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AULA PRÁTICA
ROTEIRO 1
RE FLEXOS NEUROLÓGICOS DO RECÉM-NASCIDO
De modo geral, a sucção reflexa e a marcha reflexa desaparecem por volta dos
dois meses de vida. Os outros reflexos arcaicos devem desaparecer até no
máximo 6 meses de idade, exceto os dois reflexos dos pés.
Durante as aulas em laboratório foi possível verificar como deve realizar cada
exame usando as técnicas propedêuticas empregadas.
O enfermeiro deve ter conhecimento que um reflexo fraco, ausente ou com falta
de assimetria é indício de anormalidade no sistema nervoso central.
Por isso precisa seguir a técnica conforme preconizado e explicar o objetivo dos
testes aos pais e sua importância para a criança.
REFLEXO DA PROCURA
Nesse exame, o examinador deve tocar com o dedo o canto da boca. O RN abre
a boca e vira a cabeça para o lado estimulado.
Sucção Reflexa
É desencadeado pela estimulação dos lábios. Observa-se sucção vigorosa. Sua ausência é sinal de
disfunção neurológica grave.
Reflexo de Galant
Ao verificar o reflexo de Galant, a criança deve estar em decúbito ventral, suspenso pelo examinador
ou não, o qual deve realizar um estímulo tátil na região dorso-lateral da criança.
Com isso, tanto o quadril quanto o tronco do mesmo se direcionarão para o lado no qual ocorreu o
estímulo, ou seja, será observado um encurtamento do tronco ipsilateral.
Realizando esta manobra, que desaparece por volta dos 2 meses de vida, o examinador conseguirá
avaliar a cintura pélvica da criança.
É um reflexo que ocorre quando o dedo grande do pé se movimenta em direção à parte superior do
pé e os outros dedos do pé abrem para fora após a planta do pé ter sido pousada com firmeza.Este
reflexo ou sinal é normal em crianças, desaparecendo após um ano de idade, más anormal após os 2
anos de idade.
Reflexo da marcha
Esse exame realizado quando coloca a criança em decúbito ventral no leito, com a face voltada
para o colchão. E em alguns segundos o RN precisará virar o rosto, liberando o nariz para respirar
adequadamente.
Conforme foi pontuado acima é imprescindível que o enfermeiro detenha o conhecimento de tais
reflexos, pois precisará correlacionar, ao avaliar o recém-nascido, precisa determinar o que é normal e
o que leva a um quadro de patologia no sistema nervoso central, e após discutir os resultados com os
familiares responsáveis.
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 2
Vantagens:
Vínculo entre mãe e Filho;
Higiene, prevenção de infeções e doenças;
Relaxamento corporal do recém-nascido, diminuição do cortisol;
Auxilia no sono do RN;
Interação familiar com o RN e estimulação tátil;
Desvantagens:
Perigo de hipotermia;
Momento de muito choro, por ser algo estranho ao recém–nascido, por isso aumento de
oxigênio;
Alteração do ph cutâneo;
Estresse respiratório;
Dor e desestabilização de sinais vitais;
Por ter uma pele muito sensível, pode ocorrer irritação e trauma na pele”.
Realizar higiene no leito apenas com algodão embebecido com água morna e sem sabão,
nas primeiras duas semanas de vida.
Trocador;
Troca de Roupa;
Toalha;
Lençol para troca;
Algodão;
Cuba Rim;
Fralda;
Cotonete;
Sabonete neutro e xampu;
Álcool 70%;
Banheira e água morna;
Luvas de procedimento;
Termômetro;
Pomada Protetora;
https://br.freepik.com/fotos-premium/bebe-recem-nascido-tomando-banho_5497943.htm, a cessada em
19/10/2022. Figura 10
AULA PRÁTICA Nº
ROTEIRO 3
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS, SSVV E EXAME FÍSICO DA CRIANÇA.
De acordo com o ministério da saúde, caderno nº 11 da atenção básica e a sociedade de pediatria
do Rio Janeiro, podemos dizer que, de “um modo geral, considera-se o crescimento como aumento
do tamanho corporal e, portanto, ele cessa com o término do aumento em altura (crescimento
linear). De um modo mais amplo, pode-se dizer que o crescimento do ser humano é um processo
dinâmico e contínuo que ocorre desde a concepção até o final da vida, considerando-se os
fenômenos de substituição e regeneração de tecidos e órgãos. É considerado como um dos
melhores indicadores de saúde da criança, em razão de sua estreita dependência de fatores
ambientais, tais como alimentação, ocorrência de doenças, cuidados gerais e de higiene, condições
de habitação e saneamento básico, acesso aos serviços de saúde, refletindo assim, as condições de
vida da criança, no passado e no presente”.
Falaremos de cada medida e sua importância.
No entanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2006, mudou essa situação ao publicar
um padrão internacional que permite monitorar e avaliar o crescimento das crianças
independentemente da origem étnica, situação socioeconômica ou tipo de alimentação. Para isso, a
organização fez um grande estudo, entre os anos de 1997 e 2003, coletando dados de crescimento e
informações de 8.440 bebês saudáveis de diversas origens e contextos culturais (Brasil, Gana, Índia,
Noruega, Omã e EUA).
A partir de amostras populacionais diferentes, a OMS pode comprovar também que as crianças
independentemente do seu local de origem, quando expostas às condições saudáveis, têm o mesmo
potencial de crescimento
Ainda segundo o Sabará quando a organização (OMS), divulgou os estudos, reforçou a importância
do uso da ferramenta: “Com esses novos padrões, pais, médicos, legisladores e defensores das
crianças saberão quando as necessidades de nutrição e saúde das crianças não estiverem sendo
atendidas”.
Tanto o Ministério da Saúde quanto a Sociedade Brasileira de Pediatria orientam a utilização das
curvas da OMS durante as consultas periódicas de pediatria
Colocar o lactante sem sapatos em decúbito dorsal, esticar os joelhos e a cabeça junto a base fixa da
régua antropométrica e o dorso dos pés apoiados na base móvel da régua.
Para crianças acima de dois anos, pode utilizar uma régua na vertical.
Técnica da avaliação:
Material necessário
Maca;
Fita métrica;
Lençol descartável.
Avaliação e técnica:
Explicar o procedimento ao responsável;
Lavar as mãos;
Colocar uma toalha de papel na superfície plana e deixar o lactente em decúbito dorsal ou sentado;
Atentar para: Crianças maiores de três anos, adolescentes e adultos, posicioná-los de pé, e passar
a fita métrica na região estreita do abdome, no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca.
Em obesos, passar a fita métrica ao nível da cicatriz umbilical.
Realizar anotações de enfermagem no prontuário.
Figura 15
http://www.me.ufrj.br/images/pdfs/protocolos/enfermagem/pop_67_medidas_antropometricas_no_rn.pdf. Acessada em 01/11/20
Material necessário
3 Maca;
4 Fita métrica;
5 Lençol descartável
Frequência Respiratória:
É o número de movimentos respiratórios num espaço de tempo;
TABELA 1
Recém- 35 A 40
nascido
Lactentes 25 A 35
Pré-escolar 20 A 25
Escolar 18 A 20
12 anos 16 A 20
Verificar a respiração antes dos outros sinais vitais em decorrência das alterações provocadas pelo choro;
Mediar a circunferência do braço no ponto médio entre o acrômio (ombro) e o olecrânio (cotovelo).
Localizar o pulso radial, insuflar e manguito até o pulso parar de pulsar, olhar o valor no manômetro e
desinsuflar.
Posicionar o estetoscópio, após 5 minutos esta medição, e insuflar 30mmHg acima do valor obtido
anteriormente.
No exame físico do recém-nascido (RN), tendo em vista que o choro é um evento comum, é
importante salientar que a sequência que será apresentada poderá ser alterada de acordo com o
comportamento da criança no decorrer da consulta. Assim, deve-se priorizar as etapas que seriam
prejudicadas pelo choro, como a frequência cardíaca (FC), a ausculta cardíaca (AC), a frequência
respiratória (FR) e o pulso. A primeira consulta do recém-nascido deve ter uma avaliação minuciosa,
visto que é por meio dela que é avaliada as condições físicas da criança, servindo, assim, como base
para o possível diagnóstico de alguma patologia (congênita ou não), além de orientar aos familiares
as condutas corretas e as possíveis intercorrências comuns no decorrer do crescimento do bebê.
Postura:
O tônus é classificado como normal se apresentar semiflexão dos quatros membros e resistência a
abdução da coxa. Caso apresente hipotonia com flacidez de membros, uma causa deverá ser
investigada.
Estado de alerta:
Essa informação pode ser difícil de conseguir no momento da consulta porque a criança pode estar
dormindo. Dessa forma, é importante perguntar a mãe se a criança é ativa para a amamentação.
Crâneo:
Fontanela anterior (bregmática) deve estar sempre aberta ao nascer e seu fechamento deve
ocorrer entre 9 e 18 meses de idade;
A fontanela posterior, ao nascer, pode estar fechada ou aberta e seu processo de calcificação
deve ocorrer até o quarto mês de vida.
Perímetro Encefálico:
Sua medida serve como marcador para o desenvolvimento do sistema neural e a medição deve ser
feita com a fita métrica passando pela glabela até a protuberância occipital, definindo assim:
Formato do crânio:
Encefalocele: classifica-se por ser tumoração grave devido a herniação do parênquima cerebral,
geralmente no lobo occipital e frontal.
Pescoço:
Inspeção
Palpação
Na face, é comum a procura de evidências de síndromes genéticas que podem se manifestar com
características como fonte proeminente, micro ou macrocania, alterações do dorso nasal, das pregas
epicânticas, das orelhas de baixa implementação, da micrognatia, da protusão da língua e do pescoço
alado.
Olhos:
Observar o alinhamento, formato e distância dos olhos, bem como a presença de pregas
epicânticas – essas observações podem fornecer dados para alguma síndrome genética;
Investigar a integridade da abertura ocular e reflexos pupilares presentes/reagentes;
Observar se há presença de edema conjuntival e secreção purulenta: sinais sugestivos de
infecção bacteriana (conjuntivite bacteriana), relacionados a infecção por gonorreia na mãe;
Coloração esbranquiçada da íris e da pupila: sugere a catarata congênita, relacionada a
infecção congênita pelo vírus da rubéola;
Presença de secreção serosa, geralmente, unilateral sem edema pode ser um sinal de
obstrução nasolacrimal (blefaroestenose).
Nariz:
Inspeção que revele ausência de septo nasal ou ponte nasal achatada neste caso é
imprescindível a pesquisa de sífilis congênita;
A pesquisa de uma via aérea pérvia deve ser feita nesses casos, introduzindo um cateter para
analisar a permeabilidade das coanas e se não há atresia unilateral ou bilateral delas;
Observar se há presença de secreções, bem como batimento de asa do nariz (esse último
pode indicar desconforto respiratório no recém-nascido).
Orelhas:
Na inspeção, observar a baixa implantação das orelhas, de modo que, se a extremidade superior do
pavilhão auricular está na altura dos olhos a implantação, estará correta, mas, se estiver abaixo, pode
ser sugestiva de diversas síndromes cromossômicas, como síndrome de Down ou de Edwards.
Boca:
Na inspeção da boca, é man investigar a presença de fendas orofaciais (Fenda labial, fenda
labiopalatina e fenda palatina);
Observar a anatomia da língua e do freio lingual, pois pode ter a presença de anquiloglossia
parcial ou “língua presa”.
Pode ainda se observar na inspeção a presença de cistos esbranquiçados de conteúdo sebáceo,
devido alterações hormonais inerentes ao RN, chamados de pérolas de Epstein. Essa alteração não
tem significado patológico.
A presença de dentes neonatais é mais comum nas meninas e pode sugerir alguma síndrome
genética, mas, na maioria das vezes, não tem complicação alguma.
Pele no recém-nascido
Icterícia:
Pode ser analisada com base nas zonas de Krammer, que consiste em estimar a quantidade de
bilirrubina de acordo com o grau de acometimento ictérico craniocaudal.
Lembrar que icterícia presente nas primeiras 24h de vida é patológica e deve ser rapidamente
investigada. Em comparação, a icterícia fisiológica, aparece após o segundo ou terceiro dia de vida e
pode estar relacionada ao próprio aleitamento materno. Zona 4 de Krammer acometida, mesmo no
período fisiológico, deve ser investigada.
Lesões elementares
Millium: alteração benigna que consiste na presença de pápulas de conteúdo sebáceo no nariz,
queixo e testa, devido imaturidade hormonal da pele do recém-nascido que causa entupimento das
glândulas sebáceas;
Millium neonatal
Figura 16
Fonte: https://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/mtxt/milia-milium.htm
Acne neonatal: pápulas ou pústulas com base eritematosa que geralmente aparece na face.
Lembrar de fazer o diagnóstico diferencial com impetigo na presença de pústulas;
Hemangioma: lesão em alto-relevo avermelhada em região zigomática devido má formação
vascular;
Figura 17
Mancha vinho do porto: mancha violácea ipsilateral em face que acomete região maxilar,
zigomática, temporal e frontal, respeitando a linha média. A origem é de má formação vascular
em vasos de maior calibre que os vasos da mancha salmão;
Eritema tóxico: pápulas e máculas de base eritematosa espaçadas no tronco (podem se
estender para face e membros) no RN que aparecem no primeiro ou segundo dia de vida
devido a exposição da pele imatura ao ambiente. Se houver presença de pústulas/vesículas,
fazer diagnostico diferencial com impetigo;
Miliária: pápulas hiperemiadas confluentes que acometem regiões de dobra e estão
relacionadas ao calor e umidade;
Melanose pustulosa do RN: pústulas espaçadas com conteúdo estéril sem hiperemia
associada;
Fenômeno de Arlequim: vasodilatação periférica ipsilateral em decorrência do frio;
Mancha mongólica: mancha cinza azulada comum na região lombossacral e é causada pelo
excesso de melanócito situados profundamente na derme;
Figura 18
Nevo melanocítico congênito: conhecido como “sinal”, trata-se de uma mancha com
potencial para displasia, se apresentar tamanho maior do que 7cm;
Vérnix caseoso: resultado da deposição de secreção sebácea e líquido amniótico,
responsável por formar uma camada de proteção que não deve ser tirada precocemente,
sendo recomendado esperar a descamação fisiológica que ocorre por volta do 5/7 dia;
Lanugem: fina pelugem que cobre o dorso e os membros superiores;
Pele marmoreada: reação vascular do recém-nascido momentânea devido o frio. Ao retirar o
estímulo do frio, a pele volta ao aspécto normal;
Figura 19
Aparelho respiratório:
É comum que o ritmo respiratório do RN, principalmente de prematuros, seja periódico, com
pausas entre 5 e 10 segundos. A apneia seria o prolongamento desse período, assim, sendo
considerada patológica.
A frequência respiratória comum no recém-nascido está entre 40 e 60 respirações por minuto e
deve ser avaliada com a mão do profissional entre o abdome e o tórax.
Já a ausculta respiratória deve ser realizada em focos paraesternais e paravertebrais na
parede anterior e posterior do tórax respectivamente.
Aparelho cardiovascular:
A ausência de sopros não exclui completamente a existência de cardiopatias congênitas, por esse
motivo, torna-se imprescindível que o recém-nascido realize o teste de oximetria de pulso (teste do
coraçãozinho) antes da alta hospitalar.
Abdome:
Inspeção
Anatomia: o cordão umbilical deve possuir duas artérias e uma veia. Diante do achado de artéria
umbilical única pode indicar má formação congênita.
Sinais flogísticos: Se a região apresentar sinais de inflamação, o achado indica onfalite e, portanto,
há necessidade de encaminhamento da criança para emergência, pois se não for dada a devida
urgência e não tratar, poderá atingir uma área maior da parede abdominal e os tecidos de maior
profundidade, podendo evoluir para a sépse neonatal.
Tempo de involução: O coto umbilical cai normalmente entre 1 e 2 semanas. Após a queda, avaliar
a presença de granuloma umbilical, cuja resolução é a cauterização com nitrato de prata.
Formato do abdome:
O abdome do RN deve ser globoso, entretanto pode apresentar diástase dos retos abdominais,
originando, assim, hérnias umbilicais que raramente evoluem para complicações, além de
desaparecer naturalmente até a idade pré-escolar.
Se o abdome estiver dilatado, pode ser indicação de algumas intercorrências como a presença de
líquido, visceromegalias ou distensão gasosa, se a distensão for significativa pode indicar perfuração
ou obstrução abdominal.
Nesses casos, a inspeção da região anal é necessária para a exclusão de uma possível imperfuração
anal. Caso seja observado abdome escavado, como já citado no exame físico de tórax, pode sugerir
hérnia diafragmática. Alguns achados necessitam de intervenção cirúrgica precoce como as hérnias
Genitália:
Genitália masculina
Criptorquidia: deve ser avaliado se há ausência ou retração de testículos. Quando esses não
forem palpáveis, os pais devem ser tranquilizados de que é uma situação comum, com conduta
expectante até os 6 meses de idade. Em grande parte dos casos ocorre unilateralmente;
Hidrocele: presença de líquido peritoneal na bolsa escrotal. Possui resolução espontânea até
os 2 anos de idade.
É importante fazer diagnóstico diferencial com hérnia inguinal, caso a hidrocele for
comunicante. O exame é realizado com transiluminação da bolsa escrotal com uma lanterna;
Hipospadia: localização do meato urinário na face ventral do pênis;
Epispadia: localização do meato urinário na face dorsal do pênis;
Fimose: fisiológica ao nascimento. Indicação cirúrgica a partir dos 5 anos de idade, a depender
da escolha da família;
Micropênis: quando o tamanho do pênis se encontra abaixo dos 2,5 desvios padrão para a
idade.
Genitália feminina
Pode ocorrer proeminência dos lábios vaginais, além da possibilidade da saída de secreção
esbranquiçada ou sanguinolenta, que se resolve espontaneamente;
Sinéquia: aderência entre os pequenos lábios vaginais.
Genitália ambígua
É chamada de ambígua a genitália que não se caracteriza por completo como masculina ou
feminina, assim, sendo necessária a determinação do sexo por meio de exames de cromatina
sexual e ultrassonagrafia pélvica.
Osteoarticular:
Membros superiores e inferiores
Avaliar a resistência dos membros aos movimentos e o tônus muscular para o rastreamento de
flacidez ou paralisia.
Pesquisar possível luxação congênita de quadril ou displasia do desenvolvimento do quadril por
meio da manobra de Ortolani e da manobra de Barlow.
Avaliar a morfologia dos dedos e a possibilidade de polidactilia e sindactilia.
Determinar alterações como o pé torto, que pode ser corrigido espontaneamente, ou pé torto
congênito grave que é associado a anormalidades genéticas.
Coluna vertebral:
A coluna deve ser inspecionada e palpada percorrendo toda a linha média, principalmente na região
lombo-sacral, para pesquisa de intercorrências como a herniação das meninges (mielomeningocele e
meningocele). Também deve ser observada a presença de assinaturas neurocutâneas em linha média
para o rastreamento de espinha bífida oculta.
Aula prática nº
Roteiro 4
Medicação em pediatria
A via intravenosa utiliza-se sempre que é preciso administrar medicamentos em crianças que
apresentem absorção deficiente como resultado de diarreia, desidratação ou colapso vascular
periférico; crianças que necessitam de uma alta concentração sérica de uma substância; crianças com
infecções resistentes que precisam de medicação parenteral por um período de tempo prolongado,
crianças que necessitam de alívio contínuo da dor e crianças em situações de emergência.
A administração de medicamentos por via intravenosa não se resume a simples execução de técnicas
e à implementação de uma terapêutica pois existem riscos que é preciso considerar.
Para minimizar este risco é necessário que se adaptem boas práticas nos procedimentos para a
preparação e administração de terapia endovenosa, devendo existir procedimentos escritos como
guias de boas práticas ou manuais com orientações sobre a reconstituição, diluição, conservação e
estabilidade físico-química de medicamentos, efeitos colaterais e incompatibilidade medicamentosa
de fármacos e soluções.
A prescrição certa, a escolha do tipo de cateter e acessórios para a perfusão, a obtenção do acesso, a
preparação e administração de fármacos e soluções, os cuidados a ter na manutenção do acesso, a
necessidade ou não de imobilização, o controle das perfusões, o alívio da dor no procedimento, a
prevenção de complicações e monitorização constantes estão entre as principais ações para a
promoção da eficácia e da segurança da criança em terapia intravenosa.
A escolha do cateter e do seu calibre deve ser adequada ao tamanho da criança bem como à duração
do tratamento, sendo os mais utilizados os cateteres 24G e os 22G.
Materiais Necessário:
Bandeja
Fita-crepe ou etiqueta
Caneta
Medicamento prescrito
Solução para reconstituição/diluição
Seringa (tamanho de acordo com o volume da solução)
Agulha 40x12
Gaze não estéril ou algodão e álcool
Se necessário equipo (ex.: macrogotas, fotossensível, bureta, EPIs)
Administração:
Bandeja
Luvas de procedimento
Medicamento preparado
Gaze estéril
Álcool 70%
Fita micróporo
Saco plástico para resíduos
Tampinha
Material para a lavagem e permeabilização do cateter
Bomba de infusão e EPIs
Todo profissional necessita seguir os seguintes passos para evitar erros na administração de
medicamentos intravenosa.
Prescrição correta
Todos os medicamentos devem ser prescritos no prontuário, inclusive as intercorrências.
Medicamentos prescritos, se necessário, devem ter indicação clara – ex.: se dor, se febre, se
hiperglicemia e conter as informações do paciente:
Paciente certo
Conferira sempre a pulseira de identificação do paciente, com nome completo e data de nascimento.
Medicamento certo
Verifique atentamente qual o medicamento está prescrito e se o paciente não possui algum tipo de
alergia ao composto. Leia o rótulo do medicamento com atenção (nome, validade, conservação…).
Rotule seringas e frascos de medicamentos e tenha bastante atenção para alergias.
Validade certa
Dose certa
Compatibilidade certa
Veja se a medicação administrada é compatível com outra que o paciente já recebe, pois existem
algumas drogas que não podem ser administradas juntas e uma interação medicamentoso, pode
trazer perigo a segurança e até avida do paciente, principalmente esse sendo criança, o cuidado
precisa ser redobrado.
Orientação ao paciente
Comunique o responsável da criança quando você for medicá-la, avisando qual é o medicamento e a via, pois é
um direito do mesmo saber o que será ministrado
Atente-se à qual via de administração do medicamento conforme prescrição médica, pois alguns medicamentos
possuem diversas vias de administração.
Horário certo
Deve-se administrar o medicamento no horário correto, para que o tratamento seja mais eficaz. Identifique
prioridades e estimule o uso de horários ímpares (atenção para aprazamento de diversos medicamentos no mesmo
horário). Garanta que o intervalo prescrito é suficiente para obter os resultados esperados no mesmo horário.
É de extrema importância que o medicamento seja infundido no tempo certo, pois existem alguns medicamentos
que precisam de um tempo específico para fazer o efeito esperado, como por exemplo, os antibióticos.
Ação certa
Deve-se observar se o paciente não irá apresentar uma reação adversa ao medicamento durante sua
administração, para que seja atendido o mais rápido possível.
Registro certo
Importante que seja registrado no prontuário do paciente o medicamento administrado, com a hora, a dose e a via
e se o paciente apresentou alguma reação durante o tratamento.
Cuidados intravenosos
Se houver mais de um medicamento intravenoso aprazado no mesmo horário, a via deve ser
lavada com solução fisiológica entre os medicamentos.
Ao instalar uma solução em um equipo, siga a “linha” de infusão o e local de inserção para evitar
conexões em via incorreta.
Para que a via intravenosa seja uma via segura, alguns fatores devem ser observados:
Terapia IV prescrita pela equipe médica como tipo de droga – vesicante, irritante, volume a ser
infundido, tempo de infusão.
Tipo de infusões tais como : bolus, infusão rápida, lenta, intermitente ou contínua.
Tempo de terapia.
Confira na prescrição médica as possíveis alergias medicamentosas e leia atentamente os
medicamentos que devem ser administrados por via intravenosa.
Prepare o medicamento no momento imediato à administração.
Separe o medicamento (se necessário: diluente) e confira nome, validade, dose, apresentação,
tempo de infusão e materiais/equipamentos necessários.
Separe o frasco ou ampola e faça a desinfeção da superfície de abertura com algodão ou gaze
não estéril embebido em álcool etílico a 70%
Conecte a agulha à seringa (se medicamento em frasco pronto para uso, conecte ao equipo e retire
o ar).
Se medicamento com necessidade de diluição – aspire a dose prescrita e faça a diluição com a
solução recomendada.
Confira o nome completo do paciente que consta na prescrição, com o medicamento e a pulseira de
identificação.
Oriente o paciente/família sobre o medicamento que está sendo administrado, via de administração
e tempo de infusão.
Coloque o paciente na posição mais adequada ao procedimento e exponha a área com o dispositivo
venoso.
Observe a área exposta quanto à integridade da pele e às condições do dispositivo venoso para a
administração do medicamento. Na ausência de anormalidade, dê continuidade ao procedimento.
Higienize novamente a higiene das mãos;
Realize a desinfeção de hubs e conexões com gaze embebida em álcool a 70% antes da
manipulação. Descarte a tampinha
Higienize as mãos.
Despreze o saco plástico com resíduos no lixo infectante e o material perfuro cortante na caixa
apropriada.
Higienize as mãos.
Despreze o saco plástico com resíduos no lixo infectante e o material perfuro cortante na caixa
apropriada.
Certifique-se que o dispositivo venoso esteja com boa fixação.
Higienize as mãos.
Despreze o saco plástico com resíduos no lixo infectante e o material perfuro cortante na caixa
apropriada.
Faça anotações em prontuário do paciente do medicamento feito, membro em que o acesso venoso
foi feito e qualquer intercorrências que aconteceu.
Prematuros - - - 0,5ml
Neonatos - - - 0,5ml
Lactentes - - - 1,0ml
Crianças de 3 a 6 anos - 1,5ml 1,00ml 1,5ml
Crianças de 6 a 14 anos 0,5ml 1,5ml - 2,0ml 1,5ml - 2,0ml 1,5ml
Adolescentes 1,0ml 2,0ml - 2,5ml 2,0ml - 2,5ml 1,5 - 2,0ml
Adultos 1,0ml 4,0ml 4,0ml 4,0ml
Fonte: Adaptado de Silva. L.M.G: SANTOS. R.P . Administraçao de medicamentos> in: BORK, A.M.T. Enfermagem baseada em evidencias. Rio
de Janeiro: GUANABRA Koogan, 2005. p. 166-190.
Em menores de dois anos de idade é indicado o uso do músculo lateral da coxa devido à maior
proporção muscular. Entretanto, a injeção intramuscular (IM) nesse músculo tem o inconveniente de
ser muito dolorosa, tanto em crianças como em adultos, devido à presença do nervo cutâneo lateral.
A aplicação no músculo ventro glúteo tem vantagens pelo mesmo de ser mais acessível (tanto na
posição corpórea supina, prona ou lateral) e de fácil localização. Esse local de injeção IM deve ser
utilizado somente em maiores de 7 meses.
Na prática de enfermagem, os músculos mais utilizados são o deltoide e o dorso glúteo, mas não são
os preferenciais. O músculo deltoide tem como limitações em seu uso, o fato de possuir pouca massa
muscular admitindo volume máximo de injeção de 0,5 a 1 ml, além de pequena margem de segurança
para lesão dos nervos radial e axilar. Já o músculo dorso glúteo não é bem desenvolvido em crianças
menores de um ano, há presença de camada espessa de tecido adiposo, além do risco de lesão de
vasos sanguíneos e do nervo isquiático (anteriormente denominado na nomina anatômica como nervo
ciático.
A injeção IM no músculo ventro glúteo é a mais indicada pois é a que representa menor risco, pois é
livre de vasos ou nervos importantes e seu tecido subcutâneo de menor espessura, se comparado a
outros músculos utilizados para IM. Porém infelizmente na prática clinica não é a mais escolhida,
cabendo ao enfermeiro criar um protocolo, treinar a equipe e incorporar na instituição.
Observações na Pediatria:
Comprimento da seringa: não se tem agulha padronizada para crianças, mas 2,5 cm são necessários
para penetrar adequadamente o músculo vasto lateral em lactentes com 4 meses de idade.
Avaliar local de fácil exposição e aplicação independente da agitação da criança.
Na maior parte dos casos, utiliza-se a agulha 25X6 mm no vasto lateral da coxa em crianças.
A quantidade de medicamento a ser infundido em cada musculo escolhido está indicada na tabela
acima, não podendo exceder nunca o volume indicado.
A seguir um a tabela com os tipos de agulhas e seringas:
https://indavidas.com.br/diferentes-tipos-de-seringas/
https://blog.maconequi.com.br/tipo-de-agulha/
Noripurum IM deve ser aplicado obrigatoriamente na região glútea e com agulha longa (5 cm) que
acompanha a embalagem. Deve-se utilizar agulha (40/12) para aspirar o conteúdo do frasco.
A seringa com Noripurum injetável IM deve conter pequena bolha de ar para evitar o gotejamento do
medicamento e a infiltração.
Essa técnica em Z, cria um ziguezague através dos tecidos, o que veda o trajeto da agulha, para
evitar o retorno da medicação. A característica mais importante desse tipo de procedimento é a
indicação para medicamentos com ação sistêmica que possuem rápida absorção e doses
relativamente grandes podendo chegar até 5 ml nos locais adequados.
O tecido muscular é pouco vascularizado e possui poucos nervos sensitivos, o quê possibilita uma
ação assistencial que gera menos dor, principalmente para medicamentos que causam reação.
Essa técnica foi descrita e demonstrada em 1939 por Shaffer e indicada para injeções profundas de
medicamentos ou drogas irritantes, como o ferro. Dessa forma a técnica possibilita o não
extravasamento de medicamento da localidade, gerando menor desconforto para o paciente,
diminuindo lesões na região do local de aplicação.
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/11735869/. Acessado em 05/11/2022
Utilize cadeira ou leito para posicionar a pessoa que a droga será administrada;
Preparar bandeja com:
Gaze e álcool a 70%;
Frasco ou ampola de medicação;
Luvas de procedimento;
Seringas de acordo com a droga prescrita;
Agulhas 25×7, 25×8, 30×7 ou 30×8 e 40x12 para aspirar.
Preparo e administração de medicamento por via subcutânea (SC):
A injeção subcutânea é aplicada no tecido adiposo, logo abaixo da derme, conforme foto abaixo.
Ela é utilizada para a administração de medicamentos e vacinas que não causam irritação nos
https://sa.sol-m.com/noticias/como-fazer-aplicacao-subcutanea-com-seguranca/.
Acessada em 05/11/2022.
Materiais:
Bandeja
Fita-crepe ou etiqueta
Caneta
Medicamento prescrito
Álcool
Luvas de procedimento
Agulha 13X4,5
Seringa de 1 mL
Bolas de algodão ou gaze não estéril
Fita microporosa e saco plástico para resíduos
Observações:
Deve-se evitar a aplicação da injeção subcutânea em membros paralisados, imobilizados ou com lesões.
O volume máximo recomendado do medicamento que pode ser administrado por essa técnica é de 1 mL
(em indivíduos adultos) ou 0,5 mL (em crianças).
Os locais mais apropriados para a injeção por via subcutânea são: região lateral do braço, abdome (5
cm ao redor do umbigo), região anterior da coxa e região glútea. Esses locais devem ser alternados.
Via oral
A oral é a via em que o medicamento é administrado pela boca, e, para que o tratamento seja efetivo,
há a necessidade de considerar a forma farmacêutica e o tipo de paciente, que influenciarão nesse
processo.
As formas farmacêuticas que podem ser ingeridas por via oral são as sólidas, representadas por
comprimidos, cápsulas e pílulas, ou as líquidas, como as soluções e as suspensões
medicamentosas. No primeiro caso, é fundamental que o paciente tenha condições de deglutir sem
realizar grandes esforços.
Outro ponto importante é verificar a possibilidade de partição de comprimidos, porém, sabe-se que,
devido aos critérios farmacotécnicos, é proibido abrir a cápsula, despejar o conteúdo em um líquido e
entregar esse composto ao paciente.
As soluções e suspensões administradas por via oral devem ter palatabilidade para evitar náuseas e
vômitos que comprometam todo o tratamento do paciente.
Materiais:
Bandeja
Fita-crepe ou etiqueta
Caneta
Medicamento prescrito
Copo descartável
Copo com água potável (filtrada ou mineral)
Se medicamento em solução, utilizar seringa ou copo dosador
Diante desse procedimento precisa se atentar a seguinte condição clínica do paciente antes de
medicar se atentar para:
O nível de consciência do paciente. Caso estiver rebaixada, a terapia medicamentosa por via oral deve ser
reavaliada junto ao médico.
Quando em uso de suspensões, deve-se fazer a agitação para garantir a distribuição uniforme do
medicamento na solução.
Em prescrição de cápsulas, com dosagens diferentes das padronizadas na farmácia, lembre-se que elas não
devem ser abertas. Nesses casos, precisa entrar em contato com o médico ou o farmacêutico para a
conduta.
Administração oral em Pediatria:
Preparações sólidas (comprimido) não são recomendadas para crianças jovens devido ao risco de
aspiração. Para evitar, deve deixar os lactentes em Posição semirreclinada.
Crianças maiores precisam estrem sentadas e nos dois casos o conteúdo administrado deve ser
administrado lentamente e em pequenas quantidades, permitindo que a criança engula durante a
administração.
Instilação de medicamentos pelas narinas. Podem ser instilados em forma de gotas, spray
(com a utilização de um atomizador), ou aerossol (com a utilização de um nebulizador).
Objetivos:
Indicação:
Período perioperatório.
MATERIAL A SER UTILIZADO:
Bandeja
Fita-crepe ou etiqueta
Caneta
Medicamento prescrito
Gaze
Solução fisiológica 10 mL
Luvas de procedimento e saco plástico para resíduos
Procedimento a serem seguidos:
Higienizar as mãos;
Oferecer lenços descartáveis ao cliente e solicitar que ele assoe o nariz, se possível, ou
remover secreções com cotonetes;
Aplicar o medicamento.
Levantar suavemente a ponta do nariz com a mão não dominante, para abrir bem a
narina;
Destampar o frasco do medicamento e ocluir uma das narinas do cliente, com o dedo
indicador da mão não dominante;
Recolher os materiais;
Retirar as luvas;
Higienizar as mãos;
Materiais
Bandeja
Fita-crepe ou etiqueta
Caneta
Medicamento prescrito
Gaze
Bola de algodão
Luvas de procedimento e saco plástico para resíduos
Cuidados específicos:
Oriente o paciente sobre o medicamento que está sendo administrado e via de administração.
Peça para o paciente se deitar ou se sentar com a cabeça inclinada lateralmente de forma que o
ouvido a ser medicado fique para cima.
Higienize as mãos.
Segure a porção superior do pavilhão auricular e puxe suavemente para cima e para trás em
pacientes adultos e para baixo e para trás em crianças.
Solte o pavilhão auditivo e oriente para que o paciente permaneça na mesma posição por 3 a 5
minutos.
Quando prescrito, inserir uma bola de algodão, sem compressão, no canal auditivo.
Observações
Para aplicação de cremes, faça uso de gaze, coloque o creme na extremidade e introduza-o na orelha
com auxílio de uma pinça;
http://www.me.ufrj.br/images/pdfs/protocolos/enfermagem/banho_no_recem_nascido.pdf
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/exame-neurologico/
reflexos-primitivos
https://www.google.com/search?
sxsrf=ALiCzsbOyQPeqFjqdZoKhvzhTR6c2qZQBw:1666110146008&source=univ&tbm
=isch&q=foto+de+RN+realizando+o+exame+de+moro&fir=yjakQ82OPFmeoM
%252C6gYcui2bAGPaRM%252C_%253BjU0ny9lz1G6mmM
http://www.me.ufrj.br/images/pdfs/protocolos/enfermagem/banho_no_recem_nascido.pdf
https://br.guiainfantil.com/bebes/peso-e-altur.
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/
noticias/2021/saude-da-crianca-o-peso-infantil-e-um-importante-indicador
https://br.freepik.com/fotos-premium/bebe-recem-nascido-tomando-banho_5497943.htm
https://eusoumaisfisio
https://sw.delachieve.com/babinski-ugonjwa-wote
https://mamaetagarela.com/reflexo-de-marcha-reflexo-primitivo
https://revistacrescer.globo.com/
https://www.drnutricao.com.br/Antropometria/calcular-peso-ideal
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf
https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/saiba-como-acompanhar-o-crescimento-do-seu-
filho-e-estimar-a-altura-dele-quando-adulto/
REFERÊNCIAS: O aluno deverá colocar o nome dos livros e sites utilizados
para a realização da atividade. As regras para fazer referência ao material
utilizado deverão ser de acordo com a ABNT.
portaleducacao.com.br/avaliando-o-perimetro-cefalico-da-crianca
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/hulw-ufpb/
acesso-a-informacao/gestao-documental/pop-procedimento-operacional-padrao/2020/
ambped-ambulatorio-de-pediatria-1/pop-ambped-002-medidas-antropometricas.pdf
http://www.me.ufrj.br/images/pdfs/protocolos/enfermagem/
pop_67_medidas_antropometricas_no_rn.pdf.
https://draraquelzorzi.com.br/doencas/detalhes/11/
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
saude_crianca_crescimento_desenvolvimento.pdf -
https://enfermagemflorence.com.br/certos-da-administracao-de-medicamentos
REFERÊNCIAS: O aluno deverá colocar o nome dos livros e sites utilizados
para a realização da atividade. As regras para fazer referência ao material
utilizado deverão ser de acordo com a ABNT.
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Câmara Técnica. Parecer
COREN-SP Nº 010/2020 – Ementa: Administração de medicamento via
intramuscular. 2020:14p. (acesso em 11/06/2021). Disponível
em: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/Parecer-
010.2020-Administra%C3%A7%C3%A3o-de-medicamento-via-intramuscular.pdf .
Acessado em 05/11/2022
https://indavidas.com.br/diferentes-tipos-de-seringas/
https://slideplayer.com.br/slide/11735869/.
CRITÉRIOS PONTUAÇÃO
Apresentar o contexto no qual serão
discutidas as experiências realizadas
em aula. A abordagem deverá
descrever os aspectos gerais,
4,0
indicando o contexto que será
trabalhado.
Clareza, precisão de linguagem.
Citação de referências.