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CONTRIBUINTES DO RGPS

Empregado
Empregado doméstico
Obrigatórios Contribuinte individual
Segurados
Trabalhador Avulso
Contribuintes
Especial
do RGPS
Facultativo
Empresa

Empregador doméstico
BENEFICIÁRIOS DO RGPS
Empregado
Empregado doméstico
Obrigatórios Contribuinte individual
Segurados
Trabalhador Avulso
Especial
Facultativo
O cônjuge, a companheira, o
companheiro e o filho não emancipado,
Beneficiários Classe I de qualquer condição, menor de 21 anos
do RGPS ou inválido ou que tenha deficiência
intelectual ou mental ou deficiência grave.
Classe II Os pais
Dependentes
O irmão não emancipado,
de qualquer condição,
menor de 21 anos ou inválido
Classe III
ou que tenha deficiência
intelectual ou mental ou
deficiência grave.
Lei 8.213/91, art. 16 .....
§ 3º. Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem
ser casada, mantém união estável com o segurado ou com a
segurada, de acordo com o § 3º do art. 226 da CF.

RPS, art. 16 ....


§ 6o Considera-se união estável aquela configurada na convivência
pública, contínua e duradoura entre o homem e a mulher,
estabelecida com intenção de constituição de família, observado o §
1o do art. 1.723 do Código Civil.

União estável entre pessoas do mesmo sexo:


STF, RE 477554 AgR/MG, DJe de 25/08/2011;
Portaria MPS 513/2010, art. 1º.
Lei 8.213/91, art. 76 .........

§ 2º. O cônjuge divorciado ou separado judicialmente


ou de fato que recebia pensão de alimentos concorrerá
em igualdade de condições com os dependentes
referidos no inciso I do art. 16 desta Lei.
STF, RECURSO EXTRAORDINÁRIO 397.762
“COMPANHEIRA E CONCUBINA - DISTINÇÃO. Sendo o Direito uma
verdadeira ciência, impossível é confundir institutos, expressões e
vocábulos, sob pena de prevalecer a babel. UNIÃO ESTÁVEL -
PROTEÇÃO DO ESTADO. A proteção do Estado à união estável
alcança apenas as situações legítimas e nestas não está incluído o
concubinato. PENSÃO - SERVIDOR PÚBLICO - MULHER -
CONCUBINA - DIREITO. A titularidade da pensão decorrente do
falecimento de servidor público pressupõe vínculo agasalhado pelo
ordenamento jurídico, mostrando-se impróprio o implemento de
divisão a beneficiar, em detrimento da família, a concubina”.
STJ, AgRg no REsp 1.016.574-SC
PENSÃO POR MORTE. CONCUBINA.
A concubina mantinha com o de cujus, homem casado, um relacionamento
que gerou filhos e uma convivência pública. Porém, a jurisprudência deste
Superior Tribunal afirma que a existência de impedimento de um dos
companheiros para se casar, como, por exemplo, a hipótese de a pessoa ser
casada, mas não separada de fato ou judicialmente, obsta a constituição de
união estável. Assim, na espécie, não tem a agravante direito à pensão
previdenciária. A Turma, por maioria, negou provimento ao agravo.
Precedentes citados do STF: MS 21.449-SP, DJ 17/11/1995; do STJ: REsp
532.549-RS, DJ 20/6/2005, e REsp 684.407-RS, DJ 22/6/2005.
(AgRg no REsp 1.016.574-SC, Rel. Min. Jorge Mussi, 3/3/2009.
DEPENDENTES
IN INSS Nº 77/2015
Art. 371. O cônjuge separado de fato, divorciado ou separado judicialmente,
terá direito à pensão por morte, mesmo que este benefício já tenha sido
requerido e concedido à companheira ou ao companheiro, desde que
beneficiário de pensão alimentícia, conforme disposto no § 2º do art. 76 da
Lei nº 8.213, de 1991.
§ 1° Equipara-se à percepção de pensão alimentícia o recebimento de ajuda
econômica ou financeira sob qualquer forma ...
§ 2° A Certidão de Casamento apresentada pelo cônjuge, na
qual não conste averbação de divórcio ou de separação judicial,
constitui documento bastante e suficiente para comprovação do
vínculo, devendo ser exigida a certidão atualizada e prova da
ajuda referida no § 1º deste artigo apenas nos casos de
habilitação de companheiro(a) na mesma pensão.
SEGURADO EMPREGADO
a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à
empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e
mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;

b) aquele que, contratado por empresa de trabalho


temporário, definida em legislação específica,
presta serviço para atender a necessidade
transitória de substituição de pessoal regular e
permanente ou a acréscimo extraordinário de
serviços de outras empresas;
(Lei 6.019/74, art. 10)
SEGURADO EMPREGADO
c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no
Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou agência
de empresa nacional no exterior;

d) aquele que presta serviço no Brasil a missão


diplomática ou a repartição consular de carreira
estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a
membros dessas missões e repartições, excluídos
o não-brasileiro sem residência permanente no
Brasil e o brasileiro amparado pela legislação
previdenciária do país da respectiva missão
diplomática ou repartição consular;
SEGURADO EMPREGADO
e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em
organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o
Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e
contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do
país do domicílio;
f) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e
contratado no Brasil para trabalhar como
empregado em empresa domiciliada no
exterior, cuja maioria do capital votante
pertença a empresa brasileira de capital
nacional;
SEGURADO EMPREGADO
g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem
vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime
especial, e Fundações Públicas Federais;
i) o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro
em funcionamento no Brasil, salvo quando coberto por regime
próprio de previdência social;

j) o exercente de mandato eletivo federal,


estadual ou municipal, desde que não
vinculado a regime próprio de previdência
social; (Incluído pela Lei nº 10.887/2004).
SEGURADO EMPREGADO DOMÉSTICO
Aquele que presta serviços de forma contínua,
subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não
lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial
destas, por mais de 2 dias por semana (LC 150/2015,
art. 1º).
SEGURADO TRABALHADOR AVULSO
É aquele que, sindicalizado ou não, presta serviços de
natureza urbana ou rural, sem vínculo empregatício, a
diversas empresas, com a intermediação obrigatória
do sindicato da categoria ou, quando se tratar de
atividade portuária, do órgão gestor de mão-de-obra
(OGMO)
1. agropecuária em área de até 4
->
a) produtor, seja módulos fiscais;
Segurado proprietário,
especial é a usufrutuário, possuidor, 2. de seringueiro ou extrativista
pessoa física assentado, parceiro ou vegetal que, de modo
residente no imóvel -> sustentável, atua na coleta e
meeiro outorgados,
rural ou em comodatário ou -> extração de recursos naturais
aglomerado urbano arrendatário rurais, que renováveis, e faça dessas
ou rural próximo a explore atividade: atividades o principal meio de
ele que, vida;
individualmente ou
em regime de b) pescador artesanal ou a este assemelhado que faça da
economia familiar, -> pesca profissão habitual ou principal meio de vida;
ainda que com o
auxílio eventual de
c) cônjuge, companheiro, filho maior de
terceiros, na
16 anos ou a este equiparado, do segurado
condição de:
-> de que tratam as alíneas a e b, que,
comprovadamente, trabalhem com o
grupo familiar respectivo.
SEGURADO ESPECIAL
=> Regime de economia familiar: atividade em que o trabalho dos
membros da família é indispensável à própria subsistência e ao
desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar e é exercido em
condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de
empregados permanentes (Lei nº 8.213/91, art. 11, § 1º).
=> O grupo familiar poderá utilizar-se de empregados
contratados por prazo determinado ou de trabalhador
autônomo, à razão de no máximo 120 pessoas por dia
no ano civil, em períodos corridos ou intercalados ou,
ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho,
não sendo computado nesse prazo o período de
afastamento em decorrência da percepção de auxílio-
doença. (Lei nº 8.213/91, art. 11, § 7º).
SEGURADO ESPECIAL
RPS, art. 9º, § 14 - Pescador artesanal: aquele que,
individualmente ou em regime de economia familiar, faz
da pesca sua profissão habitual ou meio principal de
vida, desde que:
I – não utilize embarcação; ou
II – utilize embarcação de pequeno porte
(arqueação bruta menor ou igual a 20).
Assemelhado ao pescador artesanal
RPS, art. 9º, § 14-A. Considera-se assemelhado ao
pescador artesanal aquele que realiza atividade de apoio
à pesca artesanal, exercendo trabalhos de confecção e
de reparos de artes e petrechos de pesca e de reparos
em embarcações de pequeno porte ou atuando no
processamento do produto da pesca artesanal.

(Incluído pelo Decreto nº 8.499, de 2015)


Segurado especial registrado como MEI
Em regra, o MEI é contribuinte individual.

No entanto, o empreendedor que exerça as atividades


de industrialização, comercialização e prestação de
serviços no âmbito rural que efetuar seu registro como
Microempreendedor Individual – MEI não perderá a
condição de segurado especial da Previdência Social
(LC 123/06, art. 18-E, §5º).
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
É a categoria de segurado criada pela Lei
9.876/99, reunindo as antigas espécies
de segurados empresário, autônomo e
equiparado a autônomo.
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
a) a pessoa física, proprietária ou não, que explora
atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter
permanente ou temporário, em área superior a 4
módulos fiscais; ou, quando em área igual ou inferior a
4 módulos fiscais ou atividade pesqueira, com auxílio de
empregados ou por intermédio de prepostos; ou ainda
quando deixar de satisfazer as condições para ser
segurado especial;
(Comparar com o segurado especial).
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
b) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de
extração mineral - garimpo -, em caráter permanente ou
temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou
sem o auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda
que de forma não contínua;

c) o ministro de confissão religiosa e o membro


de instituto de vida consagrada, de congregação
ou de ordem religiosa;

d) (Revogado pela Lei nº 9.876/99)


CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
e) o brasileiro civil que trabalha no exterior para
organismo oficial internacional do qual o Brasil é
membro efetivo, ainda que lá domiciliado e
contratado, salvo quando coberto por regime
próprio de previdência social;
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
f) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não
empregado e o membro de conselho de administração de
sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de indústria, o
sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração
decorrente de seu trabalho em empresa urbana ou rural, e o
associado eleito para cargo de direção em cooperativa,
associação ou entidade de qualquer natureza
ou finalidade, bem como o síndico ou
administrador eleito para exercer
atividade de direção condominial,
desde que recebam remuneração;
CI QUE EXERCE FUNÇÃO DE DIREÇÃO EM EMPRESAS
EMPRESA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Diretor não empregado.
Sociedade anônima (S.A.) Membro do conselho de administração.
Membro do conselho fiscal.
O sócio gerente
O sócio cotista que recebe pró-labore.
Sociedade limitada (LTDA)
O administrador não-sócio e
não-empregado
Sociedade em nome coletivo Todos os sócios.

Sociedade de Capital e indústria Todos os sócios.


Firma individual (empresário
O titular, o MEI, o titular da Eireli
individual)
cooperativa, associação ou O associado eleito para cargo de direção,
entidades afins. desde que seja remunerado.
Condomínio O síndico, desde que seja remunerado.
Microempreendedor Individual – MEI
Considera-se MEI o empresário individual (art. 966 do Código Civil),
ou o empreendedor que exerça as atividades de industrialização,
comercialização e prestação de serviços no âmbito rural, que tenha
auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$81.000,00,
que seja optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de
optar pela sistemática de recolhimento aplicada ao MEI. (LC 123, art.
18-A, §1º).
No caso de início de atividades, o limite máximo da receita
bruta será de R$6.750,00 multiplicados pelo número de
meses compreendido entre o início da atividade e o final
do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de
meses como um mês inteiro (LC 123/06, art. 18-A, §2º).
Microempreendedor Individual – MEI
Não poderá optar pela sistemática de recolhimento aplicada ao
MEI o empresário individual:
(a) que possua mais de um estabelecimento;
(b) que participe de outra empresa como titular, sócio ou
administrador; ou
(c) cuja atividade seja tributada pelos anexos V
ou VI da LC 123, salvo autorização relativa a
exercício de atividade isolada na forma
regulamentada pelo Comitê Gestor.
(LC 123, art. 18-A, § 4º)
Microempreendedor Individual – MEI
Poderá enquadrar-se como MEI o empresário individual ou o
empreendedor que exerça as atividades de industrialização,
comercialização e prestação de serviços no âmbito rural que
possua um único empregado que receba exclusivamente um
salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional.
(LC 123, art. 18-C).
Microempreendedor Individual – MEI
O MEI recolherá, mensalmente, os seguintes tributos:
a) 5% sobre o salário mínimo, a título da contribuição
previdenciária na qualidade de segurado contribuinte individual;
b) R$ 1,00, a título e ICMS, caso seja contribuinte do ICMS; e
c) R$ 5,00, a título de ISS, caso seja contribuinte do ISS.
(LC 123, art. 18-A, § 3º, V)
Microempreendedor Individual – MEI
Se o MEI tiver um empregado, ele recolherá contribuição
patronal de 3% sobre o SC do empregado que lhe presta serviço
(LC 123, art. 18-C, §1º, III).

O MEI também deverá reter e recolher a contribuição


previdenciária do segurado a seu serviço (LC 123/06, art. 18-C,
§1º, I).
Segurado especial registrado como MEI
Em regra,o MEI é contribuinte individual.

No entanto, o empreendedor que exerça as atividades


de industrialização, comercialização e prestação de
serviços no âmbito rural que efetuar seu registro como
Microempreendedor Individual – MEI não perderá a
condição de segurado especial da Previdência Social (LC
123/06, art. 18-E, §5º).
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
g) quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter
eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego;

h) a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade


econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não.
SEGURADO FACULTATIVO
Pode filiar-se ao RGPS como segurado facultativo,
mediante contribuição, a pessoa física maior de 16 anos
de idade, desde que não esteja exercendo atividade
remunerada que implique filiação obrigatória a qualquer
regime de previdência social no País.

REQUISITOS:
• Ser maior de 16 anos de idade;
• Não ser segurado obrigatório do RGPS,
nem participante de RPPS;
• Não ser aposentado.
SEGURADO FACULTATIVO
Podem filiar-se facultativamente, entre outros:
I - a dona-de-casa;
II - o síndico de condomínio, quando não remunerado;
III - o estudante;
IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no
exterior;
V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da
previdência social;
VI - o membro de conselho tutelar de que trata o
art. 132 da Lei 8.069/90, quando não esteja
vinculado a qualquer regime de previdência social;
SEGURADO FACULTATIVO
VII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços a
empresa de acordo com a Lei 11.788/08;

VIII - o bolsista que se dedique em tempo


integral a pesquisa, curso de especialização,
pós-graduação, mestrado ou doutorado, no
Brasil ou no exterior, desde que não esteja
vinculado a qualquer regime de previdência
social;
SEGURADO FACULTATIVO
IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada nem
esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se
filiado a regime previdenciário de país com o qual o Brasil
mantenha acordo internacional;

XI - o segurado recolhido à prisão sob regime


fechado ou semi-aberto, que, nesta condição,
preste serviço, dentro ou fora da unidade
penal, a uma ou mais empresas, com ou sem
intermediação da organização carcerária ou
entidade afim, ou que exerce atividade
artesanal por conta própria.
SEGURADO FACULTATIVO
● É vedada a filiação ao RGPS, na qualidade de
segurado facultativo, de pessoa participante de
regime próprio de previdência social, salvo na
hipótese de afastamento sem vencimento e desde
que não permitida, nesta condição, contribuição ao
respectivo regime próprio.

● A filiação na qualidade de segurado


facultativo representa ato volitivo,
gerando efeito somente a partir da
inscrição e do primeiro recolhimento.
SEGURADO FACULTATIVO
● A inscrição do segurado facultativo não pode
retroagir, não sendo permitido o pagamento de
contribuições relativas a competências anteriores à
data da inscrição.

● Após a inscrição, o segurado facultativo


somente poderá recolher contribuições
em atraso quando não tiver ocorrido
perda da qualidade de segurado.
Lei 8.213/91, art. 15 – RPS, art. 13.
Mantém a qualidade de segurado, independentemente de
contribuições:
I - sem limite de prazo, quem está em gozo de benefício;
II - até 12 meses após a cessação de benefício por
incapacidade ou após a cessação das contribuições, o
segurado que deixar de exercer atividade remunerada
abrangida pela previdência social ou estiver suspenso ou
licenciado sem remuneração;

III - até 12 meses após cessar a segregação,


o segurado acometido de doença de
segregação compulsória;
Lei 8.213/91, art. 15 – RPS, art. 13.
Mantém a qualidade de segurado, independentemente de
contribuições:
[...]
IV - até 12 meses após o livramento, o segurado detido ou
recluso;
V - até 3 meses após o licenciamento, o segurado
incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar;

VI - até 6 meses após a cessação das


contribuições, o segurado facultativo.
Lei 8.213/91, art. 15 – RPS, art. 13.
§ 1º O prazo do inciso II será prorrogado para até 24
(vinte e quatro) meses se o segurado já tiver pago mais
de 120 (cento e vinte) contribuições mensais sem
interrupção que acarrete a perda da qualidade de
segurado.

§ 2º Os prazos do inciso II ou do § 1º
serão acrescidos de 12 (doze) meses para
o segurado desempregado, desde que
comprovada essa situação pelo registro no
órgão próprio do Ministério do Trabalho e
da Previdência Social.
Lei 8.213/91, art. 15 – RPS, art. 13.
§ 3º Durante os prazos deste artigo, o segurado
conserva todos os seus direitos perante a Previdência
Social.

§ 4º A perda da qualidade de segurado


ocorrerá no dia seguinte ao do término do
prazo fixado no Plano de Custeio da
Seguridade Social para recolhimento da
contribuição referente ao mês
imediatamente posterior ao do final dos
prazos fixados neste artigo e seus
parágrafos.

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