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CONTROLADOR ST2060
Sumário
ii
Sumário
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................7
2. DESCRIÇÃO TÉCNICA..................................................................................................................................9
Modos de Operação.........................................................................................................................................17
Estrutura de Telas de Navegação...................................................................................................................17
Telas Básicas .............................................................................................................................................17
Telas de Medição ......................................................................................................................................18
Telas de Alarmes e Eventos ......................................................................................................................18
Telas de Configuração (SETUP)...............................................................................................................18
Acesso por Interface Serial MODBUS...........................................................................................................18
Eventos, Alarmes e Status...............................................................................................................................18
4. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................25
5. LÓGICA DE FUNCIONAMENTO...............................................................................................................26
iii
Sumário
Aquisições.........................................................................................................................................................50
Medições de Freqüência..................................................................................................................................50
Medições de Tensões e Correntes...................................................................................................................50
Tensão de Fase ..........................................................................................................................................50
Tensão de Linha ........................................................................................................................................50
Corrente.....................................................................................................................................................50
Medições de Potência e Energia .....................................................................................................................51
Potência Ativa ...........................................................................................................................................51
Potência Aparente .....................................................................................................................................51
Potência Reativa........................................................................................................................................51
Fator de Potência.......................................................................................................................................51
Energia ......................................................................................................................................................51
7. FUNÇÕES DE PROTEÇÃO..........................................................................................................................52
Sincronismo......................................................................................................................................................52
Proteção de Tensão da REDE ........................................................................................................................52
iv
Sumário
9. MANUTENÇÃO .............................................................................................................................................74
vi
1. Introdução
1. Introdução
7
1. Introdução
Inspeção Visual
Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos
equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os
componentes estão em perfeito estado.
CUIDADO:
Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciais
estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície
metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que os
níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados.
PERIGO:
Indica que o usuário sofrerá risco de vida, danos pessoais graves ou prejuízos materiais
substanciais se as precauções necessárias não forem tomadas.
CUIDADO:
Indica que o usuário poderá sofrer risco de vida, danos pessoais graves ou prejuízos materiais
substanciais se as precauções necessárias não forem tomadas.
ATENÇÃO:
Indica que o usuário poderá sofrer danos pessoais ou prejuízos materiais mínimos se as precauções
necessárias não forem tomadas.
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2. Descrição Técnica
2. Descrição Técnica
Este capítulo apresenta as características técnicas do controlador ST2060, abordando as partes
integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.
Descrição do Painel
Na figura a seguir, é mostrado o painel frontal do controlador ST2060.
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2. Descrição Técnica
O LED “AUTO” pode sinalizar o Modo de Operação Automático ou que tenha havido um comando
de partida externa como a Partida Remota via entrada digital ou a Partida em AUTO Assumindo
Carga através de software supervisório. Os modos de operação são descritos no capítulo 3 - Operação
Básica.
LED AUTO Modo
Desligado Não em Automático e sem Partida Externa
Ligado Automático
Piscando Partida Externa
O LED “MANUAL” pode sinalizar o Modo de Operação Manual ou o Modo de Operação Remoto.
Os modos de operação são descritos no capítulo 3 - Operação Básica.
LED MANUAL Modo
Desligado Não em Manual e não em Remoto
Ligado Manual
Piscando Remoto
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2. Descrição Técnica
O LED “SEMI” sinaliza o Modo de Operação Semi. Os modos de operação são descritos no capítulo
3 - Operação Básica.
LED SEMI Modo
Desligado Não em Semi
Ligado Semi
Piscando Não Aplicável
O LED “TESTE” sinaliza o Modo de Operação Teste. Os modos de operação são descritos no
capítulo 3 - Operação Básica.
LED TESTE Modo
Desligado Não em Teste
Ligado Teste
Piscando Não Aplicável
Teclas de Navegação
São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor.
• TECLA "MED"
• TECLA "ALARM"
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2. Descrição Técnica
• TECLA "SETUP"
• TECLA "AJUDA"
• TECLA “SETA PARA CIMA”
• TECLA “SETA PARA BAIXO”
• TECLA “SETA PARA ESQUERDA”
• TECLA “SETA PARA DIREITA”
• TECLA “SEL”
• TECLA “ESC”
• TECLA “ENTER”
Visor LCD
O Visor de Cristal Líquido (LCD) possui 20 colunas e 2 linhas de formato alfanumérico. No visor
são mostradas as telas de medição, configuração e históricos. É a principal forma do controlador
passar informações sobre o seu funcionamento para o operador. Por possuir iluminação própria
(backlight), permite ótima visibilidade mesmo em condições adversas.
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2. Descrição Técnica
Características Principais
ST2060
Denominação Controlador para grupo gerador com 32 pontos digitais, 7 VAC, 6
IAC
Log de Eventos e Alarmes Sim
Medições de Tensão CA 12 3+3+1=7
bits
Medições de Corrente CA 12 3+3=6
bits
Número pontos de Entradas 16 pontos em dois grupos source
Digitais Isolados
Número pontos de Saídas 16 pontos em dois grupos sink
Digitais Isolados
Ponto de Entrada de
1 ponto Pick-up
Contagem Rápida
Pontos de Entrada Analógica 1 ponto PT100 + 1 ponto Configurável
Pontos de Saída Analógica 1ponto Velocidade + 1 ponto Tensão
Contador de horas não volátil Sim
Relógio de Tempo Real Sim
Visor Cristal líquido, 2x20 caracteres, com iluminação
Teclas no Painel 22
LEDs no Painel 8
Função sincronismo Sim
Função paralelismo Sim
Retenção de Parâmetros EEPROM
Serial COM 1 RS232 MODBUS
Serial COM 2 RS485 MODBUS
Dimensões 144 mm x 144 mm x 123 mm
Log de Eventos e Alarmes: Capacidade para 100 registros de Alarmes e 100 de Eventos com indicação de hora
de ocorrência.
Medições CA: As medições são feitas com base em sinais de baixa tensão, provenientes de módulos de conexão
com transformadores, que rebaixarão tensões e correntes. Estes módulos de conexão também são responsáveis
pela isolação destes sinais.
PT100: Ponto de medida conforme norma IEC 751 com precisão de 1 °C e taxa de atualização de 1s.
Temperatura máxima de 130 °C. Utilização de cabo blindado com aterramento no controlador.
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2. Descrição Técnica
Características Elétricas
Origem Bancos de baterias chumbo-ácidas de arranque de motor diesel
Alimentação Tensão Nominal 12 V ou 24 V
Faixa de Operação 8 a 30 V, suportando transitórios de 4 a 36 V
Faixa de Medição 7,5 a 30 V
Medição da Tensão
Resolução 10 bits
de Alimentação
Precisão 200 mV
Tipo de Sensor Classe A
Entrada PT100 Faixa de Operação 0 a 130 °C
Tipo de Medição 3 fios
Tipo de Entrada Source
Entradas Digitais Tensão Máxima Nível Lógico 1 2,4 V
Tensão Mínima Nível Lógico 0 5,6 V
Tipo de Saída Coletor aberto (sink)
Saídas Digitais
Corrente Máxima 100 mA, não protegida contra sobrecorrente
Tipo Entrada digital de contagem rápida
Entrada Pick-up Faixa de Freqüência 0kHz a 10kHz
Amplitude do Sinal 1,5Vca a 36Vca
Entrada de tensão não isolada
Tipo
(isolação externa, por transformadores)
Resolução 12 bits
Entradas Tensão Máxima 2,5 V pico a pico
Analógicas CA
Conversão prevista para 2,5 V pico a pico @ 120% da tensão nominal na entrada do
Medição de Tensão CA módulo de conexão externo
Conversão prevista para 2,5V pico a pico @ 330% da corrente nominal na entrada do
Medição de Corrente CA módulo de conexão externo
Tipo 0-10V, +/-10V, +/-5V, 0-20mA ou 4-20mA
Resolução 10 bits
Taxa de Amostragem 10 amostras por segundo
Impedância de Entrada Tensão 1,15MΩ
Entrada Analógica Impedância de Entrada
50Ω
CC Corrente
Proteção Sobretensão +/- 15V
Banda de Passagem 4Hz
Deslocamento de Zero +/- 6mV /°C
Deslocamento de Ganho +/- 25ppm /°C
Tipo +/-3V, 0-10V, +/-10V, +/-5V, 0-20mA e 4-20mA linear
Saídas Analógicas
Resolução 10 bits
CC
Limite de Tensão +36Vcc
Padrão RS232C
Porta Serial RS232
Pinos 7 sinais (TX, RX, RTS, CTS, DCD, DTR, e DSR)
Padrão RS485 2 fios
Porta Serial RS485
Pinos 4 sinais (+TX/+RX , -TX/-RX , GND e +5V)
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2. Descrição Técnica
Funções de Software
Medições CA
• Tensão de Fase e Linha RMS do GMG (V)
• Tensão de Fase e Linha RMS da REDE (V)
• Corrente de Fase RMS do GMG (A)
• Corrente de Fase RMS da REDE (A)
• Freqüência do GMG (Hz)
• Freqüência da REDE (Hz)
• Potência Ativa do GMG (kW)
• Potência Ativa da REDE (kW)
• Potência Aparente do GMG (kVA)
• Potência Aparente da REDE (kVA)
• Potência Reativa do GMG (kVAr)
• Potência Reativa da REDE (kVAr)
• Fator de Potência do GMG (Cos ϕ)
• Fator de Potência da REDE (Cos ϕ)
• Ângulo de Fase entre GMG e Referência para Sincronismo (°)
• Diferença de Freqüência entre GMG e Referência para Sincronismo (Hz)
• Diferença de Tensão entre GMG e Referência para Sincronismo (%)
• Energia Ativa Positiva e Negativa do GMG (kWh)
• Energia Reativa Positiva e Negativa do GMG (kVArh)
• Energia Ativa Positiva e Negativa da REDE (kWh)
• Energia Reativa Positiva e Negativa da REDE (kVArh)
• Temperatura da água de arrefecimento (°C)
• Pressão de óleo lubrificante (configurável na entrada analógica escalonável)
• Percentual da saída de controle de tensão
• Percentual da saída de controle de velocidade
• Rotações por Minuto do Motor (RPM)
• Número de partidas do GMG
• Tempo de Funcionamento do GMG (h)
• Tempo para Manutenção do GMG (h)
• Tensão da Bateria do Motor (Vcc)
• Tensão da Referência para Sincronismo (V)
• Freqüência da Referência para Sincronismo (Hz)
Proteções
• Check de sincronismo (25) GMG
• Subtensão (27) GMG, REDE
• Sobretensão (59) GMG, REDE
• Sobrecarga (32O) GMG, REDE
• Subcarga (32U) GMG
• Potência inversa (32R) GMG, REDE
• Sobrecorrente de seqüência negativa (46) GMG
• Sobrecorrente instantânea (50) GMG, REDE
• Sobrecorrente temporizada (51) GMG, REDE
• Potência Reativa (40Q) GMG
• Subfreqüência (81) GMG, REDE
• Sobrefreqüência (81) GMG, REDE
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2. Descrição Técnica
Características Ambientais
Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte.
Operação Transporte
Temperatura 0 a 60 °C -20 a 70 °C
Umidade Relativa do Ar 5 a 95 % não condensante 5 a 95 % não condensante
Altitude 2000 m 3000 m
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3. Operação Básica
3. Operação Básica
Este capítulo apresenta informações sobre a operação do controlador ST2060.
CUIDADO:
Antes de utilizar o controlador ST2060 em um grupo gerador ele deve ser configurado. As
instruções apresentadas são válidas para controladores com parâmetros previamente
configurados.
Modos de Operação
O ST2060 possui cinco modos de operação:
• Manual
• Automático (Auto)
• Teste
• Remoto
• Semi
A troca do modo de operação, para os modos Manual, Automático, Semi e Teste, é feito nas teclas
MANUAL, AUTO, SEMI e TESTE, respectivamente. Para o Modo de Operação Remoto, é
necessário entrar nas telas de configuração do controlador.
O Modo de Operação Manual é destinado à operação local, com o operador comandando o
funcionamento pelo painel. O Modo de Operação Automático destina-se à operação do grupo sem a
presença do operador, funcionando conforme as configurações feitas. O Modo de Operação Teste
destina-se a testar o funcionamento do grupo gerador, devendo ser comandado por técnico
especializado. O Modo de Operação Remoto atende à necessidade de operação por operador sem a
presença do mesmo em frente ao painel, sendo os comandos enviados pela porta de comunicação,
através de software supervisório. O Modo de Operação Semi destina-se a partida assumindo carga, se
ocorrer alguma falha no GMG, o controlador é passado automaticamente para o Modo de Operação
Automático.
Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no capítulo 5-Lógica de Funcionamento.
Telas Básicas
Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está
operando a IHM. Indicam estados e medições.
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3. Operação Básica
Telas de Medição
Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo controlador. São
informações sobre o GMG, a REDE e a Referência para Sincronismo. Também estão disponíveis
dados sobre a USCA, que podem ser consultados nas telas de diagnóstico.
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3. Operação Básica
Temporizada GMG
16 Chamada para Manutenção do GMG Manutencao F1
17 Falha do Sensor PT100 Falha no PT100 F1
18 Alta Temperatura da Água Limite 1 Alt Temp Agua L1 F0 ou F2
(SETUP)
19 Alta Temperatura da Água Limite 2 Alt Temp Agua L2 F4
20 Baixa Temperatura da Água Bx Temp. Agua F0 ou F3
(SETUP)
21 Pressão Baixa do Óleo no GMG Pressao Baixa Oleo F4
22 Emergência Acionada Emergencia F3
23 Falha na Partida do GMG Falha Partida F3
24 Falha na Parada do GMG Falha Parada F1
25 CGR não Abriu CGR nao Abriu F1
26 CGR não Fechou CGR nao Fechou F2
27 CGR Abriu Indevidamente CGR Abriu Indev. F1
28 CGR Fechou Indevidamente CGR Fechou Indev. F1
29 Subcarga no GMG GMG W< Requerido F1
30 Falha no Sinal de Pressão Falha Sinal Pressao F3
31 Potência Reativa Capacitiva GMG Limite 1 GMG L1 kVAr Cap F0 ou
F2(SETUP)
32 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 1 GMG L1 kVAr Ind F0 ou
F2(SETUP)
33 Potência Reativa Capacitiva GMG Limite 2 GMG L2 kVAr Cap F2
34 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 2 GMG L2 kVAr Ind F2
35 Seqüência de Fase no GMG GMG Sequencia Fase F2
36 Potência Inversa no GMG GMG W Inversa F2
37 Sobrevelocidade GMG Limite 1 GMG Sobrev. Lim 1 F1 ou F3
(SETUP)
38 Sobrevelocidade GMG Limite 2 GMG Sobrev. Lim 2 F4
39 GMG Falha no Pick-Up GMG Falha Pick-Up F4
40 GMG Diferença de Pick-Up GMG Dif . Pick-Up F4
41 GMG Falhou em Paralelo com REDE GMG Falhou Paralelo F1
42 GMG Não Assumiu Carga GMG nao assumiu F1
43 GMG Não Descarregou Carga GMG nao descarregou F1
44 Falha de Sincronismo Falha de Sincronismo F1
45 Corrente Seqüência Negativa GMG I Seq.Neg.Def. F2
Tempo Definido GMG
46 Tempo de Reset da Sobrecorrente Temporizada do GMG GMG Tempo Reset 51 F0
47 Tempo de Reset da Seqüência Negativa de Corrente GMG Tempo Reset 46 F0
Temporizada do GMG
48 --- Não Aplicável ---
49 – 55 --- Reserva ---
56 Sobretensão na REDE – Limite 1 REDE V> L1 F0
57 Sobretensão na REDE – Limite 2 REDE V> L2 F0
58 Subtensão na REDE – Limite 1 REDE V< L1 F0
59 Subtensão na REDE – Limite 2 REDE V< L2 F0
60 Sobrefreqüência na REDE – Limite 1 REDE Hz> L1 F0
61 Sobrefreqüência na REDE – Limite 2 REDE Hz> L2 F0
62 Subfreqüência na REDE – Limite 1 REDE Hz< L1 F0
63 Subfreqüência na REDE – Limite 2 REDE Hz< L2 F0
64 CRD não Abriu CRD nao Abriu F2
65 CRD não Fechou CRD não Fechou F1
66 CRD Abriu Indevidamente CRD Abriu Indev. F1
67 CRD Fechou Indevidamente CRD Fechou Indev. F1
68 Sobrecarga na REDE – Limite 1 REDE W> L1 F1
69 Sobrecarga na REDE – Limite 2 REDE W> L2 F1
70 Sobrecorrente Instantânea na REDE REDE I> Instantanea F1
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3. Operação Básica
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3. Operação Básica
Classes de Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:
(F0) Alerta Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados
a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no
histórico de alarmes e não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível o auto
– reconhecimento destes alarmes independente do modo de operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto – reconhecimento for
atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser
forçado para 0 (zero) retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será
permitida quitação desta classe de falha pela tecla “RESET”.
(F1) Alarme Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados
a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no
histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos
e quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET” e/ou
remotamente pelo canal serial independente do modo de operação.
(F2) Atuante Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a
abertura da CGR seguida de uma operação de resfriamento e a parada do motor.
Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será
comandada a sua parada. Nos demais modos de operação é comandada somente
a abertura da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do
motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de
falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro.
Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET” ou
pelo comando serial de quitação não importando o modo de operação. Porém,
somente são quitados pela tecla “RESET” em modo de operação Manual e
remotamente pelo canal serial quando estiver em Modo de Operação Remoto.
(F3) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG
sem resfriamento independente do modo de operação. Quando o GMG estiver
em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador
deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do
GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do
tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente
se a chave abriu ou não.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha
que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro.
Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET” ou
pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não
importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla
“RESET” em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando
estiver em modo de operação Remoto.
(F4) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG
sem resfriamento em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em
funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve
aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG.
Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do tempo de
retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente se a chave
abriu ou não.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha
que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro.
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3. Operação Básica
22
3. Operação Básica
Código Comentário
337 Falha Nível 0 - Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 0,
permanecendo assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha
ativo. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
338 Falha Nível 1 - Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 1,
permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para
este nível.
339 Falha Nível 2 - Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 2,
permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para
este nível.
340 Falha Nível 3 - Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 3,
permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para
este nível.
341 Falha Nível 4 - Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 4,
permanecendo até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para
este nível.
342 Alarme Ativo - Ativado sempre que algum dos status Falha nível 1, 2, 3 ou 4 descritos
acima estiverem ativos.
343 GMG Resfriando - Indica que o GMG está em regime de resfriamento.
344 GMG Parado - Indica que o GMG não está funcionando e não está em procedimento de
partida ou parada.
345 GMG Indisponível - Ativo sempre que houver alguma falha do nível 2, 3 ou 4 presente.
346 REDE Estabilizando - Ativo enquanto a REDE estiver estabilizando. No momento em
que todos os alarmes ativos de tensão ou freqüência da REDE do tipo TRIP são auto-
reconhecidos é iniciado o Retardo para REDE Normal. Durante este Retardo é
23
3. Operação Básica
24
4. Instalação
4. Instalação
O controlador é destinado à instalação em painel. Possui dimensional DIN 144 x 144 mm. A fixação
mecânica é feita por presilhas que são presas ao controlador após o posicionamento do mesmo no
painel.
Os sinais de campo devem ser conectados ao controlador desenergizados.
O aterramento é feito pelo conector de alimentação. O aterramento deve ser feito no painel com a
menor extensão de fio possível, não podendo exceder 0,5m para manter imunidade a ruído testada
durante o desenvolvimento. Deve ser usado fio de pelo menos 1,5 mm2.
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5. Métodos de Medição
5. Lógica de Funcionamento
Neste capítulo, é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo controlador. Inicialmente, são
apresentados os estados do controlador. Na seqüência, são apresentados os modos de operação, com
descrição detalhada de cada um deles. Por fim, são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à
partida do GMG e do comando das chaves de transferência CRD e CGR.
Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições foram
caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição.
Estados do Controlador
Energização
Este estado ocorre após a alimentação do controlador e permanece até que este entre em
funcionamento. Durante a Energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do
controlador e a versão deste. Neste período, qualquer operação está desabilitada com exceção à
lógica de aquisição de dados. As saídas digitais do controlador permanecerão todas desligadas.
A etapa de Energização só é finalizada após a primeira aquisição com dados válidos, o que garante
que na etapa de operação nenhuma proteção entre devido à leitura de dados inválidos.
Ao término deste período o controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no estado de
operação.
Reset
Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do controlador que faz com que este
entre em Reset. O Reset do controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do
controlador, com exceção aos operandos retentivos.
Ao término das operações acima, o controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra
no estado de energização.
Operação
Este estado ocorre após o término da etapa de energização. Ao entrar no modo de operação, o
controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do
GMG independente deste estar em funcionamento ou não.
Todas as operações do controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou
desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.
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5. Métodos de Medição
Ligado
TECLADO, SETUP
SETUP
TECLADO,
SETUP. Se
GMG Parado
SETUP
TECLADO, SETUP. Se não
GMG Indisponível
TECLADO, SETUP,
GMG Indisponível
TECLADO, SETUP
SETUP
Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo
operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
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5. Métodos de Medição
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5. Métodos de Medição
...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR - CRD” pressionada;
...ou REDE Anormal.
Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e
confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem
confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR;
...ou Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR - GMG” pressionada quando em
Modo de Operação Manual ativo e sem alarme "CGR não Abriu";
...ou Com sinal de "Parada Remota".
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5. Métodos de Medição
Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas.
Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a
REDE (ver Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).
30
5. Métodos de Medição
Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o controlador for
passado para um modo de operação diferente de automático, este comando deverá ser desligado,
portanto, quando o controlador for passado para Modo de Operação Automático novamente, será
necessário uma nova escrita para ativar este comando.
ATIVAÇÃO
A ativação ocorre se as condições abaixo forem atendidas:
DESLIGAMENTO
A desligamento ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas:
...ou Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento;
...ou Sem sinal de Partida Remota quando em Modo de Operação Automático;
...ou Retirada do comando serial “Comando do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando
em Modo de Operação Automático;
...ou Com sinal de Parada Remota.
Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG seguida pela transferência de carga do
GMG para a REDE (ver Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).
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5. Métodos de Medição
...e O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que estejam
habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG seguida pela transferência de carga do
GMG para a REDE (ver Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).
Se estas condições deixarem de ser atendidas, é comandada a parada do GMG seguida pela
transferência de carga do GMG para a REDE (ver Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).
32
5. Métodos de Medição
Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG seguida pela transferência de carga do
GMG para a REDE (ver Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).
33
5. Métodos de Medição
...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso
Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo
de Operação Automático.
O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de
Operação Remoto ou Automático.
Lógica de LOGIN
Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o
controlador as informações de senha e ID.
Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em
outros modos de operação, o mesmo nunca espirará por tempo de inatividade.
Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador for passado
para um modo de operação diferente de remoto.
Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não deve ser permitido efetuar o
LOGIN local, desta forma permitindo apenas que o usuário acesse a tela de ID e senhas, porém não
podendo efetuar a edição. A edição só será liberada quando o usuário passar o controlador para
algum modo de operação diferente de remoto.
Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de
Operação Remoto, o controlador deverá forçar a navegação para fora do SETUP mostrando a tela
básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo deverá ser
cancelado.
Após condições acima atendidas é ligado o Comando de Fechamento CGR (ver fechamento com
sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).
ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
34
5. Métodos de Medição
Após as condições atendidas é ligado o Comando de Abertura CGR (ver abertura com sincronismo
em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).
ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas (ver abertura com sincronismo em
Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas):
35
5. Métodos de Medição
Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e
confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem
confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR;
...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando
em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1,
2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se
este procedimento está ou não habilitado no SETUP.
Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha
1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
36
5. Métodos de Medição
Quando selecionado para o Modo de Operação Teste, o sistema executará comando de partida do
GMG mas não irá comandar o fechamento da chave de Grupo.
Ativação do GMG
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
...e Quando em Modo de Operação Teste, falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.
37
5. Métodos de Medição
ABERTURA
A abertura ocorre se a seguinte condição for atendida (ver abertura com sincronismo em Lógicas de
Funcionamento, Lógicas Diversas):
38
5. Métodos de Medição
Ativação do GMG
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
39
5. Métodos de Medição
LÓGICAS DIVERSAS
Transferência Interrupta
A transferência interrupta ocorre se as duas chaves estão abertas.
Transferência REDE -> GMG
Haverá transferência interrupta da REDE para o GMG quando as seguintes condições forem
atendidas:
40
5. Métodos de Medição
Sincronismo
O sincronismo é habilitado e configurado no SETUP através de seus parâmetros.
Sincronismo REDE -> GMG
Haverá sincronismo quando as seguintes condições forem satisfeitas:
Se após o tempo programado no SETUP para sincronismo não for habilitado o fechamento da chave
será ativado o alarme de “Falha de Sincronismo” e cancelado o sincronismo até que o alarme seja
quitado.
Segue processo completo de transferência com sincronismo REDE-GMG nos modos de operação
automático e semi:
41
5. Métodos de Medição
Se após o tempo programado no SETUP para sincronismo não for habilitado o fechamento da chave
será ativado o alarme de “Falha de Sincronismo” e cancelado o sincronismo até que o alarme seja
quitado.
42
5. Métodos de Medição
43
5. Métodos de Medição
Ativação
Será ativado o PPR se as seguintes condições forem satisfeitas;
Ativação
Será ativado o PPR se as seguintes condições forem satisfeitas;
44
5. Métodos de Medição
45
5. Métodos de Medição
Sinal de Funcionamento
Nesta etapa o controlador aciona o solenóide de combustível do GMG se for o caso de solenóide de
funcionamento.
Se for o caso de solenóide de parada, o controlador permanece mantendo-o desacionado.
46
5. Métodos de Medição
Se o solenóide de combustível for do tipo funcionamento, este é desligado na entrada desta etapa. Se
for do tipo parada este será acionado e permanecerá durante o tempo de intervalo entre partidas.
Se houver um comando de parada do GMG durante esta etapa, o solenóide de combustível é
acertado e o procedimento de partida cancelado, sendo que o alarme de falha na partida só não será
gerado se o controlador estiver em modo Automático e tinha permissão para nova tentativa de
partida.
Resfriamento do GMG
A etapa de Resfriamento ocorre no Modo de Operação Automático. Neste modo, o motor ficará
operando sem carga durante um período predefinido no SETUP do controlador. No Modo de
Operação Semi, somente ocorrerá o resfriamento se ocorrer uma Parada Remota. Nos demais modos
de operação não ocorre resfriamento.
A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializada
se alguma destas não for verdadeira.
...e Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem
atendidas;
• Sem comando de partida em Modo de Operação Automático;
• Falha Nível 2 ativa ou reconhecida;
• Sinal de Parada Remota.
...e Sem falha nível 3 e/ou 4;
47
5. Métodos de Medição
48
5. Métodos de Medição
Caso a hora de parada seja menor que a de partida, o controlador interpreta como sendo a hora de
parada no dia seguinte. Se o funcionamento não estiver habilitado no dia seguinte, o GMG será
desligado à meia noite. Se estiver desabilitado no dia anterior, funcionará a partir da meia noite.
Caso alguma partida por relógio ocorrer no mesmo horário de alguma partida programada ou caso o
horário de término de uma seja maior que outra, o gerador irá funcionar enquanto uma ou ambas
estiverem ativas.
Este evento ocorre somente em Modo de Operação Automático.
49
6. Métodos de Medição
6. Métodos de Medição
As medições CA são feitas pelo controlador e servem para monitorar as grandezas elétricas do
sistema. Os canais de tensão correspondem às três fases do GMG, três fases da REDE e uma fase da
Referência para Sincronismo. Os canais de corrente são das três fases do GMGe das três fases da
REDE. A partir destes sinais básicos, são medidas também as tensões de linha, potências, energias,
etc.
Aquisições
As aquisições são feitas por conversor AD de 12 bits de resolução. O período de amostragem
depende da grandeza elétrica em medição.
A freqüência do GMG é medida com período de 500 µs.
As demais grandezas são medidas com período variável em função da freqüência. Quanto maior a
freqüência, menor o período de amostragem, de forma a sempre permitir a correta consideração da
sétima harmônica.
Medições de Freqüência
O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e
ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na freqüência fundamental a ser medida.
Para medição da freqüência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de
identificação de passagens pela origem, interpolação e médias.
Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da freqüência do GMG, o
número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de
atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em freqüências próximas à nominal. A
precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para freqüências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização
pode ser de até 1 s. Para freqüências maiores, o tempo será inferior a 200 ms.
Tensão de Fase
O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não é aplicado
nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. A medição considera as
três possíveis tensões acertadas nos transformadores externos de 115V, 220V e 480V de tensão de
linha. O controlador é capaz de medir tensões até 20% acima do valor das tensões de fase
correspondentes ao valor especificado. As medições são atualizadas em intervalos de
aproximadamente 100 ms.
Tensão de Linha
As tensões de linha são obtidas através da diferença instantânea entre os sinais de duas fases.
Também não é aplicado nenhum tipo de filtro. O controlador é capaz de medir tensões até 20% acima
do valor especificado. As medições são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Corrente
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. É possível
realizar medidas de até 3,1 vezes maior que a corrente nominal do TC. Não são aplicados filtros para
50
6. Métodos de Medição
permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as medições de corrente são
atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Potência Ativa
A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A
potência ativa total é a soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada
100 ms.
Potência Aparente
A potência aparente é calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente do
gerador é a soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Potência Reativa
A potência reativa é calculada a partir do triângulo de potências, a partir das medidas de potência
ativa e potência aparente.
Fator de Potência
O fator de potência é calculado pelo produto da potência ativa pela potência aparente. Este cálculo
permite a consideração da influência das harmônicas, o que não ocorre quando é observado apenas
defasagem entre ondas.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo é determinada pela defasagem entre a tensão
e a corrente nas três fases.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo não possui significado teórico quando o fator
de potência menor que a unidade é causado pela presença de harmônicas no sistema. Esta indicação
considera apenas defasagem, desconsiderando as harmônicas.
Energia
A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a
cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos.
51
7. Funções de Proteção
7. Funções de Proteção
Sincronismo
Quando habilitado o sincronismo, o controlador irá supervisionar a proteção de sincronismo.
Sincronização, em sua simples forma, é o processo elétrico de conexão de uma fonte de energia CA
em uma barra existente e energizada. Como uma vez que tenhamos uma fonte de energia CA
conectada a barra, logo, a tensão da barra será considerada como sendo a tensão da fonte que a ela
estiver conectada. Sendo assim a tensão para sincronismo poderá ser tomada da barra ou da própria
fonte, como segue:
No ST2060 a tensão de sincronismo será proveniente do GMG e da Referência para Sincronismo,
através do MC01.
Esta proteção atua conforme norma ANSI função de proteção 25.
Sincronismo para Transferência
Neste processo de sincronização desejamos conectar o GMG a BARRA e os testes de verificação de
sincronismo devem ser verificados entre o GMG e a Referência para Sincronismo. Para que se tenha
uma boa performance de aquisição de carga o fechamento da chave deve ser permitido com uma
diferença de freqüência positiva, ou seja, o GMG deve estar em processo de aceleração em relação a
REDE.
Sincronismo para Retransferência
Neste processo de sincronização desejamos conectar REDE a BARRA de carga e os testes de
verificação de sincronismo devem verificados entre o GMG e a Referência de Sincronismo. Para que
se tenha uma boa performance de aquisição de carga o fechamento da chave deve ser permitido com
uma diferença de freqüência negativa, ou seja, o GMG deve estar em processo de desaceleração em
relação a REDE.
Método de Sincronismo por Janela
Neste método de sincronismo, o controlador verifica diferença angular, diferença de freqüência e
diferença de tensão, quando estas condições forem atendidas é contado o tempo para confirmação de
sincronismo e, assim, fechando a chave de grupo. Parametrização conforme STEMAC.
Método de Sincronismo por Passagem
Este método consiste em calcular o ângulo futuro conforme for o escorregamento da freqüência do
GMG em relação a BARRA. Estando satisfeitas as condições para ângulo futuro, é comandado o
fechamento da chave de grupo. Parametrização conforme STEMAC.
52
7. Funções de Proteção
fase. Também é supervisionada a falha nas tensões de linha, neste caso, é a mesma equação abaixo,
porém sem a raiz de três.
Quando o sistema de medição da REDE estiver configurado para ESTRELA, são supervisionadas
todas as proteções de fase e de linha, mas quando estiver configurado para TRIÂNGULO, são
supervisionadas apenas as tensões de linha.
Tensão Baixa Rede Limite1 × Tensão Nominal Rede
Limite =
100 × 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 80 até 99 % da tensão nominal da REDE.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 1, expresso
em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Baixa da REDE Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
53
7. Funções de Proteção
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da REDE Limite 2 , expresso
em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 40,00 até 60,00Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da REDE Limite 2,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, desta forma, abrindo a chave de REDE CRD.
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
pode ser configurado com um valor de 101 até 110 % da corrente nominal da REDE.
55
7. Funções de Proteção
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
pode ser configurado com um valor de 101 até 150 % da corrente nominal da REDE.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga da REDE Limite 2, expresso em
de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, desta forma, abrindo a chave da REDE CRD.
56
7. Funções de Proteção
O limite é expresso em Ampéres, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima.
Ele pode ser configurado com um valor de 1 até 3 vezes da corrente nominal, com resolução de 0,01
unidade.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, desta forma, abrindo a chave de REDE CRD.
A
T = P + B N
M − 1
onde:
T = tempo de desligamento (segundos)
Corrente Medida
M=
Corrente Pickup
A, B, P = Constantes
N = Fator de Multiplicação
Na equação, A, B e P são constantes que dependem do tipo de curva selecionado. A seleção da curva
se dá através do parâmetro Tipo de Curva. Pode ser selecionada uma das seguintes curvas:
Tipo de Curva A B P
ANSI Extremamente Inversa 6,407 0,025 2,0
ANSI Muito Inversa 2,855 0,0712 2,0
ANSI Inversa 0,0086 0,0185 0,02
IEC Pouco Inversa 0,05 0 0,04
IEC Normalmente Inversa (Curva A) 0,14 0 0,02
IEC Muito Inversa (Curva B) 13,5 0 1,0
IEC Extremamente Inversa (Curva C) 80 0 2,0
57
7. Funções de Proteção
Tr
T = 2
M − 1
onde :
T = Tempo Reset (segundos)
Corrente Medida
M=
Corrente Pickup
Tr = Parâmetro Tempo de Reset
O valor do parâmetro Tr é configurado no setup do controlador, através do parâmetro Retardo para
Reset, podendo assumir valores de 0.01 à 99,99.
Na situação em que o tempo de desligamento está acionado e a corrente medida for menor que a
Pickup, é calculado um novo tempo de Reset e disparado o retardo para Reset. Se a corrente medida
mudar e continuar menor que a Pickup, é calculado um novo tempo de Reset.
Se o Tempo de Reset calculado for menor ou igual ao tempo decorrido pelo retardo para Reset o
Tempo de Desligamento é desacionado. Caso a corrente medida for maior que a Pickup, o retardo
para Reset é reinicializado.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, desta forma, abrindo a chave da REDE CRD.
58
7. Funções de Proteção
59
7. Funções de Proteção
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
Tensão Alta do Grupo Limite 1 × Tensão Nominal doGrupo
Limite =
100 × 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 120 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo Limite 1, expresso
em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
60
7. Funções de Proteção
62
7. Funções de Proteção
63
7. Funções de Proteção
indesejada é uma falta monofásica nos elementos de média tensão que consequentemente causarão
o surgimento das correntes de seqüência negativa.
Esta proteção atua conforme norma ANSI função de proteção 46 de forma que o controlador calcula
através do método das componentes simétricas a corrente de seqüência negativa. Esta medição é
comparada com a curva da proteção de sobrecorrente de seqüência negativa parametrizada no
SETUP. Esta parametrização é conforme STEMAC. Quando esta medição de sobrecorrente
seqüência negativa atingir o valor da curva contará o tempo calculado e atuará o alarme
Sobrecorrente Seqüência Negativa de Correntes.
64
7. Funções de Proteção
A
T = P + B N
M − 1
onde:
T = tempo de desligamento (segundos)
Corrente Medida
M=
Corrente Pickup
A, B, P = Constantes
N = Fator de Multiplicação
Na equação, A, B e P são constantes que dependem do tipo de curva selecionado. A seleção da curva
se dá através do parâmetro Tipo de Curva. Pode ser selecionada uma das seguintes curvas:
Tipo de Curva A B P
ANSI Extremamente Inversa 6,407 0,025 2,0
ANSI Muito Inversa 2,855 0,0712 2,0
ANSI Inversa 0,0086 0,0185 0,02
IEC Pouco Inversa 0,05 0 0,04
IEC Normalmente Inversa (Curva A) 0,14 0 0,02
IEC Muito Inversa (Curva B) 13,5 0 1,0
IEC Extremamente Inversa (Curva C) 80 0 2,0
Tr
T = 2
M − 1
onde :
T = Tempo Reset (segundos)
Corrente Medida
M=
Corrente Pickup
Tr = Parâmetro Tempo de Reset
O valor do parâmetro Tr é configurado no SETUP do controlador, através do parâmetro Retardo para
Reset, podendo assumir valores de 0.01 à 99,99.
Na situação em que o tempo de desligamento está acionado e a corrente medida for menor que a
Pickup, é calculado um novo tempo de Reset e disparado o retardo para Reset. Se a corrente medida
mudar e continuar menor que a Pickup, é calculado um novo tempo de Reset.
Se o Tempo de Reset calculado for menor ou igual ao tempo decorrido pelo retardo para Reset o
Tempo de Desligamento é desacionado. Caso a corrente medida for maior que a Pickup, o retardo
para Reset é reinicializado.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP.
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7. Funções de Proteção
66
7. Funções de Proteção
67
8. Especificação de Componentes Externos
Placas de Conexão
A conexão dos sinais de entradas e de saída dos controladores da linha ST é feita através de placas de
conexão externas ao controlador.
Para atender todos os modelos da série ST, são necessárias 4 placas de conexão. A seguir, são
apresentadas as utilizadas no controlador ST2060.
A descrição completa dos cabos utilizados para conexão das placas ao controlador, encontra-se no
decorrer do documento.
68
8. Especificação de Componentes Externos
Os pinos são ligados um a um, sem cruzamentos (pino 1 de cada DB25 ligado entre si e assim
sucessivamente até o pino 24). Os pares são formados na ordem da numeração, sendo o primeiro par
formado pelos pinos 1 e 2 e o último par pelos pinos 23 e 24. O pino 25 é ligado à blindagem.
Para a conexão dos sinais da alimentação, serão utilizados conectores do tipo borne de três posições.
Para a conexão das seriais dos controladores, serão utilizados conectores do tipo RJ45.
Esquema do Cabo 1
Este cabo tem por função conectar as seis medidas de tensão CA, as três medidas de corrente e os
sinais do sensor de temperatura do tipo PT100.
O lado com DB25 fêmea será conectado ao controlador (onde existe um DB25 macho) e o lado com
DB25 macho ao MC-01 (onde existe um DB25 fêmea).
As ligações deste cabo são:
Pino Função
1 Tensão Fase A da REDE (+)
2 Tensão Fase A da REDE (-)
3 Tensão Fase B da REDE (+)
4 Tensão Fase B da REDE (-)
5 Tensão Fase C da REDE (+)
6 Tensão Fase C da REDE (-)
7 Tensão Fase A do Gerador (+)
8 Tensão Fase A do Gerador (-)
9 Tensão Fase B do Gerador (+)
10 Tensão Fase B do Gerador (-)
11 Tensão Fase C do Gerador (+)
12 Tensão Fase C do Gerador (-)
13 Corrente Fase A do Gerador (+)
14 Corrente Fase A do Gerador (-)
69
8. Especificação de Componentes Externos
Esquema do Cabo 2
Este cabo tem por função conectar uma medidas de tensão CA e as três medidas de corrente.
O lado com DB25 fêmea será conectado ao controlador (onde existe um DB25 macho) e o lado com
DB25 macho ao MC-02 (onde existe um DB25 fêmea).
As ligações deste cabo são:
Pino Função
1 Tensão Referência de Sincronismo (+)
2 Tensão Referência de Sincronismo (-)
3 Corrente Fase A da REDE (+)
4 Corrente Fase A da REDE (-)
5 Corrente Fase B da REDE (+)
6 Corrente Fase B da REDE (-)
7 Corrente Fase C da REDE (+)
8 Corrente Fase C da REDE (-)
9 -
10 -
11 -
12 -
13 -
14 -
15 -
16 -
17 -
18 -
19 -
20 -
21 -
22 -
23 -
24 -
25 Blindagem do Cabo
70
8. Especificação de Componentes Externos
Esquema do Cabo 3
Este cabo tem por função conectar os 16 sinais digitais do controlador a placa de conexão digital
(MC-03).
O lado com DB25 macho será conectado ao controlador (onde existe um DB25 fêmea) e o lado com
DB25 fêmea ao MC-03 (onde existe um DB25 macho).
As ligações deste cabo são:
Pino Função
1 VCC das saídas digitais (alimentação do circuito interno
isolado)
2
3 Comum das entradas digitais. VCC no ST2030 e ST2040.
4 VCC ou GND nos modelos ST2060, ST2080 e ST2090.
5
6 Entrada Digital 7
7 Entrada Digital 6
8 Entrada Digital 5
9 Entrada Digital 4
10 Entrada Digital 3
11 Entrada Digital 2
12 Entrada Digital 1
13 Entrada Digital 0
14 Saída Digital 0
15 Saída Digital 1
16 Saída Digital 2
17 Saída Digital 3
18 Saída Digital 4
19 Saída Digital 5
20 Saída Digital 6
21 Saída Digital 7
22
23 GND das Saídas Digitais
24
25 Carcaça
71
8. Especificação de Componentes Externos
Esquema do Cabo 4
Este cabo tem por função conectar os sinal analógico CC a placa de conexão analógico CC (MC-04).
O lado com DB25 macho será conectado ao controlador (onde existe um DB25 fêmea) e o lado com
DB25 fêmea ao MC-03 (onde existe um DB25 macho).
As ligações deste cabo são:
Pino Função
01 Sinal Positivo do Pick-Up
02 Sinal Negativo do Pick-Up
03 Terra Comum
04 Positivo da Entrada Analógica 0 de Tensão
05 Negativo da Entrada Analógica 0 de Tensão
06 Terra Comum
07 Positivo da Entrada Analógica 0 de Corrente
08 Negativo da Entrada Analógica 0 de Corrente
09 Terra Comum
10 Positivo da Saída Analógica 0 de Tensão
11 Negativo da Saída Analógica 0 de Tensão
12 Terra Comum
13 Positivo da Saída Analógica 0 de Corrente
14 Negativo da Saída Analógica 0 de Corrente
15 Terra Comum
16 Positivo da Saída Analógica 1 de Tensão
17 Negativo da Saída Analógica 1 de Tensão
18 Terra Comum
19 Positivo da Saída Analógica 1 de Corrente
20 Negativo da Saída Analógica 1 de Corrente
21 Terra Comum
Conexões do ST2060
Interface Conexão Módulo de Conexão Cabo
X1 Alimentação - -
X2 Digital MC-03 Cabo 3
X3 Digital MC-03 Cabo 3
X4 CA MC-01 Cabo 1
X5 CA MC-02 Cabo 2
X6 CC MC-04 Cabo 4
X7 RS-232C - -
X8 RS-485 - -
72
8. Especificação de Componentes Externos
73
9. Manutenção
Manutenção Preventiva
• Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem
depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção.
• Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento,
retirando resíduos, poeira, etc.