Você está na página 1de 2

QUESTÕES

2- Questão: A respeito da confissão judicial e outras provas no CPC, marque a opção correta:
a) A confissão judicial deve ser exclusivamente espontânea, podendo a extrajudicial ser
provocada.
b) A confissão judicial poderá sempre ajudar ou prejudicar os litisconsortes.
c) A parte não é obrigada a depor sobre fatos que coloquem sua vida em perigo.
(art. 388, CPC)
d) A parte quando realiza

3- O Código de Processo Civil de 2015 apresenta algumas inovações quanto aos requisitos
da petição inicial. Assim, na petição inicial, o autor deve informar:
a)A existência de foro de eleição.
b)O número do CPF ou CNPJ das partes.
c)A opção da parte em não participar de mediação eletrônica.
d)A submissão ou não do litígio à arbitragem.
e)A qualificação dos genitores das partes.

3.1- São requisitos da petição inicial:


C) O juiz do tribunal a qual é dirigida e numero do CPF ou CNPJ das partes.

4- A remessa necessária prevista no NCPC:


A)também ocorre em sede de juizados especiais fazendários dos Estados.
B)afeta as sentenças condenatórias de pagar quantia certa contra a Fazenda Pública.
C)também ocorre em sede de juizados especiais federais.
D)se aplica à toda decisão proferida contra Fazenda Pública

5- Existe coisa julgada material em sede de ação civil pública ( Lei 7347/85) ?
a) Não, pois a coisa julgada na hipótese de procedência do pedido autoral teria uma amplitude
muito grande, pelo que optou o legislador em sempre permitir sua revisão.
b) Sim, mas apenas no caso de improcedência do pedido.
c) Não, seja com procedência ou improcedência do pedido autoral.
d) Sim. Trata-se de ação de conhecimento que poderá ou não ter a pretensão autoral
reconhecida em sentença de procedência ou improcedência do pedido.

6- . É defeso ao Juiz condenar o réu em quantidade superior ao que lhe foi demandado, sob pena
de prolação de sentença:
b) Ultra Petita

DISCURSIVA
7- Joana ingressou com uma ação de despejo em face de Laila alegando que a ré não efetuou o
pagamento dos aluguéis referente ao imóvel localizado no centro de Minas Gerais. A ré
contestou a demanda alegando que, em verdade, o imóvel estava em comodato razão pela qual
não cabe o pedido de despejo. O juiz, antes de julgar a causa, apreciou a questão
prejudicial concluindo pela inexistência de locação prevalecendo a tese da ré acerca do
comodato. Ao final o juiz julgou improcedente o pedido da autora sob o fundamento de
que inexiste contrato de locação que ampare sua pretensão. Ao saber da decisão Laila
comemora com seu advogado e lhe pergunta se Joana pode promover nova ação de
despejo com novos fundamentos. O advogado afirma que infelizmente a solução da
questão prejudicial na fundamentação não faz coisa julgada, podendo a autora propor
nova ação no futuro, conforme interpretação do art. 504 do CPC.Releia e interprete o texto acima
para responder aos seguintes questionamentos:
A) ESTÁ CORRETA A ORIENTAÇÃO DO ADVOGADO ?
Não. A orientação está equivocada, pois de acordo com o art. 503 do CPC, a coisa
julgada agora já pode abranger também a questão declaratória
b) NO CASO ACIMA OCORRE COISA JULGADA MATERIAL E FORMAL?
Sim. A coisa julgada material é a autoridade que prevê indiscutível e imutável a
decisão de mérito não mais sujeita a recurso e consequentemente, não poderá haver
nova ação e processo sequencial para decidir o mesmo direito material já
sentenciado.
C)A COISA JULGADA, NO PRESENTE CASO, AFETARÁ A TERCEIROS QUE NÃO
PARTICIPARAM DA RELAÇÃO PROCESSUAL?
Em regra geral a coisa julgada somente incide sobre as partes do processo,
conforme a regra do art. 506. porém, não se aplica no caso de alienação litigiosa e aos
processos coletivos.

8- Quando houver caso de incompetência relativa do juízo e impedimento do juiz, a defesa


do réu dever ser por:
a) contestação e exceção respectivamente.

Você também pode gostar