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Tut

elaj
urí
dica

Atutel
ajurí
dicar
ecebeessenomeporsecui dardepr ot
egerdirei
tosquetantopodeser
denaturezamateri
al,comodenat ur
ezapr ocessual.Quandosef al
aem tutel
ajurí
dica,
vem àt onaapossibili
dadedelaaparecernast r
êsmodal idadesdesignadamente,a
tut
eladoprocedi
ment o,atut
elaj
uri
sdi
cionaleat uteladodireit
o,propr
iamentedi
to.

Comof oimenci onada,aexpressãotut el


at em sentidodepr otegerequandosel i
gaao
procediment oteremosat utelaprocediment alout uteladopr ocesso;quandosel i
gaà
postulação( pedido)ejuízosedi ztutel
aj uri
sdici
onal ,sempr equeul tr
apassadasas
questõespur amentepr ocessuais,o jui
zpassa a j ul
garo pedi do.Ocor r
ea t ut
ela
j
urisdicionalsempr e que o jui
z apr eci
a o pedi do,sej a pela procedênci
a ou pela
i
mpr ocedênci a.Jáporf i
m,at uteladodi reit
osedáquandoodi rei
toéef ect
ivamente
protegidooudev idamentereali
zado

Espéci
esdet
utel
ajur
ídi
ca

Atut
elajurí
dicaéogénerodaqualseext
raiasdemai
sespéci
edet
utel
a,comoado
pr
ocesso,adajur
isdi
çãoeadodi
rei
to.

At utela do processo que se liga às formali


dades pr
ocedimentaisv isa pur
ae
simplesment etutel
aro pr ocedi
mento( processo)atrav
és do r í
gido r egi
me das
formali
dades.As f or
mal i
dades procedi
ment ai
sv isam tutel
ar o pr ocesso (mai
s
propr
iament e,oprocedimento),masnãosepr eocupacom odi r
eit
oem simesmo.O
“queimpor t
ahojeéasat isf
açãododi r
eit
oenãomai sasati
sfaçãodopr ocesso”.

At ut
elajuri
sdi
cionaljáestáligadaàactuaçãodajuri
sdiçãoeguar dasér
iar el
açãoao
j
ulgament o de mérit
o.Assi m é que MARI NONI,afi
rma que t anto a sentença de
procedênciacomoadei mpr ocedênci
aprest
aat ut
elajuri
sdi
cional,nãoimpor t
andose
concedeounãododi rei
topretendidopel
aparte.

At utelajur
isdi
ci
onalépr ot
ecçãoqueoEst adoprocur
adaraointeressadoportadorde
umapr et
ensão.Por
tanto,sur
gecomonecessár i
aaseparaçãoentr
edi r
eit
oepr etensão.
Apr etensãonãocorrespondeaodirei
to,v
istoquenem todoaquelequet em pr
etensão
tem direi
to

At uteladodirei
toapardeserumat utel
ajur
ídi
caquepoder áserpr
estadapelo
Judiciár
io,el
at ambém pode ser obt i
da ext
raj
udici
alment
e,como já ensinav
a
CHIOVENDAAt ut
eladodirei
topodesedarpel
avi
ajuri
sdi
cional
oupel
avi
aextraj
udici
al
e,estáli
gadaàreal
izaçãododirei
to.

At utel
adodirei
todi
fer
edasdemaistut
elasmenci
onada.Dest
af or
manãosepode
confundirat
utel
adoprocessoeat
utel
ajuri
sdi
ci
onalquesãomeios,com at
utel
ado
di
reit
oqueéof im.
Melhoracontecequandosedaat uteladodi r
eit
oem queest eépr otegi
doereali
zado
sem a necessi dade da v i
a jurisdici
onal. O pr ocesso jamais foi um bem,
apri
ori
sti
cament e.Éum malnecessár ioe,quesoment e,exi
steporquenem sempreo
dir
eit
oquedev eri
asertut
eladoextrajudici
almente,nãooé.Quandosedáat utel
ado
dir
eit
oextraj
udicial
mente,
desnecessár i
aset ornaatutel
ajuri
sdici
onal
.

Mei
osdet
utel
ajur
ídi
ca

Consoant
eoagent
epr
otect
orat
utel
ajur
ídi
capodeserpúbl
i
caoupr
ivada.

Tut
elaPúbl
i
ca

Éaquelaqueéassegur
adapeloEstadoet
em porobj
ect
ivogar
ant
iraboaapl
i
caçãoe
obser
vânci
adasnormasjur
ídi
cas.

Podeserconseguidaporv iaj
udi
cial(t
ri
bunai
s)oupel asent
idadesadmi
nist
rat
ivas
fi
scal
i
zador
as,pol
iciai
s,et
c.,
epodeassumirassegui
ntesfor
mas:

a)Tut
elaprevent
iva–éoconjunt
odemedi
dast
endent
esai
mpedi
rav
iol
açãoou
nãoobserv
ânciadanor
majurí
dica.

b)Tutel
acompul siva– éoconj unt
odemedidasquetem porf
inal
i
dadeact
uar
sobreoi nfr
actordedeter
mi nadanor
ma,l
evando-
oaterum comport
amento
adequado,atéali
nãover
ifi
cado.

c)Tut
elasanci
onat
óri
aoupunit
iva-éoconjunt
odesançõesquepodem ser
apl
i
cávei
saviol
açãodenor
masjur
ídi
cas.

Assançõessanci
onat
óri
asoupuni
ti
vasconsoant
easuaf
inal
i
dadepodem ser
:

1.Reconst
it
uti
vas – r
eint
egração em espéci
e at
rav
és da ent
rega da coi
sa
deter
minadaoumeroequi
valent
e.

2.Compensat
óri
as–ai
ndemni
zaçãopel
osdanosmat
eri
aisoumor
ais

3.Puni
ti
vas–r
ecur
soapena

Tut
elapr
ivadas

Éaquel
aqueéassegur
adapel
oti
tul
ardodir
eit
oviol
ado,af
im derepar
aressav
iol
ação
admi
ti
dapel
alei
demodoexcepci
onaleper
fei
tament
eindiv
idual
i
zado.

Noent
ant
o,ar
egr
aédepr
oibi
çãodeusodapr
ópr
iaf
orçapar
aassegur
aropr
ópr
io
di
rei
tot
alcomodi
spõeoar
ti
go1ºdoCódi
godoPr
ocessoCi
vi
l:

Aninguém él
í
cit
oorecursoàf
orçacom ofim der
eali
zarouassegur
aropr
ópr
iodi
rei
to,
sal
vonoscasosedentr
odosli
mitesdecl
aradosnalei
.

Al
eipr
evêexcepci
onal
ment
eor
ecur
soàf
orçapr
ópr
ianossegui
ntescasos:

a)Estadodenecessidade(art.339doCC)–éar eacçãosobreaesf eraj


urídicade
outrem porquem est á ameaçado porum perigo que não resul
ta de uma
agressãodaquele.Porforçadoest adodenecessi
dadeper mi
te-sedestruirou
danifi
carcoi
saalhei
aparaaf ast
ar,
doagenteoudetercei
ro,um peri
goact ual
,ou
atémesmoat ingi
rbenspessoais.

Porém,opr
ejuí
zoprovocadoem est
adodenecessi
dadedev
eseri
ndemni
zado,pel
o
agent
eouat
éoutraspessoas.

b)Legit
imadef esa(
ar t
.337doCC)-consi dera-
sejust
if
icadooact odestinadoa
afastarqual
queragressãodiri
gidacont
raoagent eout er
ceir
os,desdequena
agressãoenadef esasev er
if
iquem r
equisi
tosdequeal eifazdependeraquel
a
j
ustifi
cação.

Sãopr
essupost
osour
equi
sit
ospar
ajust
if
icaral
egí
ti
madef
esa:

1.Agr
essãoi
l
egal

2.Em execuçãooui
minent
e

3.Cont
raapessoaoupat
ri
móni
odoagent
eoudet
ercei
ro

4.Sendoi
mpossí
vel
recor
reràf
orçapubl
i
ca

5.Hav
endonecessi
dade/
raci
onal
i
dadenadef
esa

c)Acção direct
a( art
.336 do CC)– permite-
se act
os como a apropr
iação,
destr
uiçãooudet er
ioraçãodumacoi
saalheiaoueli
minaçãodumaresi
stênci
a
i
rregul
aroposta.

Admit
e-sedesdequesejai
ndi
spensável,pel
aimpossibi
li
dadederecor
rerem t
empoút i
l
aosmeioscoerci
vosnor
mais,
paraevitarainut
il
izaçãoprát
icadodi
rei
to.Em t
odocaso,
exi
ge-
seexpressament
earaci
onali
dadedosmei osempr egos.

d)Di
rei
toder
esi
stênci
a(ar
t.
80CRM)–éumamani
fest
açãodal
egí
ti
madef
esa.O
ci
dadãotem odeverdeobedi ênci
aàsaut ori
dadesl
egi
timamenteconstit
uídas.
No ent
anto,talcomo di spõe o art.80 da Const
it
uição da Repúbli
ca de
Moçambique(CRM)“ocidadãot em odir
eit
odenãoacatarordensi
legai
souque
of
endam osseusdi
rei
tos,l
iberdadesegaranti
as.

e)Dir
eit
oder etenção( art
.754doCC)-oagent etem di
rei
toderet
ercoisasque
est
á obrigadoeent regaraout rem masqueesteúl
timonãotenhareali
zadoa
suaprestação.Ex :Yara,rel
ojoeir
a,ret
ém orel
ógi
odaFranci
sca,
quelheentregou
paraconsertar,enquantonãof orpagoopreçocombi
nado.

Concei
todeDi
rei
to.

Et
imologicamente,oter
moDi r
eit
ovem dolat
im“Di
rect
um”doverbo“di
ri
ger
e”(di
ri
gir
-
or
ient
ar-endi
rei
tar)
,si
gni
ficandoaqui
loqueé“r
ect
o”,
“dir
eit
o”ou“
conf
ormeàrazão”
.

Didacti
camente,oDi reit
oéor amodaci ênci
aqueestudaasregr
asger
ais,
abstr
actase
i
mper ati
vasdor elaci
onament osocial,cri
adaspel
oEst adoeporesteimpostas,se
necessári
o,defor macoer ci
va.Ouseja, oDir
eit
oéoconjuntodenor
masepr i
ncí
piosde
condutasocial
,tuteladasporumapr otecçãocoact
iva.

Devereseobrigaçõesi
mpõem- seàcondutadetodasaspessoasnoconv í
vi
of ami
li
ar,
navidalabor
alenasr el
açõessociai
sem geral
.Asoluçãodosconfl
i
tos,com baseno
Di
reit
oemedi açãodoEstado,t
ornapossí
velavi
daem sociedade.

Assim,Di rei
tonãoésoment eoconjunt odenor masger ais,abst r
actasobrigatóriase
coercitiv
as( nor
masj urí
dicas)queregulam,ordenam oudi sci pl
inam osaspect osmai s
rel
ev antesdav idasociet
áriamasét ambém or amodaci ênci aquet em porobj ectoo
estudodessasnor mas.Aci ênci
ajur
ídi
cat em porobject
odi scernir
,deentreasnor mas
quer egem acondut ahumana,asquesãoespeci fi
cament ej urí
dicas.Aocont ráriode
outrasnor massociais,asnormasjurí
dicascaracteri
zam-sepel oseucaráctercoer cit
ivo,
pel
a exi stência de sanção imposta pela autori
dade do Est ado no caso de não
obser vânci
av ol
untár
ia.

ODi rei
tor
egul
aumaenor meecr escent
egamader el
açõeshumanaserege-
se,em
todoomundocivi
li
zado,pornumer osospri
ncí
pioseregrascuj
aval
idadeéi
mpostae
acei
tecomocondi
çãodapr ópr
iasobrevi
vênci
asocial
.

Di
ver
sossent
idosdapal
avr
aDi
rei
to
O Direit
oéaor denaçãodaconv i
vênciahumanaem soci edadeatr
av ésdenormas
j
urídicasdeacor
docom aJust iça.Exist
eassim umarelaçãoessenci
alenecessária
entreoDi r
eit
oeaJustiça.Seestetópi
coépací f
iconadefi
niçãodoDireit
o,nãoexi
ste
unanimidadenaf
ormulaçãooconceitodeDirei
to.

Est
eter
mocost
umaserut
il
izadocom v
ári
ossi
gni
fi
cados:

 Num senti
donormati
vo-Direitoéoconj unt
oousi st
emadenor masepr i
ncí
pios
j
urí
dicos,
éoordenamentojur í
dicoquer egulaavi
daem sociedadeedeter
minao
seumododeseredef unci onar.Fala-seassim de:Const
it
uiçãodaRepúbli
ca,
Códi
goCi v
il
,Di
rei
toComercial,Dir
eit
oI nter
naci
onal,Di
rei
toI
nglês,et
c.

 Di
reit
opodedesignarol ocalouinst
it
uiçãoem queseadmi ni
str
aaJust iça(os
Tr
ibunai
s);podesi
gnif
icarciênci
ajurí
dica,sabedor
iaj
urí
dicadosj ur
isconsul
tos
ouincl
usi
ve,pat
ri
móniodeumapessoa( di
rei
toseobri
gações).
..

Écomum empr egar


-seov ocábuloDir
eit
ocomor efer
ênci
aàCi ênci
adoDirei
to.
Quandosedizque“ f
ulanoéal unodeDi r
eit
o”,estesubstant
ivonãoexpr
essa,
nat
ural
ment
e,normasdecondutasocial
,masaci ênci
aqueasenlaçacomoobj
ecto.

Em l at
osensu( senti
doampl o) ,aCiênci
adoDi r
eit
ocorrespondeaosect ordo
conhecimentohumanoquei nvesti
gaesist
ematizaosconhecimentosjurí
dicos.Em
str
ictosensu(senti
dor est
ri
to)
,éapar ti
cul
ari
zaçãodosaberjurídi
co,quetomapor
objectodeestudoot eornormat i
vodeum determinadosi
stemaj urí
dico.Éneste
sentidoquesefalatambém em Dogmát i
caJurí
dicaouJuri
sprudênciaTécnica.

Di
rei
toPosi
ti
voeDi
rei
toNat
ural

Odi
rei
toposit
ivopodeserconsi
deradoaquel
econjunt
odenormasjur
ídi
cascri
adopor
mei
odedecisõesvolunt
ári
as.Oagenteque,
hoje,
tomatai
sdeci
sõeséoEstado.

Seasnor masj urí


dicasestatai
ssãocr i
adaspordecisõesv oluntár
ias,bast
aquea
vontadedoEst adosemodi f
iqueparaquenov asnormasj ur
ídicassur j
am eout
ras
deix
em deexi sti
r.O Estadomoçambi cano,porexempl
o,diari
ament ecr i
anovasl
eis,
modi f
icandoseudireit
oposi
tivo.Est
e,poi
s,tor
na-
semutável
.

Comocadanaçãotendeapossui
rseuEstado,odi
rei
toposi
ti
vot
orna-
seregi
onal,poi
s
var
iadeter
ri
tór
ioater
ri
tóri
o.Odi
rei
toposi
ti
vomoçambicanonãoéidênt
icosequerao
daÁfr
icadoSul
,paí
svizi
nho.

Dadasessamutabil
i
dadeeessav ar
iabi
li
dade,odir
eit
opositi
votorna-
serel
ati
vo,pois
nãopodemosafir
marquequalquernormajurí
dicadeum Estadonacionalt
enhav al
or
absol
uto.Nomáximo,seuv
alorestálimi
tadoàsf r
ontei
rasdoterr
itór
iodopaís.Para
queconsi
der
emosumanor maj
urí
dicaposi
ti
vav
áli
da,dev
emossempr
eterem f
ocoa
aut
ori
dadequeaposi
ti
vou.

O dir
eit
onatural
,porsuavez,podeserdefi
nidocomoaquel econj
untodenor mas
j
urí
dicasquederi
vam danat
ureza,comoonomei ndica.Podemosacrescentarqueas
normasjur
ídi
casnat
urai
ssãovist
ascomodados,anteri
ores,
port
ant
o,aoEst ado.

A crença na existênci
a de um di r
eit
o nat
uraldecorre,entr
e out
ras coi
sas,da
i
nsati
sfaçãofi
losóficadoserhumanoant eascar acter
íst
icasapont
adasnodi rei
to
posi
ti
vo:mutabil
idade,regional
idade,rel
ati
vi
dade.Haveri
aaânsi aporident
if
icar
mos
um dir
eit
oqueultrapassetaisli
mitações.

Odirei
tonatural,assim,seri
apermanente,poi
sder iv
ari
adev alor
esqueantecedem e
consti
tuem oserhumano,nãopodendosermodi f
icadoporforçadeactosvol
untários.
Asnor masj ur
ídicasnaturai
scolocar-
se-i
am em um pat amaraci madacapaci dade
deci
sóriahumana.Ni nguém poderi
amodi fi
car,porexempl o,o dir
eit
o àli
berdade,
condi
çãoessenci aldenossaespéci
e.

Odirei
tonat
uralseri
at ambém univ
ersal,poi
sseuspr
ecei
tossãoi dênt
icosat odosos
ser
eshumanos,i ndependentementedesuascondi çõescultur
aisespecíf
icas.Uma
nor
maj ur
ídi
canaturaléamesmapar aum moçambicano,um port
uguêsouum chi nês.
Nuncapoderi
asofrervari
açõesregi
onais.

Ai
nda,odir
eit
onaturalseri
aabsolut
o, poisindependedequal queraut
ori
dadelocalque
oposit
iveequelhedêv alor
.Nãopr ecisamos,assim,relacioná-
loanadaal ém desi
mesmo parar econhecê-l
o como obr igatóri
o.Uma nor ma jurí
dica nat
uralv al
e
si
mplesmentepor
queex ist
e,poi
sécondi çãoi ndi
spensáv
el paranossahumanidade.

Normalmenteoconjunt
odenor masjurí
dicaschamadodedi r
eit
onaturalév
istocomo
per
fei
to,colocando-
se em um patamarsuper i
orao di
reit
o positi
vo,ei
vado pela
i
mperfei
çãohumana.Transf
orma-se,assi
m,em um guiavalorat
ivoparaoEstado,que
dev
eri
acriarnormasomaispróxi
mopossí veldel
e.

Di
rei
toObj
ect
ivoeDi
rei
toSubj
ect
ivo.

Há,porém,duas acepções f
undament
ais do Di
rei
to:di
rei
to obj
ect
ivo e di
rei
to
subj
ect
ivo.

Nãosãoduasreali
dadesdi
sti
ntas,masdoisladosdeum mesmoobj
ect
o.Ent
reambos,
não háumaant í
teseouoposi ção.O Dir
eitovigent
epodeseranal
i
sado sobdoi
s
ângul
osdi
fer
entes:obj
ect
ivoousubject
ivo.

Dopont
odev
ist
aobj
ect
ivo,
oDi
rei
toénor
madeor
gani
zaçãosoci
al.ÉochamadoJus
nor
maagendi .Quandoseafir
maqueoDi r
eit
odoTrabalhonãoéf
ormal
i
sta,emprega-
seov ocábul
oDirei
toem sent
idoobj
ect
ivo,comor
eferênci
aàsnor
masqueor gani
zam
asrel
açõesdeempr ego.

O direit
osubj ecti
vocor respondeàspossi bi
l
idadesoupoder esdeagi r,queaor dem
j
urídi
cagar anteaal guém.Equi valeàanti
gacol ocaçãoromana,hoj esuperada,doJus
facul
t asagendi .O dir
eitosubj ect
ivoéum di reit
oper sonal
izado,em queanor ma,
perdendooseucar áct
ert eóri
co,proj
ect
a-senar el
açãoj ur
ídi
caconcr eta,parapermit
ir
umacondut aouest abelecerconsequênci
asjurí
dicas.Quandodi zemosque“ f
ulanotem
dir
eit
oài ndemni zação”,af i
rmamosqueel epossuidi rei
tosubj ecti
vo.Éapar t
irdo
conheciment odoDi rei
toobj ect
ivoquededuzimososdi r
ei t
ossubject i
vosdecadapar t
e
dentrodeumar el
açãojurídi
ca.

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