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TECIDO

ADIPOSO
CÉREBRO

HORMÔNIOS

SISTEMA NERVOSO

SUBSTRATOS

CIRCULANTES

FÍGADO

MÚSCULO

Comunidade onde um tecido pode fornecer substratos para


outro e/ou processar produtos produzidos por outros órgãos
TECIDO
ADIPOSO
CÉREBRO

HORMÔNIOS

SISTEMA NERVOSO

SUBSTRATOS

CIRCULANTES

FÍGADO

MÚSCULO

Alterações nos níveis circulantes dos hormônios (insulina e


glucagon) → corpo armazena energia quando o alimento está
disponível em abundância ou torna disponível a energia
armazenada durante jejum
INSULINA e GLUCAGON

✓Hormônios reguladores da glicemia e do metabolismo

PÂNCREAS
PÂNCREAS

Produz muitas enzimas digestivas


que quebram os alimentos (função exócrina)
e hormônios (função endócrina) que regulam a glicose no
sangue.

•As ilhotas → 3 tipos de células, as células alfa, beta e


delta (características morfológicas)

✓As células beta (60% de todas as células) - no meio de


cada ilhota - secretam insulina.
✓ As células alfa (25% do total) - secretam glucagon
✓ As células delta (10% do total) - secretam somatostatina
INSULINA

✓Hormônio peptídico produzido pelas células beta


das ilhotas de Langerhans ( 1% da massa do
pâncreas)

✓Coordena a utilização de combustíveis pelos


tecidos
ESTRUTURA

➢Composta de 51 aminoácidos em duas cadeias


polipeptídicas → A e B unidas por pontes dissulfeto

➢Ligações dissulfeto intramolecular → entre aa 6 e 11 da


cadeia A

•Diferentes insulinas
✓Suína – 1 aa → substituição de alanina por treonina na posição B30
✓Bovina – 3 modificações - tem esta modificação mais as
substituições de alanina por treonina em A8 e valina por isoleucina
em A10
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE INSULINA

✓Estímulo da secreção – regulados de modo que a


velocidade de produção da glicose hepática é mantida
igual ao uso da glicose pelos tecidos periféricos.

✓As células betas respondem a diversos estímulos


REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE INSULINA

✓Estímulo da secreção – regulados de modo que a


velocidade de produção da glicose hepática é mantida
igual ao uso da glicose pelos tecidos periféricos.

✓As células betas respondem a diversos estímulos

Glicose – refeição rica em carboidratos

 glicose sanguínea →  secreção de insulina ( secreção


de glucagon)
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE INSULINA

✓Estímulo da secreção – regulados de modo que a


velocidade de produção da glicose hepática é mantida
igual ao uso da glicose pelos tecidos periféricos.

✓As células betas respondem a diversos estímulos

Glicose – refeição rica em carboidratos

 glicose sanguínea →  secreção de insulina ( secreção


de glucagon)

Aminoácidos
Proteínas:  aminoácidos níveis plasmáticos →  insulina
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE INSULINA

✓Estímulo da secreção – regulados de modo que a


velocidade de produção da glicose hepática é mantida
igual ao uso da glicose pelos tecidos periféricos.

✓As células betas respondem a diversos estímulos

Glicose – refeição rica em carboidratos

 glicose sanguínea →  secreção de insulina ( secreção


de glucagon)

Aminoácidos
Proteínas:  aminoácidos níveis plasmáticos →  insulina

Hormônios gastrointestinais
Secretina →  insulina
Inibição da secreção

➢escassez de combustíveis da dieta e também períodos de trauma


(epinefrina – mobilização rápida de combustível produtores de
energia – glicose hepática e ácidos graxos dos tecido adiposo)

Noradrenalina estimula

Liberação de Liberação de
Adrenalina pela Glucagon pelo
Supra Renal pâncreas

Lipólise
Gliconeogênese
Glicogenólise
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

✓Fígado → insulina  produção de glicose (inibe gliconeogênese e


degradação do glicogênio)
✓Músculo e fígado → insulina  síntese de glicogênio
✓Músculo e tecido adiposo →  captação de glicose ( transportadores
de glicose na membrana)
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

✓Fígado → insulina  produção de glicose (inibe gliconeogênese e


degradação do glicogênio)
✓Músculo e fígado → insulina  síntese de glicogênio
✓Músculo e tecido adiposo →  captação de glicose ( transportadores
de glicose na membrana)

•Aumento no transporte de glicose através da membrana


celular
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

✓Fígado → insulina  produção de glicose (inibe gliconeogênese e


degradação do glicogênio)
✓Músculo e fígado → insulina  síntese de glicogênio
✓Músculo e tecido adiposo →  captação de glicose ( transportadores
de glicose na membrana)

•Aumento no transporte de glicose através da membrana


celular
•Aumento na disponibilidade de glicose no líquido intracelular
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

✓Fígado → insulina  produção de glicose (inibe gliconeogênese e


degradação do glicogênio)
✓Músculo e fígado → insulina  síntese de glicogênio
✓Músculo e tecido adiposo →  captação de glicose ( transportadores
de glicose na membrana)

•Aumento no transporte de glicose através da membrana


celular
•Aumento na disponibilidade de glicose no líquido intracelular
•Aumento na utilização de glicose pelas células
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

✓Fígado → insulina  produção de glicose (inibe gliconeogênese e


degradação do glicogênio)
✓Músculo e fígado → insulina  síntese de glicogênio
✓Músculo e tecido adiposo →  captação de glicose ( transportadores
de glicose na membrana)

•Aumento no transporte de glicose através da membrana


celular
•Aumento na disponibilidade de glicose no líquido intracelular
•Aumento na utilização de glicose pelas células
•Aumento da glicogênese (formação do glicogênio),
principalmente no fígado e nos músculos
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

✓Fígado → insulina  produção de glicose (inibe gliconeogênese e


degradação do glicogênio)
✓Músculo e fígado → insulina  síntese de glicogênio
✓Músculo e tecido adiposo →  captação de glicose ( transportadores
de glicose na membrana)

•Aumento no transporte de glicose através da membrana


celular
•Aumento na disponibilidade de glicose no líquido intracelular
•Aumento na utilização de glicose pelas células
•Aumento da glicogênese (formação do glicogênio),
principalmente no fígado e nos músculos
•Aumento na transformação de glicose em gordura
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DOS LIPÍDIOS

Tecido adiposo →  liberação de ácidos graxos


•  degradação de triacilglicerol
• formação de triacilglicerol ( transporte e metabolismo da glicose
nos adipocitos – glicerol 3-fosfato)
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DOS LIPÍDIOS

Tecido adiposo →  liberação de ácidos graxos


•  degradação de triacilglicerol
• formação de triacilglicerol ( transporte e metabolismo da glicose
nos adipocitos – glicerol 3-fosfato)

•Aumento na transformação de glicose em gordura


EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DOS LIPÍDIOS

Tecido adiposo →  liberação de ácidos graxos


•  degradação de triacilglicerol
• formação de triacilglicerol ( transporte e metabolismo da glicose
nos adipocitos – glicerol 3-fosfato)

•Aumento na transformação de glicose em gordura


•Redução na mobilização de ácidos graxos dos tecidos
adiposos
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DOS LIPÍDIOS

Tecido adiposo →  liberação de ácidos graxos


•  degradação de triacilglicerol
• formação de triacilglicerol ( transporte e metabolismo da glicose
nos adipocitos – glicerol 3-fosfato)

•Aumento na transformação de glicose em gordura


•Redução na mobilização de ácidos graxos dos tecidos
adiposos
•Redução na utilização de ácidos graxos pelas células
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE PROTEÍNAS

•Aumento no transporte de aminoácidos através da


membrana celular
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE PROTEÍNAS

•Aumento no transporte de aminoácidos através da


membrana celular
•Maior disponibilidade de aminoácidos no líquido
intracelular
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE PROTEÍNAS

•Aumento no transporte de aminoácidos através da


membrana celular
•Maior disponibilidade de aminoácidos no líquido
intracelular
•Aumento da síntese protéica
EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA

•METABOLISMO DE PROTEÍNAS

•Aumento no transporte de aminoácidos através da


membrana celular
•Maior disponibilidade de aminoácidos no líquido
intracelular
•Aumento da síntese protéica
•Redução da lise protéica
GLUCAGON

•Hormônio polipeptídico secretado pelas células alfas das


ilhotas pancreáticas

•Glucagon → contra-regulatórios – se opõe a ação da insulina

•Mantém a glicemia→ ativação de glicogenólise (quebra do


glicogênio hepático) e gliconeogênese hepáticas
COMPOSIÇÃO

✓29 aminoácidos em uma cadeia polipeptídica


✓seqüência de aa iguais em todos os mamíferos
ESTÍMULO DA SECREÇÃO DE GLUCAGON

✓Estímulos que sinalizam a hipoglicemia potencial ou


real

✓Secreção de glucagon aumentada por:

➢Glicemia baixa: jejum noturno ou prolongado (níveis


elevados de glucagon previnem a hipoglicemia)

➢Epinefrina (medula adrenal) e norepinefrina (inervação


simpática do pâncreas) → durante os períodos de estresse,
trauma ou exercício severo
INIBIÇÃO DA SECREÇÃO DE GLUCAGON

Glicemia elevada e pela insulina (ingestão de glicose ou


refeição rica em carboidratos)
EFEITOS METABÓLICOS DO GLUCAGON

Metabolismo dos carboidratos


 do açúcar sanguíneo ( degradação hepática do glicogênio
e  na gliconeogênese)

Metabolismo dos lipídios


 oxidação hepática dos ácidos graxos e formação de corpos
cetônicos (acetil CoA)

Metabolismo de proteínas
captação de aa pelo fígado ( disponibilidade de esqueleto
de carbono para gliconeogênese)
EFEITOS DO GLUCAGON NA MANUTENÇÃO DA
GLICEMIA

AUMENTO NA GLICOGENÓLISE

despolimerização do glicogênio armazenado nos tecidos,


liberando glicose para circulação
EFEITOS DO GLUCAGON NA MANUTENÇÃO DA
GLICEMIA

AUMENTO NA GLICONEOGÊNESE

através da qual elementos que não são carboidratos


transformam-se em glicose
AÇÕES DA INSULINA E GLUCAGON SOBRE O METABOLISMO

INSULINA GLUCAGON
Síntese proteica estímulo inibição
Síntese de gordura estímulo inibição
Glicogênese estímulo inibição
Lipólise inibição estímulo
Glicogenólise inibição estímulo
Gliconeogênese inibição estímulo
Catabolismo protéico inibição estímulo
A insulina e o glucagon têm efeitos opostos sobre o fígado e
outros tecidos no controle dos níveis de glicose sangüínea
ADRENALINA

Em resposta a situações
de estresse agudo

(estresse psicológico, cansaço


físico, jejum prolongado ou
hipoglicemia, perda sanguínea e
diversas condições patológicas)
Natureza química

A adrenalina faz parte de um grupo


de substâncias denominadas
catecolaminas, por suas estruturas
derivarem do catecol
A adrenalina é secretada pela glândula ADRENAL
(glândula supra-renal) - localizada acima dos rins
Secreção da adrenalina

A D R E N A L
A adrenal pode ser dividida em duas
partes: o córtex, que secreta
glicocorticóides (aldosterona) e
mineralocorticóides (cortisol) e a
medula, cujo principal produto de
secreção é a adrenalina.
Receptores adrenérgicos

Adrenalina - molécula polar e solúvel em meio aquoso


(incapaz de atravessar a membrana plasmática das células)

Efeitos intracelulares pela ação de receptores de membrana


receptores α e β-adrenérgicos.

associados à proteína G -
sequência de eventos semelhante a
ação do glucagon.

Distribuição dos receptores diferente entre os tecidos


Efeitos da adrenalina sobre o metabolismo hepático
No fígado, adrenalina e glucagon causam os mesmos efeitos metabólicos.

RECEPTORES β-ADRENÉRGICOS - aumento das concentrações


intracelulares de AMPc e a regulação de processos como
o metabolismo de glicogênio e o fluxo glicólise/gliconeogênese.

• aumento na atividade glicogenolítica hepática


• diminuição de síntese de lipídios
• aumenta a gliconeogênese
Efeitos da adrenalina sobre o músculo esquelético
Efeitos sobre o metabolismo do glicogênio

Músculo esquelético/cardíaco - efeitos sobre o metabolismo


do glicogênio.

Ativação da glicogênio fosforilase muscular através da sua fosforilação


(sem a enzima glicose-6-fosfatase, a glicose 6-fosfato fica na célula
seguindo para a via glicolítica)

importante adaptação funcional - o coração e os músculos, ao contrário


do fígado, necessitam da glicose para a produção de ATP para contração,
em resposta a situações de estresse ou risco iminente (que disparam o
estímulo adrenérgico)
Efeitos da adrenalina sobre
o tecido adiposo

A adrenalina - importante papel na degradação dos TAG

1. enzima lipase sensível a hormônio (ativada) - fosforilação


catalisada pela PKA →liberação de glicerol e de ácidos
graxos dos adipócitos para o plasma.
ADRENALINA

LIPÓLISE
GLICOGENÓLISE
GLICONEOGÊNESE
GLICOGENÓLISE
GLICÓLISE

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