Definição de polímeros

Polímeros são macromoléculas que possuem uma unidade química ligada por ligação
covalente que se repete ao longo da cadeia. Primeiro nós dissemos que polímeros são
macromoléculas, e o que são macromoléculas, são moléculas grandes que possuem
um elevado peso molecular, são moléculas que tem massa entre 10 mil e um milhão
de unidade de massa atômica. Essas macromoléculas elas são formados por
unidades menores que se repetem ao longo da cadeia, então imagina que eu tenho
unidade que vai se ligar com outra unidade vai se ligar com outra unidade, tenho a
mesma coisa se repetindo ao longo da cadeia e elas vão se ligar através de uma
ligação covalente, agora cada unidade dessa nós chamamos de monômero então,
se eu tenho dois monômero, e eu ligo esses dois faz uma ligação covalente eu tenho o
que que um dímero, porque eu tenho dois monômeros. se eu ligar mais um Eu tenho
um trimeiro, e se eu tiver vários Eu tenho um polímero. a palavra polímero tem
origem grega, sendo que poli significa muitos e mero significa unidade de repetição.
Sendo assim, define-se “polímeros” como macromoléculas de alta massa molar,
constituídas pela repetição de pequenas unidades, através de uma ligação e a reação
que vai fazer essa ligação aqui é chamada de reação de polimerização.

Propriedades do Polímero

• Baixa densidade polêmicas possuem baixa densidade, ou seja, são leves

• Alta resistência
• Resistência Mecânica. que a resistência contra choque
• Resistência Elétrica.
• Resistência Química. é que não vai sair reagindo.
• Baixo custo de produção. são formados a baixas temperaturas isso
possibilita a produção em alta escala.

Classificar os polímeros

Podemos classificar os polímeros de acordo com a sua ocorrência.

• Polímeros naturais, são aqueles que a gente encontra na natureza, como

DNA, proteína e celulose.
• Polímeros sintéticos. são aqueles produzidos pelo homem como os plásticos.

Podemos também classificar os polímeros com o seu comportamento térmico.

• polímeros termoplásticos, que são aqueles que são moldáveis. Ou seja, que
amolecem com a variação da temperatura. exemplo uma garrafa de
refrigerante, aquela garrafa de plástico e aquecer, então ela vai amolecer e eu
consigo moldar essa garrafa, e se eu resfriar ela vai solidificar de novo. então é
um processo reversível tudo isso é possível porque aqui nos termoplásticos.
nós temos longas cadeias lineares ou ramificadas então as cadeias dos
polímeros na garrafa de refrigerante, pode ser linear ou ainda pode ser
ramificada e isso confere essa moleza, por isso ele pode ser reciclado e ele
também é solúvel em alguns tipos de solventes.
• polímeros termofixos (ou termorrígidos), esses polímeros termofixos já não
conseguimos moldá-los com o aumento da temperatura, eles não vão amolecer
por exemplo. Bola de bilhar, o cabo da panela. Se quando aquecer ele não vai
amolecer. Eles são polímeros já resistente a essa variação de temperatura,
porque eles são polímeros tridimensionais. com ligações cruzadas entre as
cadeias. é como se tivesse tudo amarrado e isso confere essa elevada a
 resistência que esses materiais. Se aquecer muito por exemplo um termofixo o
que vai acontecer é que não vai conseguir amolecer vai decompor ou degradar
aquela substância. e também serão insolúveis.

podemos ainda classificar os polímeros quanto à disposição dos monômios.

• homopolímeros quando temos o mesmo monômero se repetindo por toda a

cadeia.
• Copolímeros é quando tenho mós uns monômeros diferentes (cuja estrutura é
irregular).

podemos também classificar os polímeros quanto ao seu comportamento mecânico.

• Borrachas, que são aqueles que possuem elasticidade a temperatura

ambiente. Podem esticar ele vai ceder a tensão que se aplica, mas quando
soltar ela volta para o normal. é utilizado para a fabricação de. Luva, calçado,
pneu.
• Plásticos, são materiais moldáveis. Podem ser usados para fabricar
brinquedo, fabricar peças de automóveis, cadeiras e por aí vai.
• Fibras, são materiais flexíveis de estrutura lineares cilíndrica que podem ser
usados na fabricação de tecidos, cordas, carpetes, Pincéis, e por aí vai.

também podemos classificar os polímeros contra o seu processo de preparação.

• Polímeros de adição.

Na polimerização de adição, todos os átomos do monômero são incorporados na

cadeia do polímero. O ponto de partida para as reações de adição é a quebra da
ligação dupla carbono-carbono (C = C) presente nos compostos orgânicos, como, por
exemplo, no etileno.

Uma vez quebrada a ligação, forma-se um radical com elétron ímpar. Esse elétron
atua livremente, tornando o átomo de carbono altamente reativo. O radical se une
então a outro radical, e começa uma reação em cadeia até que se formem longas
estruturas como a descrita acima, a do polietileno. Agora você já sabe por que a
Reação de adição se chama assim, ela permite somar mais carbonos à cadeia.

A estrutura mais simples dos polímeros de adição é a do polietileno. Imagine só as

cadeias carbônicas mais complexas, quão extensas devem ser suas estruturas. Mas
apesar de ser estruturalmente pequeno, o polietileno representa enorme importância
para a indústria, é utilizado constantemente na obtenção de embalagens.

• Polímeros de condensação.

Os polímeros de condensação, também denominados polímeros de eliminação, são

aqueles em que seus monômeros iguais ou diferentes se unem com a eliminação
simultânea de moléculas de água ou outras pequenas moléculas de compostos que
não farão parte do polímero.
Os principais compostos liberados além da água são: cloreto de hidrogênio (HCl),
amônia (NH3) e o cianeto de hidrogênio (HCN). Sempre os polímeros de condensação
terão uma estrutura regular, uniforme, isto é, os polímeros sempre virão alternados e
não de forma aleatória. Só poderão ser formados copolímeros (cuja estrutura é
irregular) quando mais de dois monômeros se unirem para formar o polímero de
condensação. Considerando a água como a molécula que é eliminada, temos o
seguinte esquema da reação genérica de condensação de formação desses
polímeros.

• Polímeros de rearranjo.

Os polímeros de rearranjo são aqueles em que pelo menos um de seus monômeros

sofre rearranjos em sua estrutura química à medida que ocorre a reação de
polimerização.
O exemplo mais importante desse tipo de polímero é o poliuretano ou poliuretana. O
poliuretano é formado pela reação entre o di-isocianato de parafenileno e o
etilenoglicol, conforme a reação abaixo: