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COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL
NA INFÂNCIA
ÍNDICE
02 Introdução
04 Terapia Cognitivo-comportamental na infância
07 Elementos da TCC na Infância
07 Estrutura da TCC com crianças
08 Conteúdo da TCC crianças
08 Processo da TCC com crianças
09 Empirismo colaborativo e descoberta guiada:
A relação terapêutica na TCC com crianças
11 Sessões iniciais: avaliação e conceitualização de caso
12 Sessões intermediárias: estratégias cognitivas e
comportamentais
13 Psicoeducação: foco na aquisição em habilidades
14 Técnicas de relaxamento e respiração diafragmática
14 Relaxamento muscular progressivo
15 Respiração diafragmática
17 Treinamento em habilidades sociais e habilidades
para a vida
18 Controle de contingências
19 Estratégias cognitivas: técnicas de autoinstrução e
análise racional para alterar os conteúdos e processos
de pensamento
21 Sessões finais e processo de alta
22 Considerações finais
24 Sobre este e-book
25 A Artmed
26 Referências
INTRODUÇÃO
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TERAPIA
COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL
NA INFÂNCIA
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A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem Além da mediação cognitiva, a TCC considera cinco
psicoterápica desenvolvida nas décadas de 1960 e 1970 que elementos envolvidos na conceitualização das
parte do pressuposto da mediação da cognição como uma das dificuldades psicológicas, que interagem entre si de
instâncias responsáveis pelo gerenciamento do comportamento forma dinâmica e complexa (Friedberg & McClure, 2019;
humano, podendo ser um dos pontos a serem trabalhados a A. T. Beck, 1993; Greenberger & Padesky, 2017):
fim de obter mudanças terapêuticas (A. Beck, 1993; Petersen e
Wainer, 2011). De acordo com a TCC, o sofrimento psicológico é
• Contexto interpessoal e ambiental;
mediado pela forma como as pessoas processam e interpretam • Aspectos fisiológicos;
as situações que lhe ocorrem (J. S. Beck, 2021). A TCC é uma
abordagem terapêutica focada no problema, direcionada à ação e • Funcionamento emocional;
utilizada para tratar dificuldades específicas. É baseada em uma • Comportamento;
conceitualização cognitiva individualizada e é realizada por meio de
sessões estruturadas e colaborativas. (J. S. Beck, 2013). • Cognição.
A TCC se baseia em evidências de que distorções de pensamento
e comportamentos mal-adaptativos contribuem para o
desenvolvimento e manutenção de transtornos psicológicos.
Através do ensino de novas habilidades de processamento de
informações e formas de enfrentamento, é possível reduzir os
sintomas e o sofrimento associado a transtornos psicológicos e
dificuldades emocionais e comportamentais (Wright, Brown, Thase,
& Basco, 2018).
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CONTEÚDO DA
TCC CRIANÇAS
O conteúdo é o material terapêutico direto
trazido pelo paciente através da estrutura da
psicoterapia. São os pensamentos automáticos,
as emoções, as respostas das avaliações
e testagens, as estratégias de coping/
enfrentamento e os resultados dos experimentos
comportamentais realizados pela criança
(Friedberg & McClure, 2002).
PROCESSO DA TCC
COM CRIANÇAS
O processo da psicoterapia consiste em uma
terceira dimensão, referindo-se à maneira única
como cada criança responde à estrutura e ao
conteúdo da sessão. É vital para a compreensão
do processo de tratamento considerar as reações
idiossincráticas das crianças às estratégias
cognitivo-comportamentais eliciadas no processo
terapêutico. Friedberg e McClure (2002) sugerem
que marcadores de processo das crianças podem
incluir respostas como cansaço, ruborização,
mudança de postura, movimento com os
pés, mudança de assunto, fuga para embaixo
da mesa, cinismo, complacência, irritação,
pessimismo, ansiedade por agradar, respostas
lacônicas e superficialidade.
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EMPIRISMO COLABORATIVO
E DESCOBERTA GUIADA:
A RELAÇÃO TERAPÊUTICA
NA TCC COM CRIANÇAS
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A psicoterapia é um processo de trabalho baseado em uma O empirismo colaborativo e a descoberta guiada são os
relação interpessoal; dessa forma, a relação terapêutica é pilares da relação terapêutica na TCC, e permitem ao
crucial, mas não é suficiente para a mudança terapêutica, terapeuta ajustar o tratamento às necessidades dinâmicas
sendo necessário empreender estratégias cognitivas de diferentes crianças (Friedberg & McClure, 2019). A. T. Beck
e comportamentais, que são integradas ao processo e colaboradores (1997) postulam que, ao aplicar a terapia
terapêutico. É importante destacar que a construção da cognitiva, o terapeuta está continuamente ativo e em interação
relação terapêutica e as intervenções empregadas são com o paciente, abrangendo a noção de que o relacionamento
tarefas que ocorrem simultaneamente e em conjunto, com na terapia reflete um equilíbrio colaborativo entre paciente e
o objetivo de estabelecer alianças de trabalho poderosas. As terapeuta. No caso de crianças, a percepção da colaboração
intervenções terapêuticas contribuem para a construção de intensifica o processo de trabalho, tornando terapeutas
relacionamentos positivos, e alianças terapêuticas fortes e pacientes parceiros de equipe na jornada terapêutica
são fundamentais para alcançar intervenções efetivas. (acrescentando ao “time” os cuidadores primários, a escola e
A colaboração entre o paciente e o terapeuta fortalece a as principais referências de cuidado da criança). A abordagem
aliança terapêutica. Nesse sentido, a construção de uma colaborativa, além de oferecer às crianças oportunidades de
aliança terapêutica sólida envolve escuta empática, atenção participação no processo terapêutico, também incentiva a
e intervenções efetivas (Friedberg & McClure, 2019; Friedberg, responsabilidade na psicoterapia (Friedberg & McClure, 2019).
McClure, & Garcia, 2011).
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A TCC com crianças pode ser compreendida em três (Ricarte & Lins, 2021). A avaliação inicial na TCC com
etapas: sessões iniciais, sessões intermediárias e crianças envolve uma visão descritiva do funcionamento
sessões finais. As sessões iniciais têm como objetivo da criança e dos problemas apresentados, seguida pela
estabelecer uma relação terapêutica de confiança, investigação dos fatores cognitivos, comportamentais,
compreender as queixas e dificuldades do paciente, realizar ambientais, emocionais e fisiológicos envolvidos na etiologia
uma avaliação psicológica e uma conceitualização do caso. das dificuldades apresentadas. É durante as sessões iniciais
Já as sessões intermediárias visam desenvolver estratégias que a formulação de caso começa a ser construída - porém
de enfrentamento e modificar padrões de pensamento é importante enfatizar que ela permanece em processo de
e comportamento disfuncionais, além de promover a construção durante todo o processo terapêutico (Friedberg &
aquisição de habilidades sociais e de regulação emocional. McClure, 2019).
Por fim, as sessões finais têm como objetivo consolidar A formulação de caso é fundamental para guiar a intervenção
os ganhos obtidos, preparar o paciente e sua família terapêutica, uma vez que fornece hipóteses que direcionam
para o encerramento da terapia e fornecer estratégias de a estrutura, o conteúdo e o processo de cada intervenção.
prevenção de recaídas. Cada etapa desempenha um papel A literatura aponta que a falta de uma formulação de caso
fundamental no processo de intervenção, contribuindo para pode levar a uma terapia desconexa e incoerente, sendo ela
o bem-estar e o desenvolvimento saudável da criança. fundamental para a condução de intervenções assertivas. A
formulação de caso organiza as cognições, comportamentos
SESSÕES INICIAIS: AVALIAÇÃO E e emoções associadas a eventos específicos. No trabalho
CONCEITUALIZAÇÃO DE CASO com crianças, a conceitualização de caso é o primeiro passo
na TCC e conduz o terapeuta a adaptar as técnicas da TCC
Durante as sessões iniciais, independentemente da ao contexto de desenvolvimento e contexto cultural da
demanda, o terapeuta deve realizar uma avaliação criança. Ela também facilita a escolha das técnicas, o ritmo
psicológica válida e adequada para que haja uma boa e a avaliação do progresso da terapia (Friedberg & McClure,
conceitualização de caso e o planejamento do tratamento 2019).
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RESPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA
Treinos de relaxamento envolvem atenção à respiração
e à tensão muscular. A respiração profunda e controlada,
conhecida como respiração diafragmática, ajuda a reduzir
os sintomas de ansiedade, enquanto a respiração curta e
superficial aumenta esses sintomas. Quando trabalhados
de forma lúdica e adequada, são de grande utilidade na
clínica infantil, já que auxiliam no manejo de sintomas
de ansiedade e auxiliam na regulação emocional como
um todo. Uma vez que a aprendizagem da respiração
diafragmática requer prática diária e repetição, cabe ao
terapeuta ensinar as técnicas, avaliar sua eficácia e orientar
o paciente a aplicá-las fora das sessões para lidar com
situações estressantes. Veja o quadro 2 para uma forma
de adaptação do treino de respiração diafragmática com
crianças:
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Após a atividade, é fundamental que o exercício seja realizado também na frente dos pais, para que
eles aprendam seu funcionamento e possam lembrar as crianças dessa estratégia em situações
de desregulação emocional. É importante combinar com os pais e a criança se essa técnica será
feita apenas com o copo da respiração milk-shake ou se poderá ser aplicada em outros copos,
considerando as preferências dos pais em diferentes ambientes sociais (Gomes e Lins, 2021).
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As distorções cognitivas frequentemente encontradas Quadro 5. Adaptação do questionamento socrático com crianças
em crianças são baseadas na interpretação de situações
como perigosas ou ameaçadoras (em especial em crianças Um exemplo de adaptação do questionamento socrático com
ansiosas). Portanto, um passo importante é ajudá-las a crianças é a condução de um jogo em que a criança constrói
identificar os pensamentos que desencadeiam sinais de um dado em que cada face contém um pensamento (escrito
ameaça ou perigo, a fim de associar suas reações emocionais ou desenhado) trazido no diário de pensamentos ou coletados
negativas às cognições (Stallard, 2010). É crucial não apenas em sessão. Em seguida, joga o dado e lê o pensamento
mostrar à criança os pensamentos que não são úteis para automático correspondente. Ela joga então, um dado alternativo,
enfrentar as situações, mas também destacar o impacto chamado de “dado do detetive do pensamento”, com perguntas
desses pensamentos em diversas situações (Gameleira & Lins, como: “Quantas vezes isto já aconteceu? Quantas vezes isto não
2021). aconteceu? O que diria a um amigo que estivesse nesta situação?
O que é mais provável que aconteça? Quais as provas a favor
As crianças muitas vezes precisam conseguir visualizar algo
deste pensamento? Quais as provas contra este pensamento?”.
de forma concreta em sua mente para compreender melhor o
O dado alternativo é utilizado para cada pensamento automático
que os adultos estão tentando explicar. Contar histórias, utilizar
analisado. Ele contém frases que promovem a reflexão do
metáforas e realizar jogos as ajuda a conectarem as situações
pensamento em questão. A criança pode jogá-lo quantas vezes for
aos seus pensamentos e comportamentos (Gameleira & Lins,
necessário até ser capaz de encontrar provas a favor e contra o
2021). No quadro 5 descrevemos uma forma de trabalhar o
seu pensamento, auxiliando, assim, na elaboração de um novo
questionamento socrático de forma adaptada a um jogo com
pensamento (Serra & Schroeder, 2021).
crianças:
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CONSIDERAÇÕES
FINAIS
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Como citar: Lobo, B. O. M., & Neufeld, C. B. (juL 2023). Terapia Cognitivo-Comportamental na Infância [E-Book]. Artmed.
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www.artmed.com.br
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REFERÊNCIAS
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