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Presidencialismo de coalizão
Resumo
Governos que não adotam essa medida de coalizão são derrubados ou encontram
dificuldades, pois esse tipo de governo é uma imposição constitucional.
Considerações iniciais
Esse estudo busca analisar contexto histórico do presidencialismo de coalizão e toda sua
dinâmica.
A importância desse tema reside no fato de haver poucos estudos no mundo jurídico,
diferente de outros temas como o da política, o que gera entendimento errado acerca desse
sistema de governo.
Afirma-se também que o presidencialismo de coalizão é um dos fatores que dificulta a plena
afirmação do principio republicano no pais.
Mas outros temas centrais nas áreas públicas como os de governabilidade e da estabilidade
política.
O tema no Brasil foi apresentado pelo cientista político Sergio Abrancel em 1988, que
percebeu isso na constituição de 1946, via que era tendência em 1988 o problema não repetiu
como se aprofundou e deu ao presidente da republica poderes imperiais.
Esse modelo de estudo de coalizão não surgiu de um modo acidental, não tem como no Brasil
ser eleito e negar-se a fazer coalizões, não tem como ser genuinamente de esquerda ou de
direita, pois sem esse entendimento não há governabilidade.
Assim como Fernando Collor, outros presidentes entre eles FHC, também cometeram crimes
de responsabilidade ou de maior gravidade, mas o que levou ao impeachment foi a falta de
coalizão.
O processo de impeachment da presidenta Dilma Houssef, embora seja complexo, pode ser
explicado como uma crise de coalizão.
Enfim é possível criticas, gostar ou não gostar do sistema presidencialismo de coalizão, mas
não é possível ignorar seus impactos no espaço social e político.
Conclusão
Para o presidencialismo de coalizão não há crise, pode existir crises de coalizão que julga um
presidenciável e mesmo não cometendo crimes esse decisão não sofre controle de outros
poderes.