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LEGISLAÇÃO COOPERATIVISTA NO BRASIL:

INFORMAÇÕES SOBRE O QUE SÃO E AS PRINCIPAIS

LINCK, Bruna1; KUTIERA, Ana2; BARROS, Yuri³

RESUMO

Cooperativismo no Brasil é regulado principalmente pela Lei nº 5.764/1971, também


conhecida como a “Lei do Cooperativismo", e pela Constituição Federal de 1988. A legislação do
cooperativismo define as cooperativas como associações de pessoas sem fins lucrativos,
estabelecendo princípios cooperativos, requisitos para sua criação e registro, gestão democrática e
distribuição dos excedentes entre os membros. A Constituição Federal reconhece que os Estados e o
Distrito Federal têm competência para legislar sobre o cooperativismo, além de proporcionar um
tratamento tributário diferenciado e destacar a importância das cooperativas no desenvolvimento
econômico e social. É fundamental que as cooperativas e os estudantes estejam cientes dessas
regulamentações para cumprir suas obrigações legais e garantir o pleno funcionamento das
cooperativas.

PALAVRAS-CHAVE: Legislação no Brasil. Cooperativismo. Empresas

INTRODUÇÃO

O corporativismo do Brasil é regulado por diversas leis e regulamentos que definem os


princípios e diretrizes para a organização e funcionamento das cooperativas. A Lei 5.764/1971,
conhecida como “Lei das Cooperativas”, juntamente com a Constituição Federal de 1988, são as
duas leis que contribuem para o funcionamento dessas organizações. Nesse contexto, este artigo
apresenta um panorama das regras primárias dessas leis, que são descritas como os princípios e
normas que definem o comportamento cooperativo brasileiro.

MATERIAL E MÉTODOS

Tivemos que nos aprofundar no tema que seria o artigo, então nos embasamos em alguns artigos que
falam sobre o assunto, então nós lemos e relemos, os artigos que foram embasados.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O corporativismo no Brasil é regulamentado por diversas leis e regulamentos que estabelecem
diretrizes para a organização e funcionamento das cooperativas. A principal legislação que trata desse
assunto é a Lei 5.764/1971 (conhecida como “Lei do Corporativismo”) e a Constituição Federal de
1988. Essa legislação é a base do corporativismo brasileiro e define a constituição e as diretrizes gerais
para o funcionamento das cooperativas. A Lei define uma cooperativa como uma sociedade de povos
com forma jurídica própria, cujo objetivo é fornecer serviços ou vender produtos em benefício dos
seus membros, sem fins lucrativos.Os princípios fundamentais que regem as cooperativas, incluindo a
adesão voluntária, a gestão democrática, a participação económica entre os membros, a autonomia, a
educação e a formação, a intercooperação e o interesse comunitário, estão todos envolvidos no registo
das cooperativas, incluindo a criação de estatutos sociais que são relevantes para o para efeitos de
registo, distribuição de excedentes e gestão e participação envolve a gestão democrática das
cooperativas. Neste sentido, os membros têm o direito de participar no processo de tomada de decisão
e de estar envolvidos na distribuição dos resultados, bem como na criação de estatutos sociais que
estejam em consonância com os princípios da democracia.A Constituição Federal de 1988 também
dedicou em seu texto uma seção sobre cooperativismo, principalmente no artigo 146, que confere ao
governo a capacidade de legislar, especificamente em matéria de tributação, participação em políticas
públicas e distribuição de resultados. É crucial que os estudantes e as cooperativas que queiram
aprender mais sobre como funcionam as cooperativas no país estejam familiarizados com estas
normas, a fim de garantir que estão em conformidade com os requisitos legais do país e que podem ser
construídas cooperativas totalmente funcionais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Se baseamos em alguns sites, estudamos um pouco do conteúdo, discutimos qual parte


seria bom integrar no artigo.

REFERÊNCIAS

Autoritarismo e corporativismo no Brasil: (Oliveira Vianna & Companhia)


Vieira, Evaldo Amaro, Editora UNESP, Portuguese, 3th ed 2010, https://doi.org/10.7476/97885393043

CHEIBUB, Z. B. e LOCKE, R. M. “Reforma administrativa e relações trabalhistas no setor


público”, Cadernos ENAP. n.º 18, pp.7-70, 1999.

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