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ÉMILE DURKHEIM
"A Sociologia, enquanto ciência bem estruturada, deve ter um método próprio
que garanta que ela não caia nas contradições e nas apressadas conclusões do
senso comum." "O sociólogo deve buscar entender os fatos comuns da
sociedade, os fatos sociais, como “coisas” objetivas."
"Uma das tarefas do sociólogo é, então, compreender esses fatos que organizam
a sociedade de determinado local e determinada época, como a educação.
Deve-se ter em mente, porém, que, apesar das diferenças, existem estruturas
organizacionais que regem essas sociedades e moldam-nas de maneira mais ou
menos similar, ou seja, apesar das diferenças de época e lugar, existem sempre
elementos em comum determinados pelos fatos sociais que possibilitam ao
sociólogo traçar um método científico de observação."
FATOS SOCIAIS - Para Durkheim, o fato social é o conjunto de regras e
tradições que estão no centro de uma sociedade. Assim, o fato social obriga o
ser humano a se adaptar às regras sociais.
Assim, a coesão social é garantida pela tradição, pela moral e pelos costumes,
que possuem uma grande força, capaz de unir os indivíduos.
Em sua obra O Suicídio (1897), Durkheim afirma que existem três tipos
fundamentais de suicídio:
O sociólogo argumenta que o ser humano é levado por ações socais que por sua
vez são caracterizadas em racionais e não-racionais. São elas:
Abaixo, as ações sociais que Weber considerava que não passavam pela
racionalidade e se orientavam pelo subjetivismo:
Para Max Weber, as leis gerais caminham de acordo com a dinâmica cultural e
delas podemos apenas buscar as leis causais, as quais são suscetíveis de
entendimento a partir da racionalidade científica.
Racionalidade formal
A racionalidade formal diz respeito à forma como os sistemas jurídico e
econômico se constituem. São hierarquias da organização, as especialidades de
cada setor, as regras de funcionamento da instituição, os treinamentos
necessários para a atuação técnica.
Racionalidade substantiva
Por sua vez, a racionalidade substantiva se refere ao conteúdo valorativo, aos
sentidos desses sistemas racionalizados. Em outras palavras, são os valores
como de comunidade, de igualitarismo, ou de que o trabalho é necessário à vida
humana.
Para que o poder exercido seja legítimo e forneça ao agente do poder algum tipo
de autoridade, é necessário que a dominação se enquadre em um dos tipos de
dominação legítima. Para Weber, são três os tipos de dominação legítima que
se formam nas sociedades.
Dominação legal
Dominação tradicional
Dominação carismática
"Essa forma de dominação ocorre por meio da capacidade carismática que uma
pessoa tem de mobilizar as massas e comandar as pessoas. Geralmente, os
súditos desse tipo de pessoa conferem uma devoção ao líder carismático não só
pela sua personalidade de liderança, mas também pela crença e pela fé."