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FÍSICA

Termologia I: Termometria e
Dilatação Térmica

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
FÍSICA
Termologia I: Termometria e Dilatação Térmica
Hérico Avohai

Sumário
Termologia I: Termometria e Dilatação Térmica.............................................................................................4
1. Termologia I.....................................................................................................................................................................4
2. Temperatura.. ..................................................................................................................................................................4
2.1. Equilíbrio Térmico....................................................................................................................................................5
3. Escalas Termométricas (Termômetros).........................................................................................................6
3.1. Escala Celsius............................................................................................................................................................7
3.2. Escala Fahrenheit.. ..................................................................................................................................................8
3.3. Conversão Termométrica....................................................................................................................................8
3.4. Variação de Temperatura..................................................................................................................................12
3.5. Escala Kelvin.. ...........................................................................................................................................................14
4. Dilatação Térmica dos Sólidos e Líquidos...................................................................................................14
4.1. Dilatação Térmica dos Sólidos.......................................................................................................................15
4.2. Dilatação Térmica Superficial........................................................................................................................17
4.3. Dilatação Térmica Volumétrica.....................................................................................................................19
4.4. Dilatação Térmica dos Líquidos...................................................................................................................20
5. Dilatação Anômala da Água................................................................................................................................21
Resumo................................................................................................................................................................................ 24
Mapa Mental.....................................................................................................................................................................26
Questões de Concurso................................................................................................................................................27
Gabarito...............................................................................................................................................................................44
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................45

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Apresentação

Oi, futuro(a) servidor(a) público(a), tudo bem?


Já estudamos boa parte do seu edital. Então, não é agora que você irá desistir, não é mesmo?
A base do nosso curso continua sendo DISCIPLINA e TREINAMENTO! Não deixe de resol-
ver as questões várias vezes, até que você consiga assimilar o conteúdo. Beleza?
Nossa será sobre Termologia, aquela parte da física que estuda os fenômenos físicos refe-
rentes à temperatura e ao calor.
Ah, sim! Já ia esquecendo, não se esqueça de avaliar as nossas aulas, isso é muito impor-
tante para a evolução do nosso curso e saiba que estou sempre trabalhando a sua aprovação.
Mais uma vez, antes de começar a aula, medite por uns 10 a 15 minutos, pois assim você
deixará a sua mente livre e irá se concentrar nos estudos.
Tudo pronto? Vamos começar?

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Hérico Avohai

TERMOLOGIA I: TERMOMETRIA E DILATAÇÃO TÉRMICA


1. Termologia I
A termologia está mais inserida na sua vida do que você imagina. Ela está na hora do seu
banho quente ou frio, quando você toma aquela cerveja aquele refrigerante ou suco geladinho,
quando queima a língua ao provar uma sopa, na preparação do seu alimento, dentre várias
atividades do seu dia a dia.

Entendi, professor! Ultimamente estou com tanto calor que se eu pudesse viveria assim.

Que vida boa, hein, Bizurado! Mas você tem razão, nos dias quentes e secos devemos nos
hidratar bem.
Só que você falou algo que fisicamente está errado, sabia?
Estar com calor é um termo que do ponto de vista físico está completamente errado, o
certo é dizer que a temperatura está muito alta.
Mas por que isso? Na próxima aula veremos que calor é uma forma de energia em trânsito
que surge devido à diferença de temperatura entre dois corpos, portanto ninguém tem calor
propriamente dito, pois ele só surge quando existe diferença de temperatura, certo?
Continuando esta aula, você precisa saber que o principal objeto de estudo da termologia
é a Temperatura. Vamos à definição?

2. Temperatura
Temperatura é uma grandeza física escalar que caracteriza o estado térmico de um corpo
ou um sistema.

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Por que que não podemos aquecer algo no micro-ondas com o recipiente totalmente fe-
chado? Já parou para pensar nisso?
Isso não deve ser feito, pois, ao aquecermos algo em um recipiente fechado, o ar que está
ali vai se movimentar com mais velocidade contra as paredes do recipiente e consequente-
mente poderá ocorrer uma explosão dele dentro do micro-ondas.
Essa movimentação maior está relacionada ao aumento da energia cinética das partículas,
portanto, também podemos definir que Temperatura mede o grau de agitação das partículas.
Isso acontece em qualquer estado em que a substância estiver, seja ele líquido, sólido ou
gasoso, porém no líquido e no sólido as partículas se agitam em regiões delimitadas.
A unidade no SI da Temperatura é o K (Kelvin).
Cuidado, não representamos por ºK (graus Kelvin), mas somente K, que também é conhe-
cida como escala absoluta.

O que aconteceu, Bizurado? Agorinha você estava se refrescando e agora já está assim,
tremendo todo?
Sensação térmica né? Essa sensação térmica realmente é diferente para cada pessoa,
uma hora você pode estar querendo se refrescar e na outra você pode estar tremendo assim.
Isso é mais normal do que você imagina!

2.1. Equilíbrio Térmico


Você já deve ter notado também que ao deixar uma xícara com café quente em cima da
mesa, com o passar do tempo a temperatura do café diminui, não é mesmo?
Isso ocorre porque a tendência de um sistema fechado, ou seja, aquele em que não há
interferência de algum agente externo, é de que o corpo de maior temperatura diminua e o de
menor, aumente, até que as temperaturas fiquem iguais.
A esse fenômeno físico damos o nome de EQUILÍBRIO TÉRMICO.

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Fácil, né?
Dois corpos estão em equilíbrio térmico quando possuem a mesma temperatura.
Você já deve ter tomado o famoso banho “tchaco”, não sei por que colocaram esse nome!
Mas tudo bem!
Quando falta energia no seu bairro ou o chuveiro queima, você pega e esquenta água, só
que para que você não se queime, o que você faz?
Isso mesmo, mistura no balde a água quente com água da torneira que está à temperatura
ambiente, até que fique agradável para o seu banho.
Quem nunca fez isso, né?
E o que você faz nada mais é do que colocar duas quantidades de água em um recipiente
até que o sistema atinja o EQUILÍBRIO TÉRMICO.
Podemos então enunciar a lei zero da termodinâmica: “Se dois corpos A e B estão em equi-
líbrio térmico com um terceiro corpo C, então, A, B e C estão em equilíbrio térmico entre si”.

Parece bem óbvio, né? E é!

3. Escalas Termométricas (Termômetros)


Existem várias escalas que servem para representar a temperatura de um sistema.
Sem mais delongas, as mais importantes são: Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
Para a sua prova, você deve conhecer os pontos fixos fundamentais.
• O ponto de ebulição (PE): valor da temperatura em que a água entra em ebulição nas
condições normais de temperatura e pressão (CNTP).
• O ponto de fusão (PF): valor da temperatura em que a água entra em fusão nas condi-
ções normais de temperatura e pressão (CNTP).

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Em cada escala, que também pode ser chamada de termômetro, os valores do PE e do PF


são diferentes e fixos.

3.1. Escala Celsius


A escala Celsius, uma das mais utilizadas no mundo, foi criada pelo astrônomo e físico
Anders Celsius (1701-1744) e é representada por ºC (graus Celsius).
Ele dividiu a escala em cem partes iguais e determinou como pontos fixos 0º para o de
fusão e 100º para o de ebulição.

Esses pontos fixos você deve sempre lembrar.

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3.2. Escala Fahrenheit


A escala Fahrenheit (lê-se “farenrraiti”) foi criada pelo físico Daniel Gabriel Fahrenheit e é
representada por ºF (graus Fahrenheit).
Ele dividiu a escala em cento e oitenta partes iguais e determinou como pontos fixos 32º
para o de fusão e 212º para o de ebulição.

Daqui a pouco a gente conversa sobre a temperatura absoluta, beleza?

3.3. Conversão Termométrica


A conversão entre as escalas termométricas sempre será feita pela regra da proporção.
Ou seja, graduada(o), para realizar uma conversão entre duas escalas termométricas você
deve conhecer o ponto de fusão, o ponto de ebulição e o valor que você quer transformar.
De uma maneira geral, para duas escalas termométricas ºX e ºY, temos:

Você fará a razão entre a parte maior e a parte menor e igualará à razão da outra escala, da
seguinte forma:

Certo?

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Considere que uma escala termométrica X tenha ponto de fusão igual a 50ºX e ponto de ebu-
lição 150ºX, e uma outra escala termométrica Y tenha ponto de fusão igual a 20ºY e ponto de
ebulição 200ºY. Qual será o valor corresponde de 80ºX na escala Y?

A ideia será sempre a mesma, colocando os pontos conhecidos nas escalas, temos:

Fazendo a proporção entre as escalas,

Agora é só resolver.

Gostou? Eu gostei!
Você aplicará o mesmo raciocínio entre as escalas Celsius e Fahrenheit, beleza?

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Fazendo a proporção entre as escalas:

Simplificando:

Ou,

Ou ainda,

Se você gosta de fórmulas, pode decorar ou, se preferir, faça a proporção entre as escalas
(o que eu acho bem melhor!).
Bora treinar um pouco?

Transforme:
a) 77ºF  ºC
b) -20ºC  ºF

Vamos aplicar a proporção e correr para o abraço! Ah, sim, quando a temperatura é negati-
va, você faz do mesmo jeito.

a)

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Fazendo a proporção entre as escalas,

Simplificando e substituindo os valores conhecidos,

b)
Fazendo a proporção entre as escalas,

Simplificando e substituindo os valores conhecidos,

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3.4. Variação de Temperatura


Pode acontecer de a questão pedir somente a variação da temperatura correspondente
nas escalas.
Fica mais fácil ainda, pois você fará a proporção somente entre as variações das respecti-
vas escalas.

Simplificando,

Ou,

Como eu disse, comandante, se você prefere decorar a fórmula, ok! Mas acho mais interes-
sante entender como funciona a proporção entre as escalas do problema.

CURIOSIDADE
A temperatura do ser humano em vida é entre 36ºC e 37,5ºC em média.
Quando a sua vida é cessada, a temperatura do cadáver decai entre 1ºC e 1,5ºC por hora, por-
tanto após a sua morte, o corpo humano atinge o equilíbrio térmico em no máximo 24 horas. É
claro que isso depende de outras variáveis, mas a média é essa.

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Pensando nisso, se o cadáver teve a sua variação de temperatura em 16ºC em 24h, qual é
a sua variação correspondente na escala Fahrenheit?

Simplificando e substituindo os valores,

Portanto, a variação de 16ºC corresponde a uma variação de 28,8ºF.

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3.5. Escala Kelvin


No começo da aula, vimos que temperatura é o grau de agitação das moléculas, certo?
Pois então, o que aconteceria se conseguíssemos retirar tanta energia quanto for necessá-
ria de modo que as partículas praticamente parassem de se movimentar (agitar)?
Chegaríamos ao ZERO ABSOLUTO!
Zero absoluto é a temperatura referente ao menor grau de agitação das partículas.
Foi o famoso Lord Kelvin (William Thomson) que por meio de uma dedução definiu que a
menor temperatura de um gás é aquela em que a agitação é zero, ou seja, a pressão é nula.
Com isso, após diversas experiências, ele concluiu que o zero absoluto seria quando o
sistema atingisse a temperatura de – 273K e adotou com ponto de ebulição 373K e ponto de
fusão 273K.
Que frioooo! Que frio nada, literalmente congelante!
Note que a escala Kelvin é dividida em 100 partes como na escala graus Celsius.
Portanto, a relação entre K e ºC é:
TK = TC + 273
Colocando as escalas termométricas, temos:

Lembrando que a proporção sempre será a mesma!

4. Dilatação Térmica dos Sólidos e Líquidos


Você já deve ter notado que em pontes ou em trilhos e trem os construtores deixam uma
pequena abertura entre uma peça e outra.

Prof., segundo meus conhecimentos, isso existe por conta do aquecimento e consequen-
te aumento do tamanho dos objetos.

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Aí sim, Bizurado! Você está completamente correto, portanto, se aumentarmos a tempera-


tura de um sólido ou líquido, ocorrerá a dilatação térmica, do mesmo modo, se diminuirmos a
temperatura de um sólido ou líquido, ocorrerá a contração térmica.
Para os sólidos, ocorrem os três tipos de dilatação: linear, superficial e volumétrica.
Já nos líquidos ocorre somente a dilatação volumétrica.
Mas não se preocupe, nós estudaremos uma a uma.

4.1. Dilatação Térmica dos Sólidos


4.1.1. Dilatação Térmica Linear

Como o próprio nome está falando, a dilatação linear é aquela que ocorre somente em uma
direção ou x, ou y ou z.
Se a temperatura de um corpo metálico linear for aumentada de T1 para T2, o seu compri-
mento passará de L0 para L.

A dilatação térmica linear será dada por:

Em que, L0 é o comprimento inicial, ΔT a diferença de temperatura, ΔL a dilatação linear e α


o coeficiente de dilatação linear.
O coeficiente de dilatação linear é uma característica do material estudado e tem como
unidade ºC-1, ºF-1 ou K-1.
Sabemos que ΔL = LL0, ou seja, a dilatação linear será a diferença entre os comprimentos
final e inicial.
Substituindo da equação da dilatação térmica,

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Essa relação indica que o comprimento final varia em função da variação de temperatura
de acordo com uma função afim (1º grau).
Portanto, o gráfico será:

A inclinação da reta é o produto entre o comprimento inicial e o coeficiente de dilatação


linear, dado por:

Uma barra de 10 metros de alumínio a uma temperatura inicial de 20ºC fica exposta ao sol,
sendo sua temperatura elevada para 40ºC. Sabendo que o coeficiente de dilatação do alumínio
é αal = 22.10-6 ºC-1, calcule a dilatação sofrida pela barra.

DADOS
L0 = 10 m
T0 = 20 ºC
T = 40 ºC
αal = 22.10-6 ºC-1
ΔL =?
A dilatação térmica linear é:

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Substituindo os valores conhecidos,

Jovem, a única coisa que você deve ter cuidado é com as unidades, ok? Mas não se assus-
te, tudo vai dar certo!

4.2. Dilatação Térmica Superficial


Como o próprio nome também diz, a dilatação superficial é aquela que ocorre somente em
duas direções, ou melhor, é a dilatação da área do sólido.
Se a temperatura de uma superfície metálica for aumentada de T1 para T2, a sua área pas-
sará de A0 para A.

A dilatação térmica superficial será dada por:

A0 é área inicial, ΔT a diferença de temperatura, ΔA a dilatação superficial e β o coeficiente


de dilatação superficial.
O coeficiente de dilatação superficial é uma característica do material estudado e tem
como unidade ºC-1, ºF-1 ou K-1 e é o dobro do coeficiente de dilatação linear.
β=2
Da mesma maneira que a dilatação linear, sabemos que ΔA = A – A0, ou seja, a diferença
entre as áreas final e inicial.

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Substituindo da equação da dilatação térmica superficial, temos:

Buraco em meio à chapa metálica também dilata da mesma forma que a área. Portanto, para en-
contrar a dilatação superficial de um buraco, utilizaremos o mesmo raciocínio da dilatação térmi-
ca superficial, como se o buraco fosse feito do mesmo material da chapa em que ele se encontra.

001. (UFRJ/VESTIBULAR) Um cilindro com coeficiente de dilatação αC, está muito apertado
preso em um plano cujo coeficiente de dilatação é αP<αC. Para afrouxarmos o cilindro devemos:

a) Aumentar a temperatura do sistema.


b) Diminuir a temperatura do sistema.
c) Aumentar apenas a temperatura do cilindro.
d) Como αP<αC, a única forma de liberarmos o cilindro é quebrando o plano.
e) Nenhuma das afirmativas anteriores.

Olha aí que questão interessante!


O problema é que o cilindro e o plano são feitos de materiais diferentes, pois αP<αC.
Sabemos que β = 2α, então,
βP/2 < βC/2
β P < βC

Se o coeficiente de dilatação superficial do plano é menor que o do cilindro, então podemos


concluir que se esquentarmos esse sistema o cilindro vai dilatar mais que o plano, ficando ain-
da mais apertado, concorda?

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Mas quando falei sobre dilatação, eu disse que ocorre a contração térmica quando a tempera-
tura final é menor que a inicial.
Da mesma maneira, podemos concluir que o plano vai contrair menos que o cilindro, pois βP < βC.
Logo, devemos diminuir a temperatura do sistema para o cilindro afrouxar.
Letra b.

4.3. Dilatação Térmica Volumétrica


Guerreira(o), o raciocínio aqui é o mesmo, ok?
A dilatação volumétrica é aquela que ocorre nas três direções.

Se a temperatura de sólido metálico for aumentada de T0 para T, o seu volume passará de


V0 para V.
A dilatação térmica volumétrica será dada por:

V0 é o volume inicial, ΔT a diferença de temperatura, ΔV a dilatação volumétrica e γ o coefi-


ciente de dilatação volumétrica.
O coeficiente de dilatação volumétrica também é uma característica do material estudado
e tem como unidade ºC-1, ºF-1 ou K-1 e é o triplo do coeficiente de dilatação linear.
=3
Da mesma maneira que vimos na dilatação linear, a dilatação volumétrica será ΔV = V – V0,
ou seja, a diferença entre os volumes final e inicial.
Substituindo da equação da dilatação térmica volumétrica:

Sendo que tudo funciona do mesmo jeito que as demais dilatações, inclusive se o sólido
tiver um orifício em seu corpo.
A relação entre os três coeficientes de dilação é:

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4.4. Dilatação Térmica dos Líquidos


Nos líquidos ocorre somente um tipo de dilatação, a dilatação térmica volumétrica.
Entretanto, tem um probleminha, para aquecer um líquido você precisa de um recipiente,
então tanto o recipiente quanto o líquido irão dilatar, concorda?

E agora?

Agora que temos de descobrir qual é a verdadeira dilatação do líquido da seguinte maneira.
Imagine um recipiente contendo um líquido até a sua boca, ou seja, completamente cheio!
Quando você aquece o sistema (recipiente+líquido), você observa que o volume do líquido
transborda do recipiente.

Mas será que essa é a dilatação real do líquido?

Claro que não, essa é a dilatação aparente do líquido, é a dilatação que você pensou que
aconteceu, pois o líquido derramou.

Portanto, a dilatação real do líquido será a dilatação do recipiente mais a dilatação aparente.

Substituindo a equação da dilatação térmica volumétrica, chegaremos à seguinte relação


entre os coeficientes de dilatação volumétrica.

Quer um exemplo? Quer sim!

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002. (BRASIL ESCOLA) O coeficiente de dilatação volumétrica do petróleo é de 0,9 x 10–3 °C-1.
Um recipiente, completamente cheio, contém três litros de petróleo e sofre uma variação de
temperatura de 50 °C. Sabendo que o volume extravasado de petróleo corresponde a 115 ml,
determine a variação de volume do recipiente.
a) 20 ml.
b) 40 ml.
c) 50 ml.
d) 60 ml.
e) 70 ml.

DADOS
γL = 0,9 x 10–3 °C-1
V0 = 3 litros = 3000 ml
ΔT = 50º C
ΔVap = 115 ml (volume extravasado)
ΔVf =?
Sabemos que para o líquido,

Letra b.

5. Dilatação Anômala da Água


Um dos fenômenos físicos mais interessantes é a dilatação da água. Ela é diferente das
demais, por isso o nome “dilatação anômala da água”.
Você nunca parou para se perguntar o porquê que o lago numa região muito fria não se
congela totalmente?

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Pois é, somente a superfície da água fica congelada, e os peixes conseguem sobreviver a


temperaturas extremamente baixas.

Por que isso acontece? O que dilatação da água tem de tão diferente?

Ora, nós vimos que quando aquecemos um líquido ele aumenta de volume, já a água, na
faixa específica de 0º a 4º, diminui de volume e somente após essa temperatura o seu volume
começa a aumentar.
Olhe só como funciona o gráfico do volume da água em relação à temperatura.

No gráfico, quando a temperatura da água aumenta de 0º para 4º, o seu volume diminui e
atinge o mínimo quando a temperatura for igual a 4º.
Se nesse ponto, o volume da água é mínimo, podemos então concluir que a sua densidade
será máxima, pois:

Esse comportamento da água faz com que a água com maior densidade desça e a de me-
nor suba (correntes de convecção).
As correntes de convecção serão estudadas mais detalhadamente na próxima aula, o que
você precisa saber, por enquanto, elas correm devido à diferença de densidades.
Daí, quando todo lago estiver a 4ºC e a temperatura continuar diminuindo, o volume da
água aumenta e consequentemente a densidade diminui, ficando então uma temperatura mais
fria na parte de cima até chegar ao seu ponto de solidificação.

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Congelando, assim, a superfície da água e preservando a vida abaixo do gelo.

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A física é lindaaaa!
Agora só nos resta resolver várias questões para que o conteúdo seja fixado.

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RESUMO
Temperatura

Temperatura é uma grandeza física escalar que caracteriza o estado térmico de um corpo
ou um sistema.

Equilíbrio Térmico

Lei Zero da Termodinâmica: “Se dois corpos A e B estão em equilíbrio térmico com um
terceiro corpo C, então, A, B e C estão em equilíbrio térmico entre si”.

Escalas Termométricas

Dilatação Térmica Linear

Dilatação Térmica Superficial

Dilatação Térmica Volumétrica

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Relação Entre os Três Coeficientes

Dilatação Aparente

Dilatação Anômala da Água

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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (EXÉRCITO/ESPCEX/CADETE/2008) Um cientista dispõe de um termômetro de mercúrio
com a escala totalmente ilegível. Desejando medir a temperatura de uma substância X com o ter-
mômetro, ele adotou o seguinte procedimento: sob a condição de pressão normal (1 atm), mergu-
lhou o termômetro na água em ebulição e observou que a coluna de mercúrio atingiu o comprimen-
to de 10 cm; posteriormente, colocando o termômetro em gelo fundente, o comprimento da coluna
de mercúrio passou a ser de 2 cm. Após esse procedimento, ele colocou o termômetro em contato
com a substância X e encontrou o comprimento de 5,2 cm para a coluna de mercúrio. Baseado
nessas informações, a temperatura da substância X medida pelo cientista, em graus Celsius, é de
a) 65 °C
b) 52 °C
c) 48 °C
d) 40 °C
e) 32 °C

002. (IF-TO/IF-TO/PROFESSOR/2018) Um termômetro, graduado em uma escala qualquer,


que chamaremos de B, tem as seguintes indicações para os pontos de fusão do gelo e ebuli-
ção da água: 25ºB e 125ºB. Assinale a alternativa que indica a temperatura correspondente a
95ºB na escala Celsius.
a) 80ºC
b) 100ºC
c) 150ºC
d) 70ºC
e) 25ºC

003. (FCC/SEDU-ES/PROFESSOR/2016) Numa escala hipotética H de temperatura, atribui-se


o valor 60 °H para a temperatura de fusão do gelo e −180 °H para a temperatura de ebulição da
água, sob pressão normal. Na escala Fahrenheit, a temperatura correspondente a 100 °H vale
a) −68
b) 100
c) 2
d) 48
e) −22

004. (QUADRIX/SEDUCE-GO/PROFESSOR/2018) O Polo Sul é bem mais gelado que o Polo


Norte. Por lá, a temperatura média no verão não costuma passar dos -35 °C. O Norte é mais
“quentinho”, registrando médias de 0 °C nos períodos de calor. Há vários motivos para essa
diferença. Internet: <https://mundoestranho.abril.com.br> (com adaptações).

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Um glaciologista do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) utiliza, para registrar as tempera-


turas, um termômetro calibrado em uma escala desconhecida X. Os valores do ponto de fusão
e de ebulição desse termômetro são, respectivamente, 20 °X e 110 °X.
Com base no texto e no caso hipotético acima apresentados, assinale a alternativa que apre-
senta a equação de conversão entre uma dada temperatura na escala X (tx), uma temperatura
na escala Celsius e o valor da temperatura de -35 °C na escala X.
a) tx = 10/9 x tc + 20; - 18,8 oX
b) tx = 20/9 x tc + 10; - 67,7 oX
c) tx = 9 x tc - 10; - 305 oX
d) tx = 9/10 x tc + 20; - 11,5 oX
e) tx = 10/9 x tc + 9; - 29,8 oX

005. (EXÉRCITO/ESPCEX/CADETE/2012) Um termômetro digital, localizado em uma praça da


Inglaterra, marca a temperatura de 10,4ºF. Essa temperatura, na escala Celsius, corresponde a
a) – 5 °C
b) –10 °C
c) – 12 °C
d) – 27 °C
e) – 39 °C

006. (IBADE/SEE-PB/PROFESSOR/2017) O oxigênio tem ponto de ebulição em 90,10 K. Qual


a leitura aproximada dessa temperatura na escala Fahrenheit?
a) -337
b) -407
c) -297
d) -227
e) -107

007. (IF-GO/IF-GO/TÉCNICO EM SECRETARIADO/2015) Para converter uma temperatura


expressa na escala Celsius (C) para as escalas Kelvin (K) e Fahrenheit (F) utilizam-se, respec-
tivamente, as fórmulas:
K = C + 273,15 e F= 9/5 C+32
Desse modo, uma temperatura de 223 K na escala Kelvin é expressa na escala Fahrenheit como:
a) -83,87
b) -58,27
c) 96,67
d) 122,27

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008. (IBADE/PREF. PRES. KENNEDY/PROFESSOR/2018) Um chuveiro é aquecido de 20 °C para


60 °C. A variação de temperatura sofrida pelo chuveiro, nas escalas Kelvin e Fahrenheit, foi de:
a) 3 K e 73ºF
b) 50 K e 74ºF
c) 40 K e 72ºF
d) 60 K e 75ºF
e) 20 K e 71ºF

009. (UEG/VESTIBULAR/2021) Com o surgimento do novo coronavírus, muitos laboratórios


já apresentaram as suas vacinas. Em especial, um laboratório americano disse que durante o
armazenamento/transporte sua vacina deve ser mantida a -70ºC.
Os EUA ainda utilizam no seu dia a dia a escala termométrica Fahrenheit (símbolo °F).
Qual é o valor dessa temperatura em °F?
a) 38,0
b) -70,8
c) -94,0
d) 70,0
e) -38,0

010. (FCC/EMAE-SP/OPERADOR DE USINA/2018) Uma usina hipotética geradora de energia


elétrica tem como característica a geração de energia pelos processos hidrelétrico e termelé-
trico, mas não simultaneamente. Por causa da natureza da geração hidrelétrica, a usina foi
construída próxima de um rio.
A geração termelétrica só entra em operação em períodos de escassez de água na represa
usada para movimentar as turbinas dos geradores ou em períodos de manutenção dos equi-
pamentos da hidrelétrica.
Os geradores termelétricos operam a partir do calor produzido pela queima de carvão mineral.
Na sala de geradores termelétricos, há um sistema de ventilação forçada que substitui equipa-
mentos de ar-condicionado, por conta de um melhor aproveitamento da energia consumida no
local, e cuja função é manter a temperatura ambiente próxima de 23ºC.
Um dos ambientes da usina está sendo criado para acomodar uma guilhotina elétrica a ser
usada para corte de placas de cobre de um sistema de ionização usado em partes da planta
industrial para tratamento da água, antes de retorná-la ao leito do rio.

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O diagrama unifilar da iluminação da sala onde ficará a guilhotina está ilustrado na Figura I e a
placa de especificações do motor da guilhotina está ilustrada na Figura II.

O medidor de temperatura da sala de geradores termelétricos monitora a temperatura ambien-


te nas escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Considere:
I – Na escala Kelvin, o ponto de fusão do gelo vale, aproximadamente, 273K, enquanto que na
escala Celsius, vale 0ºC.
II – A temperatura 23ºC, na escala Fahrenheit, vale, aproximadamente, 55ºF.
III – A menor temperatura que uma substância pode atingir é zero kelvin ou, aproximadamen-
te, −273ºC.
Está correto o que consta APENAS em
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I.
e) II.

011. (FGV/PREF. SALVADOR/PROFESSOR/2019) Um aluno, interessado em aviação, traz


para o professor a informação que leu em uma revista: para os pilotos, a cada 1.000 pés a mais
na altitude, a temperatura cai 3,5ºF.
O professor então propõe uma questão a seus alunos, aproveitando esses dados: se a tempe-
ratura registrada por um turista em Salvador, que está no nível do mar, era de 91º F, a 10.000
pés de altura, a temperatura em Celsius será
a) 286,48 º C.
b) 132,8 ºC.
c) 56 ºC.
d) 52,2 ºC.
e) 13,3 ºC.

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012. (CESGRANRIO/PETROBRÁS/TÉCNICO DE INSPEÇÃO/2017) No processo de extração


de petróleo, o óleo é retirado do poço a uma temperatura média de 65ºC, enquanto a água do
mar se encontra a 2ºC.
Qual é a diferença de temperatura entre o petróleo e a água, em Kelvin e Fahrenheit, respectivamente?
a) 13 e 35
b) 63 e 63
c) 63 e 113,4
d) 67 e 113,4
e) 336 e 63

013. (CESGRANRIO/PETROBRÁS/TÉCNICO DE INSPEÇÃO/2018) O alumínio apresenta um


coeficiente de dilatação linear de 23 x 10-6 K-1. Um fio condutor elétrico de alumínio tinha 20 m
a 25ºC e, com a passagem de corrente, o fio chegou à temperatura de 75ºC.
Qual foi a variação de comprimento do fio de alumínio, em mm?
a) 2,3
b) 23,0
c) 0,23
d) 230
e) 0,023

014. (CEBRASPE/CBMAL/SOLDADO/2017)

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No ambiente, é possível constatar várias situações em que a dilatação térmica de materiais


desempenha importante papel. Para que a dilatação dos materiais não cause danos, por exem-
plo, nas grandes estruturas de concreto armado e nos trilhos das estradas de ferro, são dei-
xadas juntas de dilatação. A figura I mostra o trecho de uma estrada de ferro em que aparece
uma junta de dilatação. A figura II mostra os trilhos deformados após ocorrer um incêndio com
grande elevação da temperatura.
Tendo as figuras e o texto como referência inicial, julgue os seguintes itens.
Observando a figura II é correto inferir que, apesar da existência das juntas de dilatação, a de-
formação dos trilhos deveu-se à dilatação dos trilhos que, com a alta temperatura, foi maior
que a largura das juntas de dilatação.

015. (CEBRASPE/CBMAL/SOLDADO/2017) Situação hipotética: Uma estrada de ferro, correta-


mente projetada, vai empregar trilhos de comprimento L e, entre os trilhos, será deixada uma junta
de dilatação de 2 cm. Assertiva: Nessa situação, se uma mudança de projeto implicar a utilização
de trilhos de comprimento maior que L, então as juntas de dilatação deverão ser superiores a 2 cm.

016. (IFB/IFB/PROFESSOR/2017) Uma haste de comprimento inicial Lo e temperatura inicial


To é aquecida até chegar a uma temperatura igual a 9To. Sabendo que o comprimento da haste
aumentou em 4%, o coeficiente de dilatação linear desta haste vale:
a) 4/To. 10-3
b) 4,5/To. 10-3
c) 5/To. 10-3
d) 7/To. 10-3
e) 9/To. 10-3

017. (IBADE/SEE-AC/PROFESSOR/2020) Em uma metalúrgica, um dispositivo monitora a va-


riação do comprimento linear de duas barras (A e B) em função da temperatura e fornece um
gráfico com as seguintes informações.

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A temperatura em que a diferença entre as variações dos comprimentos das duas barras é
igual a 8 cm, vale:
a) 200 °C.
b) 250 °C.
c) 300 °C.
d) 350 °C.
e) 400 °C.

018. (CESGRANRIO/PETROBRÁS/TÉCNICO DE INSTALAÇÃO/2017) A dilatação térmica dos ma-


teriais é um fenômeno que deve ser considerado em diversos projetos de equipamentos e estruturas.
Um cabo de aço (αaço = 0,00012/°C) de 30 m é utilizado em um elevador de carga.
Se, ao longo de um dia de trabalho, esse cabo sofrer uma variação de temperatura de 20ºC, seu
comprimento, em cm, será alterado em
a) 3,6
b) 5,4
c) 7,2
d) 8,5
e) 14,4

019. (IBFC/SEE-MG/PROFESSOR/2015) Dois trilhos de trem consecutivos, de 10 metros de


comprimento cada, estão separados por uma distância de 1 cm um do outro, à temperatura de
25 °C. Considerando que o coeficiente de expansão térmica do aço é de 12,5∙10-6 °C-1, assinale
a alternativa que corresponde à temperatura a partir da qual eles se tocarão.
a) 65 °C.
b) 45 °C.
c) 80 °C.
d) 105 °C.

020. (FCPC/UNILAB/TÉCNICO DE LABORATÓRIO/2019) Um cubo vasado é formado por 12


arestas de arame de ferro de comprimento L cada uma, como mostra a figura

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Um arame de ferro D liga um dos vértices superiores ao vértice diametralmente oposto. O con-
junto sofre uma variação de temperatura Δt. Podemos afirmar que a variação do comprimento
da diagonal, ΔD, é dada por: αFe é o coeficiente de dilatação linear do ferro.
a) αFe.L.Δt
b) αFe.(L)2.Δt
c) 2.αFe.L.Δt
d) 3.αFe.L.Δt
e) 31/2.αFe.L.Δt

021. (CEBRASPE/SEDUC-AL/PROFESSOR/2018)

A figura I mostra quatro fios condutores idênticos, de coeficiente de dilatação linear α, ligados
na forma de um quadrado, e a figura II mostra uma chapa quadrada, de lado igual ao lado do
quadrado da figura I, feito do mesmo material e homogêneo. Com base nessas informações,
julgue os itens a seguir.
Se houvesse um furo quadrado na chapa, ao aquecer-se essa chapa, a área do furo seria au-
mentada exatamente na mesma proporção do aumento da chapa.

022. (CEBRASPE/SEDUC-AL/PROFESSOR/2018) O aumento da temperatura em qualquer


um dos sistemas é fruto do aumento desordenado das velocidades de seus átomos.

023. (FCC/EMAE-SP/MECÂNICO DE MANUTENÇÃO/2018) Um anel de alumínio, conforme


ilustrado abaixo, de diâmetro interno de 0,20 m se encontra à temperatura ambiente de 20 °C.
Sabe-se que o coeficiente de dilatação linear do alumínio é α = 10−4 °C−1.

A temperatura em °C na qual se permite a montagem sobre um cilindro de diâmetro 0,205 m é, em °C,


a) 270.
b) 250.

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c) 230.
d) 300.
e) 200.

024. (FCC/SABESP/CONTROLADOR DE SISTEMAS/2014) Um cano de cobre que conduz


água (fria ou quente) possui diâmetro de 2,000 cm, à temperatura de 20 °C. Quando estiver
conduzindo água quente à 70 °C, a área da secção reta desse cano, em cm2, será de, aproxi-
madamente, Dado: Coeficiente de dilatação linear do cobre = 2,000. 10−5 °C−1.
a) 3,148.
b) 6,296.
c) 9,444.
d) 12,59.
e) 15,74.

025. (UEMA/VESTIBULAR/2019) Diversos aparelhos elétricos têm como função transformar


energia elétrica em calor, entre eles, destacam-se: Ferro elétrico, Chuveiro elétrico, Secador de
cabelo, Chapinha, Ferro de Solda elétrico, entre outros. Boa parte destes aparelhos possuem
um dispositivo para controlar a temperatura denominado de termostato. No caso do Ferro elé-
trico, este dispositivo é formado por duas lâminas metálicas (bimetal) firmemente ligadas uma
a outra. Estas lâminas possuem coeficiente de dilatação diferentes, assim, com o aumento da
temperatura, essa lâmina bimetálica se curva em forma de arco, fazendo com que o circuito
elétrico seja aberto, interrompendo a passagem da corrente elétrica.

O desenho abaixo é uma representação esquemática de um termostato do Ferro elétrico.


Sobre as lâminas metálicas é correto afirmar que:
a) Coeficiente de dilatação do Cobre é maior que o do Ferro, assim o Cobre dilata mais que o
Ferro fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.
b) Coeficiente de dilatação do Cobre é maior que o do Ferro, assim o Cobre dilata menos que o
Ferro fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.
c) Coeficiente de dilatação do Ferro é menor que o do Cobre, assim o Ferro dilata mais que o
Cobre fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.
d) Coeficiente de dilatação do Ferro é maior que o do Cobre, assim o Ferro dilata mais que o
Cobre fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.

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e) Coeficiente de dilatação do Cobre é menor que o do Ferro, assim o Cobre dilata mais que o
Ferro fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.

026. (FGV/SP/ECONOMIA/2012) As linhas de metrô são construídas tanto sob o solo quanto so-
bre este. Pensando nas variações de temperatura máxima no verão e mínima no inverno, ambas na
parte de cima do solo, os projetistas devem deixar folgas de dilatação entre os trilhos, feitos de aço
de coeficiente de dilatação linear 1,5. 10–5 oC–1. Em determinada cidade britânica, a temperatura
máxima costuma ser de 104 oF e a mínima de – 4 oF. Se cada trilho mede 50,0 m nos dias mais frios,
quando é feita sua instalação, a folga mínima que se deve deixar entre dois trilhos consecutivos,
para que eles não se sobreponham nos dias mais quentes, deve ser, em centímetros, de
a) 1,5.
b) 2,0.
c) 3,0.
d) 4,5.
e) 6,0.

027. (CEBRASPE/SEDUC-CE/PROFESSOR/FÍSICA) Algumas vezes, a dilatação dos corpos


pode provocar resultados inesperados, como divergências de resultados obtidos ao se medir
uma abertura em uma régua metálica sob condições de temperatura variável durante o dia. Na
régua mostrada na figura a seguir, foi medida a área do espaço vazio quadrado, na parte da ma-
nhã, a uma temperatura ambiente de 10 ºC, quando se obteve um valor A0. A área final A1 foi obti-
da ao se medir a área do mesmo quadrado na parte da tarde, quando a temperatura era de 20 ºC.

Considerando que o material da régua seja homogêneo e tenha coeficiente de dilatação linear
α igual a 25 × 10-6 ºC-1, é correto afirmar que a medida final A1 apresentou aumento relativo à
medida inicial A0 igual a
a) 0,01%.
b) 0,02%.
c) 0,03%.
d) 0,05%.

028. (EXÉRCITO/ESPCEX/CADESTE/2008) Quatro metais diferentes X, Y, Z e W possuem, res-


pectivamente, os coeficientes de dilatação superficial βx, βy, βz, e βw, os quais são constantes para a

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situação a ser considerada a seguir. As relações entre os coeficientes de dilatação são: βx > βy, βz >
βw e βy = βz. A figura abaixo mostra uma peça onde um anel envolve um pino de forma concêntrica,
e o anel e o pino são feitos de metais diferentes.

À temperatura ambiente, o pino está preso ao anel. Se as duas peças forem aquecidas unifor-
me e simultaneamente, é correto afirmar que o pino se soltará do anel se
a) Y for o metal do anel e X for o metal do pino.
b) Y for o metal do anel e Z for o metal do pino.
c) W for o metal do anel e Z for o metal do pino.
d) X for o metal do anel e W for o metal do pino.
e) Z for o metal do anel e X for o metal do pino.

029. (AERONÁUTICA/EEAR/OFICIAL/2016) Um cidadão parou às 22h em um posto de com-


bustível para encher o tanque de seu caminhão com óleo diesel. Neste horário, as condições
climáticas eram tais que um termômetro, bem calibrado fixado em uma das paredes do posto,
marcava uma temperatura de 10º C. Assim que acabou de encher o tanque de seu veículo,
percebeu o marcador de combustível no nível máximo. Descansou no mesmo posto até às 10h
do dia seguinte, quando o termômetro do posto registrava a temperatura de 30º C. Observou,
no momento da saída, que o marcador de combustível já não estava marcando nível máximo.
Qual afirmação justifica melhor, do ponto de vista da física, o que aconteceu? Desconsidere a
possibilidade de vazamento do combustível.
a) O calor faz com que o diesel sofra contração.
b) O aumento da temperatura afeta apenas o tanque de combustível.
c) O tanque de combustível tem coeficiente de dilatação maior que o próprio combustível.
d) O tanque metálico de combustível é um isolante térmico, não permitindo o aquecimento e
dilatação do diesel.

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030. (CESGRANRIO/LIQUIGÁS/TÉCNICO QUÍMICO/2018) Um recipiente de vidro tem seu


volume de 500 cm3 completamente preenchido por glicerina líquida a 30 °C. Esse sistema é
aquecido até a temperatura de 130 °C, quando ocorre o transbordamento de 10 cm3 de gliceri-
na. A variação de volume da glicerina com o aquecimento, em cm3, é igual a:
Dado Coeficiente de dilatação volumétrica do vidro: 3,0 x 10-4 °C-1
a) 10
b) 15
c) 20
d) 25
e) 30

031. (SEDUC-CE/SEDUC-CE/PROFESSOR/2016) Uma certa quantidade de glicerina está ar-


mazenada em um reservatório de vidro que tem paredes bem finas. Leve em consideração as
informações a seguir:
O conjunto se encontra a 30 ºC γvidro = 27 x 10-6 ºC-1, γglicerina = 5,0x10-4 ºC-1 e γ =coeficiente de
dilatação volumétrica.
Caso a temperatura do conjunto passe para 65ºC, é possível afirmar que o nível da glicerina no
recipiente
a) vai se elevar, porque apenas a glicerina aumenta de volume.
b) vai se elevar, pois a glicerina aumenta de volume e a capacidade do reservatório diminui de volume.
c) vai se elevar, apesar da capacidade do reservatório aumentar.
d) vai baixar, já que a glicerina sofre um aumento de volume menor do que o aumento da capa-
cidade do reservatório.
e) não sofrerá alteração, pois a capacidade do reservatório aumenta tanto quanto o volume de
glicerina.

032. (EXÉRCITO/ESFCEX/MAGISTÉRIO/2010) O raio externo de uma camada esférica é


1,5cm e sua espessura 0,5cm, quando está a uma temperatura de 20ºC. O coeficiente de dila-
tação linear do material da esfera é 10-5/°C. Considerando π = 3 e que a temperatura aumenta
para 120ºC, o volume da cavidade da esfera é:
a) 2,257× 10-6 m3
b) 4,000× 10-9 m3
c) 4,012× 10-6 m3
d) 4,004× 10-6 m3
e) 3,009× 10-9 m3

033. (CESGRANRIO/TRANSPETRO/ANALISTA JÚNIOR/2018) Um copo de alumínio está


totalmente cheio com 500 mL de um líquido, e ambos estão a 25,0 °C. O sistema é aquecido

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Termologia I: Termometria e Dilatação Térmica
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lentamente até que líquido e copo cheguem ao equilíbrio térmico a 55,0 °C. Verifica-se, ao final
do processo, que 1,50 mL do líquido transbordaram do copo.
O coeficiente de dilatação volumétrico do líquido, em °C-1, vale, aproximadamente,
- coeficiente de dilatação volumétrica do alumínio = 7,50x10-5 °C-1
a) 1,00 x 10-4
b) 1,30 x 10-4
c) 1,75 x 10-4
d) 1,95 x 10-4
e) 2,50 x 10-4

034. (EXÉRCITO/ESPCEX/CADETE/2009) Um estudante de Física, desejando medir o coefi-


ciente de dilatação volumétrico de uma substância líquida, preenche completamente um reci-
piente de 400 cm3 de volume interno com a referida substância. O conjunto encontra-se inicial-
mente à temperatura de equilíbrio t1= 10 ºC e é aquecido até a temperatura de equilíbrio t2= 90
ºC. O coeficiente de dilatação volumétrica do recipiente é 4,0 · 10-5 ºC-1. Sabendo que houve um
transbordamento de 20 cm3 do líquido, o coeficiente de dilatação da substância líquida é de
a) 2,25 · 10-4 ºC-1
b) 5,85 · 10-4 ºC-1
c) 6,25 · 10-4 ºC-1
d) 6,65 · 10-4 ºC-1
e) 1,03 · 10-3 ºC-1

035. (ENEM/2009) Durante uma ação de fiscalização em postos de combustíveis, foi encontrado
um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o responsável por um
posto de combustível compra álcool por R$ 0,50/litro, a uma temperatura de 5ºC. Para revender
o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para
que atinja a temperatura de 35ºC, sendo o litro de álcool revendido a R$ 1,60. Diariamente o posto
compra 20 mil litros de álcool a 5ºC e os revende. Com relação à situação hipotética descrita no
texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1×10–3ºC–1, desprezando-se
o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto
teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre
a) R$ 500,00 e R$ 1.000,00.
b) R$ 1.050,00 e R$ 1.250,00.
c) R$ 4.000,00 e R$ 5.000,00.
d) R$ 6.000,00 e R$ 6.900,00.
e) R$ 7.000,00 e R$ 7.950,00

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036. (FGV/ECONOMIA/2020) Um recipiente graduado de vidro, de volume interno igual a 800 cm3,
contém certa quantidade de glicerina, ambos a 20 ºC, temperatura para a qual o recipiente foi ca-
librado. Aquecendo-se o conjunto, nota-se que a indicação do volume de glicerina no interior do
recipiente não se altera enquanto a substância estiver no estado líquido. Sendo os coeficientes de
dilatação volumétrica do vidro e da glicerina, respectivamente, iguais a 3,0 × 10–5 ºC–1 e 5,0 × 10–4
ºC–1, a quantidade de glicerina no recipiente, a temperatura de 20 ºC, é igual a
a) 24 cm3.
b) 32 cm3.
c) 48 cm3.
d) 56 cm3.
e) 64 cm3.

037. (IBFC/SEE-MG/PROFESSOR/2015) Termômetros são geralmente construídos utilizan-


do-se álcool ou mercúrio, os quais se expandem ou contraem com a variação da temperatura.
Além da faixa de temperatura em que permanece no estado líquido (0ºC a 100ºC), assinale a
alternativa que indica outro motivo porque não são feitos termômetros utilizando água.
a) A água se expande mais que outros líquidos ao passar para o estado gasoso.
b) A água se contrai mais que outros líquidos ao passar para o estado sólido.
c) A água possui uma viscosidade muito elevada, o que faria com que a ela aderisse no vidro,
não se movendo com as mudanças de temperatura.
d) A água se expande, ao invés de se contrair, quando a temperatura se reduz no intervalo de
4ºC a 0ºC.

038. (AERONÁUTICA/AFA/OFICIAL/2014) Com relação à dilatação dos sólidos e líquidos


isotrópicos, analise as proposições a seguir e dê como resposta a soma dos números associa-
dos às afirmações corretas.
(01) Um recipiente com dilatação desprezível contém certa massa de água na temperatura
de 1ºC, quando é, então, aquecido lentamente, sofrendo uma variação de temperatura de 6ºC.
Nesse caso, o volume da água primeiro aumenta e depois diminui.
(02) Quando se aquece uma placa metálica que apresenta um orifício, verifica-se que, com a
dilatação da placa, a área do orifício aumenta.
(03) Quando um frasco completamente cheio de líquido é aquecido, este transborda um pou-
co. O volume de líquido transbordado mede a dilatação absoluta do líquido.
(04) O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque térmico do que o vidro comum porque
tem menor coeficiente de dilatação térmica do que o vidro comum.
(05) Sob pressão normal, quando uma massa de água é aquecida de 0 °C até 100 °C sua den-
sidade sempre aumenta.

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(06) Ao se elevar a temperatura de um sistema constituído por três barras retas e idênticas
de ferro interligadas de modo a formarem um triângulo isósceles, os ângulos internos desse
triângulo não se alteram.
a) 07
b) 10
c) 11
d) 12

039. (FGV/PREF. SP/PROFESSOR/2016) Quando a temperatura ambiente torna-se suficien-


temente baixa, as águas dos lagos, dos rios e dos oceanos congelam a partir da superfície. As-
sim, abaixo dessa camada superficial de gelo, a água permanece na fase líquida. Isso permitiu,
em uma era glacial primitiva, a sobrevivência, no seio dessa água líquida, de seres unicelulares
que, evolutivamente, originaram todas as espécies vivas.
Esse fenômeno físico se deve à:
a) dilatação anômala da água entre 0 °C e 4ºC;
b) dilatação normal da água entre 0º a 100ºC;
c) dilatação anômala da água acima de 4ºC;
d) dilatação anômala da água entre -10ºC e 0ºC.

040. (FGV/PREF.SP/PROFESSOR/2016) A água (líquida) tem uma dilatação anômala entre


0ºC e 4ºC, como ilustra o gráfico a seguir, que mostra como sua densidade (μ) varia com a
temperatura (θ).

Um barco flutua em um lago onde a temperatura da água é de 4 °C, sendo V o volume da parte
do barco submersa. Com a chegada de uma frente fria, a temperatura da água torna-se igual
a 2ºC. O barco continua a flutuar, sendo, nesse caso, V’ o volume da parte do barco submersa.
Os volumes da parte do barco submersa V e V’ são tais que
a) V’ > V.
b) V’ ≥ V.
c) V’ = V.
d) V’ ≤ V.
e) V’ < V.
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041. (FCC/PREF. SP/ESPECIALISTA EM MEIO AMBIENTE/2009) Um pequeno recipiente de por-


celana está completamente cheio de mercúrio, a 0 °C. Nessa temperatura o recipiente contém
136 g de mercúrio. Aquecendo-se o conjunto a 100 °C extravasam 0,40 g de mercúrio. Nestas
condições, o coeficiente de dilatação linear da porcelana, em °C−1, vale aproximadamente (dados:
Coeficiente de dilatação do mercúrio = 1,80. 10−4 °C−1; Densidade do mercúrio a 0 °C = 13,6 g/cm3)
a) 1,0. 10−6
b) 5,0. 10−6
c) 1,0. 10−5
d) 5,0. 10−5
e) 1,0. 10−4

042. (FCC/PREF. SP/PROFESSOR/2012) Um recipiente metálico apresenta um volume inter-


no de 120 cm3, a 20 °C. Coloca-se nesse recipiente um volume V de mercúrio, também a 20 °C.
Verifica-se que o volume da parte vazia do recipiente não se altera com a temperatura. Nessas
condições, o volume V do mercúrio, em cm3, vale (Dados: coeficiente de dilatação linear do
metal = 2,0. 10–5 °C–1; coeficiente de dilatação de mercúrio = 1,8. 10–4ºC–1)
a) 80.
b) 40.
c) 50.
d) 60.
e) 30.

043. (FCC/PREF. SP/PROFESSOR/2012) a relação entre duas escalas de temperatura, F (Fahre-


nheit) e G (do nosso colega Gilberto), é tal que

Se a temperatura é tF = 5 °F, na escala G a indicação deve ser, em °G,


a) 13.
b) 19.
c) 17.
d) 15.
e) 23.

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044. (CEBRASPE/SEDU-ES/PROFESSOR/2010)
A escala de temperatura Celsius tem como grandeza termométrica a variação do volume do
mercúrio líquido. Nessa escala, a variação de temperatura é duas vezes maior que a variação
de temperatura na escala Kelvin.

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Termologia I: Termometria e Dilatação Térmica
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GABARITO
1. d 37. d
2. d 38. d
3. c 39. a
4. d 40. a
5. c 41. d
6. c 42. b
7. b 43. e
8. c 44. e
9. c
10. b
11. e
12. c
13. b
14. c
15. C
16. c
17. e
18. c
19. a
20. e
21. C
22. C
23. a
24. a
25. a
26. d
27. d
28. d
29. c
30. d
31. c
32. c
33. c
34. d
35. d
36. c

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GABARITO COMENTADO
001. (EXÉRCITO/ESPCEX/CADETE/2008) Um cientista dispõe de um termômetro de mercúrio
com a escala totalmente ilegível. Desejando medir a temperatura de uma substância X com o ter-
mômetro, ele adotou o seguinte procedimento: sob a condição de pressão normal (1 atm), mergu-
lhou o termômetro na água em ebulição e observou que a coluna de mercúrio atingiu o comprimen-
to de 10 cm; posteriormente, colocando o termômetro em gelo fundente, o comprimento da coluna
de mercúrio passou a ser de 2 cm. Após esse procedimento, ele colocou o termômetro em contato
com a substância X e encontrou o comprimento de 5,2 cm para a coluna de mercúrio. Baseado
nessas informações, a temperatura da substância X medida pelo cientista, em graus Celsius, é de
a) 65 °C
b) 52 °C
c) 48 °C
d) 40 °C
e) 32 °C

DADOS
PE = 10 cm
PF = 2 cm
Tx = 5,2 cm
Tc =?
Vamos montar os termômetros com os respectivos pontos fixos e aplicar a proporção entre eles.

Fazendo a proporção entre as escalas:

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Agora é só resolver:

Letra d.

002. (IF-TO/IF-TO/PROFESSOR/2018) Um termômetro, graduado em uma escala qualquer,


que chamaremos de B, tem as seguintes indicações para os pontos de fusão do gelo e ebuli-
ção da água: 25ºB e 125ºB. Assinale a alternativa que indica a temperatura correspondente a
95ºB na escala Celsius.
a) 80ºC
b) 100ºC
c) 150ºC
d) 70ºC
e) 25ºC

DADOS
PE = 125ºB
PF = 25ºB
TB = 95ºB
Tc =?
Vamos montar os termômetros com os respectivos pontos fixos e aplicar a proporção entre eles.

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Fazendo a proporção entre as escalas:

Agora é só resolver:

Letra d.

003. (FCC/SEDU-ES/PROFESSOR/2016) Numa escala hipotética H de temperatura, atribui-se


o valor 60 °H para a temperatura de fusão do gelo e −180 °H para a temperatura de ebulição da
água, sob pressão normal. Na escala Fahrenheit, a temperatura correspondente a 100 °H vale
a) −68
b) 100
c) 2
d) 48
e) −22

DADOS
PE = 60ºH
PF = -180ºH
TH = 100ºH
TF =?
Vamos montar os termômetros com os respectivos pontos fixos e aplicar a proporção entre
eles. Só que agora ele inverteu, você notou?
Pois é, sabe o que muda? Nada!

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Fazendo a proporção entre as escalas:

Agora é só resolver:

Letra c.

004. (QUADRIX/SEDUCE-GO/PROFESSOR/2018) O Polo Sul é bem mais gelado que o Polo


Norte. Por lá, a temperatura média no verão não costuma passar dos -35 °C. O Norte é mais
“quentinho”, registrando médias de 0 °C nos períodos de calor. Há vários motivos para essa
diferença. Internet: <https://mundoestranho.abril.com.br> (com adaptações).
Um glaciologista do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) utiliza, para registrar as tempera-
turas, um termômetro calibrado em uma escala desconhecida X. Os valores do ponto de fusão
e de ebulição desse termômetro são, respectivamente, 20 °X e 110 °X.
Com base no texto e no caso hipotético acima apresentados, assinale a alternativa que apre-
senta a equação de conversão entre uma dada temperatura na escala X (tx), uma temperatura
na escala Celsius e o valor da temperatura de -35 °C na escala X.
a) tx = 10/9 x tc + 20; - 18,8 oX
b) tx = 20/9 x tc + 10; - 67,7 oX
c) tx = 9 x tc - 10; - 305 oX
d) tx = 9/10 x tc + 20; - 11,5 oX
e) tx = 10/9 x tc + 9; - 29,8 oX

DADOS
PE = 110ºX
PF = 20ºX
TC = -35ºC
TX =?

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Além da conversão da temperatura, o examinador pede a equação.


Funciona do mesmo jeito.

Fazendo a proporção entre as escalas:

Agora é só resolver:

Isolando o tx:

A temperatura será:

Letra d.

005. (EXÉRCITO/ESPCEX/CADETE/2012) Um termômetro digital, localizado em uma praça da


Inglaterra, marca a temperatura de 10,4ºF. Essa temperatura, na escala Celsius, corresponde a
a) – 5 °C

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b) –10 °C
c) – 12 °C
d) – 27 °C
e) – 39 °C

Ahhh, você não erra mais esse tipo de questão. Só não pode esquecer os pontos fixos.
DADOS
TF = 10,4ºC
TC =?

Fazendo a proporção entre as escalas:

Agora é só resolver:

Letra d.

006. (IBADE/SEE-PB/PROFESSOR/2017) O oxigênio tem ponto de ebulição em 90,10 K. Qual


a leitura aproximada dessa temperatura na escala Fahrenheit?
a) -337
b) -407
c) -297

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d) -227
e) -107

Questão envolvendo a escala absoluta Kelvin e Fahrenheit.


DADOS
TK = 90,10 K
TF =?

Fazendo a proporção entre as escalas:

Agora é só resolver:

Letra c.

007. (IF-GO/IF-GO/TÉCNICO EM SECRETARIADO/2015) Para converter uma temperatura


expressa na escala Celsius (C) para as escalas Kelvin (K) e Fahrenheit (F) utilizam-se, respec-
tivamente, as fórmulas:
K = C + 273,15 e F= 9/5 C+32
Desse modo, uma temperatura de 223 K na escala Kelvin é expressa na escala Fahrenheit como:
a) -83,87
b) -58,27

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c) 96,67
d) 122,27

Olha que beleza! O examinador foi bonzinho e deixou as equações de conversão. Às vezes
isso acontece!
DADOS
TK = 223 K
TF =?
Eu ainda prefiro usar os termômetros! Mas vamos resolver essa diferente.
Primeiro a gente acha a temperatura em ºC e depois em ºF.

Substituindo na outra equação,

Letra b.

008. (IBADE/PREF. PRES. KENNEDY/PROFESSOR/2018) Um chuveiro é aquecido de 20 °C para


60 °C. A variação de temperatura sofrida pelo chuveiro, nas escalas Kelvin e Fahrenheit, foi de:
a) 3 K e 73ºF
b) 50 K e 74ºF
c) 40 K e 72ºF
d) 60 K e 75ºF
e) 20 K e 71ºF

Dessa vez o examinador quer a variação da temperatura.


Se você estiver bem atento(a), vai lembrar que a escala ºC é dividida em 100 partes, assim com
a escala absoluta K.

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Portanto, essas duas escalas estão na razão de 1 para 1.


Logo, se a variação é
ΔºC = 60 – 20 = 40ºC

A variação da escala absoluta também será igual a 40 K.


Já teríamos a resposta, letra B.
Vamos calcular a variação em ºF que você já sabe que é:

Letra c.

009. (UEG/VESTIBULAR/2021) Com o surgimento do novo coronavírus, muitos laboratórios


já apresentaram as suas vacinas. Em especial, um laboratório americano disse que durante o
armazenamento/transporte sua vacina deve ser mantida a -70ºC.
Os EUA ainda utilizam no seu dia a dia a escala termométrica Fahrenheit (símbolo °F).
Qual é o valor dessa temperatura em °F?
a) 38,0
b) -70,8
c) -94,0
d) 70,0
e) -38,0

DADOS
TC = -70ºC
TF =?
Esse tipo de questão está ficando mais fácil do que mastigar água, hein!

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Utilizando as escalas:

Fazendo a proporção entre as escalas,

Simplificando:

Letra c.

010. (FCC/EMAE-SP/OPERADOR DE USINA/2018) Uma usina hipotética geradora de energia


elétrica tem como característica a geração de energia pelos processos hidrelétrico e termelé-
trico, mas não simultaneamente. Por causa da natureza da geração hidrelétrica, a usina foi
construída próxima de um rio.
A geração termelétrica só entra em operação em períodos de escassez de água na represa
usada para movimentar as turbinas dos geradores ou em períodos de manutenção dos equi-
pamentos da hidrelétrica.
Os geradores termelétricos operam a partir do calor produzido pela queima de carvão mineral.
Na sala de geradores termelétricos, há um sistema de ventilação forçada que substitui equipa-
mentos de ar-condicionado, por conta de um melhor aproveitamento da energia consumida no
local, e cuja função é manter a temperatura ambiente próxima de 23ºC.

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Um dos ambientes da usina está sendo criado para acomodar uma guilhotina elétrica a ser
usada para corte de placas de cobre de um sistema de ionização usado em partes da planta
industrial para tratamento da água, antes de retorná-la ao leito do rio.
O diagrama unifilar da iluminação da sala onde ficará a guilhotina está ilustrado na Figura I e a
placa de especificações do motor da guilhotina está ilustrada na Figura II.

O medidor de temperatura da sala de geradores termelétricos monitora a temperatura ambien-


te nas escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Considere:
I – Na escala Kelvin, o ponto de fusão do gelo vale, aproximadamente, 273K, enquanto que na
escala Celsius, vale 0ºC.
II – A temperatura 23ºC, na escala Fahrenheit, vale, aproximadamente, 55ºF.
III – A menor temperatura que uma substância pode atingir é zero kelvin ou, aproximadamen-
te, −273ºC.
Está correto o que consta APENAS em
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I.
e) II.

Textão hein!! Aff!


Só para perder tempo!
I – Certa. São os pontos fixos de fusão de Kelvin e de Celsius.


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II – Errada.


Fazendo a proporção entre as escalas,


I II – Certa. É o zero absoluto, lembra? É o valor em que o grau de agitação das partículas é mínimo.
Letra b.

011. (FGV/PREF. SALVADOR/PROFESSOR/2019) Um aluno, interessado em aviação, traz


para o professor a informação que leu em uma revista: para os pilotos, a cada 1.000 pés a mais
na altitude, a temperatura cai 3,5ºF.
O professor então propõe uma questão a seus alunos, aproveitando esses dados: se a tempe-
ratura registrada por um turista em Salvador, que está no nível do mar, era de 91º F, a 10.000
pés de altura, a temperatura em Celsius será
a) 286,48 º C.
b) 132,8 ºC.
c) 56 ºC.
d) 52,2 ºC.
e) 13,3 ºC.

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DADOS
A cada 1000 pés a temperatura cai 3,5ºF.
TMAR = 91ºF
T10000 = XºC?
Antes de tudo devemos encontrar a temperatura em ºF a 1000 pés.
Regra de 3 simples.

Então ela cai 35ºF, passando a ser 91 – 35 = 56ºF


Utilizando as escalas para transformar de ºF para º C, temos:

Fazendo a proporção entre as escalas,

Letra e.

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012. (CESGRANRIO/PETROBRÁS/TÉCNICO DE INSPEÇÃO/2017) No processo de extração


de petróleo, o óleo é retirado do poço a uma temperatura média de 65ºC, enquanto a água do
mar se encontra a 2ºC.
Qual é a diferença de temperatura entre o petróleo e a água, em Kelvin e Fahrenheit, res-
pectivamente?
a) 13 e 35
b) 63 e 63
c) 63 e 113,4
d) 67 e 113,4
e) 336 e 63

DADOS
Dessa vez o examinador foi mais esperto e colocou respostas iguais.
Já sabemos que a escala ºC é dividida em 100 partes, assim com a escala absoluta K.
Portanto, essas duas escalas estão na razão de 1 para 1.
Logo, se a variação é
ΔºC = 65 – 2 = 63ºC
A variação da escala absoluta também será igual a 63 K.
Como estou vendo que você está indo bem nas aulas, vou dar uma dica.
A variação de ºF é 1,8 vezes a variação de ºC, okay?
Caso você se lembre disso, você mata a questão rapidinho.

Letra c.

013. (CESGRANRIO/PETROBRÁS/TÉCNICO DE INSPEÇÃO/2018) O alumínio apresenta um


coeficiente de dilatação linear de 23 x 10-6 K-1. Um fio condutor elétrico de alumínio tinha 20 m
a 25ºC e, com a passagem de corrente, o fio chegou à temperatura de 75ºC.
Qual foi a variação de comprimento do fio de alumínio, em mm?
a) 2,3
b) 23,0
c) 0,23
d) 230
e) 0,023

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DADOS
α = 23 x 10-6 K-1
L0 = 20 m
T0 = 25ºC
T = 75ºC
ΔL =?
A única coisa que você deve ter cuidado é em relação às unidades, observe que a do coeficien-
te linear está em K-1 e a temperatura em ºC, contudo, essas duas escalas possuem a mesma
proporção de 1 para 1, então não precisa transformar a temperatura.

Letra b.

014. (CEBRASPE/CBMAL/SOLDADO/2017)

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N
 o ambiente, é possível constatar várias situações em que a dilatação térmica de materiais desempe-
nha importante papel. Para que a dilatação dos materiais não cause danos, por exemplo, nas grandes
estruturas de concreto armado e nos trilhos das estradas de ferro, são deixadas juntas de dilatação.
A figura I mostra o trecho de uma estrada de ferro em que aparece uma junta de dilatação. A figura II
mostra os trilhos deformados após ocorrer um incêndio com grande elevação da temperatura.
Tendo as figuras e o texto como referência inicial, julgue os seguintes itens.
Observando a figura II é correto inferir que, apesar da existência das juntas de dilatação, a de-
formação dos trilhos deveu-se à dilatação dos trilhos que, com a alta temperatura, foi maior
que a largura das juntas de dilatação.

Exatamente isso que aconteceu!


A dilatação dos trilhos foi maior que a calculada para as juntas de dilatação e isso ocorreu
devido à grande variação de temperatura nesse dia.
Certo.

015. (CEBRASPE/CBMAL/SOLDADO/2017) Situação hipotética: Uma estrada de ferro, correta-


mente projetada, vai empregar trilhos de comprimento L e, entre os trilhos, será deixada uma junta
de dilatação de 2 cm. Assertiva: Nessa situação, se uma mudança de projeto implicar a utilização
de trilhos de comprimento maior que L, então as juntas de dilatação deverão ser superiores a 2 cm.

A dilatação linear é dada por:

Ou seja, segundo a equação acima, ela é diretamente proporcional ao comprimento inicial.


Portanto, se o comprimento inicial da mudança do projeto for maior que L, a dilatação será
maior também, então as juntas de dilatação deverão ser superiores a 2 cm.
Certo.

016. (IFB/IFB/PROFESSOR/2017) Uma haste de comprimento inicial Lo e temperatura inicial


To é aquecida até chegar a uma temperatura igual a 9To. Sabendo que o comprimento da haste
aumentou em 4%, o coeficiente de dilatação linear desta haste vale:
a) 4/To. 10-3
b) 4,5/To. 10-3
c) 5/To. 10-3
d) 7/To. 10-3
e) 9/To. 10-3

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DADOS
α =?
L0
ΔL= 0,04L0
T0
T = 9 T0
Substituindo na equação da dilatação linear,

Letra c.

017. (IBADE/SEE-AC/PROFESSOR/2020) Em uma metalúrgica, um dispositivo monitora a va-


riação do comprimento linear de duas barras (A e B) em função da temperatura e fornece um
gráfico com as seguintes informações.

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A temperatura em que a diferença entre as variações dos comprimentos das duas barras é
igual a 8 cm, vale:
a) 200 °C.
b) 250 °C.
c) 300 °C.
d) 350 °C.
e) 400 °C.

DADOS
ΔLA - ΔLB = 8
T =?
Analisando o gráfico, observamos que as dilatações são proporcionais à temperatura, portan-
to, podemos calcular o coeficiente de dilatação linear da diferença de dilatação entre as duas.
Substituindo na equação da dilatação linear.

Por fim, vamos calcular a temperatura das barras quando a variação da dilatação entre elas
estiver em 8 cm.

Letra e.

018. (CESGRANRIO/PETROBRÁS/TÉCNICO DE INSTALAÇÃO/2017) A dilatação térmica


dos materiais é um fenômeno que deve ser considerado em diversos projetos de equipamen-
tos e estruturas.
Um cabo de aço (αaço = 0,00012/°C) de 30 m é utilizado em um elevador de carga.

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Se, ao longo de um dia de trabalho, esse cabo sofrer uma variação de temperatura de 20ºC, seu
comprimento, em cm, será alterado em
a) 3,6
b) 5,4
c) 7,2
d) 8,5
e) 14,4

DADOS
α = 0,00012/°C
L0 = 30 m
ΔT = 20ºC
ΔL =?
Substituindo na equação da dilatação linear,

Letra c.

019. (IBFC/SEE-MG/PROFESSOR/2015) Dois trilhos de trem consecutivos, de 10 metros de


comprimento cada, estão separados por uma distância de 1 cm um do outro, à temperatura de
25 °C. Considerando que o coeficiente de expansão térmica do aço é de 12,5∙10-6 °C-1, assinale
a alternativa que corresponde à temperatura a partir da qual eles se tocarão.
a) 65 °C.
b) 45 °C.
c) 80 °C.
d) 105 °C.

DADOS
αAl > αCu
L0 = 10 m
T0 = 20ºC
T =120ºC
ΔL = 0,5 cm, pois os dois trilhos dilatam ao mesmo tempo = 0,005m

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T =?
Uma variação de questão sobre dilatação linear.
Como já colocado, os dois trilhos dilatam do mesmo jeito e ao mesmo tempo, a variação do
comprimento é somente a metade.
Substituindo na equação da dilatação linear,

Letra a.

020. (FCPC/UNILAB/TÉCNICO DE LABORATÓRIO/2019) Um cubo vasado é formado por 12


arestas de arame de ferro de comprimento L cada uma, como mostra a figura

Um arame de ferro D liga um dos vértices superiores ao vértice diametralmente oposto. O con-
junto sofre uma variação de temperatura Δt. Podemos afirmar que a variação do comprimento
da diagonal, ΔD, é dada por: αFe é o coeficiente de dilatação linear do ferro.
a) αFe.L.Δt
b) αFe.(L)2.Δt
c) 2.αFe.L.Δt
d) 3.αFe.L.Δt
e) 31/2.αFe.L.Δt

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DADOS
Aresta do cubo = L
Comprimento inicial do arame = D
Variação de temperatura = ΔT
ΔL =?
O arame é a diagonal principal do cubo.
Da trigonometria temos que a diagonal principal de um buco é,

Substituindo na equação da dilatação linear,

Essa foi fácil, hein! Mamão com açúcar!


Letra e.

021. (CEBRASPE/SEDUC-AL/PROFESSOR/2018)

A figura I mostra quatro fios condutores idênticos, de coeficiente de dilatação linear α, ligados
na forma de um quadrado, e a figura II mostra uma chapa quadrada, de lado igual ao lado do
quadrado da figura I, feito do mesmo material e homogêneo. Com base nessas informações,
julgue os itens a seguir.
Se houvesse um furo quadrado na chapa, ao aquecer-se essa chapa, a área do furo seria au-
mentada exatamente na mesma proporção do aumento da chapa.

As dilatações de orifícios ocorrem da mesma maneira como se não existissem, ou seja, como
se o orifício estivesse preenchido.
Certo.

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022. (CEBRASPE/SEDUC-AL/PROFESSOR/2018) O aumento da temperatura em qualquer


um dos sistemas é fruto do aumento desordenado das velocidades de seus átomos.

Essa é a definição de temperatura. Quanto maior a energia cinética dos átomos, maior a temperatura.
Certo.

023. (FCC/EMAE-SP/MECÂNICO DE MANUTENÇÃO/2018) Um anel de alumínio, conforme


ilustrado abaixo, de diâmetro interno de 0,20 m se encontra à temperatura ambiente de 20 °C.
Sabe-se que o coeficiente de dilatação linear do alumínio é α = 10−4 °C−1.

A temperatura em °C na qual se permite a montagem sobre um cilindro de diâmetro 0,205


m é, em °C,
a) 270.
b) 250.
c) 230.
d) 300.
e) 200.

DADOS
L0 = 0,20m (diâmetro inicial)
T0 = 20 ºC
α = 10−4 °C−1
L= 0,205 m (diâmetro final)
T =?
Se o anel deve encaixar no cilindro, então o seu diâmetro interno deve ser igual ao diâmetro
do cilindro.
Portanto a dilatação linear do anel será:

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Substituindo na equação da dilatação linear,

Letra a.

024. (FCC/SABESP/CONTROLADOR DE SISTEMAS/2014) Um cano de cobre que conduz


água (fria ou quente) possui diâmetro de 2,000 cm, à temperatura de 20 °C. Quando estiver
conduzindo água quente à 70 °C, a área da secção reta desse cano, em cm2, será de, aproxi-
madamente, Dado: Coeficiente de dilatação linear do cobre = 2,000. 10−5 °C−1.
a) 3,148.
b) 6,296.
c) 9,444.
d) 12,59.
e) 15,74.

DADOS
L0 = 2,000 cm
T0 = 20 ºC
T = 70ºC
α = 2,000.10−5 °C−1
Afinal =?
Calculando a dilatação linear do diâmetro do cano:

O diâmetro final será: L = 2,000 + 0,002 = 2,002 cm


E o raio que é a metade do diâmetro: R = 1,001 cm

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Calculando a área final:

Letra a.

025. (UEMA/VESTIBULAR/2019) Diversos aparelhos elétricos têm como função transformar


energia elétrica em calor, entre eles, destacam-se: Ferro elétrico, Chuveiro elétrico, Secador de
cabelo, Chapinha, Ferro de Solda elétrico, entre outros. Boa parte destes aparelhos possuem
um dispositivo para controlar a temperatura denominado de termostato. No caso do Ferro elé-
trico, este dispositivo é formado por duas lâminas metálicas (bimetal) firmemente ligadas uma
a outra. Estas lâminas possuem coeficiente de dilatação diferentes, assim, com o aumento da
temperatura, essa lâmina bimetálica se curva em forma de arco, fazendo com que o circuito
elétrico seja aberto, interrompendo a passagem da corrente elétrica.

O desenho abaixo é uma representação esquemática de um termostato do Ferro elétrico.


Sobre as lâminas metálicas é correto afirmar que:
a) Coeficiente de dilatação do Cobre é maior que o do Ferro, assim o Cobre dilata mais que o
Ferro fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.
b) Coeficiente de dilatação do Cobre é maior que o do Ferro, assim o Cobre dilata menos que o
Ferro fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.
c) Coeficiente de dilatação do Ferro é menor que o do Cobre, assim o Ferro dilata mais que o
Cobre fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.
d) Coeficiente de dilatação do Ferro é maior que o do Cobre, assim o Ferro dilata mais que o
Cobre fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.
e) Coeficiente de dilatação do Cobre é menor que o do Ferro, assim o Cobre dilata mais que o
Ferro fazendo com que a lâmina forme o arco com concavidade para cima.

Gosto dessas questões-conteúdo, pois você resolve e aprende mais uma aplicação da física.

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Primeiro o examinador te dá a definição do que venha a ser uma lâmina bimetálica e o que
acontece com ela quando há um aquecimento.
Ela se curva em arco, deixando o circuito aberto e interrompendo a passagem de corrente elétrica.
Uma outra aplicação disso é nos pisca-pisca de natal, em cada uma das lâmpadas existe uma
lâmina bimetálica que abre e fecha o circuito conforme a dilatação da lâmina bimetálica.
Certo, agora vamos à resposta da questão.
Olhando a figura, quem está dilatando mais ou ferro ou o cobre?
Vou mudar a pergunta, quem tem o maior raio de curvatura?
O cobre, pois está para fora da curvatura.
Se o cobre tem o maior raio de curvatura, significa que ele dilatou mais, portanto, o cobre tem
o coeficiente de dilatação linear maior que o do ferro.
Letra a.

026. (FGV/SP/ECONOMIA/2012) As linhas de metrô são construídas tanto sob o solo quanto so-
bre este. Pensando nas variações de temperatura máxima no verão e mínima no inverno, ambas na
parte de cima do solo, os projetistas devem deixar folgas de dilatação entre os trilhos, feitos de aço
de coeficiente de dilatação linear 1,5. 10–5 oC–1. Em determinada cidade britânica, a temperatura
máxima costuma ser de 104 oF e a mínima de – 4 oF. Se cada trilho mede 50,0 m nos dias mais frios,
quando é feita sua instalação, a folga mínima que se deve deixar entre dois trilhos consecutivos,
para que eles não se sobreponham nos dias mais quentes, deve ser, em centímetros, de
a) 1,5.
b) 2,0.
c) 3,0.
d) 4,5.
e) 6,0.

DADOS
α = 1,5.10−5 °C−1
T = 104ºF
T0 = - 4ºF
L= 50,0 m
ΔL =?
O que muda nessa questão é a transformação de unidades de ºF para ºC, mas você que estu-
dou comigo sabe que o que importa é saber a variação da temperatura.

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Portanto:

Portanto a dilatação linear do trilho será:

Letra d.

027. (CEBRASPE/SEDUC-CE/PROFESSOR/FÍSICA) Algumas vezes, a dilatação dos corpos


pode provocar resultados inesperados, como divergências de resultados obtidos ao se medir
uma abertura em uma régua metálica sob condições de temperatura variável durante o dia. Na
régua mostrada na figura a seguir, foi medida a área do espaço vazio quadrado, na parte da ma-
nhã, a uma temperatura ambiente de 10 ºC, quando se obteve um valor A0. A área final A1 foi obti-
da ao se medir a área do mesmo quadrado na parte da tarde, quando a temperatura era de 20 ºC.

Considerando que o material da régua seja homogêneo e tenha coeficiente de dilatação linear
α igual a 25 × 10-6 ºC-1, é correto afirmar que a medida final A1 apresentou aumento relativo à
medida inicial A0 igual a
a) 0,01%.
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b) 0,02%.
c) 0,03%.
d) 0,05%.

DADOS
A0 (área inicial)
A1 (área final)
T0 = 10ºC
T = 20ºC
α = 25. 10−6 °C−1
O examinador nos deu o coeficiente de dilatação linear, porém nós precisamos do coeficiente
de dilatação superficial que é o dobro de α.
β = 2α
β = 2. 25. 10−6
β = 50. 10−6 ºC-1
Calculando a dilatação superficial,

Em porcentagem,

Letra d.

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028. (EXÉRCITO/ESPCEX/CADESTE/2008) Quatro metais diferentes X, Y, Z e W possuem,


respectivamente, os coeficientes de dilatação superficial βx, βy, βz, e βw, os quais são constan-
tes para a situação a ser considerada a seguir. As relações entre os coeficientes de dilatação
são: βx > βy, βz > βw e βy = βz. A figura abaixo mostra uma peça onde um anel envolve um pino de
forma concêntrica, e o anel e o pino são feitos de metais diferentes.

À temperatura ambiente, o pino está preso ao anel. Se as duas peças forem aquecidas unifor-
me e simultaneamente, é correto afirmar que o pino se soltará do anel se
a) Y for o metal do anel e X for o metal do pino.
b) Y for o metal do anel e Z for o metal do pino.
c) W for o metal do anel e Z for o metal do pino.
d) X for o metal do anel e W for o metal do pino.
e) Z for o metal do anel e X for o metal do pino.

Nessa situação se o conjunto for aquecido, para conseguir soltar o pino do anel, temos que o
anel deve dilatar mais que o pino.
Então, concluímos que o anel ter um coeficiente de dilatação superficial maior que o do pino.
O enunciado diz que βx > βy, βz > βw e βy = βz.
Portanto,
βx > βy = βz > βw
Analisando cada alternativa.
a) Errada. βx > βy, ou seja, ao aquecer, o sistema ficaria mais apertado, pois o pino dilataria
mais que o anel.
b) Errada. βy = βz, ou seja, ao aquecer, os corpos dilatariam do mesmo jeito.
c) Errada. βz > βw, ou seja, ao aquecer, o sistema ficaria mais apertado, pois o pino dilataria
mais que o anel.
d) Certa. βx > βW, ou seja, ao aquecer, o sistema ficaria o pino se soltará, pois o anel dilata mais
que o pino.
e) Errada. ΒX > βZ, ou seja, ao aquecer, o sistema ficaria mais apertado, pois o pino dilataria
mais que o anel.
Letra d.

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029. (AERONÁUTICA/EEAR/OFICIAL/2016) Um cidadão parou às 22h em um posto de combus-


tível para encher o tanque de seu caminhão com óleo diesel. Neste horário, as condições climáticas
eram tais que um termômetro, bem calibrado fixado em uma das paredes do posto, marcava uma
temperatura de 10º C. Assim que acabou de encher o tanque de seu veículo, percebeu o marcador
de combustível no nível máximo. Descansou no mesmo posto até às 10h do dia seguinte, quando o
termômetro do posto registrava a temperatura de 30º C. Observou, no momento da saída, que o mar-
cador de combustível já não estava marcando nível máximo. Qual afirmação justifica melhor, do pon-
to de vista da física, o que aconteceu? Desconsidere a possibilidade de vazamento do combustível.
a) O calor faz com que o diesel sofra contração.
b) O aumento da temperatura afeta apenas o tanque de combustível.
c) O tanque de combustível tem coeficiente de dilatação maior que o próprio combustível.
d) O tanque metálico de combustível é um isolante térmico, não permitindo o aquecimento e
dilatação do diesel.

O motorista do caminhão não precisa ficar desesperado, pois, se estudou as nossas aulas, vai
lembrar que marcador de combustível não estava marcando o nível máximo, pois houve um au-
mento de temperatura de 10ºC para 30ºC, ocorrendo assim a dilatação do tanque e do combustí-
vel, porém o tanque dilatou mais pois o seu coeficiente de dilatação é maior que o do combustível.
Letra c.

030. (CESGRANRIO/LIQUIGÁS/TÉCNICO QUÍMICO/2018) Um recipiente de vidro tem seu


volume de 500 cm3 completamente preenchido por glicerina líquida a 30 °C. Esse sistema é
aquecido até a temperatura de 130 °C, quando ocorre o transbordamento de 10 cm3 de gliceri-
na. A variação de volume da glicerina com o aquecimento, em cm3, é igual a:
Dado Coeficiente de dilatação volumétrica do vidro: 3,0 x 10-4 °C-1
a) 10
b) 15
c) 20
d) 25
e) 30

DADOS
V0 = 500 cm3
Vaparente = 10 cm3 (volume transbordado)
T0 = 30ºC
T = 130ºC
γ = 3,0. 10−4 °C−1

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Termologia I: Termometria e Dilatação Térmica
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ΔVreal =?
A dilatação térmica volumétrica da glicerina é,

Letra d.

031. (SEDUC-CE/SEDUC-CE/PROFESSOR/2016) Uma certa quantidade de glicerina está ar-


mazenada em um reservatório de vidro que tem paredes bem finas. Leve em consideração as
informações a seguir:
O conjunto se encontra a 30 ºC γvidro = 27 x 10-6 ºC-1, γglicerina = 5,0x10-4 ºC-1 e γ =coeficiente de
dilatação volumétrica.
Caso a temperatura do conjunto passe para 65ºC, é possível afirmar que o nível da glicerina no
recipiente
a) vai se elevar, porque apenas a glicerina aumenta de volume.
b) vai se elevar, pois a glicerina aumenta de volume e a capacidade do reservatório diminui
de volume.
c) vai se elevar, apesar da capacidade do reservatório aumentar.
d) vai baixar, já que a glicerina sofre um aumento de volume menor do que o aumento da capa-
cidade do reservatório.
e) não sofrerá alteração, pois a capacidade do reservatório aumenta tanto quanto o volume de
glicerina.

DADOS
γvidro = 27 x 10-6 ºC-1
γglicerina = 5,0x10-4 ºC-1
Primeiro, vamos comparar os coeficientes de dilatação volumétrica.
Colocando na mesma base 10,
γvidro = 0,27 x 10-4 ºC-1
γglicerina = 5,0x10-4 ºC-1

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Ou seja,
γvidro < γglicerina
Portanto, ao aquecer o conjunto, os dois aumentam os seus respectivos volumes, porém a
glicerina dilata mais que o reservatório.
Letra c.

032. (EXÉRCITO/ESFCEX/MAGISTÉRIO/2010) O raio externo de uma camada esférica é


1,5cm e sua espessura 0,5cm, quando está a uma temperatura de 20ºC. O coeficiente de dila-
tação linear do material da esfera é 10-5/°C. Considerando π = 3 e que a temperatura aumenta
para 120ºC, o volume da cavidade da esfera é:
a) 2,257× 10-6 m3
b) 4,000× 10-9 m3
c) 4,012× 10-6 m3
d) 4,004× 10-6 m3
e) 3,009× 10-9 m3

DADOS
Rext = 1,5cm
Espessura camada esférica = 0,5cm
α = 10-5 ºC-1
O coeficiente de dilatação volumétrica será 3 vezes o da linear:
γ = 3. 10-5 ºC-1
ΔT = 120ºC – 20ºC = 100º C
Vcavidade =?
O raio da cavidade é igual a 1,5 – 0,5 = 1,0 cm
O volume inicial da cavidade esférica será:
Vamos calcular somente a dilatação do raio da cavidade e em seguida o seu volume.

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Calculando a dilatação volumétrica,

Portanto o volume final da cavidade esférica será:

Para transformar para m3, você pode utilizar a tabelinha das unidades de medidas para volume
ou a relação 1m3 = 106 cm3, você quem escolhe.

Letra c.

033. (CESGRANRIO/TRANSPETRO/ANALISTA JÚNIOR/2018) Um copo de alumínio está


totalmente cheio com 500 mL de um líquido, e ambos estão a 25,0 °C. O sistema é aquecido
lentamente até que líquido e copo cheguem ao equilíbrio térmico a 55,0 °C. Verifica-se, ao final
do processo, que 1,50 mL do líquido transbordaram do copo.
O coeficiente de dilatação volumétrico do líquido, em °C-1, vale, aproximadamente,
- coeficiente de dilatação volumétrica do alumínio = 7,50x10-5 °C-1
a) 1,00 x 10-4
b) 1,30 x 10-4
c) 1,75 x 10-4
d) 1,95 x 10-4
e) 2,50 x 10-4

DADOS
V0 = 500 mL
Vaparente = 150 mL (volume transbordado)
T0 = 25ºC
T = 55ºC

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γAl = 7,5. 10 °C−5 −1

γLiq =?
A dilatação térmica volumétrica do líquido é,

Letra c.

034. (EXÉRCITO/ESPCEX/CADETE/2009) Um estudante de Física, desejando medir o coeficien-


te de dilatação volumétrico de uma substância líquida, preenche completamente um recipiente de
400 cm3 de volume interno com a referida substância. O conjunto encontra-se inicialmente à tem-
peratura de equilíbrio t1= 10 ºC e é aquecido até a temperatura de equilíbrio t2= 90 ºC. O coeficiente
de dilatação volumétrica do recipiente é 4,0 · 10-5 ºC-1. Sabendo que houve um transbordamento de
20 cm3 do líquido, o coeficiente de dilatação da substância líquida é de
a) 2,25 · 10-4 ºC-1
b) 5,85 · 10-4 ºC-1
c) 6,25 · 10-4 ºC-1
d) 6,65 · 10-4 ºC-1
e) 1,03 · 10-3 ºC-1

DADOS
V0 = 400 cm3
Vaparente = 20 cm3 (volume transbordado)
T0 = 10ºC
T = 90ºC
γrec = 4,0. 10−5 °C−1
γLiq =?

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A dilatação térmica volumétrica do líquido é,

Letra d.

035. (ENEM/2009) Durante uma ação de fiscalização em postos de combustíveis, foi encontrado
um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o responsável por um
posto de combustível compra álcool por R$ 0,50/litro, a uma temperatura de 5ºC. Para revender
o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para
que atinja a temperatura de 35ºC, sendo o litro de álcool revendido a R$ 1,60. Diariamente o posto
compra 20 mil litros de álcool a 5ºC e os revende. Com relação à situação hipotética descrita no
texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1×10–3ºC–1, desprezando-se
o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto
teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre
a) R$ 500,00 e R$ 1.000,00.
b) R$ 1.050,00 e R$ 1.250,00.
c) R$ 4.000,00 e R$ 5.000,00.
d) R$ 6.000,00 e R$ 6.900,00.
e) R$ 7.000,00 e R$ 7.950,00

DADOS
Valor de compra = R$ 0,50/litro
T0 = 5ºC
T = 35ºC
Valor de venda = R$ 1,60/litro

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V0 = 20000 litros
γálcool = 1,0. 10−3 °C−1
γLiq =?
Ganho da mutreta =?
Vamos calcular o quanto o volume do álcool dilata.
A dilatação térmica volumétrica do líquido, sem considerar o transbordo, é,

Em um dia ele tem um lucro extra de,

E em uma semana,

Letra d.

036. (FGV/ECONOMIA/2020) Um recipiente graduado de vidro, de volume interno igual a 800 cm3,
contém certa quantidade de glicerina, ambos a 20 ºC, temperatura para a qual o recipiente foi calibra-
do. Aquecendo-se o conjunto, nota-se que a indicação do volume de glicerina no interior do recipiente
não se altera enquanto a substância estiver no estado líquido. Sendo os coeficientes de dilatação
volumétrica do vidro e da glicerina, respectivamente, iguais a 3,0 × 10–5 ºC–1 e 5,0 × 10–4 ºC–1, a quan-
tidade de glicerina no recipiente, a temperatura de 20 ºC, é igual a
a) 24 cm3.
b) 32 cm3.
c) 48 cm3.
d) 56 cm3.
e) 64 cm3.

DADOS
VREC = 800 cm3
T0 = 20ºC
γREC = 3,0. 10−5 °C−1
γGLI = 5,0. 10−4 °C−1

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VGLI =?
Para que a indicação do volume da glicerina não se altere, a dilatação volumétrica dela e do
vidro deve ser a mesma.

A variação da temperatura é a mesma para os dois.

Letra c.

037. (IBFC/SEE-MG/PROFESSOR/2015) Termômetros são geralmente construídos utilizan-


do-se álcool ou mercúrio, os quais se expandem ou contraem com a variação da temperatura.
Além da faixa de temperatura em que permanece no estado líquido (0ºC a 100ºC), assinale a
alternativa que indica outro motivo porque não são feitos termômetros utilizando água.
a) A água se expande mais que outros líquidos ao passar para o estado gasoso.
b) A água se contrai mais que outros líquidos ao passar para o estado sólido.
c) A água possui uma viscosidade muito elevada, o que faria com que a ela aderisse no vidro,
não se movendo com as mudanças de temperatura.
d) A água se expande, ao invés de se contrair, quando a temperatura se reduz no intervalo de
4ºC a 0ºC.

Olha que beleza! Questão sobre a dilatação anômala da água.


Nos vimos que existe uma diferença na água quando aquecemos de 0ºC a 4ºC, o volume dimi-
nui, e ao contrário, de 4ºC para 0ºC, o volume aumenta.
Letra d.

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038. (AERONÁUTICA/AFA/OFICIAL/2014) Com relação à dilatação dos sólidos e líquidos


isotrópicos, analise as proposições a seguir e dê como resposta a soma dos números associa-
dos às afirmações corretas.
(01) Um recipiente com dilatação desprezível contém certa massa de água na temperatura
de 1ºC, quando é, então, aquecido lentamente, sofrendo uma variação de temperatura de 6ºC.
Nesse caso, o volume da água primeiro aumenta e depois diminui.
(02) Quando se aquece uma placa metálica que apresenta um orifício, verifica-se que, com a
dilatação da placa, a área do orifício aumenta.
(03) Quando um frasco completamente cheio de líquido é aquecido, este transborda um pou-
co. O volume de líquido transbordado mede a dilatação absoluta do líquido.
(04) O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque térmico do que o vidro comum porque
tem menor coeficiente de dilatação térmica do que o vidro comum.
(05) Sob pressão normal, quando uma massa de água é aquecida de 0 °C até 100 °C sua den-
sidade sempre aumenta.
(06) Ao se elevar a temperatura de um sistema constituído por três barras retas e idênticas
de ferro interligadas de modo a formarem um triângulo isósceles, os ângulos internos desse
triângulo não se alteram.
a) 07
b) 10
c) 11
d) 12

Para terminar outra questão sobre a dilatação anômala da água.


1) Errada. Vimos que existe uma diferença na água quando aquecemos de 0ºC a 4ºC, o volume
diminui.
2) Certa. O orifício se comporta do mesmo jeito como se estivesse preenchido do material da
placa metálica.
3) Errada. O volume transbordado é a dilatação aparente.
4  ) Certa. Item interessante, como o coeficiente de dilatação térmica do pirex é menor, então ele se
dilata menos, como consequência disso, a sua resistência térmica é maior do que o vidro comum.
5) Errada. De 0ºC a 4ºC, o volume diminui, portanto, a sua densidade aumenta e após 4ºC o
volume da água aumenta e a densidade diminui.
6) Certa. Todos os lados dilatarão do mesmo jeito, permanecendo as proporções entre eles.
Itens certos = 2, 4 e 6 = 12.
Letra d.

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039. (FGV/PREF. SP/PROFESSOR/2016) Quando a temperatura ambiente torna-se suficien-


temente baixa, as águas dos lagos, dos rios e dos oceanos congelam a partir da superfície. As-
sim, abaixo dessa camada superficial de gelo, a água permanece na fase líquida. Isso permitiu,
em uma era glacial primitiva, a sobrevivência, no seio dessa água líquida, de seres unicelulares
que, evolutivamente, originaram todas as espécies vivas.
Esse fenômeno físico se deve à:
a) dilatação anômala da água entre 0 °C e 4ºC;
b) dilatação normal da água entre 0º a 100ºC;
c) dilatação anômala da água acima de 4ºC;
d) dilatação anômala da água entre -10ºC e 0ºC.

Esse fenômeno é explicado pela dilatação anômala da água entre 0º e 4ºC conforme estudado
durante o curso.
Letra a.

040. (FGV/PREF.SP/PROFESSOR/2016) A água (líquida) tem uma dilatação anômala entre


0ºC e 4ºC, como ilustra o gráfico a seguir, que mostra como sua densidade (μ) varia com a
temperatura (θ).

Um barco flutua em um lago onde a temperatura da água é de 4 °C, sendo V o volume da parte
do barco submersa. Com a chegada de uma frente fria, a temperatura da água torna-se igual
a 2ºC. O barco continua a flutuar, sendo, nesse caso, V’ o volume da parte do barco submersa.
Os volumes da parte do barco submersa V e V’ são tais que
a) V’ > V.
b) V’ ≥ V.
c) V’ = V.
d) V’ ≤ V.
e) V’ < V.

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DADOS
A flutuação do barco a 4ºC, temos que no equilíbrio:

A flutuação do barco a 2ºC:

Ou seja, se o peso é o mesmo, os dois empuxos também serão.

Substituindo pela equação do Empuxo.

Vamos analisar a razão .


Observe que pelo gráfico e devido à dilatação anômala da água, a densidade da água a 2ºC é
menor que a 4ºC.

Se a densidade é menor a razão tem de ser maior que 1, pois está no denominador.
Portanto:

Letra a.

041. (FCC/PREF. SP/ESPECIALISTA EM MEIO AMBIENTE/2009) Um pequeno recipiente de por-


celana está completamente cheio de mercúrio, a 0 °C. Nessa temperatura o recipiente contém
136 g de mercúrio. Aquecendo-se o conjunto a 100 °C extravasam 0,40 g de mercúrio. Nestas
condições, o coeficiente de dilatação linear da porcelana, em °C−1, vale aproximadamente (dados:
Coeficiente de dilatação do mercúrio = 1,80. 10−4 °C−1; Densidade do mercúrio a 0 °C = 13,6 g/cm3)
a) 1,0. 10−6
b) 5,0. 10−6
c) 1,0. 10−5
d) 5,0. 10−5
e) 1,0. 10−4

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DADOS
T0 = 0ºC
mHg = 136 g
T = 100ºC
m’Hg = 0,40 g (extravasam)
γHg = 1,8. 10−4 °C−1
γporc =?
Sabemos que densidade é:

O volume inicial do Hg é:

O volume extravasado do Hg é:

A dilatação térmica volumétrica do líquido é:

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O coeficiente de dilatação linear será:

Letra d.

042. (FCC/PREF. SP/PROFESSOR/2012) Um recipiente metálico apresenta um volume inter-


no de 120 cm3, a 20 °C. Coloca-se nesse recipiente um volume V de mercúrio, também a 20 °C.
Verifica-se que o volume da parte vazia do recipiente não se altera com a temperatura. Nessas
condições, o volume V do mercúrio, em cm3, vale (Dados: coeficiente de dilatação linear do
metal = 2,0. 10–5 °C–1; coeficiente de dilatação de mercúrio = 1,8. 10–4ºC–1)
a) 80.
b) 40.
c) 50.
d) 60.
e) 30.

DADOS
T0 = 20ºC
V0 = 120 cm3
T = 100ºC
VHg =?
γHg = 1,8. 10−4 °C−1
αporc = 2,0. 10-5 ºC-1

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O enunciado diz que:

Letra b.

043. (FCC/PREF. SP/PROFESSOR/2012) a relação entre duas escalas de temperatura, F (Fahre-


nheit) e G (do nosso colega Gilberto), é tal que

Se a temperatura é tF = 5 °F, na escala G a indicação deve ser, em °G,


a) 13.
b) 19.
c) 17.
d) 15.
e) 23.

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Aqui você não erra mais.

Fazendo as proporções:

Letra e.

044. (CEBRASPE/SEDU-ES/PROFESSOR/2010)
A escala de temperatura Celsius tem como grandeza termométrica a variação do volume do
mercúrio líquido. Nessa escala, a variação de temperatura é duas vezes maior que a variação
de temperatura na escala Kelvin.

As duas escalas Celsius e Kevin são divididas em 100 partes iguais.


Letra e.

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Eita, mas é conteúdo né?


Mas você não foi feito para desistir, continue com dedicação e treinamento que a vaga será sua!
Beijos na testa e até a próxima!

Hérico Avohai

Graduado em Física pela UNB e pós-graduado em Criminalística. É professor de Física, Matemática, Raciocí-
nio Lógico e Criminalística, tendo começado a lecionar em 2000, tanto para o nível médio quanto para cursos
preparatórios para concursos. Foi aprovado em diversos concursos. Desde 2010 é Perito Criminal da Polícia
Científica do Estado de Goiás, atuou na Força Nacional de Segurança Pública entre 2016 e 2018 e é analistas
em perfis de manchas de sangue pela Associação Internacional de Analistas de Manchas de Sangue (IABPA).

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