriais, tranformam energia
mecânica de um estímulo em um sinal elétrico, o estímulo vai causar
deformação ou compressão física e isso vai fazer com que canais iônicos
sejam ativados na membrana, e a força mecânica do estímulos vai ativar
a abertura de canais iônicos, assim, teremos influxo de cátions, para dento
do neurônio sensorial, despolarizando e ativando potencial de ação e a
energia mecânica de um estímulo vai ser transduzida em um sinal
elétrico, em um potencial de ação.

. Mecanotransdução:Isso pode acontecer de diferentes maneiras, na


membrana do neurôno sensorial que por si só, são sensíveis a força
mecânica que é suficiente para abrir canais, fazendo com que haja
entrada de íons. Essa ativação pode ser indireta, neurônios podem ter
canais que podem estar associados por proteínas que podem estar tanto
do lado de fora, quanto do lado de dentro, que pdoem ser
mecanosensíveis, quando estiver aplicação de força mecânica, que vai
despolarizar e dispaar potencial de ação, não estão ligadas
permanentemente aos canais iônicos, controlam abertura dos canais
iônicos. A força mecânica vai controlar a abertura dos canais iônicos que
vai levar à abertura de canais iônicos e a despolarização. Potencial de
ação vai ser propagado até a informação chegar à medula, podendo
fazer sinapse e passar a informação adiante, subindo pela coluna dorsal
da substância branca até o neurônio de segunda ordem. Neurônio vai
fazer sinapse no talamo. Na medula, os neurônios sensoriais podem fazer
sinapses no corno dorsal e vão fazer sinapses na região do bulbo menisco
medial, vai cruzar a linha média e passar para o outro lado da medula. O
neurônio do talamo vai levar a informação para o córtex do talamo
. Vias centrais do tato: via coluna dorsal: lemnisco-medial. Informação
vai passar por diferentes estações. A via que leva informações do tato até
o cortex. Vamos ter o cruzamento da região. Vai cruzar a linha média e vai
passar para o outro lado da medula, o neurônio vai fazer sinapse no
talamo, levando a informação para o córtex sensorial primário, teremos o
cruzamento da linha média no Bulbo. Sobe pela substância branca da
medula. Eles fazem sinapses no corno medial. lemnisco medial. Ele cruza a
linha media e passa para o outro lado da medula, do talamo leva a
informação para o córtex somatossensorial primario. Haverá o
cruzamento. Via coluna dorsal( substância branca). Informações do lado
esquerdo sendo percebida do lado direito, devido ao cruzamento da
informação. A partir do talamo, vai para o córtex somatossensoria, para
termos a percepção dos estímulos sensoriais que chegam à pele
. Protocepção: Submodalidade que permite a percepção da posição e
movimento do corpo, permite a percepção do corpo. Ficam localizadas no
músculo e articulações. Criamos imagem mental do corpo. Os
protoceptores ficam localizados nos músculos e articulações.
- Os fusomuscular é uma estrutura presente nos músculos estriados
esqueléticos ( ossos), fica na disposição em paralelo, no meio das
células musculares, são fibras intrafusais, circundados por uma
cápsulas de tecido conjuntivo. São inervados por neurônios
sensoriais da raiz dorsais( tipo 1 e 2 - grande calibre e altamente
mielinizados). Toda vez que o músculo sofre estiramento, essas
fibras são capazes de detectar essa alteração mecânica e sofre
potencial de ação.
- O órgão tendinoso de golgi também são inseridos entre o tendão e
a fibra muscular esquelética, também é uma estrutura
encapsulada, cápsula de fibra envolvendo,e dentro dele há várias
fibrilas de colágeno, também é inervado por neurônios sensoriais
com axônios calibrosos do tipo 1. Sempre que o músculo contrair, o
órgao vai ser tensionado e quando for tensionado, uma força
mecânica vai ativar e o neurônio sensorial vai ativar potencial de
ação.
- Nos dois casos, são inervados por neurônios sensoriais que ficam
com o corpo celular localizado no gânglio da raiz dorsal da medula,
aqui é a Terminação periférica, o axônio dos neurônios, tanto no
fuso, quanto no órgão, vai inervar e vai ser sensível a qualquer
alteração que acontecça nos músculos, levando alteração da
medula da posição dos músculos. Logo, são proprioceptores.
- O fuso muscular é encontrado em paralelo com as fibras do
músculo, acompanhando o movimento do músculo. Quando o
músculo é estirado, eles disparam potencial de ação, levando
informação da medula, terminação periférica, os axônios ter
receptores mecanosensíveis. Informam sobre o rompimento do
nosso músculo. O fuso muscular é ativado em caso de estiramento
do nosso músculo, tônus muscular, fica o tempo inteiro sendo
enviada para o SNC, para termos essa percepção e criarmos a
imagem mental sobre o comprimento do nosso corpo.
- O órgão tendinoso que fica entre o osso, tendão e o músculo. Toda
vez que o músculo contrair, os nervos tipo 1b, vão informar sobre o
SNC sobre a força de contração dos músculos, auxiliando a criação
da imagem mental do músculo.
- Teremos o tempo todo informação sobre o movimento e a posição
do corpo.

Temperatura
Conseguimos diferenciar e perceber a a temperatura ao tocá-los,
pois temos neurônios sensoriais no gânglio da raiz dorsal. São
neurônios senspriais. Sensação térmica
Tipo de fibra: tipo C (calor) ou tipo A delta(frio) ou terminais
nervosos livres, calibre pequen e sem mielina.

- Existe, dentro desses neurônios, na membrana, proteínas


receptoras que serão sensíveis a faixas de temp. diferentes. e
dependendo da temp., um tipo diferente de proteína é
ativada, gerando sinais diferente, fazendo a percepção de
símulos diferentes. Temos receptores diferentes para faixas de
temp. diferentes.
Dor
Outra submodalidade somestésica; experiência sensorial desagradável
associada. É por causa dela que conseguimos evitar estímulos que
podem causar dano, identificação de problemas, proteção de lesões,
preservar regiões para evitar dano tecidual maior, importante para
sobrevivência.
- Estímulos nocivos.
- Nociceptores fazem a tradução de estímulos nocivos, terminações
livres de fibras do tipo A delta e do tipo C ( sem mielina), esses
neurônios sensoriais sensíveis a estímulos nocivos. Temos nas
diferentes partes do corpo para identificar e informar para o SNC.
Dependendo do tipo de fibra e célula sensorial que conduz, teremos
dor primária(aguda, que sentimos imediatamente ao estímulo
nocivo, que dura mais rapidamente) e a secundária( que irá
acontecer depois de um certo tempo, lenta e mais contínua)
- Dor primária: nociceptores do tipo A delta, condução rápida que
tem mielina, dor intensa. DIretamente, relacionada ao dano tecidual
- Dor secundária: lenta, tipo C, sem mielina. Permanece depois,
contínua.
- Nociceptores serão responsáveis por transduzir estímulos nocivos de
diferentes naturezas.
. Químicos: substâncias químicas liberadas no sítio de lesão que
causam dor
. Térmicos: temperaturas extremas que são nocivas e podem causar
dano, causando percepção de dor
. Mecânicos: pressão, objeto perfurante
- mecanismo de transdução, célula sensorial específica, vão
inervar parte específica porque terão proteínas específca e a
partir delas vão conseguir transduzir em um sinal neural.
Possuem proteínas receptoras que serão ativadas em um
estímulo nocivo
- Quando há um corte, haverá liberação de histamina, o
neurônio sensorial disparará potencial de ação que será
levado ao córtex somatossensorial.
- Temos proteínas receptoras sensíveis a temperaturas
extremas, assim os estímulos serão transduzidos em sinais
elétricos.
- Assim, os mecanismos de transdução vai ser parecido, o que
diferencia é o tipo de neurônio, proteína.
- Noicepção:
. Estiramento da membrana
. Liberação de subst. por células danificadas
. Atp: receptores purinérgicos ionotrópicos por nociceptor
. Substância P
- perfuração, sítio de lesão é liberado fatores químicos,
mensageiros químicos conseguem ativar proteínas no
nociceptor que ativa potencial de ação que leva
informação p medula que leva informação adiante até
chegar ao córtex somatossensorial e teremos
percepção da dor.Terminação do axônio que inerva
pele.
- Da mesma maneira, temos temp. diferente, moléculas químicas, serão
capazes de ativar proteínas na membrana dos nociceptores, classes de
nociceptores, mudando a permeabilidade dos nociceptores a diferentes
íons ativando potencial de ação, que leva informação até a medula até o
córtex, tendo a nocicepção, a percepção da dor.
- Dor referida: Muitos sinais de dor, informação de dor da pele e víscera,
muitas vezes podem ser encaminhas por uma mesma via neural até o
encéfalo, podendo ter uma confusão da origem dessa dor, podendo ser
levada para um lugar que também recebe informações de dor da pele,
mas que ocorre na víscera. Angina( infarto do miocardio) - formigamento
do braço esquerdo. Sensação de dor no braço, pois nesse caso, a
sensação de dor no braço está sendo levada para a mesma via neural da
pele, erro de processamento, dor cutânea percebida, mas na verdade
ocorre na víscera, dor em outra parte do corpo que é referida a uma dor
visceral. Dor em outra parte do corpo que é referida a dor visceral
- Modulação da dor: efeito de modulação da dor através de informações
táteis. Aplicamos informações táteis para disfarçar informação da dor.
. Informação sensorial tanto tátil quanto nociceptiva vai ser levada até a
medula, as informações de dor serão levadas pelas fibras do tipo C. A
fibra do tipo A beta que traz informações do tato são mais rápidas, pois
são altamente mielinizadas, ao aplicar uma força mecânica, essa
informação tátil vai ser conduzida mais rapidamente, ativando um
interneuônio, inibindo a informação de dor, a comunicação de dor,
conseguimos silenciar a informação de dor. circuito do portão da dor.
- Interneurônio também pode ser modulado por sinais
descendentes, por estados emocionais, influencia na percepção
de dor. Estado emocional influencia na percepção de dor.
- Nocicepção e temp - Informação de dor e temp é processada de
forma diferente. Os neurônios sensoriais fazem uma sinapse na
própria região da medula e o neurônio de seunda ordem decusa e
ascente do lado contralateral, pelo lado oposto. também leva
informação até o talamo que vai se projetar até o córtex
somatossensorial onde teremos a percepção de temperatura.
- A informação tanto de dor quanto de temp são processadas
diferentes da informação de tato.
- Córtex somatossensorial: toda a percepção vai ser no córtex.
Específica para o processamento das informações somestésicas.
Fica localizado no giro pós central. recebe as informações das
diferentes partes do corpo e se comunica com as diferentes partes
corticais, como por exemplo dos cortex parietal ( integra várias
informações de sistemas sensoriais diferentes, como do córtex pré
motor).
- Organização somatotópica: Mapa da superfície do nosso corpo,
Cada parte do nosso corpo são representadas, processadas por
regiões específicas no córtex somatossensorial, a representação
cortical somestésicas são desproporcionais, existem partes do
nosso corpo que têm uma representação maior, regiões mais
sensíveis, quanto maior a área destinada ao processamento de
informação à representação cortical, maior a sensibilidade. Criaram
o homúnculo sensorial somestésico
- Plasticidade do Córtex somatossensorial - O mapa sensorial tem a
capacidade de mudança - plasticidade, período crítico temos
plasticidade neural muito grande. O período de plasticidade (crítico)
é maior no período de desenvolvimento. Estimulação e remoção -
adaptação. Perderam ou expandem representação cortical, quanto
mais estimulado o sistema nervoso, mais fortalecimento de
sinapses, reorganização. A representação cortical de pessoas que
tocam violão, é maior.
- Membro fantasma: pessoas que sofreram amputação podem sentir
até dor, esse processo de plasticidade tem a ver com a
representação. Podem sentir dor, a área cortical que recebia
informações, as células passam a receber estímulos da região
vizinha, sensação do membro fantasma, a área cortical que recebia
informações responde a estímulos da região vizinha, por conta da
reorganização que aconece no córtex somatossensorial, onde
células que recebiam estímulos, não recebem mais e respondem de
membros vizinhos. Isso porque a via que levava a informação de
dor, é levada ao córtex somatossensorial.

↪ Aula 4: PALADAR E OLFATO

- Nesses dois sistemas, o tipo de estímulo sensorial detectado é


químico, tanto os receptores olfatórios, quanto gustatórios, fazem
determinada transdução sensorial de determinadas substâncias
químicas - QUiMIORECEPTORES.

CAPTURA DE PISTAS DO AMBIENTE

PERIGO X SEGURANÇA
↙ ↘

Processos neurais e corporais


Comportamentos e atitudes

● Aproximação
. SISTEMAS APETITIVOS
● Esquiva
. SISTEMAS DEFENSIVOS

↪ CIRCUITOS MOTIVACIONAIS
“PRÉ-ESTABELECIDOS”

● SACAROSE(doce) → Reações “positivas” - expressões prazerosas


● QUININO (amargo)→ Reações “negativas” - expressões aversivas

- Video Berridge Hedonic spots

Olfato
. Quando inspiramos o ar pelo nariz, determinadas substâncias químicas
voláteis presentes no ar entram na cavidade nasal e podem causar uma
sensação odorífera. Essas substâncias são chamadas de moléculas ou
substâncias odoríferas.
- Como elas geram sensação odorífera?
- Epitélio olfatório: No teto da cavidade nasal, há uma estrutura
especializada no reconhecimento dessas substâncias e na
transdução desse sinal químico em sinais elétricos. Essa estrutura é
chamada de Epitélio olfatório. Nele, encontramos uma fina camada
de muco, no qual as moléculas odoríferas devem penetrar para
entrar em contato com os receptores olfatórios, que são neurônios
cujas terminações nervosas formam finos prolongamentos
chamados de cilios que penetram na camada de muco do Epitélio
olfatório. É nessa membrana dos cílios que as substâncias
odoríferas se ligam às proteínas receptoras específicas iniciando a
transdução do sinal. Ainda no Eptélio, podemos encontrar células
basais que atuam como células tronco, capazes de se transformar
em novos neurônios olfatórios, repondo células que morrem e
células de sustentação.
- Os cílios dos neurônios olfatórios possuem proteínas receptoras em
sua membrana para entender como ocorre a transdução do sinal
químico acopladas à proteína G. Há muitos tipos diferentes dessas
proteínas receptores que podem ser ativadas por grupo de
substâncias odoríferas e cada neurônio olfatório só contém um tipo
específico dessa proteína receptora, logo, quando uma molécula
odorífera se liga a um sítio específico dessa proteína receptora, a
proteína G é ativada, ativando enzimas específicas, ativando
abertura de canais, como o de sódio, por exemplo, despolarizando a
membrana, podendo se espalhar pelo dendrito ou corpo celular, e
ao chegar na zona de gatilho, disparando potencial de ação que
serão conduzidos pelo axônios desses neurônios que, em conjunto,
formam o primeiro nervo craniano olfatório que atravessam a placa
cribiforme do osso etmóide para chegar no bulbo olfatório, no bulbo
os axonios dos neurônios olfatórios fazem sinapses com os
neurônios secundários, formmando estruturas chamadas de
glomérulos e cada um é formado por uma célula mitral. Recebem
apenas axionio de neurônio que recebe a mesma proteína
receptora nos seus cílio.
- O sinal gerado de um tipo específico de neurônio olfatório segue
sempre para um determinado gromérulo e vai trasmitir a
informação sempre para uma determinada célula mitral, seguindo
um caminho único até uma área específica no córtex. Isso
determina o odor percebido. Para chegar ao córtex, do bulbo
olfatório, os axionios das células mitrais se projetam formando o
trato olfatório e eles podem conduzir a informação sensorial direto
para o córtex cerebral.Das áreas corticais, a informação pode seguir
para o tálamo e o córtex orbitofrontal(localizado no lobofrontal),
importante para a discriminação de odores.
- Cada odor é percebido de acorod com a combinação da ativação
de um ou mais tipos de receptores olfatórios. Tipos diferentes de
receptores.
- Destinos:
. Amigdala: geração de emoções
. Hipotálamo: importante para a geração de tipos de
comportamento, funções viscerais, nauseas de odor,
. formação hipocampal: memória e lembranças pelo cheiro.

Sistema gustativo
AO ingerirmos o alimento, as moléculas se solubilizam na saliva
entrando em contato pela língua. na língua, há as papilas
gutatórias: fundiforme, foliáceas e circunvaladas. Nas suas
estruturas temos botões gustatórios, há células, com células basais
tipo células tronco capaz de repor células perdidas. Há também
células de sustentação, que dão suporte às células receptoras. As
células receptoras no sistema gustativo não é o neurônio, mas é
também uma célula especializada, que faz sinapse com o neurônio
sensorial primário na via aferente desse sistema.
- Como as células receptoras fazem a transdução de um sinal
químico dissolvido em sinal elétrico? Todo botão gustativo
apresenta um pequeno poro por onde as células receptoras
entram em contato com a saliva. Na membrana das células
receptoras, próximo ao poro do botão gustativo, estão as
proteínas receptoras de membrana que são ativadas pelas
substâncias gustatórias, essas proteínas variam de acordo
com o sabor que a célula detecta. (amargo, doce, umami). 5
células receptoras, o sódio ativa as células para o sabor
salgado, o hidrogênio ativa para o azedo, e toxinas podem
ativar para o sabor amargo e açúcar e adoçante para o doce
e o umami é o glutamato que ativa(proteínas). Nas células
para o sabores: doce, amargo e umami, são células
receptoras acopladas às proteínas G. Quando as substâncias
se ligam e ativam as proteínas receptoras específicas, a
proteína G é ativada, ocorre a produção de segundos
mensageiros, que promovem a abertura de canais para
cátions, que entram nas células provocando ondas
despolarizantes, provocando o potencial de ação receptor.
Essas ondas, se propagam pela célula, provocando a abertura
de canais de cálcio dependentes de voltagem, promovendo a
liberação de transmissores na sinapse, com o neurônio
sensorial primário. Esses transmissores geram pepsi nesse
neurônio que, na zona de gatilho, pode disparar potencial de
ação que seguirá até o córtex gustativo.
- Nas células receptoras para o sabor salgado, a transdução
parece ser mais simples, pois na membrana há canais
seletivos para o sódio e portanto, quando a qt de sódio na
saliva for maior do que no interior da célula receptora, o íon
entra, vai causar onda de despolarização.
- Nas células receptoras para azedo, há dois mecanismos para
transdução do sinal químico. Assim como o sódio, o H+ do
alimento ácido poderia entrar por um canal iônico específico
e, como é um íon positivo, causaria ondas despolarizantes na
célula. O segundo mecanismo, é que o H+ não entraria na
célula, mas fecharia um canal de potássio, deixando-o preso
na célula, causando despolarização. Ambos causariam
despolarização, sinapse, pepsi, desparo de potencial de ação
nos neurônios sensoriais primários.
- Os axônios dos neurônios sensoriais primarios seguem pelos
nervos cranianos iv , ix e x que inervam as regiôes anteriores,
posteriores da língua e regiões mais profundas, faringe e
seguem para o bulbo e tronco encefálico ( núcleo do trato
solitário). Nesse núcleo ocorrem sinapses com neurônios
secundário que se dirigem para o tálamo e do tálamo para o
córtex gustativo localizado na ínsula e no opérculo frontal. É
nessa região cortical que será gerada a percepção dos
sabores nas células receptores.
- Como diferenciamos sabores mesmo com olhos vendados? O
paladar envolve outros sistemas sensoriais como o
mecanossensorial.
- Podem seguir para a amígdala e hipotálamo.
e podem influenciar a emoção.

- Receptores gustatórios são células não neurais


localizados nos botões gustatórios das papilas.

Aula sistema visual

Agora, ao usar a visão, é possível adicionar detalhes ao objeto, tamanho,


forma, cor, tamanho e textura, movimento, direção, velocidade.
Capacidade de transdução da energia luminosa em sinais elétrico
através das sinapses dentro dos circuitos neurais.
Processamento dos circuitos neurais é complexo. A energia luminosa
convertida em sinal elétrico - luz - ondas eletromagnética que varia em
comprimento, sendo cada comprimento variando em cor. Infravermelho
não conseguimos ver. Todos os fotorreceptores estão localizados no olho
Parte branca - esclera
colorida - íris
pupila - parte escura onde luz entra
Antes de a luz entrar no olho pela pupila, ela atravessa a conjuntiva que
proteje o olho e a córnea. Ao passar pela pupila, ela atravessa uma
terceira estrutura transparente, o cristalino que funciona como lente
adaptável para que enxergarmos nitidamente. Córnea e cristalino são
importantes para focar a luz de uma imagem na camada mais interna do
olho, na retina, que é basicamente um tecido nervoso formado por vários
tipos de neurônios que fazem a transdução da luz, os fotorreceptores.
Atrás há uma camada de vasos sanguíneos, a coróide, revestida pela
esclera. Todo o espaço na frente do cristalino é preenchido por um líquido
transparente, o humor aquoso, enquanto que atrás do cristalino, na parte
posterior, é preenchido por material gelatinoso, o humor vítreo.
Fotorreceptores se localizam na camada mais interna do olho, a retina. AO
ir ao oftamologista, médico coloca uma substância que dilata a pupila. A
íris, que circunda a pupila, é cnstituida por duas estruturas musculares
que regulam a entrada de luz na pupila, controlam a sua abertura.
Ambiente de muita luz, pupila contrai e com pouca luz, dilata ( automática
e inconsciente), para examiná-la, coloca uma substância que contrai
involuntáriamente. Além dos vasos sanguíneos, há o disco optico e a
fóvea central, além da mácula lútea, no centro.
- Organização celular:
. A retina é formada por uma camada de células pigmentadas que
produzem melanina e, por isso, possuem coloração escura que são
importantes para absorver e não refletir a luz que chega na retina.
. Depois da camada externa, há uma camada de fotorreceptores,
células bipolares e ganglionares e masi dois tipos de neurônios
dispostos entre essas camadas, esses fundamentais pelo
processamento visual, horizontais e amácrinais. É interessante notar
que para a luz chegar nos fotorreceptores, devem atravessar os
ganglionares e bipolares, a não ser a fóvea central, local da retina
onde há maior concentração de fotorreceptores, para que a
imagem tenha maior nitidez no campo visual, a luz deve incidir na
fóvea central, por isso, temos o cristalino, estrutura elástica para
focar a luz de uma objeto distante bem na fóvea central e se
contrair para focar a luz de objetos na fóvea central - acomodação.
- Todos os axônios seguem para o disco óptico formando o
nervo óptico, no disco óptico há apenas axônios, há pontos
cegos.
- Fotorreceptores:
. Bastonetes: sensíveis à luz, podem ser ativados em
ambientes menos iluminados, sua ativação gera imagens em
preto e branco
. Cones: menos sensíveis à luz, permite visão colorida,
localizados na fóvea central.
- Na luz do dia, é possível distinguir todas as cores, pois há
bastante luz para ativar os cones
Nos cones e bastonetes, existe uma região (segmento
externo) cheia de discos, dobras da membrana celular do
fotorreceptor, neles há proteínas (rodopsina)específicas
ativdas pela luz, que ao serem ativadas, ativam a transducina
que ativam uma enzima e canais iônicos se fecham, alterando
a permeabilidade da membrana a determinados íons,
alterando o potencial de membrana, potencial receptor que
não dispara potencial de ação, pois há poucos canais de
sódio e cálcio dependentes de voltagem. Porém, a distância
até os axônios dos fotorreceptores é tão pequena que o
potencial receptor se propaga até o terminal dos axõnio,
causando alteração na liberação dos neurotransmissores, a
informação está sendo transmitida via sinapse para os
neurônios bipolares, que transmitem a informação para os
neurônios ganglionares que agora apresentam uma zona de
gatilho cheia de canais de sódio e potásio dependentes de
voltagem. Se o potencial receptor conseguir alcançar o limiar,
disparam-se potenciais de ação que serão conduzidos pelos
seus axônios que formam o nervo óptico até uma área
específica do tálamo e dele, a informação será conduzida até
o córtex visual, localizado no lobo occipital, onde será
processada por inúmeras sinapses, gerando sensações de
tamanho, forma, cor, luz.
- Assim, como uma localização de uma sensação
somatossensorial depende de organização
somatotópica do córtex somatosensorialprimário, a
localização do campo visual, depende de organização
retinotópica no córtex visual. A partir do centro do
campo visual dos dois olhos, pode-se observar que toda
a metade direita, do hemicampo visual direito, toda
informação visual da metade direita termina no córtex
visual esquerdo e vice versa, porque toda luz refletida
pelos objetos que está no hemicampo direito é focada
na metade esquerda nas retinas de ambos os olhos. Ao
sair do nervo óptico e passar pelo quiasma óptico, as
informações do hemicampo direito do olho direito cruza
para o outro lado, seguind com as informaões do
hemicampo direito do olho esquerdo em direção ao
córtex visual esquerdo.
- A imagem formada na retina é invertida tanto no eixo
horizontal, quanto no vertical e por isso não vemos o
mundo de ponta a cabeça.
- Cor depende do cone
- Cone azul - ativado por 400 a 500 nanometros
- Cone verde - pico espectro verde
- Vermelho - laranja avermelhado
- Como distinguimos cores do arco íris, cada cor é
codificada de acordo com o grau de ativação de cada
cor. são determinadas por um padrão específico de
ativação e falhas podem causar dificuldades na
distinção, como o daltonismo
- A partir do córtex visual, as informações podem seguir
para outras áreas corticais por meio de duas vias ou
feixes de axônios:
. Dorsal: Córtex inferotemporal no lobotemporal,
importante para o reconhecimento de objetos.
. Ventral: Córtex parietal posterior, compreensão da
disposição espacial dos objetos dentro do campo visual,
organizar comportamentos que visam interagir com os
objetos do ambientes.

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