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Amálgama II

Caso clínico I
Paciente com 26 anos chega ao consultório odontológico queixando-se de dor no elemento 26. Para
obter um bom diagnóstico, além da realização de uma anamnese minuciosa, realizou-se uma
radiografia periapical. Observa-se pela radiografia a presença de uma cárie secundária

- Restauração de amálgama
- Presença de cárie secundária

Dentista removeu o tecido cariado e a cavidade se apresentava da seguinte forma:

Tipos de dentina

⋄ Esclerosada - dentina secundária hipermineralizada.


⋄ Primária - produzida até o momento da erupção do dente na boca.
⋄ Secundária - produzida durante toda a vida do indivíduo.
⋄ Terciária - produzida por conta de alguma agressão.
↳ Reacional: fisiológica e também pode ser causada por um trauma/ agressão menor.
↳ Reparadora: causada por cárie/ agressão maior.

Perguntas - Caso I

1. Que tipo de dentina pode-se observar nessa imagem?


Presença de dentina esclerosada (generalizada) e terciária (mais pontual e escura)

2. Quais erros/falhas podem ter causado essa cárie secundária?


Presença de infiltrações devido a um preparo cavitário mal feito. Quantidade de espaço menor
do que o suficiente para realizar uma restauração de amálgama.

3. O que poderia ter sido feito para evitar esse tipo de situação?
- A parede pulpar do preparo deve ser lisa/plana
- Ângulos internos devem ser arredondados
- Ângulo cavosuperficial: nítido e sem bisel

4. Esse preparo exige uma proteção do complexo dentino-pulpar?


Sim.

5. Quais cimentos poderiam ser inseridos?


Amálgama - CIV e óxido de zinco e eugenol
Resina - CIV

6. Se for de resina composta, qual resina mais indicada?


Nanoparticulada e microhíbrida.

7. Essa cavidade tem um alto ou baixo fator C? por quê?


Fator C =5.

Caso clínico II

- Pré- molar
- Restauração classe I com falhas
- Sem anatomia (socavada)

Paciente com 32 anos chega a clínica escola da Unichristus queixando-se de dor no elemento 35 e
que a restauração do elemento 34 havia caído.

1. Qual tipo de cavidade pode ser observada nos referidos elementos?


Classe I complexa. (MOD)

2. Quais problemas podem ser observados na restauração do elemento 35?


Bordas inadequadas, material inserido de forma incorreta e escultura ruim.

3. Qual o tamanho da cavidade do elemento 34?


Não dá para saber, necessita de exames complementares do tipo radiografia interproximal.

4. Existe alguma proteção do complexo dentino-pulpar?


Pode ser feito o sanduíche fechado.

Caso clínico III

- Presença de resina, amálgama e dente


- Sem anatomia, sem cúspide

* Resina e amálgama não estão unidos porque o amálgama é uma liga metálica (inorgânica), já a
resina possui porção inorgânica, entretanto, essa porção é localizada dentro da porção orgânica
(isso só acontece devido ao agente de união - silano).

Paciente 47 anos, chega a clínica escola da Unichristus com o elemento dental 26 fraturado

1. Qual o tipo de cavidade observada? complexa ou composta?


Classe II do tipo complexa.

2. Quais defeitos podem ser observados?


Sem anatomia, sem cúspide, inserção indevida do material.

3. Como ocorre a união entre o dente e a restauração da amálgama?


Por retenção mecânica, porque a amálgama não tem adesão ao dente.

4. Existe necessidade de proteção do complexo dentino pulpar Quais materiais podem ser
utilizados? por quê?
Muito provavelmente.
Se for profunda: Hidróxido de cálcio com base de ionômero de vidro e também poderia
restaurar com resina composta, pois essa cavidade está muito destruída. Se restaurasse com
amálgama, iria destruir mais tecido hígido ainda (dente mais fragilizado).

Foi realizado a restauração de resina composta no referido dente...

1. Porque a resina composta material de escolha definitivo?


Porque exige remoção de menos tecido hígido, se comparado com amálgama.

2. Quais propriedades podem ser importantes no momento da indicação?


O fato da resina ter união micromecânica.

Qual sistema adesivo é o mais indicado?


Autocondicionante de dois passos é o sistema adesivo mais indicado para essa situação, porque
expõe menos fibras de colágeno.

* A escolha é o autocondicionante porque nele não vai ter o ácido separado. A estrutura já está
muito destruída, se fosse o convencional pioraria a situação.

3. Como deve ser realizada protocolo Clínico de sistema adesivo?


ü Condicionamento a seletiva. (tem livro que fala que é 15s, outros falam 30s)
ü Aplica primer de 15 a 30s
ü Leve jato de ar (não fotopolimeriza)
ü Aplica o Bond por 10s
ü Fotopolimeriza por 20s

Amálgama
Material mais empregado em restaurações diretas em dentes posteriores

Vantagens
- Boa durabilidade
- Custo-benefício
- Simplicidade da técnica
- Tempo de confecção (mais rápida que a de resina composta)
- Relato de caso clínico
- Técnica de execução é mais tolerante
- Utilizada em pacientes especiais

Desvantagens
- Ação galvânica: metal + líquido = transmissão de corrente elétrica podendo gerar pequenos
choques
- Não ajuda a reforçar a estrutura dental (muito pelo contrário)
- Ruim para o meio ambiente, devido ao descarte do mercúrio
- Baixa estética
- Necessita de remoção de tecido hígido para sua inserção

Ao longo das últimas décadas, tem se observado um significativo declínio na utilização do amálgama:
ü Crescente valorização da estética
ü Declínio da prevalência de cárie
ü Filosofia minimamente invasiva
ü Suspeita quanto aos possíveis efeitos adversos do mercúrio

Principais falhas na restauração de amálgama


1. Preparo incorreto
2. Manipulação inadequada
* Quem faz o preparo e a manipulação é o dentista, então a culpa é do dentista.

Problemas clínicos relacionados ao preparo cavitário


Fratura de: borda, istmo, corpo, deslocamento proximal, dente, crista marginal.

Trocamos ou não as restauração de amálgama por resina composta?


Não, principalmente se for em dentes posteriores e muito extensas.
ü Porque quando é removido, acaba removendo também bastante tecido hígido
ü Quando o amálgama vai ficando mais velho, ele vai oxidando, e os produtos dessa oxidação penetra
dentro dos túbulos dentinários e os veda hermeticamente, diminuindo a possiblidade de haver cárie
secundária.
ü Um dos componentes do amálgama é o Zinco, e o zinco possui capacidade de desativar as
metaloproteinases (enzimas que degradam colágeno)

Importante:
Gama (γ) → prata + estanho

Histórico

• É usado desde meados de 1830


• É toda liga metálica em que um dos componentes é o mercúrio
• É formado pela mistura de mercúrio líquido com partícula sólidas de uma liga contendo: prata,
estanho e cobre, além de outros elementos, entre os quais se destaca o Zinco.
↳ A prata é o constituinte principal e se associa ao estanho na forma de um composto intermediário
(Ag2Sn), comumente descrito como fase γ
• O índio e o paládio não são obrigatórios

Em resumo
Composição obrigatória da liga: prata, estanho e cobre
↳ O cobre pode ser até 6% ou mais de 6%

Prata
v Aumento da resistência da restauração (dureza)
v Resistência à deformação (diminuição do escoamento do amálgama sob ação de cargas mecânicas)
v Resistência à corrosão
v Aumento da expansão de presa - nas primeiras 24hs, quando está ocorrendo a presa, o amálgama
expande e isso é ruim, porque ele pode se deslocar dentro da cavidade e também pode empurrar a
cavidade podendo fraturar.

Cobre
v Aumenta dureza
v Aumenta resistência mecânica
v Reduz o escoamento e a corrosão
v Obrigatoriamente vai ter cobre, mas pode ter mais cobre ou menos cobre
↳ Até 6% - ligas convencionais
↳ Acima de 6% até 30% - ligas de alto teor de cobre

Zinco
v Desoxidante durante a fusão da liga
+ 0,01% ligas com zinco
- 0,01% ligas sem zinco
v Maior desempenho clínico pela menor incidência de fratura de margens
v Cuidado com contaminação com água ou saliva, por causa da expansão tardia - quando o zinco entra
em contato com a água e o material ainda não tomou a devida presa, pode ocorrer a expansão tardia

Reação química - ligas convencionais ou com baixo teor de cobre


Quando o cobre está até 6% ele não entra no reagente/ reação, pois a quantidade é muito baixa.

Gama (γ) → prata + estanho


Gama 1 (γ1) → prata + mercúrio
Gama 2 (γ2) → estanho + mercúrio
↳ Gama 2 é ruim, pois o mercúrio + estanho, forma um composto muito instável com baixas
propriedades mecânicas e que altera todas as características da composição final.
↳ Os estudiosos fizeram com que esse gama 2 fosse consumido/ desaparecesse. Eles fizeram isso
aumentando a quantidade de cobre, para que surgisse um novo composto que eliminasse esse outro
ruim.

O que precisa saber:


As ligas convencionais dão como produto final γ, γ1 e γ2 (composto por estanho e mercúrio)

* Essa reação acontece antes de colocar no dente, começa no amalgamador.

Propriedades
Resistência a compressão
Fase γ > γ1 > γ2

Resistência a corrosão
Fase γ1> γ > γ2

* γ2 é pior tanto no quesito compressão, como em corrosão.

Classificação das ligas de amálgama

Tamanho e forma das partículas da liga


- Partículas irregulares ou usinadas
- Partículas esféricas

Conteúdo de zinco
- Ligas com zinco + 0,01% ligas com zinco
- Ligas sem zinco - 0,01% ligas sem zinco

Conteúdo de cobre
- Ligas com baixo conteúdo de cobre (até 6%)
- Liga com alto conteúdo de cobre (Acima de 6% até 30%)

Classificação das ligas de amálgama - forma da partículas

a. Partículas irregulares ou usinadas


Tamanhos não padronizados

b. Partículas esféricas
Tamanho padronizado

* Geralmente usados ligas que são misturadas = irregulares + esféricas

Concentração de Zinco
Ligas sem zinco (<0,01%)
Ligas com zinco (>0,01%)

Problema do zinco: expansão tardia, quando entra em contato com a água durante o tempo de
presa da liga.

➾ Ficam aberturas que facilitam entrada de alimento e microrganismos que penetram na


restauração.
➾ Essa expansão também é conhecida como creep do amálgama (elevação das bordas, podendo
fraturar).
➾ Por isso não se deve fazer preparos com menos de 1,5 de espessura e com auxilio do isolamento
absoluto.

Ligas com alto teor de cobre


>6% de Cu em peso
• Ligas de composição única: componentes principais. Prata, estanho, e cobre.
• Ligas de fase dispersa: quando se tem outros componentes agregados a esta composição.

➾ As ligas com baixo teor de cobre, o cobre não entra na reação. Quando não tem a entrada na
reação, tem a ação de Gama (y2).
➾ Gama (y2) é ruim, aumentando a susceptibilidade a corrosão, diminui resistência, e aumento o
creep.

➾ Tentou-se diminuir ou eliminar o Gama (y2), e foi com este intuito que houve aumento da
concentração de cobre na liga. E com isso, surgiam as ligas com alto teor de cobre.

Reação química - ligas com alto teor de cobre

Reação de presa acontece de 2 formas distintas.


Quando tem mais de 6% de cobre, o cobre entra na reação do amálgama.
Quando o cobre está mais de 6%, liga-se a prata. (eutético = prata e cobre)

• 1ª reação:
Gama (y), eutético e mercúrio. Como produto = Gama (y), Gama (y1) e Gama (y2), assim como nas
ligas convencionais.
• 2ª reação:
O eutético reage com o Gama (y2), consumindo-o, para desaparecer.
Como produto final de toda reação, tem-se: Gama (y1), fase eta (cobre com estanho) e eutético
residual (residual pois não é consumido por inteiro), eliminando a presença do Gama (y2).
Então, não tem mais a presença do Gama (y2), pois não existe mais estanho e mercúrio juntos.
*Com isso, ocorre a melhoria da liga, pois foi retirada a fase mais frágil (Gama y2).
*O cobre fez com que surgisse outro composto, fase eta e o eutético residual.
Eutético e eta só estão disponíveis nas ligas ricas em cobre
Tudo isso ocorre no momento que está sendo manipulado.

Ligas de composição única: partículas com mesma composição química (Ag, Cu e Sn), sem a união de
outros compostos.
*Fase epsilon: quando cobre está com estanho. Nas ligas com alto teor de cobre, a fase eta é
semelhante a esta fase epsilon das ligas de composição única.

RECOMENDA-SE UTILIZAR LIGAS COM ALTO TEOR DE COBRE POR PROPORCIONAR MELHORES
RESULTADOS CLÍNICOS.

Propriedades
Plasticidade e tempo de trabalho
➾ Permite o contato íntimo entre o material e as paredes cavitárias

Resistência a compressão
➾ Após 1h é bem inferior do que após 24h e 7 dias - então, deve-se instruir o paciente a não comer
nada do lado em que foi feita a restauração, pois a presa ainda não realizada completamente.
➾ Alta resistência a compressão - as ligas com alto teor de cobre tem alta resistência
➾ Suportar altas cargas mastigatórias

Resistência mecânica
➾ Após a realização da restauração de amálgama, resistência é apenas 6% do que será em uma
semana
➾ Ligas com alto teor de cobre, 1h depois, a resistência é muito maior

Resistência à tração
➾ Baixa resistência a tração
➾ Exige preparos cavitários que minimizam este tipo de esforço
➾ Espessura mínima de 2mm
➾ Amálgama é um material muito mais frágil sob tração e flexão que sob compressão, ou seja,
resiste mais a compressão do que a tração e flexão

CREEP ou ESCOAMENTO
➾ Sob pressão o material sólido sofre deformação.
➾ Material fica elevado sob as bordas, que leva a degradação marginal, podendo vir a fraturar.
➾ Com aumento do creep, maior degradação marginal.

O que não é bom no amálgama


➾ Protrusão do amálgama
➾ Menor resistência a tração
➾ Degradação

Propriedades: módulo de elasticidade


➾ Semelhante ao módulo de elasticidade do esmalte (50Gpa)
➾ Ligas com alto teor de cobre tendem a ser mais rígidas
➾ Módulo de elasticidade = tensão/ deformação.
➾ Recebe muita tensão, mas não é capaz de deformar.
*Com determinada força, o amálgama sofre flexão, não resistindo, e fratura.
➾ Por isso, deve-se ter uma espessura ideal, para resistir a essa força.

Alteração dimensional
➾ Expansão de cristalização nas primeiras 24h
➾ Selamento hermético da cavidade

Expansão tardia
➾ Ocorre tanto nas ligas de limalha e ligas esféricas.
*Ligas de limalha - 50% em peso
*Ligas esféricas - 50% em peso
➾ Expansão tardia é quando há a associação do zinco + água + hidrogênio (pressão térmica) =
depósitos = pressão interna, com isso, ocorre fraturas.
*Isso ocorre pois o esmalte está sem suporte dentinário (esmalte socavado), e quando expandiu, não
aguentou e houve a fratura.

Resistência a corrosão
➾ A princípio, a corrosão não é algo ruim, pois os produtos da corrosão irão vedar os túbulos
dentinários, fazendo com que haja selamento. No entanto, com o tempo, fica escurecido.
➾ Corrosão excessiva - porosidade, redução da integridade marginal, menor resistência e liberação
de íons.
*Nesses casos, a resolução é acabamento e polimento.

Corrosão
➾ Corrosão na interface é bom, pois vai gerar selamento. No entanto, na superfície externa não é
bom, sendo necessário fazer acabamento e polimento, para não ter acúmulo de biofilme, alimentos,
etc.

Manchamento
➾ Dentro dos túbulos dentinários, mesmo que retire o amálgama.

Quantidade de tempo no amalgamador


➾ 10 segundos
*Se colocar 8 segundos (subtrituração), ou 12 segundos (supertrituração), havendo prejuízos.

Efeito do conteúdo de mercúrio


➾ Quando se tem menos mercúrio, vai ter superfície rugosa e porosa.
➾ Quando se tem mais mercúrio, diminui a resistência do material.

Condutibilidade térmica
➾ No amalgama tem compostos metais.
*Essa liga metálica em contato com a água, pode produzir correntes elétricas. Com isso, pode gerar
desconforto no paciente.
➾ Solução: verniz cavitário, próprio para amálgama.

Toxicidade do mercúrio
➾ Problemas no armazenamento - recipiente com fixador, não pode colocar em lixo comum, pois é
tóxico para o ambiente.
➾ Uso de ponta diamantadas novas - porque pontas carecas irão gerar calor, aumentando toxicidade
para o paciente.

Mecanismo de união
➾ Preparo de caixas auto-retentivas (cavidades auto-retentivas)
➾ Preparo com retenção adicionais (antigamente) - hoje em dia não se faz mais, se for para fazer
retenções adicionais, é preferível usar resina composta.

Classe I de Amálgama
↳ Preencher requisitos biológicos (acessar e remover tecido cariado) e mecânicos (proporcionar
resistência ao remanescente, ao material, e do material a cavidade).
O acesso a cavidade pode levar a remoção de esmalte sadio.
↳ Para isso, é necessário fazer radiografia interproximal
*Ao avaliar, segue para avaliação dos contatos oclusais - saber o quão alta deve ser a restauração,
para não ter que ajustar posteriormente.
↳ Isolamento do campo operatório
↳ Acesso a lesão cariosa - acessar esmalte socavado (ponta diamantada), esmalte cariado (brocas
multilaminada, curetas de dentina) - concluindo o objetivo biológico.
↳ Objetivos mecânicos - preparo com a broca, profundidade de 1,5mm a 2mm. Broca 245 (auto-
retentivas arredondada)
↳ Ângulos vivos devem ser completamente eliminados, porque dão retenção de tensão. Os ângulos
internos devem ser arredondados.

• Ângulo cavo-superficial: reto, nítido e sem bisel.


• Gengivo-lingual e vestibulo-lingual: arredondados.

1. Amalgamação por 10 segundos


2. Inserir material na cavidade
3. Condensação - preencher a cavidade adaptar material dentro das paredes internas, além de
reduzir o conteúdo de mercúrio.
*Calcação sempre em excesso (calcadores menores >> para maiores). A escultura é regressiva.
4. Brunidura pré-escultura - para esboçar os primeiros locais de escultura, sulcos e cúspides,
realçando as expressões anatômicas. Realizar no sentido da restauração >> para o dente, nunca
o inverso.
5. Escultura - espátula de Hollemback 3s, 3ss, para escultura propriamente dita.
*Atentar as bordas para não ficarem muito finas.
6. Bruniduras pós-escultura - finalidade de reduzir a porosidade, diminuir conteúdo de mercúrio,
proporcionar superfície lisa.
*Realizar no sentido da restauração >> para o dente.
7. Ajuste oclusal
8. Acabamento e polimento - no mínimo 24h, mas o ideal é a 72h depois.

Acabamento: brocas multilaminadas para acabamento de amálgama. Discos abrasivos.


Borrachas marrom > verde > azul, em formatos de chamas e de taças.
Polimento: amálgama gloss. Também pode utilizar óxido de zinco com álcool, com escova de robson
com baixa rotação.

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