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Fisiologia Humana

Faculdade de Pato Branco – FADEP


Fisiologia Humana Sistema Circulatório
Microcirculação:
A função maior da circulação ocorre na
microcirculação: o transporte de

Sistema Linfático
nutrientes para os tecidos e a remoção
dos produtos de excreção celulares
Os capilares sanguíneos são estruturas
Microcirculação - Inflamação extremamente delgadas com paredes
tubulares de somente uma camada de
células endoteliais, altamente
Prof. Dr. Leanderson Franco de Meira permeáveis (endotélio fenestrado)
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Sistema Circulatório Sistema Circulatório


Extremidade Extremidade
Difusão através da Membrana Capilar Arterial Capilar Sanguíneo Venosa

À medida que o sangue flui ao longo da luz dos capilares,


moléculas de água e partículas dissolvidas difundem-se através Espaço Intersticial
dos poros intercelulares da parede capilar promovendo uma
mistura contínua entre o líquido intersticial e o plasma.

Célula Célula Célula


Célula
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Sistema Circulatório Sistema Circulatório


Forças que movimentam o líquido através da membrana capilar: Extremidade
Arterial Capilar Sanguíneo
Extremidade
Venosa

1. Pressão Hidrostática Capilar (+)  PC(P): - 28 mmHg 


 PH(C): 30 mmHg   PH(C): 10 mmHg 
PHC: tende a forçar o líquido para fora da membrana capilar ( )
2. Pressão Coloidosmótica Plasmática (-)
Espaço Intersticial
CF =  30  3  8  28 CF =  10  3  8  28
PF =  41  28 PF =  21  28
PCP: tende a forçar o líquido para dentro da membrana capilar () PF =  13
 PH(LI): - 3 mmHg  PF =  7

3. Pressão Hidrostática do Líquido Intersticial (-) passagem de líquido


para o espaço intersticial
 PC(LI): - 8 mmHg  passagem de líquido
para o espaço intravascular

PH(LI): tende a forçar o líquido para fora da membrana capilar ( )


4. Pressão Coloidosmótica do Líquido Intersticial (-) PH: Pressão Hidrostática
PC: Pressão Coloidosmótica
PC(LI): tende a forçar o líquido para fora da membrana capilar ( ) CF: Coeficiente de Filtração
(C): Capilar
(P): Plasmática Célula Guyton (2002)
(LI): líquido intersticial
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Fisiologia Humana

Sistema Linfático Sistema Linfático


Composição do Sistema Linfático:
O sistema linfático representa uma via  Capilares linfáticos Terminais;
Pré Coletores Linfáticos;
acessória pela qual o líquido pode fluir 

 Ductos Coletores Linfáticos;


dos espaços intersticiais para o  Canais linfáticos;
sangue, transportando proteínas e outros  Gânglios Linfáticos;
materiais para fora dos espaços teciduais
independente da absorção direta dos
capilares sanguíneos.

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Angiologia Angiologia
Angiologia é a especialidade que se ocupa do tratamento das doenças que Fisiopatologia da Microcirculação: Várias condições podem
acometem vasos sangüíneos (artérias e veias) e vasos linfáticos. Atua determinar alterações na dinâmica do fluxo da microcirculação:
em conjunto com a cirurgia vascular que se ocupa do tratamento cirúrgico
destas doenças.  Alterações primárias: distúrbios da microcirculação
Microcirculação:  Alterações secundárias: decorrentes de várias doenças
Em condições normais a microcirculação tem como característica principal a
fluidez do sangue (perfusão) permitindo as trocas metabólicas de maneira  Orgânicas: comprometimento de estruturas vasculares;
Funcionais: reações anormais da musculatura lisa dos vasos e da circulação;
satisfatória para garantir o metabolismo dos vários tecidos do organismo. 

 Hemorreológicas: alterações de componentes sanguíneos.

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Angiologia Fisiopatologia do Turgor


Alterações Microcirculatórias O turgor é definido como o estado normal do conteúdo de água no
O desequilíbrio entre as forças dinâmicas da microcirculação gera interstício, e depende do intercâmbio de água entre o sangue do capilar,
comprometimento da nutrição de tecidos e órgãos irrigados por esta unidade o interstício e as células. (Mecanismo de Starling)
funcional vascular o que determina uma série de manifestações: Diminuição do Turgor
• Diminuição de líquido no espaço intersticial;
 Fisiopatologia do Turgor • Desidratação sistêmica;
 Fisiopatologia da Cor • Aumento da pressão coloidosmótica do sangue;

 Fisiopatologia da Temperatura Aumento do Turgor


• Acúmulo de líquido no espaço intersticial;
 Fisiopatologia da Dor
• Edema (localizado, regional ou generalizado)
 Fisiopatologia da Inflamação • Aumento da pressão hidrostática do sangue;
• Disfunção circulatória ou linfática;

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Fisiologia Humana

Fisiopatologia da Cor Fisiopatologia da Cor


Cores da pele em condições normais: Pele Rósea: Cor da pele normal conseqüente da mistura de duas cores:
 Cor Fixa: concentração de melanina; • Vermelha: capilares perfundidos;
 Cor Variável: depende da quantidade e qualidade de sangue nos capilares.
• Branca: pontos de capilares não perfundidos (manchas de Bier)

Pele Vermelha (rubor): É a cor observada quando todos os capilares estão


Variações da Cor
perfundidos (sem manchas de Bier). Tal condição pode ser:
• Rósea (normal)
• Localizada: processo inflamatório
• Vermelha
• Difusas: exposição prolongada ao sol;
• Pálida * Normalmente há aumento de temperatura
• Cianótica
• Negra Prof. Dr. Leanderson Franco de Meira Prof. Dr. Leanderson Franco de Meira

Fisiopatologia da Cor Fisiopatologia da Cor


Pele Pálida: Pele Cianótica:
Representa diminuição de hemoglobina nos capilares sanguíneos. Quando a hemoglobina apresenta
Pode ser devido a: menor quantidade de O2 passa a
refletir a coloração azul
• Redução de volume de sangue regional: síndromes isquêmicas; identificando a cianose.
• Espasmo arteriolar: redução do débito temporário em determinado local;
• Anemia: redução do pigmento vermelho (palidez generalizada).
Pele Negra:
Esta cor é conseqüência da
reação química que se
processa na pele quando há
necrose isquêmica.
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Fisiopatologia da Temperatura Fisiopatologia da Dor


Os seres humanos são homeotérmicos (pouca variação de temperatura interna);
Quanto ao Tipo de Dor:
Os mecanismos de vasoconstrição e vasodilatação direcionam o fluxo de sangue regulando De acordo com o processo fisiopatológico e com o tecido que está comprometido,
a temperatura do corpo. Tais reações podem ser sistêmicas abrangendo toda a pele, ou podem desenvolver-se vários tipos de dor:
localizadas, indicando processo loco-regional. • Dor em queimação
Aumento de Temperatura: Diminuição de Temperatura: • Dor em latejamento
• Aumento de temperatura da própria pele: aumento do • Diminuição de temperatura da própria pele: diminuição • Dor em fisgada
débito pela arteríola (processo inflamatório) do débito pela arteríola (síndromes isquêmicas)
• Diminuição de temperatura por edema: afastamento da Quanto a Posição do Membro:
• Aumento de temperatura por transferência: calor
transferido de tecidos subjacentes (celulites – inflamação
pele dos tecidos subjacentes que a transmitem calor
• Diminuição de temperatura das síndromes
• Dor em elevação: as dores de origem isquêmica pioram com a elevação do membro pela
de tecido adiposo subcutâneo; sinovites, etc.)
hipocinéticas: hipotireoidismo, bradicardia acentuada diminuição do débito sangüíneo para a extremidade aumentando a isquemia.
• Aumento de temperatura das síndromes
hipercinéticas: aumento da velocidade do sangue • Dor em abaixamento: os processos inflamatórios e venosos pioram com o declive do
(fístulas arteriovenosas; hipertireoidismo; exercício membro.
prolongado)
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Fisiologia Humana

Fisiopatologia da Inflamação Fisiopatologia da Inflamação


O processo inflamatório determina reações iguais em todos os 1- Modificação nos Microvasos:
tecidos, apenas a intensidade das reações que é variável, de O processo inflamatório determina modificações no calibre e no
acordo com a vascularização de cada tecido. fluxo dos microvasos:
• Constrição das arteríolas: reação direta da fibra muscular à ação
As modificações dos vasos são de certa forma constantes, mecânica do agente injuriante (inicial, transitória e pouco significativa)
repetitivas, qualquer que seja a injúria. • Dilatação arteriolar e venular: aumento significativo do fluxo
sangüíneo regional

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Fisiopatologia da Inflamação Fisiopatologia da Inflamação


1- Modificação nos Microvasos: 2- Formação de Exsudato:

• Comportamento do fluxo sangüíneo capilar: A ação conjunta de aumento de permeabilidade e aumento da pressão
• Inicialmente é mais rápido intravascular na microcirculação é que leva à saída de grande
quantidade de líquido rico em proteínas: o exsudato inflamatório.
• Posteriormente é mais lento, podendo chegar a parada completa com
empilhamento das hemácias. O processo de extravasamento depende da intensidade da injúria sendo
que nas formas mais brandas há extravasamento plasmático já nas
Essa lentidão é devida à perda de líquidos e aumento da viscosidade formas mais graves, quanto há lesão do endotélio capilar, acontece
aumentando a resistência ao fluxo e se a parada é permanente há extravasamento de hemácias.
necrose tecidual.

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Fisiopatologia da Inflamação Fisiopatologia da Inflamação


2- Formação de Exsudato: 3- Diapedese de Leucócitos:
Em condições normais apenas uma pequena quantidade de A diapedese é o processo de migração dos leucócitos através da
capilares encontra-se perfundida, porém durante o processo parede dos microvasos.
inflamatório a dilatação arteriolar determina maior número de
capilares perfundidos (rubor), com aumento da pressão Ao saírem dos vasos os leucócitos movimentam-se pelo interstício
intracapilar (edema) e aumento da velocidade do sangue na sendo atraídos para o ponto onde predominam as reações
microcirculação (calor). inflamatórias por um mecanismo denominado quimiotaxia.

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Fisiologia Humana

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Fisiologia Humana Visão Geral da Inflamação
A inflamação é uma resposta protetora direcionada para eliminar a causa
inicial da lesão bem como as células e tecidos necróticos que resultam
do insulto original.
Inflamação A inflamação inicia os eventos que consequentemente cicatrizam e

Aguda e Crônica reparam os sítios de lesão.


Etapas da Resposta Inflamatória:
(1) Reconhecimento do agente lesivo
(2) Recrutamento de leucócitos
(3) Remoção do Agente
Prof. Dr. Leanderson Franco de Meira (4) Regulação (controle) da Resposta
(5) Resolução (reparo)
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Inflamação Visão Geral da Inflamação


Conceito: A inflamação pode ser aguda e crônica:
 é a reação do tecido vivo vascularizado a uma lesão local. Inflamação Aguda: de início rápido e de curta duração (poucos minutos a poucos dias)
Inflamação Crônica: mais insidiosa e de duração mais longa (dias a anos)
Função do Processo Inflamatório:
 conter e isolar a lesão;
Quando o agente lesivo é eliminado e os mecanismos anti-inflamatórios são
 destruir microrganismos invasores;
acionados, o processo cede e o hospedeiro retorna a um estado normal de
 inativar as toxinas; saúde. Se o agente lesivo não pode ser eliminado rapidamente, o resultado
 preparar o tecido ou órgão para a cicatrização ou reparação. é a inflamação crônica.

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Inflamação Sinais Cardinais da Inflamação


Mecanismos desencadeadores de inflamação:  Manifestações Externas:

 infecções microbianas  Calor


 agentes físicos Rubor
 substâncias químicas
Tumor
 tecido necrótico (lesões por hipóxia)
Dor
 reações imunológicas
Perda de Função

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Fisiologia Humana

Sinais Cardinais da Inflamação Resposta Inflamatória

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Resposta Inflamatória Inflamação Aguda


A inflamação aguda é uma resposta rápida à lesão ou a
micróbios e outras substâncias estranhas, que é
designada a levar leucócitos e proteínas plasmáticas
para os locais da lesão.

 Leucócitos: removem os invasores e iniciam o


processo de digestão dos tecidos necróticos.

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Inflamação Aguda Inflamação Aguda


Componentes da Inflamação Aguda: Resposta Inflamatória Aguda:

Alterações Vasculares Vasodilatação e aumento  (1) Alterações no calibre vascular com aumento do fluxo
da permeabilidade vascular
sanguíneo;
 (2) Aumento da permeabilidade vascular com saída de
proteínas plasmáticas e leucócitos da circulação;
 (3) Emigração de leucócitos com acúmulo nos focos de
Eventos Celulares Recrutamento e ativação de lesão.
leucócitos

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Inflamação Aguda Inflamação Aguda

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Inflamação Aguda Inflamação Aguda

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Inflamação Aguda Inflamação Aguda

Aumento da Pressão Hidrostática ou Diminuição da Pressão Coloidosmótica


Pressão Hidrostática (pressão de saída) (pressão de saída) (pressão de Entrada)

 Transudato: líquido ultrafiltrado do plasma sanguíneo


Pressão Coloidosmótica (pressão de entrada) com baixa concentração proteica.

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Fisiologia Humana

Inflamação Aguda Inflamação Aguda

Inflamação acarreta no Aumento da Permeabilidade Vascular

pelo aumento dos espaços interendoteliais

 Exsudato: líquido formado por células e plasma


sanguíneo com alta concentração proteica.
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Inflamação Aguda Resultados da Inflamação Aguda


 Estímulos para a Inflamação Aguda:  Resolução: quando a lesão é limitada com pouca destruição tecidual seguido de
restauração a uma normalidade histológica e funcional.

 Infecções: bactérias, vírus, fungos e parasitas  Progressão para Inflamação Crônica: quando a agente nocivo não é removido.
 Trauma: cortes e penetração, lesão térmica
 Cicatrização por Fibrose: ocorre após destruição tecidual substancial ou
 Necrose Tecidual: isquemia, lesão química quando a inflamação atinge tecidos que não se regeneram pode haver
crescimento do tecido conjuntivo e fibrose ou formação de abscessos (pus).
 Corpos Estranhos: farpas, poeira, suturas

 Reações Imunológicas:hipersensibilidade

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Resultados da Inflamação Aguda Resultados da Inflamação Aguda


(2) (1) Inflamação Aguda: alterações vasculares, recrutamento de neutrófilos e
(1)
mediadores;
(2) Resolução: depuração do estímulo nocivo, depuração dos mediadores e
células inflamatórias agudas, substituição das células lesadas, função normal;
(3) (3) Abscesso: formação de pus
(4) Fibrose: perda de função;
(5) Inflamação Crônica: angiogênese, infiltrado celular mononuclear, fibrose
(cicatriz);
(4)
(5)
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Fisiologia Humana

Inflamação Crônica Inflamação Crônica


A inflamação crônica é a inflamação de duração prolongada (semanas a meses ou Conceito:
anos) na qual a inflamação ativa, destruição tecidual e reparação ocorrem  Inflamação de duração prolongada (semanas ou meses), em que podem
simultaneamente. ocorrer simultaneamente inflamação ativa, destruição tecidual e
tentativas de cura.
 A Inflamação Crônica origina-se de: Mecanismos da Inflamação Crônica:
 após inflamação aguda, devido à persistência do estímulo
 Infecções Persistentes: microrganismos difíceis de erradicar; desencadeante ou devido a alguma interferência no processo normal de
 Doenças Inflamatórias Imunomediadas: distúrbios de hipersensibilidade, doenças auto- cura;
imunes e alérgicas;  como resultado de surtos repetidos de inflamação aguda;

 Exposição Prolongada a Agentes Nocivos: permanência do mecanismo causador da lesão


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Inflamação Crônica Manifestações Sistêmicas da Inflamação


Principais Eventos na Inflamação Crônica: Principais manifestações sistêmicas da inflamação aguda:

 (1) Infiltração por macrófagos, linfócitos e plasmócitos,  Endócrinas e metabólicas: secreção de proteínas da fase aguda pelo
refletindo reação persistente à lesão; fígado (proteína C reativa e proteínas de coagulação);
 (2) Destruição tecidual induzida pelas células inflamatórias;  Autônomas: redistribuição de fluxo sanguíneo, aumento da
freqüência cardíaca e da pressão arterial, diminuição da sudorese;
 (3) Tentativas de reparo por reposição de tecido conjuntivo
 Comportamentais: tremores, calafrios, anorexia, sonolência e mal
(fibrose) e proliferação de pequenos vasos sanguíneos
(angiogênese). estar.

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Efeitos Sistêmicos da Inflamação


Principais efeitos sistêmicos de uma reação inflamatória significativa:
 Febre (com elevação da temperatura corporal de 1 a 4° C);
 Leucocitose (elevação da contagem total de leucócitos);
 Calafrios Obrigado

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