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REFLEXÃO
(semana 5)
Goiânia-GO
2023
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REFLEXÃO
(semana 5)
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Performances Culturais.
Goiânia-GO
2023
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A aula dessa semana foi surpreendente. Teve como base o texto “Jogos
teatrais: Aprendizagem a partir das experiências significativas” de Ramaldes e
Camargo (2017). Antes da aula, estudamos no referido texto os “fundamentos da
metodologia dos jogos teatrais desenvolvida por Viola Spolin (1906-1994) sob o
ponto de vista de um aprendizado pela experiência”. Durante a aula, os conceitos
emergiram das linhas, ou melhor, do campo teórico e se tornaram palpáveis, por
assim dizer. Eles, os conceitos, fizeram sentido.
Pode-se dizer que houve, poeticamente falando, assim, ali em sala, no ato, de
fato, “uma prática do processo de conhecimento em ato”. (RAMALDES; CAMARGO,
2017, p. 1). Foi sem dúvida uma aula especial. Não só pela amplitude alcançada
pelo conhecimento do texto, mas no entendimento de significados.
Contar história;
Mostrar a história;
o Mostrar com objeto;
o Mostrar sem objeto;
Jogo teatral: A cozinha, fazendo alimento;
Jogo teatral: A orquestra;
Jogo teatral: O supermercado.
O texto, a metodologia tem início pela observação de Spolin ( 2005) aos jogos
tradicionais. Na aula, a professor nos apresenta essa forma, na pratica, pelo lugar do
não verbal contextualizando o cotidiano. E assim, seguimos apreendendo os
conceitos e aprendendo na prática e alcançando uma experiência significativa.
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De fato, ficou claro que “Toda a metodologia dos jogos teatrais desenvolvida
por Viola Spolin [...] gira em torno dos elementos [...] Foco, Instrução e Avaliação”
(RAMALDES; CAMARGO, 2017, p. 4). A todo momento éramos instruídos a termos
foco no objeto, na proposta do jogo. Nos ensinado ainda que na avaliação não se
pode avaliar perguntando se alguém gostou ou não da atividade proposta. Deve-se
priorizar a apropriação dos três elementos. Outro ponto é, e corroboramos nessa
perspectiva, que “Nos jogos teatrais, a formação do conhecimento efetiva-se numa
experiência prática, vivenciada no aqui e agora” (RAMALDES; CAMARGO, 2017, p.
11).
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REFERÊNCIAS