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CONTEUDO P1

Fisiologia do sistema nervoso I


Sistema nervoso:

 Tecido nervoso é formado por neurônios e células da glia (protegem nutrem,


fagocitam etc) (astrócitos (forma de estrela) , microglia (faziam fagocitose),
ogliodendrocitos (formam a bainha de mielina), ependimocitos (revestimento).
 Sistema nervoso central formado por encéfalo (cérebro, cerebelo e tronco
espinhal) e medula espinhal (ponte entre cérebro e nervos perefericos)
 Sistema nervoso periférico (transmite informações para e a partir do SNC)
o Nervos e gânglios: aferentes ou eferentes
 Funciona: a partir de um sinal os receptores sensoriais recebem o sinal, o sinal é
mandado para neurônios aferentes (sensoriais) que entendem a informação, a
resposta é mandada por neurônios eferentes
 Neurônios eferentes: pode ser neurônio motor que controla os músculos
esqueléticos ou podem ser neurônios autonomicos podem pertencer ao
sistema simpático (aumentar a respiração ou frequencia cardíaca) ou
parassimpático (descanso e digestão), os autonomicos controlam tudo que é
involuntário.
o Controlam: musculo liso, musculo cardíaco, gandulas e celuls exócrinas,
glandulas endócrinas, parte do tecido adiposo.
 O pensamento e o sonho são as funções do encéfalo, que não precisam de
sinal, são involuntários e incrontrolaveis.
 Neurônios:

o Sensoriais (aferentes), interneurônios ou eferentes.


o Interneuronio: liga fisicamente e modula o sinal
o Corpo celular: centro de controle neural
o Dendritos: recebem sinais de entrada, produzem proteínas
o Axonio: conduz sinal de saída (químico ou elétrico)
Classificação dos neurônios (vermelho: função; verde: anatômico)

 Neurônios sensoriais
 Pseudounipolar: tem um único processo chamado de axônio, durante o
desenvolvimento o dentrito se fundiu com o axônio
 Bipolar: tem duas fibras relativamente iguais se estendendo a partir do
corpo célular central
 Interneurônios do SNC
 Anaxonico (especifico da visão): não tem axônio
 Multipolares
 Neuronios eferentes
 Multipolar

Transporte axonal:

 Produz e deixa os neurotransmissores na vesícula sináptica, para que quando a


informação precise ser passada, os transmissores já estejam prontos
 Transporte axonal lento (até 2,5 mm): anterógrado – enzimas e proteínas
produzidas no corpo celular
 Transpote axonal rápido (até 40 mm): anterógrado (mitocondias vesículas
sinápticas ou secretoras), retrógado (reciclagem de componentes, vírus)

Um neurônio em repouso apenas aguardando, é mais negativo no iterior do que no


exterior, todas as células vivas tem um potencial de membrana em repouso (mV), -
70mV, célula excitável (propaga sinal elétrico em resposta á um estimulo).

 Cargas negativas no interior do neurônio (proteínas negavitamente carregadas)


e potássio, cargas positivas no exterior (ions de sódio)
 Entra na célula a partir de canais de sódio: despolariza, aumentando sua carga
 Elimina ions de potássio, repolarizando, durante um período sua carga fica mais
negativa do que deveria, dessa forma, ele fica hiperpolarizado, após ficar
hiperpolarizado ele utiliza bombas de potássio e sódio para reestabelecer -70
mV
 Ions movimentam-se por:
o Canais iônicos controlados por ligantes (neurotransmissores) ou canais
iônicos controlados por voltagem ( respondem a alterações no potencial
da membrana em repouso)
 Fluxos de ions geram sinais elétricos que podem ser:
o Potenciais graduados: sinais que percorrem distancias curtas, perdendo
força. Se for forte o suficiente quando atinge a região integradora,
dispara um potencial de ação, amplitude é proporcional a força que os
inicia
 Ocorrem, por exemplo quando canais iônicos se abrem ou
fecham
 O estimulo que faz isso ocorrer é sempre sensorial
 Perdem força por dois motivos:
 Vazemento da corrente: alguns ions positivos vazam de
volta através da membrana (corpo celular não é bom
isolante); resistência citoplasmática (ao fluxo de
eletricidade)
 Se for forte atinge zona de disparo: e gera potencial de ação, se
não, some
o Potenciais de ação: grandes despolarizações que percorrem o neurônio
sem perder força
 Acontece quando os canais iônicos se abrem, alterando a
permeabilidade para Na+ e K+
 Mão perde força enquanto percorre o axônio
 Tudo ou nada: se o estimulo atinge o limiar (-55 mV), ocorre
despolarização máxima, se não atinge, não ocorre PA.
o Os canais de Na+ tem dois portões, quando o na vai entrar, o portão de
ativação que se abre, quando o nq deve parar de entrar, o portão de
inativação é ativado
o É um feedback positivo ou retroalimentação, quando um sódio entra,
outro canal se abre para um novo sódio entrar, e por ai vai

Periodos refratários (limitar a velocidade em que os sinais podem ser transmitidos e


limitar em uma direção apenas)

 Absoluto: representa o tempo necessário para que os portões dos canais de


Na+ voltem a suas posições de repouso. Um novo PA não ocorre até que o
primeiro tenha terminado (PA não se sobrepõe).
 Relativo: segue o período refratário absoluto. Canais de sódio que ainda não
voltaram a posição de repouso podem ser abertos por um potencial graduado
maior que o normal
Condução do potencial de ação: movimento do Pa ao longo do axônio

 Se move em ondas, por onde vai passando vai abrindo os canais de sódio
 A condução de PA é mais rápida em axônios mielinizados, pois é um tecido que
não apresenta canais de sódio, e impede o fluxo de ions para fora

Comunicação célula-celula no sistema nervoso


O PA libera neurotransmissores com a entrada do cálcio na fenda sináptica para
conversar com outra célula
Sinal elétrico da célula pré-sinaptica é convertido em um sinal químico que atinge a
célula pós sináptica
Quando o cálcio entra, as vesículas com neutrotransmissores se funde com a
membrana liberando-os. Onde se ligam aos receptores na célula pós-sinaptica,
gerando respostas.
Sinapse elétrica: transferem o sinal elétrico de uma célula para outra através de
junções comunicantes (ocorre com pouca frequencia)

 Comunicação flui em ambas as direções; é rápida, porem inespecífica


 Ocorre principalmente em algumas áreas do sistema nervoso central
O sistema nervoso secreta substancias neurócrinas

 Neurotransmissores e neuromoduladores: sinais parácrinos (células-alvo perto


do neurônio que as secreta) ou autócrinos
 Neuro-hormônios: secretados no sangue e distribuídos pelo corpo (adrenalina
por ex) quando caem no sangue se TORNAM hormônios.
o Acetilcolina: neurônios colinérgicos
o Aminas: dopamina, noradrenalina, adrenalina, serotonina (neurônios
noradrenérgicos, adrenérgicos, serotoninérgicos
o Aminoácidos: glutamato, glicina gases
o Óxido nítrico (NO), H2S
o Lipideos: interagem com receptores canabinoides

PEPS- despolarização excitatória


PIPS – hiperpolarização inibitória
Efeito lento, ligação ao receptor que vai produzir ou se ligar a proteínas
Destino dos neurotransmissores

 Podem retornar aos terminais axônios para reutilização ou ser transportados


para as células da glia
 Enzimas inativam os neurotransmissores
 Ligação do ligante (NT) á proteína (receptor) é reversível e dirige-se ao estado
de equilíbrio
 Antidepressivos: inibidores da recaptação de serotonina
- via divergente: um neurônio pré-sináptico se ramifica para alcançar maior numero de
neurônios pós sinápticos
- via convergente muitos neurônios pré-sinápticos fornecem sinais de entrada para
influenciar um numero menor de neurônios pré-sinápticos
Há abundancia de sinapses em um neurônio pós-sináptico.
SINAPSES NÃO SÃO UNIDIRECIONAIS

SOMAÇÃO ESPACIAL (pós-sinaptico) (VAI CAIR NA PROVA)

 A resposta da célula pós sináptica é determinada pela soma dos sinais de


entrada dos neurônios pré-sinápticos. PEPS se somam para gerar um PA supra
limiar (que consegue passar pela zona de disparo).
 Neuronios disparam gerando um PIPS e dois PEPS, que se somam quando
atingem a zona de disparo, se o PIPS neutralizar os PEPS, cria um sinal abaixo do
limiar, não gerando disparo
 Cada um tem seu valor o pips é – e o peps é + deve dar um valor maior que -55
(-54, -53 etc)
 Somação temporal ocorre quando dois potenciais pequenos ocorrem próximos
no tempo
 Inibição pré-sinaptica: um neurônio inibitório dispara, bloqueando a liberação
de neurotransmissor em uma sinapse (meio mais preciso de controle)
 Inibição pós-snaptica: todos os alvos do neurônio serão igualmente inibidos,
PIPS maior, nenhum sinal é disparado pela zona de disparo.
FISIOLOGIA DO SISTEMA NEVOSO (AULA 2)
O sistema nervoso tem como base uma rede neural, já que um neurônio por si só não
faz nada.
Gânglio: agrupamento de corpos celulares fora do sistema nervoso central, no sistema
nervoso periférico
Nervo: conjunto de axônios fora do SNC.
Dobra do cérebro: giro encefálico, sulcos
Gastrulação
Formação dos três folhetos germinativos, a partir da terceira semana de gestação, o
sistema nervoso deriva da ectoderme

 Na 3° semana, por indução da notocorda, células do ectoderma (localizadas


cranialmente ao nó primitivo) tornam-se mais altas e passam a constituir um
epitélio mais espessado – a placa neural
 A placa neural forma-se primeiro na extremidade cefálica do embrião e então
diferencia-se na direção craniocaudal
 Na neurulação, forma-se o tubo neural que da origem ao sistema nervoso
central e as células da crista neural são origem ao sistema nervoso periférico
Tubo neural
As células do tubo neural se multiplicam muito rapidamente, e para caber no crânio
futuro, começam a se dobrar, formando três vesículas e a medula espinhal.

 Prosencefalo – antes do encéfalo, da origem ao cérebro e o diencéfalo.


 Mesencéfalo – meio, permanece mesencéfalo pelo resto da vida
 rombencefalo – forma, ponte, cerebelo e bulbo.

Organização do sistema nervoso


é constituído de substancia cinzenta (corpos celulares de neurônios e axônios não
mielinizados) e substancia branca (prolongamentos dos neuronios mielinizados )
Na medula espinhal a informação chega por neurônios sensoriais (aferentes), na região
dorsal (posterior) da medula. A resposta ao estimulo parte da região ventral (anterior)
da medula, por neurônios motores (eferentes).

 sistema nervoso central


o encéfalo – encontra-se guardado por alguns tecidos que protegem ele, o
crânio, e três membranas, as meninges
 dura- máter: seio venoso
 aracnóide-máter: espaço subaracnóide
 pia-máter: artérias de suprimento sanguíneo ao SNC
o medula espinhal – encontra-se no canal da coluna vertrehral, também
revestida pelas meninges.
 sistema nervoso periférico
o nervos
o gânglios
o terminações nervosas

Liquido cerebrospinal

 ele circula no interior dos ventrículos cerebrais


 no SNC, a cavidade central do tubo neural dá origem aos ventrículos laterais,
bem como ao 3° e 4° ventrículo, no encéfalo, e ao canal central da medula
espinhal
 no interior dessas cavidades e no espaço subaracnóideo circula o liquido
cerebrospinal (lce ou liquor). O LCE fornece ao tecido nervoso uma proteção
tanto física quanto química.
 O LCE é secretado nos ventrículos, pelos plexos coroides, e flui por todo o
espaço subaracnóideo, onde acolchoa o sistema nervoso central. O plexo
coroide transporta íons e nutrientes do sangue para o LCE.
 O LCE é reabsorvido pelo sangue por projeções digitiformes da membrana
aracnoide, chamadas de vilosidades.

Barreira hematencefálica
Corresponde a última camada de proteção do encéfalo, entre o liquido intersticial e o
sangue, com grande seletividade de permeabilidade dos capilares protege o encéfalo
de toxinas e flutuações hormonais, de ions e de substancias neuro ativas
Exceções: hipotálamo (função reguladora sobre diferentes sistemas do nosso
organismo) e centro de controle do vômito no bulbo (é desprotegida para que possa
ser um aviso de algo que esta fazendo mal a nosso corpo, limpar nosso organismo)
Astrócitos induzem nos capilares a formação de junções oclusivas,
Metabolismo do sistema nervoso

 O SNC apresenta um metabolismo especializado com demanda constante de


O2, 15% de todo o sangue bombeado do corpo é direcionado a cabeça, e
glicose (única fonte de energia) para produção de ATP a ser utilizado no
transporte ativo de ions e neurotransmissores
 Interrupção do fluxo sanguíneo ou estado de hipoglicemia podem ocasionar
danos irreversíveis ao tecido nervoso.

Medula espinhal

 Principal via para fluxo de informações em ambos os sentidos entre o encéfalo


e a pele, as articulações e os músculos do corpo. Além disso, a medula espinhal
contém redes neurais responsáveis pela locomoção.
 Cada região é subdividida em segmentos, e de cada segmento surge um par
bilateral de nervos espinais. Pouco antes de um nervo espinal se juntar a
medula espinhal, ele divide-se em dois ramos, chamados de raízes
 Em corte transversal, a medula espinal tem um centro de substancia cinzenta
em forma de H, rodeado por substancia branca,
o Fibras sensoriais - cornos dorsais carreca informação aferente
o Fibras motoras – cornos ventrais carreca informação eferentes
 A substancia branca pode ser dividida em diversas colunas compostas de tratos
de axônios que transferem informações para cima e para baixo na medula
 Os tratos ascendentes conduzem informações sensoriais para o encéfalo. Eles
ocupam as porções dorsal de lateral externa da medula espinhal
 Os tratos descendentes conduzem principalmente sinais eferentes (motores) do
encéfalo para a medula. Eles ocupam as porcoes ventral e lateral interna da
substancia branca
 A medula espinal pode funcionar como um centro integrador próprio para
reflexos espinais simples, cujos sinais passam de um neurônio sensorial para
um neurônio eferente através da substância cinzenta.

Coloquei o dedo na agulha, o estimulo vai ser percebido por um neurônio


sensitivo, vai passar por um corno dorsal, lá um interneurônio vai passar a
informação para um corno motor ventral, onde a informação vai ser passada
para os neurônios eferentes ou motores.

ENCEFALO – DIVISÕES

 No encefal, uma função, mesmo que aparentemente simples, envolve múltiplas


regiões dele (bem como da medula espinal). Do mesmo modo, uma região do
encéfalo pode estar envolvida em varias funções ao mesmo tempo.
o Peso: 1,4kg
o 86 bi de neurônios
o 200 mil sinapses por neurônios
 Lobos:

ENCEFALO – CEREBRO E CEREBELO

 CORTEX CEREBRAL
o Percepção
o Movimento dos músculos
o Integração de informações
o Direção dos movimentos
 Nucleos da base
o Movimento
o Emoção
o Memoria
o Aprendizagem
 Cerebelo
o Coordenação de movimento
o Equilíbrio
DIENCEFALO

 Tálamo – centro de integração e retransmissão de informações


 Glândula pineal – secreção de melatonina
 Hipotálamo – homeostasia, impulsos comportamentais
 Hipófise – secreção hormonal

ENCEFALO – TRONCO ENCEFALICO

 MESENCEFALO – movimento dos olhos


 Ponte – retransmissão de informações entre o cérebro e o cerebelo
 Bulbo – controle de funções involuntárias
 Formação reticular – sono e vigília, tônus muscular e modulação da dor.
 Nervos cranianos – 2 originam-se no cérebro e 10 no tronco encefálico
Substancia cinzenta e branca no encéfalo

 A substancia cinzenta cerebral pode ser dividida em três regiões principais: o


córtex cerebral (os contornos externos do cérebro, organizadas em até 6
camadas de neurônios), os núcleos da base e o sistema límbico
 Cortex cerebral: é nessas casamadaas do córtex que se originam nossas funções
encefálicas superiores
 Nucelos da base: envolvidos no controle do movimento
 Sistema límbico: circunda o tronco encefálico, e representa a região mais
primitiva do cérebro. Ele age como uma ligação entre as funções cognitivas
superiores como o raciocínio, e as respostas emocionais mais primitivas, como
o medo. As principais áreas do sistema são a amigdala e o giro do cíngulo,
elacionados a emoção e a memoria, e o hipocampo, associado ao aprendizado
e a memoria
 A substancia branca no cérebro é encontrada principalmente no interior. Feixes
de fibras permitem que diferentes regiões do córtex se comuniquem entre si e
transfiram informações de um hemisfério ao outro, principalmente por meio do
corpo caloso.

Função encefálica

 Em uma visão simplista, o encéfalo é um processador de informações muito


semelhante a um computador. Para muitas funções, a sequencia é similar a de
uma via reflexa basica
 O que torna o encéfalo mais complicado do que esta via reflexa simples,
entretanto, é a sua habilidade em gerar infos e respostas na ausência de
estimulo externo
 Três sistemas podem influenciar as respostas motoras do corpo
o Sistema sensorial – monitora os meios interno e externo e inicia as
respostas reflexas
o Sistema cognitivo – reside no córtex e é capaz de iniciar respostas
voluntarias
o Sistema comportamental – reside no encéfalo e controla os ciclos de
sono-vigilia e outros comportamentos intrínsecos.

Lateralização cerebral – cada lado comanda o lado oposto

 Esta lateralização cerebral da função é muitas vezes referida como dominância


cerebral
 Lado esquerdo: linguagem e habilidades verbais
 Lado direito: habilidades espaciais

Sistema nervoso é plástico, consegue se moldar ao ambiente, pensamento, percepções


etc
PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO SENSORIAL
O processamento das informações sensoriais só inicia aós alcançar as áreas corticais
apropriadas (córtex visual, auditivo, gustatório), onde os estímulos somáticos, visuais,
auditivos e outros são integrados, transformando-se em percepção, a interpretação do
cérebro sobre os estímulos sensoriais.
Visão – ondas de luz nos fotorreceptores sçai percebidas como cores
Audição – ondas de pressão na orelha são percebidas como sons
Gustação – substancias químicas em quimiorreceptores são percebidas como gosto
O sistema motor e a saída de infos

 O componente de saída motora do sistema nervoso está associado á divisão


eferente do sistema nervoso. Os estímulos sensoriais não são os únicos fatores
determinantes das respostas motoras do encéfalo

SISTEMA COMPORTAMENTAL NA RESPOSTA MOTORA


Muitos neurônios do sistema são encontrados fora do córtex. Esses neurônios
conhecidos como sistemas de moduladores difusos regulam as funções do encéfalo por
influenciar a atenção, motivação, vigília, memoria, o controle motor, o humor e a
homesostasia metabólica.
SONO

 O sono é definido como um estado facilmente reversível de inatividade sem


interação com o meio externo, existe paa conservar energia, fugir de
predadores, permitir ao corpo se recompor, processar memorias
 Durante o sono, o encéfalo consome tanto oxigênio como o cérebro acordado
e, por isso, o sono é um estado metabolicamente ativo. O sono é dividido em
quatro estágios, cada um marcado por eventos identificáveis e previsíveis
associados a alterações somáticas e padrões de eletroencefalograma
característico.
VIAS NEURAIS DA EMOÇÃO

 Emoção e motivação são funções do encéfalo que representam a sobreposição


do sistema comportamental e cognitivo
 A emoção é difícil de ser desligada ou ligada voluntariamente
 O sistema límbico, o corpo amigdaloide é o centro da emoção do cérebro
humano.
HUMOR
 Os humores são como emoções mas são sentimentos mais longos, mais
duradouros ligados a sensação de bem-estar
 Transtorno de humor sugrem que esses distúrbios refletem mudanças na
atividade do SNC como liberação ou recepção anormal de neurotransmissores
em diferentes regiões do encéfalo
Aprendizagem e memoria

 A habilidade plástica dos neurônios são aplicadas por ex na aprendizagem e


memoria
 Aprendizado: aquisição do conhecimento
o Associativo, não associativo
 Memoria: habilidade de reter e evocar infos
o Curta duração, trabalho, longa duração
 A memoria é armazenada no córtex em vias de nome como traços de memoria
Linguagem

 Lado esquerdo do cérebro, processamento em vários centros do córtex,


coordenação de sinais motores para a vocalização e escrita

Sistema nervoso autônomo

 O sistema nervoso autônomo é dividido em simpático e parassimpático. A


melhor forma de distinguir as duas é de acordo com o tipo de situação na
qual elas estão mais ativas.
 Todas as vias autonomias são formadas por dois neurônios em serie. O
primeiro neurônio chamado de pre-ganglionar sai no SNC e projeta-se para
um gânglio autonômico, fora do SNC
 O gânglio, o neurônio pre ganglionar faz sinapse com o segundo chamado
de os ganglionar. O corpo do neurônio pós ganglionar localizasse no gânglio
autonômico, e o seu axônio projeta-se para o tecido-alvo
 COLOCAR IMAGEM DO SLIDE
SINAPSES AUTONOMICAS

 A SINAPSE ENTRE o neurônio pos ganglionar e a célula alvo é chamada de


junção neuroesfera. As terminações distais dos axônios pos ganglionares
possuem uma serie de áreas alargadas, similares as contas de um colar
Como se chama a região de sinapse de um tecido

FISIOLOGIA SENSORIAL – AULA 3


O processamento dos estímulos geralmente é consciente

 Sentidos especiais (são especiais pois precisam de neurônios em partes


espeficicas, a visão só é sentida no ) - visão, audição, gustação, olfação,
equilíbrio
 Sentidos somáticos (pode ser sentido em qualquer parte do corpo) – tato,
temperatura, dor, coceira (prurido), propriocepção
Porem, também temos os estímulos inconscientes

 Estímulos somáticos – comprimento e tensão muscular e propriocepção


 Estímulos viscerais – pressão arterial, distensão do trato gastrointestinal, glicose
no sangue, temperatura interna, osmolaridade dos líquidos corporais,
insuflação do pulmão, pH e liquido cerebrospinal,
PROPRIEDADES GERAIS DOS SISTEMAS SENSORIAIS

 Vias sensoriais iniciam com um estimulo na forma de energia física que atua
sobre um receptor sensorial
 Receptor: transdutor, converte o estimulo em sinal intracelular chamado
potencial receptor (é um potencial graduado)
 Se alcançar o limiar, são gerados potenciais de ação que passam de um
neurônio sensorial para o SNC, que integra os sinais de entrada.
 A cada sinapse o sistema nervoso central ajusta e modula a informação
sensorial
 Sistemas sensoriais variam em complexidade (olho: 126 milhões de receptores;
cóclea 16 mil)
Tipos de neurônio receptores
São sensíveis a formas particulares de energia,
Os receptores do olfato são neurônios, os receptores da visão, audição, paladar e
equilíbrio são células não neurais especializadas
Dor – tem terminações nervosas livres, axônio não mielinizado
Vibração – tem terminações encapsuladas com camada de tecido conectivo, tem
axônio mielinizado
Som – recebe pela célula receptora não neural, a célula pilosa, ela faz sinapse com um
neurônio, de axônio mielinizado.
Os neurônios sensoriais tem campos receptivos

 O neurônio sensorial primário faz sinapse com o neurônio do snc (secundário)


 O tamanho do campo receptivo secundário determina a sensibilidade ao
estimulo (quanto menor o campo maior a sensibilidade)
 A informação sensorial entra na medula espinhal e segue por vias ascendentes
até o encéfalo
 As informações provenientes dos nervos cranianos vão direto para o tronco
encefálico (não passam pela medula).
Limiar perceptivo – intensidade de estímulo necessário para a tomada de
consciência.
Como o SNC diferencia os estímulos

 Natureza ou modalidade sensorial – quais os neurônios ativados e onde tais


vias terminam no cérebro
 Localização – codificado de acordo com quais campos receptivos são
ativados (informação auditiva é exceção: neurônios das orelhas não tem
campos receptivos – uso do tempo de ativação do receptor para localizar o
som)
 Intensidade – (n° de receptores ativados e frequencia dos PAs)
 Duração – se o estimulo duradouro persiste, alguns receptores deixam de
responder (ou se adaptam). Podem ser tônicos (barorreceptores, receptores
de irritação e alguns táteis) ou fásicos (olfato).
Todas as vias sensoriais cruzam a linha média do corpo
Sensibilidade somática

 Cada via sensorial tem uma região correspondente no córtex somatossensorial


 Quanto mais sensível a região, mais neurônios se projetam.
 Tamanho dessas regiões no córtex não é fixo, pois você sempre pode criar
novas redes neurais
Tato: receptores sensíveis

 Receptores de Merkel detectam a pressão continua e a textura


 O corpúsculo de meissner responde aos movimentos suaves e vibração de baixa
frequencia
 O corpúsculo de ruffini responde ao estiramento da pele
Temperatura – receptores de terminação nervosa livre

 receptores p o frio temperaturas abaixo da corporal


 receptores p o calor, de 37° a 45°.
Nocicepção (dor e prurido) – terminação nervosa livre
ESTA PRESENTE EM TUDO NÃO APENAS NA PELE (CAIR NA PROVA)

 respondem a vários estímulos (químico, mecânico, térmicos) que causam ou


podem causar danos
 sua ativação inicia respostas protetoras (reflexo) e dispara 2 sensações: dor ou
prurido (coceira)
 O ato de se coçar envia uma dor leve, enganando os nocireceptores, aliviando
momentaneamente a coceira
 A dor pode ser modulada – um neurônio inibitório inibe o estimulo quando não
há dor, o tato ajuda a diminuir a dor pois estimula o interneurônio inibitório
 Dor referida: vários neurônios sensoriais primários convergem sobre um único
trato ascendente
SENTIDOS ESPECIAIS

 O SISTEMA OLFATORIO – 400 proteinas receptoras distinguem 1 trilhao de


aromas.
o O sentido mais antigo, perfeito o nascimento
o Neurônios olfatórios primairos (células receptoras olfatórias) cujos
axônios formam o nervo olfatório
o Sinapse com NS secundários no bulbo olfatório (menos desenvolvido
nos humanos)
o Vias olfatórias levam informações p o córtex cerebral e sistema límbico,
ligação com emoção memoria e paladar
o Mais aguçado na fome
 PALADAR – k
o Apenas a células gustatórias para salgado e acido fazem sinapses com
neurônios gustatórios, liberando serotonina na fenda sináptica
o As células doce, amargo e umami não fazem sinapses tradicionais:
liberam ATP, que estimula os neurônios gustatórios primários
 ORELHA: AUDIÇÃO E EQUILIBRIO
o A orelha externa capta o som de fora e envia para a orelha media, que
são os 3 menores ossos do corpo humano, martelo, bigorna e estribo,
que se alongam até chegar na orelha interna
o Existe então o vestíbulo, canal que é responsável pelo nosso equilíbrio,
antigamente chamado de labirinto
o E então existe a cóclea, responsável por nossa audição
o Quando chega uma onda sonora, é captado pela orelha e é levada pelo
meato acústico,
o Percepção da energia carregada por ondas sonoras, que são ondas de
pressão com picos de ar comprimido alternados com vales
o Som: interpretação
o O ducto coclear contém as células receptoras ciliadas não neurais
(células pilosas)
o Conforme as ondas percorrem a cóclea, criam oscilações que inclinam
as células ciliadas (receptores sonoros não neurais)
o As vias auditivas projetam-se para o córtex auditivo
 EQUILIBRIO
o Percebida pela orelha interna
o Utrículo, saculo, maculas, estruturas que percebem o equilíbrio
o Vestíbulo: saculo, utrículo e canais semicirculares
o Nosso sentido de equilíbrio é mediado por células pilosas que revestem
o vestíbulo cheio de endolinfa
o Tais células respondem a mudanças na aceleração rotacional, vertical e
horizontal e no posicionamento
o O saculo e o utrículo detectam a aceleração linear e a posição da
cabeça: gravidade e aceleração deslizam os otólitos e a membrana
gelatinosa, inclinando os cílios das células ciliadas e produzindo um sinal
o As vias do equilíbrio se projetam para o cerebelo – as células ciliadas
liberam neurotransmissores nos neurônios sensoriais primários do
nervo vestibolococlear, que fazem sinapse no bulbo ou vão sem fazer
sinapses direto para o cerebelo (centro de processamento do equilíbrio)
 VISÃO
o A luz entra através da córnea, que é continuação da esclera
o Passa pela abertura da pupila e atinge a lente que possui duas
superfícies convexas
o Córnea e lente juntas mudam a direção dos raios de luz (refração) para
que sejam focados na retina, que contém os fotorreceptores.
o Fotorreceptores – neurônios que convertem energia luminosa em sinais
elétricos
o Cone: responsável pela visão colorida 1 cone p 20 bastonetes
o Bastonete: visão noturna

AULA 4 – SISTEMA MUSCULAR


MUSCULO ESTRIADO ESQUELETICO
Grupos musculares antagonistas: flexor e extensor
Filamentos finos:

 moléculas de ACTINA G (globular) formam a ACTINA F (filamentosa)


 proteínas regulatórias: tropomiosina e troponina
Filamentos grossos

 250 moléculas de MIOSINA


 Cauda, braço e cabeça (pontes cruzadas)
 Conjunto de caudas: corpo
Proteínas acessórias: garantem o alinhamento dos filamentos

 Titina – fibra elástica entre o disco Z e a linha M (maior proteína do corpo)


 Nebulina – prende-se ao disco Z
Contração do musculo esquelético
O sarcômero encurta durante a contração, a medida que a contração ocorre, os
filamentos finos e grossos não variam de comprimento, ao invés disso, deslizam uns
sobre os outros.

 Movimento de contração:
o Cabeças de miosina se ligam aos locais ativos das moléculas de actina,
empurrando a actina em direção ao centro do sarcômero
o No final do movimento, cada cabeça de miosina solta a actina, inclina-se
para trás e se liga a uma nova molécula de actina
o As cabeças não se soltam ao mesmo tempo (fibras voltariam para a
posição inicial)
o Movimento se repete muitas vezes enquanto uma fibra muscular de
contrai
o O SARCOMERO ENCURTA, AS PROTEINAS NÃO!
 O QUE GERA O MOVIMENTO DAS PONTES CRUZADAS DE MIOSINA – miosina é
uma ATPase: converte a energia das ligações químicas do ATP em energia
mecânica para o movimento das pontes cruzadas
 MOVIMENTO ACOPLAÇÃO EXITAÇÃO- CONTRAÇÃO: vem o cálcio e ao se ligar
com a tropomina, move o filamento de tropomiosina, fazendo com que a
miosina possa se ligar a actina G, movendo sua cabeça ao se conectar, com um
movimento chamado “movimento de força”
 Nesse movimento de força a miosina libera adp, e fica em estado de rigidez,
esperando a chegada de um ATP, para que possa ser engatilhado novamente e
se conectar a uma nova actina com a chegada do cálcio.
 QUAL O SINAL NERVOSO QUE DISPARA O MOVIMENTO MUSCULAR?
o 1. Liberação de acetilcolina (Ach) pelo neurônio motor
o 2. Gera um potencial de ação na fibra muscular, pela entrada ne Na+
o 3. PA desencadeia a liberação de Ca2+ do reticulo para o sarcoplasma
o 4. Ca2+ se liga á troponina, iniciando a contração
 A Ach liga-se a receptores nicotínicos ou é metabolizada pela acetilcoliesterase
(AChE), ao se ligar aos receptores, abre o canal de sódio, assim, por via de um
canal iônico, o Na+ entra e o K+ sai, fazendo uma despolarização que faz com
que o potencial de ação no túbulo T altere a conformação do receptor DHP, que
abre os canais de RyR e libera Ca+ do reticulo sarcoplasmático que entra no
citoplasma, dessa forma o cálcio se liga a tropomina, movendo o filamento de
tropomiosina, fazendo com que a miosina possa se ligar a actina G, movendo
sua cabeça ao se conectar, com um movimento chamado “movimento de força”
Nesse movimento de força a miosina libera adp, e fica em estado de rigidez,
esperando a chegada de um ATP, para que possa ser engatilhado novamente e
se conectar a uma nova actina, repetindo o processo.
 Para finalizar a contração (relaxamento da fibra)
o Reticulo bombeia o Ca+ de volta para seu lumen, por ação da ca-ATPase
o Queda de ca no citosol, que se desliga da tropomina.
o Tropomiosina retorna à posição de bloqueio dos sistios de ligação da
miosina e fibra relaxa

 As fibras musculares usam o metabolismo para transferir energia das ligações


químicas dos nutrientes para o ATP, fonte mais rápida e eficiente: glicose
 As fibras musculares também obtem energia a partir dos ácidos graxos, o que
leva ao emagrecimento

Classificação das fibras – baseadas na velocidade de contração e resisdencia a


fadiga

 Contração lenta
o Oxidativas (aeróbicas) – uso constante: postura caminhada, ficar de

o Fibras vermelhas são ricas em mioglobina, que tem contração lenta
 Contração rápida – clivam o ATP 2x mais rápido
o Glicolítico – oxidativas (intermediarias)
o Glicolíticas
o Fibras brancas (carne branca) – diâmetro maior
a força da contração aumenta com a somação dos abalos, aumento da fequencia na
qual s potenciais de ação estimulam as fibras musculares
- tétano muscular incompleto – estímulos separados o suficiente que permitem um
breve relaxamento
- tetania muscular completa : atinge a tensão máxima, faz o musculo entrar em fadiga.
UNIDADE MOTORA – neurônio motor + fibras inervadas por ele

 Cada neurônio inerva varias fibras, mas cada fibra é inervada por um único
neurônio
 Neurônio dispara potencial de Ação, assim, todas as fibras inervadas por ele se
contraem
 Fibras são do mesmo tipo
 Movimentos finos: unidade morotra contém até 5 fibras musculares
 Movimento mais grossos – até 200 fibras musculares
MECANICA DO MOVIMENTO CORPORAL

 CONTRAÇÃO ISOTONICA – o musculo contrai, encurta e gera força suficiente


para mover a carga.
 CONTRAÇÃO ISOMERICA – o musculo contrai, mas não encurta, a força não
pode mover a carga
PROPRIOCEPTORES: FUSO MUSCULAR
Responsável pela percepção corporal, para que lado esta inclinado etc, esta dentro do
musculo “enterrado nele”. Os fusos musculares enviam para a medula espinhal sinais
sobre o estiramento dos músculos.
O fuso muscular monitora o comprimento do musculo e impede o estiramento
excessivo.
Ao adicionar peso ao musculo, ele abaixa, ou faz algum movimento, o fuso muscular
aciona os neurônios motores para que o musculo volte e permaneça no local de
origem.
Todo reflexo é involuntário.
PROPRIOCEPTORES: ORGÃO TENDINOSO DE GOLGI
Fica localizado entre o musculo e o tendão (estrutura que une musculo e osso),
terminações nervosas sensoriais que ficam entre as fibras de colágeno.
Responde a tensão que um musculo desenvolve durante uma contração isomérica,
causando um relaxamento reflexo. Ajudam a evitar danos ao musculo, inibindo o
neurônio motor, para que o musculo pare de fazer força, impedindo que suas fibras se
quebrem.
Toxina botulínica –> inibe a exocitose da Ach na fenda sináptica –> não ocorre
contração muscular. Dessa forma, o ca2+ não consegue passar para o musculo, dessa
forma não há como a miosina se ligar a actina e contrair o musculo.
MUSCULO LISO
Encontrado na parede de tubos e órgãos ocos, nos quais sua contração altera a forma
do órgão. Musculos involuntários
Contração e relaxamento mais lentos que no musculo esquelético e cardíaco.

 Usa menos energia para gerar a mesma quantidade de força


 Mantém a contração por longo período
 Baixa taxa de consumo de o2 (não fadiga)
 Pode se manter tonicamente contraído (esfíncter da bexiga – anel de musculo
liso)
 Fibra muscular pequena, fusiforme e com apenas um núcleo
 Não apresenta placa motora terminal (Neurotransmissor liberado pelas
varicosidads e se difunde até encontrar receptor)
MUSCULO LISO UNITARIO

 Todas as fibras se conectam eletricamente, PA se espalha rápido


 Células musculares individuais se contraem como uma unidade
 A quantidade de Ca2+ que entra na célula determina a força de contração.
MUSCULO LISO MULTIUNITARIO

 Formado por células que não se conectam eletricamente


 Cada fibra esta aassociada a um terminal axonico ou varicosidade e é
estimulada de modo independente
 Isis, parte do trato genital masculino
DIFERENÇAS PARA O ME ESQUELETICO

 Filamentos de actina e miosina mais longos


 Atividade ATPase da miosina é mais lenta (contração + long)
 Maior proporção de actina p miosina
 Actina esta associada apenas a tropomiosina
 Armazenamento de Ca2+: cavéolas e retículos endoplasmáticos (menor
quantidade)
 O musculo liso não é organizado em sarcômeros e sim em feixes oblíquos.
Sem a troponina, onde o cálcio ira se ligar?
O cálcio vem do reticuo sarcoplasmático, do meio extracelular ou da bijrf, então o
Ca2+ se liga a calmodulina (CaM). Ativa a cinase da cadeia leve da miosina (MLCK) –
é uma proteína que estimula a miosina a quebrar o atp e dobrar a cabeça por
energia mecânica.
A MLCK fosforila as cadeiras leves nas cabeças da miosina.
Não precisa de PA para liberação do cálcio, pode ser por ex uma ação hormonal.
Para ocorrer o relaxamento, o cálcio é bombeado para fora da célula, de volta para
o reticulo sarcoplasmático ou para o meio extracelular.

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