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Metabolismo

do
Glicogênio

Glicogênese
ÓRGÃOS QUE MANTÊM DEPÓSITOS DE
GLICOGÊNIO:

Fígado - até 6 % do seu peso após uma refeição rica em


carboidratos;

Músculo esquelético - até 0,7 %.

METABOLISMO NORMAL DO GLICOGÊNIO

A síntese e degradação do glicogênio envolvem


conjuntos separados de enzimas funcionando de forma
irreversível, ou seja, o processo de degradação não é o
inverso da síntese.
Glicogênio
Glicogênio
Glicose
ATP
GLICOGENÓLISE ADP

Glicogênio Glicose-6P

Complexo I
Piruvato
Complexo II
e-

Ubiquinona Acetil-CoA
e -


Complexo III
e-
 KREBS
Citocromo C
e-

½ O2 + H+ + e-
Complexo IV
H2O

Complexo V ADP + Pi
(ATPase) ATP
Glicose
ATP
ADP

Glicogênio Glicose-6P

GLICOGÊNESE

Complexo I
Piruvato
Complexo II
e-

Ubiquinona Acetil-CoA
e -


Complexo III
e-
 KREBS
Citocromo C
e-

½ O2 + H+ + e-
Complexo IV
H2O

Complexo V ADP + Pi
(ATPase) ATP
Glicose
ATP
GLICOGENÓLISE ADP

Glicogênio Glicose-6P

GLICOGÊNESE

Complexo I
Piruvato
Complexo II
e-

Ubiquinona Acetil-CoA
e -


Complexo III
e-
 KREBS
Citocromo C
e-

½ O2 + H+ + e-
Complexo IV
H2O

Complexo V ADP + Pi
(ATPase) ATP
GLICOGÊNESE

A glicose é fosforilada a glicose-6-P pela enzima glicoquinase

Para poder ser utilizada na síntese do glicogênio, a glicose-6-


fosfato é primeiro isomerizada a glicose-1-fosfato, pela enzima
fosfoglicomutase.
A glicose-1-P vai ser ativada (transformada numa espécie
com alto potencial de transferência de fosfato) pela
enzima UDP-glicose-pirofosforilase

Reação com uridina trifosfatafa (UTP, uma molécula


análoga do ATP, mas com uridina no lugar da adenina).

Pirofosfatase
Pi + Pi
A UDP-glicose tem um elevado potencial de transferência
de fosfato, o que lhe permite doar glicose à extremidade
4' de uma cadeia de glicogênio - glicogênio sintase

ATP + UDP ADP + UTP


Nucleosídeos difosfato quinase
A UDP-glicose tem um elevado potencial de transferência
de fosfato, o que lhe permite doar glicose à extremidade
4' de uma cadeia de glicogênio - glicogênio sintase

ATP + UDP ADP + UTP


Nucleosídeos difosfato quinase
A síntese do glicogênio é iniciada pela adição de uma molécula
de glicose a um resíduo de tirosina de uma proteína denominada
glicogenina.

A proteína glicogenina participa do processo de síntese do glicogênio, no qual


através de um mecanismo de auto-glicosilação fornece uma cadeia oligossacarídica
(mais de 4 oses) necessária à extensão pela glicogênio sintase

Enzima da glicogenina – Tirosina glicosiltransferase


As ramificações são realizadas por uma "enzima ramificadora".
Esta atua sobre cadeias lineares de glicogênio com pelo menos
11 glicoses.
A enzima ramificadora (amilo(1,4 -->1,6)-transglicosilase)
transfere segmentos terminais de glicogênio de cerca de 7
resíduos de glicose para o grupo OH no carbono 6 de um
resíduo de glicose (que pode estar na mesma ou em outra
cadeia).

As ramificações devem estar a pelo menos 4 resíduos de


distância uma da outra.

A ramificação
do glicogênio

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