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Glicídios: carboidratos, açúcares ou hidratos de carbono (tudo a mesma

coisa.
+ abundante na natureza, encontrados principalmente em forma de polissacarídeos
Nas plantas : Amido e celulose( estrutural)
Animais: Glicogênio.

peptidioglicano
Monossacarideos ou açúcares simples: glicose, frutose. (menor carboidrato);
Oligossacarideos: subunidades de monossacarídeos unidadas entre si por ligações
glicosídicas: Sacarose, lactose;
Polissacarideos: centenas de monossacarídeos. Celulose (linear), amido (ramificado).
Digestão e absorção dos glicídios Animais monogástricos
Maior parte da dieta são polissacarídeos. São reservados no grânulos citoplasmáticos;
Amido e glicogênio: constituem reserva energética, são constituídos por unidades de
glicose.
Amido encontrado nos vegetais Glicogenio: animais;

Amido= Amilose + amilopectina (composto pelas duas estruturas, são


diferentes)
Amilose: Linear- milhares de moléculas de glicose unidas por ligação alfa 1-4 que forma cadeia
linear;

Amilopectina: ramificada- ligação alfa 1-6,fica deslocada, tornando se ramificada.

 Taxa Glicêmica: concentração/ nível de glicose no sangue (ex: quando se digere um


carboidrato mais lento a taxa aumenta);
 Glicemia: Taxa de açúcar no sangue;- taxa glicêmica
 Glúten: Proteína, extremamente produtivo;

Glicogênio: Formado por unidades de glicose. Ramificações menores. Principal órgão que o
armazena é o fígado.

DIGESTÕES DOS GLICÍDIOS MONOGASTRICOS

Inicia Amilase Salivar: começa a quebrar o carboidrato na boca. Continua no estomago onde o
suco gástrico causa hidrolise acida dos polissacarídeos;

 Principal função de quebra do estomago é as proteínas;


 Estomago não quebra gordura
 Quem faz a hidrolise(quebra) no estomago é o suco gástrico;
 Amilase salivar é inativada pelo ph do suco gástrico;
alfa- amilase: (duodeno e jejuno) Produzida pelo suco gástrico. A digestão mais
significante dos polissacarídeos acontece no intestino delgado -Por ela que hidrolisa os
mesmos . Produzindo assim maltose e maltotriose. Que tera q ser quebrado p chegar em
nível de glicose, frutose e galactose;

Maltase: secretada pelas células intestinais. Hidrolisa maltose e maltotriose p gerar glicose
livre;

Isomaltase: Hidrolisa dextrina ate glicose e maltose

Lactase: quebra lactose; Sacarase: quebra sacarose (sal de cozinha)

Monossacarideos: São absorvidos pelas microvilosidades. Por duas formas:

 Difusão Falicitada
 Transporte ativo dependente de NA+;
 Frutose: é absorvida lentamente, sem pico glicêmico, não armazena gordura na
circulação entero-hepática;

Intolerancia a lactose: incapacidade de absorver a lactose que é utilizada por bactérias


intestinais q produzem substancias toxicas;

Digestão e Absorção de Glicídios Ruminantes


Principais: celulose, hemicelulose e pectinas. Em menor quantidade dissacarídeos e amido
( importante quando dieta é base de grãos);

Celulose: estrutural, mais abundante. Forma parede celular dos vegetais. Resistente e
insolúvel. Hidrolisada por alguns fungos e bactérias q produzem celulase (microorganismos
do rumen de polissacarideos e do grosso do cavalo e do coelho).

Quando se quebra a celulose, vira glicose.

Celulose+ lignina: resistência, geralmente estão combinadas. Digestão das pastagens é


reduzida devido lignia pois ela não pode ser hidrolisada por nenhuma enzima;

 Pouca proporção de lignina: benéfica- estimula movimentos peristálticos


 Hemicelulose e pectina: associados cm a parede celular vegetal

Fermentação: acontece no reticulo rúmen pelas bactérias. Onde polissacarídeos são


hidrolisados em monossacarídeos.

Glicose forma ac. Graxos voláteis ( 5 C) via glicólise. Na fermentação;

 Quantidade de ácidos graxos varia conforme dieta

Bacteria Celulolíticas: dieta pastagem, degreda celulose; Produto final acetato.

Bacterias Amilolíticas: dieta de grão, amidos. Produzem mais propionato e menos cO2;
(convertido depois em metano)
 Ruminantes não absorvem glicose pois ela é fermentada em ácidos graxos no rúmen.
Sua manutenção depende da síntese de glicose nova a partir do propionato e outros
percursores;
 Quando a bactéria quebra a celulose, ela vira glicose a qual as bactérias utilizaram.
Pega o açúcar e fermenta, produzindo ácidos graxos voláteis, q quando a bact. Morre
criação de uma nova molécula de glicose;é absorvida pelo animal.

Oligossacarideos de membrana são receptores de membrana e glicocalise.

 Alguns produtos dos monossacarídeos são solúveis no sangue, facilitando a excreção


renal: Acido aldonicos e uronicos : desintoxicação do organismo;

GLICOGENÓLISE: Produção de glicose a partir do glicogênio.

 Glicogênio: unidades de glicose


 Antes do açúcar virar gordura vira, glicogênio q fica armazenado no fígado.
 Figado único órgão q pode exportar glicose livre p o sangue, quando glicose baixa
fígado exporta ela para o sangue

Glicogênese: Sintese de glicogênio- Criação do glicogênio a partir de glicose.

Realizado no citosol.

 Glicogenio sistetase: enzima estimulada pela insulina e inibida pelo glucagon.

Gliconeogenese: síntese de glicose, ocorre principalmente em ruminantes (tds dias); criação


de uma nova molécula de glicose;

Em nós: fermentação- acido lactio no musculo- o corpo retira o acido lactio, quando sai chega
no fígado, virando glicose, através de gliconeogênese, fzd glicogênio.

 Oxidar: chegar e tirar elétrons (oxigênio consegie)


 Via de oxidação da glicose: Respiração celular.

Efeito Pasteur: fluxo de glicose para a glicólise é regulada pelos níveis de atp., puxando mais
ATP para q ocorra a mesma.

glicólise produção de energia a partir da quebra de glicose em duas moléculas


menores

PROTEINAS
Macromoleculas formadas por a.a unidos por ligação peptídica.

 A união deles leva a desidratação= quando ligam-se liberam 2H e um O.


 Precisa-se de 20 aa para formar uma proteína;
 Sequencias diferentes, determinam sua função;
Aa tem em comum um grupo carboxila e um amina, diferem pelo seu grupo residual.Peso
molecular médio de 130 (s unidade de medida);

 10 aa essenciais devem ser ingeridos, se n organismo n digeri proteína;


Função: Estrutura,Hormonios ,enzimas, transporte, receptores, defesa, contração, reserva
de nutrientes.
Digestão das Proteinas Monogastricos: inicia-se pelo ácido clorídrico (HCL), que causa
desnaturação proteína. A pepsina (uma enzima) hidrolisa as proteínas onde tiver aa Tyr, Phe
e Trp.A digestão ira então se completar no duodeno com auxilio de enzimas liberadas pelo
pâncreas (suco pancreático).

 20% apenas das proteínas é digerida no estomago;


 Gastrina (hormônio): controla atividade secretória do estomago; (PROVA)
 Colecistoquinina (hormônio): estimula a secreção enzimática do pâncreas (suco
pancreático); PROVA
 Secretina (hormônio): estimula o pâncreas a secretar bicarbonato; PROVA
Os produtos da hidrolise enzimática das proteinas serão absorvido nos 2/3 proximais do
intestino delgado. Depois de absorvidos realiza-se uma hidrolise total para q saia apenas aa
livres no sistema portal hepático.
DIGESTÃO DAS PROTEINAS EM RUMINANTES
Proteinas q entram no rumen são degradadas pelas bactérias ate aa, para as mesmas
sintetizarem suas próprias proteínas.

 AA possuem nitrogênio na sua composição. Outras fontes de nitrogênio não


proteica ( amônia, nitrato, amidas), podem formar aa.
No rumen do boi faz se produção de aa;
A úreia q entra no rumen é atacada pela urease (enzima de origem bacteriana) que a
hidrolisa formando amônia (NH4+).
Ela atua como substrato p q a bacteria possa sintetiza seus aa.

NH4+ em excesso no rumens era absorvida e enviada via portal p o fígado , onde é
metabolizada em ureia, e sera feito ciclo da ureia, podendo passar para a circulação
ou excretada pela urina, ou reciclada novamente para o rumen via sanguínea ou
salivar.
 Ureia em ruminantes pode ser reutilizada.
Proteina Microbiana: gerada pelo organismo. Digerida no abomaso e intestino igual
nos monogástricos.
CATABOLISMO DAS PROTEINAS
Os aa podem oxidar-se para produção de energia.
A degradação oxidativa deles se da por rotas especificas diferentes p cada um dos 20 aa.
Todas elas geram um desses metabolitos: piruvato, acetil-coa ou compostos intermediários
do ciclo do acido cítrico.

 Degradação oxidativa pode gerar alguns percursores metabólicos pode virar Acetil
coa q é um percursor da respiração celular ( p gerar ATP) e também gera
compostos nitrogenados (NH4+) ( ureia, acido úrico ou amônia), dependendo do
animal poderá ser toxico, devera ser eliminado ou se não for toxico pode ser
reciclado. Grande parte dos aa irão para o ciclo de Krebs ( da etapa isocitrato para
a-ketoglutarato ira ter liberação de hidrogênio,essa saída do ciclo de Krebs de H é
muito importante). Cada piruvato forma 1 ATP.
CICLO DA UREIA: ver vídeo de como acontece
 Ureia que surge no citosol, precisa sair ir para o sangue, sera eliminada na forma de
urina.
CATABOLISMOS DO AA: não é tão ativa e pode resultar em 5 possiveis produtos
finais: Acetil Coa, Alfa cetoglutarato, Succinato, Fumarato, Ocalacetato.
HEMOGLOBINA: forma bilirrubina, sem ferro não se forma hemoglobina, podendo
levar a anemia.
Bilirrubina: Hemoglobina degradada, hemaceas morrem e se forma. Pode causar
aamrelão no sague. Citocromos também produzem.

 bili é secretada pela vesícula biliar, faz emulsificação de gorduras e da coloração


das fezes.
No intestino enzimas bacterianas reduzem a bilirrubina em urobilina, um dos
pigmentos das fezes ( antes disso vira urobilinogenio, incolor, que é reabsorvido e
volta para circulação, escreta-se via biliar e urina.)
Ictericias: Aumento da bilirrubina no sangue , causa coloração amarela na pele
mucosa;Existem 3 tipos:
Hemolitica: intravascular de eritrócitos (destruição), anemia hemolítica;
Hepatica: lesão hepática, se acula no sangue pq fígado não processa com rapidez;
Obstrutiva: Canais Biliares Obtruidos.

 Quando se tem Ictericias tem se problemas respiratórios. Pela falta de O2 q a


hemonuglobina transporta. Possui forma livre mas é muito pouco, não da conta;
TRANSPORTE DE 02 NA HB
Hb ela se une com o oxigênio, a medida que a oxigenação aumenta, aumentea a sua
afinidade.Regulada através do ph
C02 da respiração celular vira bicarbonato. Sai da hemacea e ira para o sangue. Vira um tampão
( regula pH)- afinidade de O2 da hb

HORMONIOS
Substâncias produzidas por órgãos endócrinos; q os produtos vão p o exterior do
organismo ou trato gastrointestinal;
Algumas substancias secretadas pelos neurônios também são consideradas hormônios;
Integração do organismo é realizada por dois sistemas: Nervoso (neurotransmissores) e
Endócrino ( hormônios), q são transportados pelo sangue ate o local.
Esses dois sistemas se relacionam.Pois o sistema nervoso pode controlar função
endócrina e alguns hormônios controlam funções nervosas (feedback).
Ex: problema de tireoide.
Hormonios modulam reações enzimáticas do metabolismos, porem tem outras funções.
Como: crescimento tissular (tecido), alteração pressão, rim etc...
MELHORAMENTO X HORMONIO
Melhoramento, cruzamento natural associado ao hormônio ( seleção de características
de determinada espécie para animal ter);
Características endócrinas são frequentemente herdadas.
+ de 50 hormônios 4 grupos :
Hormônios Peptídicos: + numerosos, origem proteica (aa);
Hormônios Esteroide: relacionados a definição de sexo e produção;. Derivados do
colesterol;
Hormônios do grupo aminas: incluem as catecolaminas- similar aos hormônios
peptídicos , iodotironinas (tireoide), similar aos hormônios esterodais;
Hormônios Eicosanoides: derivados do acido araquidônico, resposta a inflamação e
bom funcionamento renal;

SECREÇÃO HORMONAL

Não é uniforme, mas pode obedecer a estímulos estabelecendo ciclos ou ritmos


variados;
TRANSPORTE VIA SANGUE: hormônios devem ser transportados via sanguínea ate
o seu local de ação. Portanto alguns hormonios não entram na circulação e vão ate a
célula alvo por difusão passiva;
 Os hormônios esteroides e os tireoidianos são transportados pelo sangue
mediante proteínas especificas.
 Essa união protege os hormônios da degradação enzimática e limita sua
difusão através dos tecidos.
 Hormonios devem estar em forma livre para entrar nas células alvo;
Função dos Hormonios
 Regula metabolismo do carboidratos e outros metabolitos (insulina, glucagon);
 Adaptação ao estresse ( catecolaminas, glicorticoides);
 Regulação do crescimento e da manutenção (GH);
 Regulação da função reprodutiva
 Regulação do equilíbrio hidro- eletrolítico;
 Controle do metabolismo do cálcio e o fósforo ( calcitonina, vitamina d3);
 Modulação das funções digestivas;
 Regulação da taxa metabólica e a calorigenese;
CONTROLE HORMONAL: mecanismos q controlam secreções hormonais:
Feedback; Possui sensores;
Também existe controle do sistema nervoso sob secreção de alguns hormonios. Por ex
uma fibra pre ganglionar pode estimular a liberação de adrenalina.
 Hormônios atuam através de receptores específicos q são proteínas;
Estruturas Agonistas e Antagonistas: as q se unem no receptor e causam mesmo
efeito q o hormônio são Agonistas e as que bloqueiam o efeito são chamadas de
Antagonistas.

 Hormonio peptídicos e catecolaminas seus receptores estão na membrana


plasmática, a união ativa segundos mensageiros;
 Hormonios esteroides e tireoidianos: conseguem atravessar a membrana e seu
receptor esta no núcleo, a sua interação altera diretamente a transcrição de genes
específicos.

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