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PERGUNTAS DO TESTE
Para Comte só existia um tipo de sociedade válida e toda a humanidade devia chegar a essa
sociedade. Destaca três ideias. A primeira é que a matéria humana seja só uma e para isso é
preciso que o homem tenha uma natureza reconhecível e definível através de todas as
sociedades. A segunda é preciso que toda a sociedade se comporte com uma dita ordem
essencial que possa reconhecer-se através da diversidade das organizações sociais. A terceira,
é preciso que essa natureza humana e social seja tal, que possamos inferir delas as principais
características do definir histórico. Parte de uma contradição de uma sociedade do tipo
teológico, militar, que visa acabar com um tipo de uma sociedade cientifico-industrial.
O ponto de partida é o seguinte: as sociedades não são apenas agregados de indivíduos, mas
há uma vida coletiva em que existem factos sociais. Os factos sociais são centrados dentro da
própria realidade social. É importante destacar duas características fundamentais do factor
social: é exterior aos indivíduos e é coercivo. São externos, ou seja, pode analisar-se
objetivamente, vão para além dos indivíduos, já nascemos numa sociedade organizada e esses
valores são transmitidos pelos agentes da socialização e são coercivos porque se impõem ao
indivíduo, obrigando-o a atuar, a cumprir (código deontológico). Temos como exemplo: um
bebé quando nasce ja nasce numa sociedade organizada e quando cresce tem de
obrigatoriamente de frequentar a escola.
A aplicação dos factos sociais deve fazer-se recorrendo a função social e não individual.
Durkheim, no seu estudo sobre o suicídio diz que se deve estudar a causa que explica o
fenómeno, propõe o método das correlações dado que, dois fenómenos podem estudar
correlacionamentos mas nao existir relações de causalidade entre eles.
A divisão do trabalho social foi a fase doutoral de Durkheim, ele considera que a divisão social
é sinónimo de diferenciação social. O objetivo é explicar este fenómeno e a sua
preponderância na sociedade da época.
O autor parte da ideia de que toda a sociedade tem um sistema moral que lhe garante coesão.
Este sistema moral é designado por solidariedade. Quem tem como função assegurar a
integração social. Existem sociedades diferentes, fazendo com que a solidariedade seja
também diferente.
Pelo contrário, a solidariedade orgânica é típica das sociedades avançadas nas quais a divisão
do trabalho evolui e onde se verifica uma mais complexa diferenciação social. Tal implica que
as pessoas desempenham papéis sociais (expectativas referentes a uma dada posição social)
diferentes que os põem em contacto com um número sempre crescente de outras pessoas em
situações sociais diversas. A base da solidariedade orgânica é precisamente a
interdependência dos indivíduos num contexto diferenciado.
Durkheim defende que a passagem de uma sociedade, a outra pode analisar-se comparando
as normas jurídicas. O argumento é que através das leis se pode ver o tipo de crimes que são
sancionados. Durkheim divide assim as leis em dois tipos: Direito punitivo, baseado na ideia de
sansão, este direito respeita as sociedades pré-modernas, ou seja, onde domina a
solidariedade mecânica. O direto restitutivo (direito das garantias), privilegia a proteção dos
indivíduos onde domina a solidariedade orgânica.
Para Spencer a sociedade não é algo de artificial: Não resulta da vontade humana.
Spencer lembra tanto Platão como Hobbes que invocaram largamente analógicos
orgânicos para explicarem as suas concepções sobre o funcionamento do social.
Pois tanto na sociedade como no organismo há uma relação sistémica quando se age numa
parte tem influência noutras partes do todo, temos como exemplo os remédios.
a) as sociedades não tem forma exterior visível (por exemplo: nós não vemos a
sociedade, vemos as pessoas que compõe a sociedade);
b) o tecido vivo que constitui um organismo forma uma massa contínua enquanto que os
indivíduos que integram a sociedade apresentam largas descontinuidades entre si;
c) as partes que compõem a sociedade têm grande liberdade de movimentos e
deslocam-se frequentemente, não ocupando posições fixas como nos organismos;
d) nos organismos a sensibilidade está concentrada numa pequena parte do todo
enquanto que é difusa na sociedade.
Segundo Spencer há três grandes razões para a necessidade de uma ciência social, esta
é validada pela previsibilidade (ligados à probabilidade).
A ciência social explica como se forma, progride e se transforma a organização dos grupos à
medida que se expande o número dos seus membros, como se diferenciam e especializam as
categorias e funções e como as estruturas têm de formar-se e reformar-se em ligação com o
processo de crescimento dos agregados sociais.
Spencer ofusca por completo o tipo de sociedade planificada por um poder central e coloca
indivíduo em primeiro lugar.
O ponto de partida é o seguinte: as sociedades não são apenas agregados de indivíduos, mas
há uma vida coletiva em que existem factos sociais.
São externos, ou seja, pode analisar-se objetivamente, vão para além dos indivíduos, já
nascemos numa sociedade organizada e esses valores são transmitidos pelos agentes da
socialização e são coercivos porque se impõem ao indivíduo, obrigando-o a atuar, a cumprir
(código deontológico).
Temos como exemplo: um bebé quando nasce ja nasce numa sociedade organizada e quando
cresce tem de obrigatoriamente de frequentar a escola.
A aplicação dos factos sociais deve fazer-se recorrendo a função social e não individual.
Durkheim, no seu estudo sobre o suicídio diz que se deve estudar a causa que explica o
fenómeno, propõe o método das correlações dado que, dois fenómenos podem estudar
correlacionamentos mas nao existir relações de causalidade entre eles.
A divisão do trabalho social foi a fase doutoral de Durkheim, ele considera que a divisão social
é sinónimo de diferenciação social.
O autor parte da ideia de que toda a sociedade tem um sistema moral que lhe garante coesão.
Este sistema moral é designado por solidariedade.
Existem sociedades diferentes, fazendo com que a solidariedade seja também diferente.
Pelo contrário, a solidariedade orgânica é típica das sociedades avançadas nas quais a divisão
do trabalho evolui e onde se verifica uma mais complexa diferenciação social.
Tal implica que as pessoas desempenham papéis sociais (expectativas referentes a uma dada
posição social) diferentes que os põem em contacto com um número sempre crescente de
outras pessoas em situações sociais diversas.
Durkheim defende que a passagem de uma sociedade, a outra pode analisar-se comparando
as normas jurídicas.
O argumento é que através das leis se pode ver o tipo de crimes que são sancionados.
Durkheim divide assim as leis em dois tipos: Direito punitivo, baseado na ideia de sansão, este
direito respeita as sociedades pré-modernas, ou seja, onde domina a solidariedade mecânica.
O direto restitutivo (direito das garantias), privilegia a proteção dos indivíduos onde domina a
solidariedade orgânica.