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BACHARELADO EM PSICOLOGIA
JESSÊNIO MARQUES
Uberlândia – MG
Novembro/ 2023
ANDRÉ FELIPE SILVA FERREIRA
JESSÊNIO MARQUES
Uberlândia – MG
Novembro/ 2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................................................................3
1.1 OBJETIVO........................................................................................................................................................................3
3 TRATAMENTO NO PASSADO........................................................................................................................6
4 EVOLUÇÃO NO TRATAMENTO....................................................................................................................6
8 ESTUDO DE CASO..................................................................................................................................................10
9 CONCLUSÃO................................................................................................................................................................11
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................….....................................13
3
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVO:
Figura 1 - Cariótipo do Sexo Masculino com Síndrome de Down (47, XY, +21)
Fonte: <https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Karyotypes#/media/File:21_trisomy_-
Down_syndrome.png>. Acesso em: 9 nov. 2023.
3. TRATAMENTO NO PASSADO
Em muitos casos, pessoas com síndrome de Down eram isoladas dentro mesmo
de suas próprias famílias. Era um incômodo para a sociedade e os portadores eram
mantidos fora do convívio social devido à discriminação e aos estigmas negativos e
pejorativos. Não havia escolas próprias, eles não conseguiam acompanhar o
desenvolvimento das outras crianças e por isso não recebiam nenhuma educação
formal.
4. EVOLUÇÃO NO TRATAMENTO
As famílias hoje têm muito mais educação e recursos como grupos de apoio,
orientação e informações que podem ajudá-los a entender e atender às necessidades
de seus entes queridos.
Quantificar esse atraso é muito difícil, pois ele varia de pessoa para pessoa.
Existem portadores da Síndrome que apresentam habilidades cognitivas mais
desenvolvidas do que outros, mas em todos os casos, as crianças com síndrome de
Down se beneficiam muito de estímulos e intervenções precoces e muitas delas podem
adquirir habilidades acadêmicas significativas.
Cada pessoa com síndrome de Down é única, com suas próprias características,
personalidade e experiências, mas, assim como na população em geral, o
comportamento de pessoas com síndrome de Down é altamente variável. Alguns
indivíduos podem apresentar comportamentos desafiadores, enquanto outros têm
personalidades tranquilas e sociáveis.
das normas sociais podem ser mais lentos em algumas pessoas com síndrome de
Down. Isso pode afetar a capacidade de estabelecer e manter relacionamentos sociais.
8. ESTUDO DE CASO……………………………………………………………………………
Este estudo de caso investigou a inclusão de alunos com Síndrome de Down na
Escola César Almeida, com foco nas perspectivas de professores, equipe gestora e
famílias. A pesquisa envolveu entrevistas com professores, diretores e pais de alunos
com Síndrome de Down, a fim de compreender os desafios e estratégias associados à
inclusão educacional desses alunos.
9. CONCLUSÃO
Os desafios por eles enfrentados são individuais, e nem todas as pessoas com
síndrome de Down enfrentarão os mesmos obstáculos. Com apoio adequado, incluindo
aconselhamento, terapia e educação, muitos indivíduos com síndrome de Down podem
superar esses desafios e levar vidas significativas e gratificantes. Além disso, o apoio
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A síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma forma de diversidade
humana. As pessoas com síndrome de Down têm direito a uma vida digna, inclusiva e
participativa, assim como qualquer outra pessoa. Elas podem aprender, trabalhar, se
LOUSA, Sara M. C., & ZENHA. O paciente com Trissomia 21: Características dento-
maxilo-faciais e modalidades terapêuticas. Universidade Fernando Pessoa,
Faculdade de Ciências da Saúde, Porto, 2015. Disponível em:
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%20KELEY.pdf.