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O TRABALHO COM PROFESSORES EM ATIVIDADES

GRUPAIS REFLEXIVAS1

Beatriz de Carvalho Collet e Silva


António dos Santos Andrade2

INTRODUÇÃO
Numa perspectiva de compreensão do professor a partir de seu cotidiano profissional,
Dias da Silva (1992), em sua investigação sobre o cotidiano escolar de duas classes de 5ª
séries de duas escolas públicas, afirmou que o saber docente partilhado pode assegurar para
o grupo de docentes o seu papel profissional, sua função e a identificação de elementos
decisivos para a construção de uma prática pedagógica "diferente".
Rodrigues (1987) conduziu sua investigação na busca de uma alternativa de ação do
Psicólogo Escolar. Destacou que a ambigüidade, a indiscriminação e as condições
institucionais devem constituir pontos de urgência para um trabalho que visa
instrumentalizar a transformação e tecer alternativas de ação para um compromisso maduro
e identificado dos agentes educacionais que atuam nas escolas.
Segundo a perspectiva de compreensão do professor a partir de sua história de vida,
Huberman (1995), combinando abordagens psicológicas e psicossociológicas, investigou a
carreira de professores do ensino secundário e constatou uma ordenação da vida
profissional dos professores em seqüências estabelecidas em fases.
Bueno, Catani, Sousa e Souza (1993), investigando a formação de professores,
destacaram que trabalhar na análise de relatos autobiográficos favoreceu o
redimensionamento das experiências de formação e das trajetórias profissionais, fazendo
com que a prática atual fosse revista através de novas buscas e novos modos de conduzir o
ensino.
Para Nóvoa (1992), a formação é inevitavelmente um trabalho de reflexão sobre os
percursos de vida numa visão retrospectiva e prospectiva.
Moita (1995) investigou biografias para compreender as diversas dimensões da vida do
professor. Verificou que a identidade profissional está associada à oportunidade oferecida
ao professor de conduzir uma relação dialógica com seu meio através de um olhar reflexivo
sobre o seu processo profissional e histórico.
Segundo Nóvoa (1992), esse movimento socioeducativo sobre a história de vida
dos professores é importante para a apropriação de suas ações sob forma de
competências e para uma maior integração de sua prática.
Goodson (1995), investigando professores através de suas narrações de vida e suas
1
Artigo publicado em: SILVA, B. C. C. e ANDRADE, A. S. (2002) “O trabalho com professores em
atividades grupais reflexivas”. IN: SEMINÁRIO DE PESQUISA, V, Ribeirão Preto, SP, TOMO II, LIVRO DE
ARTIGOS, p. 189-196.
2
Professor Assistente Doutor do Departamento de Psicologia e Educação da FFCLRP/USP. Endereço para
correspondência: Av. dos Bandeirantes, 3900 - CEP: 14.040-901 Ribeirão Preto, e-mail:
antandra@ffclrp.usp.br; home page: http://gepsed.ffclrp.usp.br/.
relações no ambiente sociocultural, concluiu que o estilo de vida dos professores,
dentro e fora da escola e as suas identidades e culturas têm impacto sobre a prática
educativa.
Analisando instituições escolares, Zanotto (1985) salienta que uma real
transformação das práticas escolares passaria pela contextualização da perspectiva
institucional sobre as atividades do professor e suas representações.
Ezpeleta e Rockwell (1986) destacam ser necessário que se conheça a trama de
realidade, peculiar de cada contexto escolar, em sua dimensão cotidiana, na busca de
novas alternativas pedagógicas.
Cavaco (1995) buscou a compreensão do professor como pessoa na estrutura das
relações de trabalho e constatou que os professores faziam parte de uma dinâmica
escolar burocratizada e hierarquizada em sua organização.
Para Schön (1992), a burocracia de uma escola está organizada por meio de um saber
escolar, dividido em suas unidades didáticas, espaço, distribuição hierárquica e proposta
administrativa. Nesta perspectiva, o desenvolvimento de uma prática reflexiva eficaz deve
integrar todo o contexto institucional.
Numa perspectiva reflexiva da formação contínua do professor, Elliott (2000) destaca
que os problemas no contexto escolar não são idealizados, moldados e estabelecidos de
uma perspectiva externa, mas sim interna e que através da reflexão de suas ações, os
problemas são reconstituídos e estabelecidos a partir de fenômenos encontrados no
cotidiano da sala de aula.
Borsato (2000), utilizando a técnica do role-playing buscou uma possibilidade de
atuação na formação contínua e concluiu que tal técnica facilitou um pensamento autônomo
e crítico em relação à prática cotidiana da professora participante.
Utilizando o "grupo sociopsicodramático" para desenvolvimento do professor, Puttini
(1991) concluiu que tal técnica propiciou, a reflexão sobre experiências vividas e sobre a
complementaridade do papel professor e aluno.
Noffs (1995), num estudo de caso em uma escola da rede privada de São Paulo,
observou que o referencial teórico do Psicodrama facilitou uma
ação reflexiva vivida e que cada elemento do grupo teve a oportunidade de conhecer-se,
descobrir-se e transformar-se como pessoa e profissional.
Da mesma forma, com um grupo de professores do Ensino Fundamental, Andrade
(1999) constatou a eficácia e a contribuição da abordagem psicodramática para a formação
continuada de professores e para a reflexão sobre sua prática.
Andrade (2000), em atividades realizadas com professores da Educação Especial,
buscando o desenvolvimento do papel do professor, concluiu que a estratégia
psicodramática desencadeou um envolvimento, a liberação da criatividade e espontaneidade
nos participantes.

Objetivo

O objetivo geral desta pesquisa foi o desenvolvimento de uma proposta de trabalho


em grupo com professores da Rede Pública de Ensino, investigando o sentido e o
significado da participação do professor em grupos reflexivos e quais os reflexos desta
participação sobre suas representações e crenças referentes ao seu papel e sua identidade
profissional. Os objetivos específicos foram identificar as representações e crenças
referentes ao papel do professor e sua identidade profissional; compreender o significado da
participação do professor em um grupo sociopsicodramático reflexivo; investigar as
possíveis modificações nas crenças e representações dos professores; identificar as
resistências e dificuldades apresentadas pelos professores em superarem suas crenças e
representações durante o processo reflexivo; compreender o sentido das dificuldades
manifestas pelo professor durante o processo reflexivo ao contextualizá-las na dinâmica da
instituição escolar.

MÉTODO

Procedimentos de coleta de dados


Participaram da pesquisa 04 professoras do Ensino Médio, 03 professoras do
Ensino Fundamental, 01 coordenadora e 01 vice-diretor. O trabalho foi proposto no interior
de uma escola da Rede Estadual de Ensino com os seguintes procedimentos:
1a Fase: Coleta de dados descritivos da instituição: através de observação
participante e entrevista com a direção, foram investigados os dados históricos e
administrativos da instituição.
2ª. Fase: entrevistas individuais de contextualização: foram realizadas entrevistas
individuais de investigação, audiogravadas, com os nove participantes do trabalho, com
duração de aproximadamente uma hora. Na entrevista foram investigados três temas: “O
meu emprego atual”, “A minha prática em sala” e “As minhas experiências anteriores”. Os
entrevistados passaram inicialmente por uma fase de associação, na qual pensavam sobre
cada tema buscando associações que lhe viessem à mente. Numa segunda fase, enunciação,
os entrevistados escreveram numa folha as palavras ou expressões que lhes ocorreram na
primeira fase. Na última fase, fase de expansão, o gravador era ligado e então o
entrevistado deveria explicar cada palavra ou expressão registrada na segunda fase.
3a Fase: Os encontros sociopsicodramáticos reflexivos: foram realizados dez
encontros, audiogravados, com o grupo que voluntariamente se dispor, a participar desta
pesquisa. As reuniões ocorreram quinzenalmente com a duração de uma hora. Nestas
reuniões se trabalhou temas trazidos pelos próprios participantes, realizando-se assim as
discussões e reflexões.
4a Fase: Entrevistas individuais de fechamento: foram realizadas entrevistas
individuais (audiogravadas), com todos os participantes do grupo reflexivo. Na entrevista
foram investigados quatro temas: "O grupo", "Eu no grupo", "As contribuições do grupo
para o meu trabalho em sala" e "As contribuições do grupo para o meu trabalho na escola".
O procedimento para a realização desta entrevista obedeceu a sequência das mesmas três
fases descritas nas entrevistas individuais de contextualização.

A análise dos dados


Os dados das entrevistas individuais de contextualização e de fechamento foram
audiogravados, depois transcritos e submetidos a uma análise temática do tipo categorial.
Os dados dos encontros sociopsicodramáticos foram submetidos a uma reflexão
inicial, para em seguida se buscar entender através de uma abordagem
hermenêutica-dialética, as expressões, os depoimentos e ações vividas no trabalho em
grupo, como processo social e também como um processo de aprendizagem e
conhecimento.

RESULTADOS
Nas entrevistas individuais de contextualização destacamos entre os temas
abordados pelos entrevistados, os que se relacionaram a formação, a
prática em sala, as competências do profissional docente e ao seu local de trabalho.
É preciso esclarecer que estes resultados são preliminares e que devido à brevidade
proposta para este artigo, nos reservamos a explicar em síntese o que observamos em cada
encontro sociopsicodramático.

Primeiro encontro: o objetivo foi o de todos se apresentarem e receberem explicações


sobre os objetivos do trabalho. Concluímos, de uma maneira geral, que o trabalho foi aceito
pelo grupo, apesar de constatarmos um clima de desconfiança e ironia por parte de alguns
participantes na fase inicial do trabalho. No aquecimento específico a descontração foi
marcante. Nos comentários percebemos como pano de fundo, uma preocupação do grupo
em nos mostrar uma união e uma interação entre eles que transcendia aquele espaço.
Segundo encontro: para este encontro utilizamos uma dinâmica, buscando dar
continuidade à promoção do desenvolvimento de um “contexto grupal” favorável e
facilitador da participação de todos os membros do grupo. No geral, sentimos que nosso
objetivo para este encontro havia sido plenamente alcançado, pois, de um lado o “contexto
grupai” parecia “emergir” de uma forma lúdica e facilitadora de interação, por outro lado,
nos pareceu espontâneo e, até mesmo surpreendente, os professores se envolverem num
processo reflexivo, ainda que superficial e genérico, apesar de não envolver a todos com
igual participação.
Terceiro encontro: realizamos uma dinâmica de grupo que continuava a promover o
"contexto grupal" em seus aspectos lúdicos e ao mesmo tempo propunha questões relativas
ao dia-a-dia da sala de aula. No geral, este encontro pareceu favorecer o aparecimento de
uma série de temas sociométricos, ainda que dissimulados e disfarçados nas consignas.
Provavelmente por isto, a interação foi firmada, não apenas durante a dinâmica, mas,
sobretudo no final desta. Presenciamos até uma disputa, ainda que teórica, com a
coordenadora do grupo. Todos estes fatos comprovaram para nós que um "contexto grupal"
estava se formando ali, o que era exatamente o que estávamos pretendendo, pois na nossa
concepção isto se constituiu num pré-aquecimento para um processo reflexivo em grupo.
Quarto encontro: a partir da avaliação que fizemos do encontro anterior, no qual as
interações sociométricas elevaram a tensão no interior do grupo, optamos, para este quarto
encontro, por trabalhar com uma dinâmica a mais não-verbal, a mais lúdica possível. No
geral, a dinâmica pareceu ter colaborado para um relaxamento nas interações, como
pretendíamos. Mas, isto não impediu que os participantes levassem o tema para seu
dia-a-dia de sala de aula. Conversaram, ainda que superficialmente, sobre questões próprias
da relação professor-aluno. No final dos comentários, de uma nova forma, voltou a ocorrer
uma certa polarização por parte de uma professora em relação à coordenação do grupo,
indicando que o relaxamento nas interações não tinha dissipado completamente o debate
sociométrico. Fato que só confirma a intensidade e a força do “contexto grupal” que estava
se formando. Isto constituía nosso principal objetivo nesta etapa inicial do processo do
grupo sociopsicodramático.
Quinto encontro: com o objetivo de promover mais a integração horizontal e
desestimular "disputas sociométricas" que pudessem se tornar muito intensas, optamos por
uma dinâmica grupal, na qual a tarefa exigia o entrosamento e a cooperação de todos para a
sua realização. Por outro lado, escolhemos uma tarefa bem mais verbal e bem mais
reflexiva no sentido do desenvolvimento do papel do professor, do que a do encontro
anterior. No geral, o grupo pareceu ter funcionado de maneira cooperativa. Ainda que as
questões sociométricas do tipo vertical, devido especialmente à presença do vice-diretor,
tenham aparecido. Porém o grupo soube como contorná-las e não deixar que a tarefa se
desviasse de sua meta. O próprio protagonista desta questão, o vice-diretor, parece ter
colaborado com o grupo neste sentido. Na nossa avaliação, este encontro consolidava e
sedimentava a emergência do “contexto grupal” que tanto buscávamos.
Sexto encontro: a partir deste encontro, passamos à segunda etapa do processo do grupo
sociopsicodramático reflexivo, aquela na qual assumiríamos explicitamente a tarefa de
desenvolver a reflexão sobre o dia-a-dia do trabalho docente, mas, coerentemente com o
nosso referencial, o grupo deveria assumir o controle do próprio processo. No geral,
sentimos que o grupo se engajou de fato na proposta de refletir sobre a questão do seu
dia-a-dia. Na discussão destacou-se o tema sobre a indisciplina. Evidentemente, como o
primeiro, no qual a tarefa foi assumida de forma explícita, não foi possível obter um
aprofundamento, ou uma grande abrangência na reflexão. Mas, não tínhamos dúvida de
estar iniciando o processo que a constitui.
Sétimo encontro: com a finalidade de aprofundar o processo reflexivo que se iniciara no
encontro anterior, decidimos que neste encontro, os participantes seriam convidados a
retomar a discussão sobre a "indisciplina". No geral, este encontro ocorreu de forma
bastante complementar ao anterior, constituindo-se naqueles dois nos quais as discussões
mais se ampliaram para os diferentes temas do dia-a-dia do professor. Ainda que não
tivessem submetido nenhum deles a uma análise aprofundada e extensiva, no sentido de
pesquisar a posição de cada um dos participantes, mas as participações sempre buscavam
encontrar soluções e olhar a questão de diferentes ângulos.
Oitavo encontro: pelo aparente sucesso em conseguir que o grupo se colocasse numa
posição de questionamento e reflexão em relação às mais diversas questões do seu
dia-a-dia, julgamos que era chegado o momento de levar este questionamento ao seu
aprofundamento analítico. Foi proposta uma "inversão de papéis", estratégia fundamental
do processo sociopsicodramático. No geral, foi possível perceber que ao "entrarem" no
papel do aluno, novas perspectivas se abriram, aprofundando analiticamente o processo
reflexivo.
Nono encontro: o objetivo foi que abordassem as dificuldades de entrar ou sair do papel
de alunos para depois discutirem a experiência. Neste encontro, os participantes falaram
abordando assuntos na perspectiva de ação do professor, postura e competência para estar
percebendo e transformando aquelas situações práticas e de relação. Observamos que se
preocuparam com a própria ação, que a discussão ficou bem menos teórica e que as
opiniões foram mais espontâneas e mais aprofundadas.
Décimo encontro: foi proposto para que fizéssemos uma retomada de todos os passos
que vivenciamos no processo, desde o primeiro encontro, abordando novamente como as
experiências foram vividas e os temas gerados por elas. Para finalizar e concluir o trabalho
com o grupo, a coordenadora explicaria o processo vivido demonstrando para o grupo sua
sequência e evolução. Destacou-se, na discussão, a ponderação de que o diálogo era um
recurso importante para uma melhor percepção do outro e que ao dialogarem acabavam
percebendo no outro, coisas semelhantes em suas histórias pessoais. Apontaram que estas
identificações ajudavam na compreensão do outro e caracterizavam uma afinidade na
relação. Em relação ao trabalho em grupo, os participantes comentaram que a experiência
tinha gerado uma socialização e que o exercício de aceitar os diferentes pontos de vista
proporcionava o surgimento de novas ideias.
Os dados das entrevistas individuais de fechamento, numa primeira etapa de análise,
apresentaram temas referentes ao relacionamento entre colegas desencadeando percepções
sobre a necessidade de um trabalho que promova a discussão, trocas de experiências e
reflexão entre os profissionais da escola, como também, apresentou depoimentos sobre o
crescimento pessoal e profissional gerado pelo trabalho.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho nos possibilitou, até o momento de nossas análises, identificar representações
e crenças dos participantes, referentes ao papel do professor e sua identidade profissional.
Baseando-nos nos temas: história de vida, percurso profissional, e experiências
profissionais cotidianas relatadas, somados ao contexto sócio-institucional, percebemos que
estes fatores exercem uma influência preponderante no processo de identificação
profissional e na prática educativa. O processo sociopsicodramático vivido em grupo nos
permitiu compreender o significado deste trabalho para os participantes, apontando para a
relevância deste tipo de proposta como instrumento de desenvolvimento do processo
reflexivo, bem como uma percepção mais ampliada do quadro de relações que se
configuram no cotidiano escolar.

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