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Descoberta há 201 anos, a Doença de Parkinson é a segunda patologia degenerativa, crônica e

progressiva do sistema nervoso central mais frequente no mundo, atrás apenas da Doença de
Alzheimer.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem aproximadamente 4 milhões


de pessoas no mundo com a Doença de Parkinson, o que representa 1% da população mundial
a partir dos 65 anos.

Com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população, o número pode


dobrar até 2040. No Brasil, a estimativa é de que 200 mil pessoas vivam com a enfermidade.

A principal causa da Doença de Parkinson é a morte das células do cérebro, em especial, na


área conhecida como substância negra, responsável pela produção de dopamina, um
neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos.

Sintomas:

A lentificação dos movimentos e os tremores nas extremidades das mãos, muitas vezes
notados apenas pelos amigos e familiares, costumam ser os primeiros sinais da doença. A
diminuição do tamanho das letras ao escrever é outra característica importante.

Outros sintomas podem estar associados ao início da doença: rigidez muscular; acinesia
(redução da quantidade de movimentos), distúrbios da fala, dificuldade para engolir,
depressão, dores, tontura e distúrbios do sono, respiratórios, urinários.

Recomendações:

– procure um médico tão logo perceba um ligeiro tremor nas mãos ou tenha notado que sua
letra diminuiu de tamanho (micrografia);

– mantenha a atividade intelectual; leia, acompanhe o noticiário;

– não atribua ao passar dos anos a perda da expressão facial e o piscar dos olhos menos
frequentes;

– pratique atividade física regularmente – isso ajuda a preservar a qualidade dos movimentos.

As celebrações da data comemorativa buscam promover a conscientização pública, disseminar


conhecimento e promover pesquisas que melhorem o cuidado das pessoas com a Doença de
Parkinson.

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