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Volume 6 Número 1 (2020) ISSN 2317-3793

BALANCEAMENTO DE TEMPO EM LINHA DE MONTAGEM DE


MÁQUINAS PESADAS
Matheus Henrique Freire1
João Vitor Costa1
Jaidilson Santos da Silva1
David Monteiro Duarte1
Renato Sabino Geribello2,3
Luiz Siqueira2,4
Mayara dos Santos Amarante2,5

RESUMO
Observando o contexto atual que as organizações estão englobadas ficam claras as necessidades de otimizar seus
recursos buscando tornarem-se mais competitivas no mercado, neste trabalho é discutido o problema de balanceamento
de linhas de produção simples, que consiste em uma obtenção de alocação de um conjunto de elementos de trabalho aos
postos de trabalho, respeitando a relação de precedência na execução destas tarefas. Uma linha de montagem pode ser
considerada equilibrada quando a tarefa de cada trabalhador leva a mesma quantidade de tempo, ou próximo da
igualdade. O balanceamento de linha é uma função de engenharia de fabricação, na qual todas as tarefas da linha de
montagem são divididas de maneira igualitária entre todas as partes envolvidas no processo, neste caso, objetivo é
alcançar o tacktime através de ferramentas da engenharia de produção, com estudos das atividades, cronoanálises,
previsões de demanda . Linhas bem equilibradas evitam os desperdícios do trabalho e melhoram a produtividade. Este
artigo tem como intuito relatar um balanceamento de linha realizado em uma linha de montagem de uma empresa
fabricante de máquinas pesadas onde foi necessário realizar cronoanálise para identificar os tempos de execução em
cada uma das etapas, posteriormente, esses dados foram a base para o dimensionamento de todas as filas onde foram
detectados os gargalos, esses, sendo o foco do trabalho que se empenhou em buscar soluções para chegar no tacktime
definido. Para avaliação das ações realizadas foram elaborados indicadores com intuito de verificar os resultados de
antes e depois da aplicação do trabalho de balanceamento de linha.
Palavras-Chave: Linha de montagem, Balanceamento, tacktime, cronoanálise.

ABSTRACT
Observing the current context, as the organizations are listed below, the need to optimize their resources seeking to
become more competitive in the market, this work discusses the problem of balancing simple production lines, which is
a way of allocating a set of elements of work to the jobs, respecting a relation of precedence in the execution of these
tasks. An assembly line can be considered balanced when a task for each worker takes the same amount of time or the
next amount. Line balancing is a function of manufacturing engineering, in which all tasks of the assembly line are
divided equally among all the parts executed in the process, in this case, the objective is to reach or the execution time
of the production engineering tools., with studies of activities, chronoanalysis, demand restrictions. Well-balanced lines
avoid wasted work and improve execution. This article aims to relate a line balancing performed on an assembly line of
a manufacturer of heavy machinery, where it was necessary to perform a chronoanalysis to identify the execution times
in each of the stages, later, these data were the basis for the dimensioning of all queues in which bottlenecks were
detected, these being the focus of the work, which makes it possible to search for solutions to obtain defined adherence
time. To assess the actions taken, indicators were developed in order to verify the results before and after the aplication
of the line balancing work.
KEYWORDS: Assembly line, Balancing, tacktime, chronoanalysis.

1 Bacharelandos do Curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Braz Cubas.


2 Professor Titular do Centro Universitário Braz Cubas, Brasil.
3 Especialista em Docência para o Ensino Superior pela Universidade Braz Cubas, Brasil (2012).
4 Mestrando Profissional em Gestão de Negócios pela Fundação Instituto de Administração (FIA), Brasil.
5 Doutora em Ciências e Tecnologias Espaciais pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Brasil (2019).
1Bacharelandos do Curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Braz Cubas.
2 Professor Titular do Centro Universitário Braz Cubas, Brasil.
3Especialista em Docência para o Ensino Superior pela Universidade Braz Cubas, Brasil (2012).
4Mestrando Profissional em Gestão de Negócios pela Fundação Instituto de Administração (FIA), Brasil.
5Doutora em Ciências e Tecnologias Espaciais pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Brasil (2019).
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1 INTRODUÇÃO

No ano fiscal de 2018 a produção de máquinas diárias produzidas nessa empresa de


grande porte era de 9 máquinas por dia, tal quantidade visava atender a demanda de
máquinas vendidas no ano. Devido ao aumento do mercado agrícola e civil o número de
máquinas vendidas no próximo ano fiscal (2019) aumentou cerca de 30%, sendo
necessário aumentar a produção diária para 10 máquinas para que fosse possível atender
a demanda de máquinas vendidas. Deste modo, foi necessário realizar o estudo de caso,
através da cronoanálise para verificar o que deveria ser modificado na linha de
montagem para atingirmos o target de 10 máquinas/dia.
Para Korobinski [1] um dos grandes desafios das empresas no cenário atual é a
sobrevivência em um mercado cada vez mais competitivo, devido a grandes avanços
tecnológicos ocorridos nos últimos anos. Para se tornar mais competitiva no mercado e
melhorar sua agregação de valor ao produto, as empresas necessitam estar atentas a
todo e qualquer tipo de desperdício em seus processos produtivos. Processos produtivos
eficientes significam uma empresa mais lucrativa, em consequência, maior facilidade de
investimentos e, com isso, tornando-se mais competitivas. Visando se adequar a esse
tipo de cenário, muitas empresas buscam a redução de desperdícios, através de
alterações de layout, balanceamento em processos produtivos e em melhorias de
processos. A alteração de layout, por exemplo, é muito importante para a melhor
utilização dos recursos disponíveis, como o espaço físico, equipamentos e mão de obra,
através da unificação de processos produtivos os quais são similares, porém, feitos em
pontos distintos dentro da fábrica. Quando isso acontece precisa-se de mais máquinas,
espaço físico, e também mão de obra, o que aumenta o custo da produção, deixando o
processo mais caro e menos competitivo. Atualmente as empresas estão desperdiçando
muito tempo, recursos de espaço, equipamento e mão de obra com o fluxo de materiais
pouco econômicos. Esta movimentação, em muitos casos, possui o dobro do tempo de
processo, desta forma gerando a falta de componentes nos postos de trabalho,
prejudicando as entregas, e por vezes até a perda de clientes devido ao atraso na entrega
do produto pronto.
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O objetivo deste trabalho é apresentar o balanceamento de processos realizados em uma


linha de montagem mixada de uma empresa fabricante de máquinas pesadas, tais como,
escavadeiras e pá carregadeiras, com o objetivo de aumentar a produção diária de
máquinas (de 9 para 10 máquinas) e assim atingir a produção total de máquinas
vendidas no ano fiscal de 2019.
Nesse artigo iremos abordar atividades realizadas nesta empresa que culminaram na
redução do tempo na linha de montagem das máquinas com maior índice de produção e
de vendas. Através da cronoanálise foram analisados processos desnecessários,
eficiência da equipe de montagem e desperdícios, para que a linha de montagem
pudesse atingir o auge da sua eficiência produtiva.

2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2.1 BALANCEAMENTO DE TEMPO
O balanceamento de linha de montagem é uma estratégia de produção que tem como
objetivo equalizar o tempo de determinado processo. Para que isso ocorra, a linha de
montagem precisa ser projetada de maneira eficaz e as tarefas precisam ser distribuídas
entre trabalhadores, máquinas e estações de trabalho, de maneira igualitária. Garantindo
que todos os segmentos de linha no processo de montagem possam ser atendidos dentro
do prazo e da capacidade de produção disponível.
A própria finalidade do balanceamento de linha é definir processos a cada estação de
trabalho visando atribuir as atividades de maneira que todas as estações de trabalho
tenham aproximadamente a mesma quantidade de tempo de trabalho a ser realizado.
Para Fitzsimons, J. e Fitzsimons, M. [2] o balanceamento consiste em equilibrar as
operações dos postos de trabalho a partir das rotinas de operações sincronizadas dentro
de um tempo ciclo capaz de atender uma demanda determinada.
O balanceamento de linha de montagem busca desenvolver ações eficazes para
assegurar que a produção seja realizada de forma contínua e nivelada, evitando
desperdícios gerados pela produção de estoques intermediários e ociosidade causada
por tempo de espera durante a produção. O balanceamento de linha de montagem visa
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anular o “gargalo” de produção, proporcionando o máximo de produtividade e


eficiência mantendo o ritmo de trabalho adequado do processo produtivo [3].

2.2 TAKT TIME


“A palavra alemã Takt corresponde ao bastão que os maestros utilizam para marcar a
velocidade, cadência e o sincronismo dos músicos em uma orquestra. No Lean
Manufacturing, Takt Time é a taxa de demanda do mercado, ou seja, o ritmo do
mercado. Desta forma, o ritmo da linha de montagem deve ser estabelecido para que
não haja produção em excesso nem em falta, estabelecendo um fluxo contínuo. Para
controlar o Takt Time é possível manipular o Tempo Disponível de Produção, através
da realização de horas extras de produção ou criação de novos turnos” [4].
O tempo takt da linha de montagem desse estudo foi feito o considerando a partir da
Equação 1.

TEMPO OPERACIONAL LÍQUIDO (1)


TEMPO TAKT =
NECESSIDADE DO CLIENTE

Iwayma [5] afirma que o takt-time é o tempo alocado para a produção de uma peça ou
produto em uma célula ou linha. É preciso esclarecer que a empresa pode realizar
opções tanto quanto aos níveis de atendimento da demanda como aos de utilização da
capacidade, o que ali não está explicitamente contemplado. A compreensão desses
limites leva à necessidade de ampliação do conceito. Uma definição mais adequada
parece ser a seguinte: takt-time é o ritmo de produção necessário para atender a um
determinado nível considerado de demanda, dadas as restrições de capacidade da linha
ou célula. Concretamente, o takt-time é o ritmo de produção alocado para a produção de
uma peça ou produto em uma linha ou célula, justamente como proposto por Iwayma;
com a diferença que se reconhece explicitamente nesta definição que o ritmo
eventualmente necessário pode não ser suportado pelo sistema de produção.
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2.3 CRONOANÁLISE
Oliveira [6] considera a cronoanálise como o método utilizado para cronometrar e
realizar análises do tempo que um operador leva para realizar uma tarefa no fluxo
produtivo, permitindo um tempo de tolerância para as necessidades fisiológicas,
possíveis quebras de maquinários, entre outras. A cronoanálise surgiu com os estudos
de Taylor e dos Gilbreth. Taylor enfatiza a divisão das operações e a real capacidade do
operador, enquanto Gilbreth, os movimentos e os aspectos ligados à fadiga e à
economia dos movimentos desnecessários [7]. Segundo Oliveira [8], o uso da
cronoanálise é indicado quando há necessidade de melhorar a produtividade e entender
detalhadamente o que ocorre no processo produtivo. Através dela é possível identificar
os pontos ineficientes do processo, bem como os desperdícios de tempo. Isso facilita a
realização de estudo de melhoria de processos e o aumento da produtividade. Para
Oliveira [6], a cronometragem é uma ferramenta que evidencia os pontos importantes
para uma amostragem de tempos:
 real capacidade do operador para a cronometragem;
 número de medições exigidas para uma análise confiável;
 avaliação de tolerância em porcentagem para cada operação.

3 METODOLOGIA
3.1 Definindo Características da linha
Para iniciar o estudo do balanceamento da linha de montagem é necessário definir uma
série de critérios para que o estudo seja eficaz, tais como quantidades de máquinas a
serem produzidas, quantidade de estágios, quantidade de colaboradores e tempo
disponível para produção.

3.1.2 Características da Linha.


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Atualmente, a linha de montagem de tratores é composta por 09 estágios com 02


colaboradores por estágio (com exceção o estágio 9), veja na Figura 1 a composição de
cada estágio exemplificado pelo estágio 1 até o 3.

Figura 1 - Estágios Linha de Montagem.


Fonte: Próprio autor.
3.1.3 Main power
Em cada estágio de trabalho, existem 02 montadores.

3.1.4 Definindo o target.


Para realizar o balanceamento, foi necessário definir a quantidade de máquinas a serem
produzidas por dia, para que fosse possível atender a demanda de máquinas vendidas.
Para que isso fosse possível foi necessário definir qual seria o nosso “index” (máquina com
maior índice de vendas), e juntamente com a equipe de vendas, chefes e diretores, foi
definido que para atender a demanda de máquinas vendidas seria necessário produzir 10
máquinas por dia .

As máquinas escolhidas para realizar o balanceamento foram HA400 E FX-14.

3.2 DEFININDO TEMPO DE TRABALHO DISPONÍVEL.

Após definição do target, foi necessário definir qual seria o tempo disponível para que
fosse possível realizar a produção de 10 máquinas por dia.
Foram considerados os seguintes pontos:
 Horas de trabalho disponíveis;
 Frequência dos montadores;
 Férias;
 Performance da linha de montagem.
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Após análise, foram definidos os seguintes números para a produção de acordo com a Figura 2.
Figura 2 – Avaliação do Target

Fonte: Próprio autor

3.3 CRONOANÁLISE
O primeiro passo da atividade foi realizar a cronoanálise da linha de montagem,
verificando o tempo total de processo por estágio e por montador e os pontos onde
existiam os gargalos (pitch time > 41,5min), para realização foram utilizados o processo
do modelo HA400 e FX-14 representados na Tabela 1 e 2.
Tabela 1 – Cronoanálise HA400.

Fonte: Próprio autor.

Tabela 2 – Cronoanálise FX-14.


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Fonte: Próprio autor


4 DESENVOLVIMENTO E RESULTADOS
Após a cronoanálise foram verificados os pontos na qual o pitch time era maior do que
41,5 min.
Após análise dos tempos foi verificado que para atingir a nossa meta de 41,5 min por
estágio seria necessário a inclusão de mais 01 colaborador na linha de montagem e seria
necessário também realizar a divisão de atividades conforme mostram as Tabelas 3 e 4.

Tabela 3 – Cronoanálise FX-14.

Fonte: Próprio autor.

Tabela 4 – Cronoanálise HA400.


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Fonte: Próprio autor.


Nessa situação, foi incluído na linha de montagem o mais um montador, e foram
realizadas as respectivas divisões de atividades nos estágios onde o pitch time era maior
que 41,5 min.
Foi verificado que mesmo após a divisão de atividades alguns pontos ainda excediam o
tempo maior que 41,5 min, sendo necessário realizar a transferência de itens para o
setor da sub-montagem chegando aos resultados das Tabelas 5 e 6.

Tabela 5 – Cronoanálise
D61-24 3 FX-14.
PITCH TIME ESTÁGIOS COLABORADORES PROPOSAL TIME
41,5 WILLIAM 35
ESTÁGIO1
41,5 ADEMIR 38
41,5 THIAGO 36
ESTÁGIO2
41,5 JULIO 38
41,5 JOSÉEDUARDO 39
ESTÁGIO3
41,5 PAULO G 40
41,5 GENILDO 40
ESTÁGIO4
41,5 WELLINTON 40
41,5 SANDRO 41
ESTÁGIO5
41,5 ROBERTO BATISTA 39
41,5 MÁRCIO 39
ESTÁGIO6
41,5 CACHOEIRA 38
41,5 WANDERLEY 42
ESTÁGIO7
41,5 SÉRGIO 41
41,5 DAYVIDE 41
ESTÁGIO8
41,5 DIEGO 39
41,5 ARILSON 40
ESTÁGIO9
41,5 SIDNEY/CASARINI 40
41,5 TOTAL 706

Fonte: Próprio autor

Tabela 6 – Cronoanálise 2 HA400.


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PC200-8M0
PROPOSEDTIME
PITCH TIME ESTÁGIOS COLABORADORES
(AFTER ACTIVITY)

41,5 WILLIAN 32
ESTÁGIO1
41,5 ADEMIR 38
41,5 THIAGO 35
ESTÁGIO2
41,5 JULIO 32
41,5 JOSÉ EDUARDO 36
ESTÁGIO3
41,5 PAULO 40
41,5 GENILDO 29
ESTÁGIO4
41,5 WELLINTON 35
41,5 SANDRO 32
ESTÁGIO5
41,5 ROBERTO 30
41,5 MÁRCIO 31
ESTÁGIO6
41,5 CACHOEIRA 30
41,5 SÉRGIO 41
ESTÁGIO7
41,5 WANDERLEY 36
41,5 DAYVIDE 40
ESTÁGIO8
41,5 DIEGO 40
41,5 ARILSON 39
ESTÁGIO9
41,5 SIDNEY/CASARINI 39
41,5 TOTAL 635

Fonte: Próprio autor

As Figuras 3 e 4 mostram os indicadores da evolução dos tempos antes e depois da


realização do trabalho:

Figura 3 - Tempo de Montagem HA400 (antes x após atividade).


Fonte: Próprio autor.
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Figura 4 - Tempo de Montagem FX-14 (antes x após atividade).


Fonte: Próprio autor

5 CONCLUSÃO
Conseguimos atingir a nossa meta e atingimos o nosso target de produção de 10
máq./dia. Com o balanceamento foi possível reduzir o tempo total de montagem da
HA400 de 654 min para 635 min (19 min a menos na linha de montagem) e na
máquina FX-14 foi reduzido o tempo de montagem de 730 min para 706 min
(24 min a menos na linha de montagem). A linha de montagem foi equalizada e os
tempos de montagem dos montadores foram distribuídos de maneira igualitária, e
através desse balanceamento foi possível produzir todas as máquinas que estavam
planejadas no plano de vendas do ano com 01 mês de antecedência para o
fechamento do ano fiscal (2019). Através desse estudo foi possível analisar os
pontos fortes e os pontos fracos da linha de montagem. Dispositivos de montagem
que podem ser melhorados ou confeccionados para melhoria contínua do processo.
Foi possível também, avaliar o perfil profissional e as competências de cada
montador, foi possível observar que alguns montadores precisavam de treinamentos
e outros não possuíam o perfil para trabalhar na linha de montagem. Além disso,
esse estudo será utilizado como base, caso seja necessário aumentar a produção de
máquinas diárias novamente.
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6 REFERÊNCIAS

[1] KOROBINSKI, R. “O grande desafio empresarial de hoje: a gestão do conhecimento”


Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/440/250.
Acessado em: 13/04/2020.
[2] FITZSIMONS, James A; Fitzsimons, Mona J. Administração de serviços: Operações,
estratégias e tecnologias. 4ª edição, Porto Alegre: Bookman, 2004. Disponível em:
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_TN_STO_135_861_18641.pdf.
Acessado em: 29/09/2019.
[3] BARBOSA, KAIQUE. “Balanceamento de linha e de produção, o que é e como fazer?”
Disponível em: https://engenharia360.com/o-que-e-e-como-fazer-uma-balanceamento-de-
linha-de-producao/. Acessado em: 29/09/2019.
[4] GONÇALVES, VITOR “Takt time: o que é e como calcular” Disponível em:
https://www.voitto.com.br/blog/artigo/takt-tim. Acessado em: 29/09/2019.
[5] IWAYAMA, H.: Basic Concept of Just-in-time System, mimeo, IBQP-PR, Curitiba,
PR, 1997. Acessado em: 13/04/2020.
[6] OLIVEIRA, C. Análise e controle da produção em empresa têxtil, através da
cronoanálise. Trabalho Final de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) - Centro
Universitário de Formiga, Formiga, Minas Gerais, 2009. Acessado em: 13/04/2020.
[7] SUGAI, M. Avaliação do uso do MTM (Methods-time Measurement) em uma empresa
de metal-mecânica. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Universidade
Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2003. Acessado em: 13/04/2020.
[8] OLIVEIRA, J.C.G. Estudo dos tempos e métodos, cronoanálise e racionalização
industrial. 2012. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/estudo-dos-tempos-
e-metodos-cronoanalise-e-racionalizacao-industrial. Acessado em: 13/04/2020.
[9] WEBER, H. Aplicação da cronoanálise para melhoria do processo de suprimento da
linha de montagem de uma empresa de grande porte do ramo agrícola. Trabalho Final de
Curso (Graduação em Engenharia de Produção) - FAHOR - FACULDADE
HORIZONTINA, Horizontina, Rio Grande do Sul, 2013. Acessado em: 13/04/2020.
[10] OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga Escala.
Bookman. Porto Alegre, 1997. Acessado em: 13/04/2020.
[11] LIKER, J. K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do
mundo. Porto Alegre: Bookman, 2005. 316 p. ISBN 85-363-0495-2. Acessado em:
13/04/2020.

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