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Guaratinguetá
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 ESTUDO TEÓRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1 Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1.1 Definição e Natureza da Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1.2 Unidades de Medida de Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1.3 Importância do Controle e medição da temperatura . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 termômetro em recipiente de vidro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2.1 Bulbo e Haste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.2 Fluido Termométrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.3 Fluido Termométrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.4 Escala Graduada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.5 Dilatação Térmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.6 Fechamento Hermético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.7 Vidro Transparente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.3 Termômetro em recipiente metálico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.1 Bulbo e Haste Metálicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.2 Fluido Termométrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.3 Escala Graduada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.4 Dilatação Térmica e Mecanismo de Medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.5 Recipiente Metálico Herméticoo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.6 Material do Recipiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.7 Aplicações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.8 Resistência a Condições Adversas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4 Bimetálico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.1 Estrutura Bimetálica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.2 Mecanismo de Curvatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.3 Fixação e Suporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.4 Sistema de Transferência de Movimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.5 Escala Graduada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.6 Resposta Rápida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.7 Aplicações Versáteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.8 Configurações Helicoidais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.4.9 Compensação de Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.4.10 Limitações e Considerações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5 Pressão à gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5.1 Gás Termométrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5.2 Leis dos Gases Ideais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5.3 Tubo de Bourdon . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5.4 Sistema de Medição da Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.6 Termistor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.6.1 Elemento Sensível - Termistor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.6.2 Coeficiente de Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.6.3 Curva Característica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.6.4 Sensibilidade Elevada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.6.5 Tipos de Termistores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.7 Classificação dos Termopares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.8 Pirômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.8.1 Pirômetro Óptico ou Óptico de Radiação Infravermelha (IR) . . . . . . . . . 10
2.8.2 Pirômetro de Termopilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.8.3 Pirômetro de Radiação Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.8.4 Pirômetro Óptico sem Contato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.8.5 Pirômetro de Fibra Óptica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4 BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
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1 INTRODUÇÃO
Na era da automação industrial, onde a precisão, eficiência e segurança são imperativos, os sen-
sores de temperatura emergem como protagonistas essenciais para o controle térmico em processos
industriais. Estes dispositivos, projetados para capturar e transmitir informações precisas sobre as
condições térmicas, desempenham um papel central na garantia da qualidade, no aumento da eficiência
operacional e na prevenção de falhas críticas nos sistemas industriais.
Este trabalho se propõe a explorar a importância vital dos sensores de temperatura na automação
industrial, examinando a variedade de tecnologias disponíveis, suas aplicações específicas e os impactos
significativos que têm na otimização de processos fabris. Ao mergulhar nas características distintas
de sensores como termopares, termorresistências e pirômetros, buscamos compreender como esses
dispositivos desempenham um papel crucial na manutenção do controle térmico preciso em ambientes
industriais diversificados.
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2 ESTUDO TEÓRICO
2.1 TEMPERATURA
Discutiremos a definição da temperatura como uma medida da energia cinética das partículas
em um sistema. Exploraremos como ela está relacionada ao conceito de calor e sua influência nas
propriedades físicas e químicas da matéria.
• Haste: É o tubo longo e estreito que se estende a partir do bulbo. A dilatação térmica do fluido
na haste é o que permite a leitura da temperatura.
• Mercúrio: Comumente utilizado devido à sua expansão térmica uniforme e fácil leitura em uma
escala graduada.
• Álcool Colorido: Uma alternativa mais segura em termos de saúde e meio ambiente, embora sua
expansão térmica seja menos linear do que o mercúrio.
• O termômetro opera com base na dilatação térmica do fluido. À medida que a temperatura
aumenta, o fluido no bulbo se expande, movendo-se para cima na haste. O termômetro opera
com base na dilatação térmica do fluido. À medida que a temperatura aumenta, o fluido no bulbo
se expande, movendo-se para cima na haste.
O tubo de vidro é hermeticamente selado para evitar vazamentos do fluido termométrico e garantir
a integridade do sistema.
• Bulbo Metálico: Similar ao termômetro de vidro, o bulbo metálico contém um fluido termomé-
trico, como mercúrio ou óleo, e está localizado na extremidade inferior do dispositivo.
• Haste Metálica: A haste é um tubo metálico que se estende a partir do bulbo. A dilatação térmica
do fluido na haste é utilizada para medir a temperatura.
Opções de Fluido: Pode empregar mercúrio, óleos minerais ou outros fluidos termométricos,
dependendo das características desejadas, como faixa de temperatura e estabilidade.
O recipiente metálico pode ser feito de aço inoxidável, latão ou outros metais resistentes à corrosão
e adequados para a aplicação específica.
2.4 BIMETÁLICO
Lâmina Bimetálica: O componente central do medidor é uma lâmina composta por duas camadas
de metais diferentes. Esses metais têm coeficientes de expansão térmica distinto
Montagem Adequada: A lâmina bimetálica é fixada em um suporte de forma que sua curvatura
seja direcionada de maneira controlada. Isso pode incluir fixações em uma extremidade ou montagem
helicoidal.
Calibração da Escala: Uma escala graduada está associada ao indicador, calibrada em unidades de
temperatura apropriadas, como graus Celsius ou Fahrenheit.
Ampla Gama de Aplicações: Esses medidores são utilizados em diversas aplicações, desde
termostatos residenciais até indicadores de temperatura em processos industriais.
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Faixa de Temperatura Limitada: A aplicação ideal está dentro da faixa de temperatura para a qual a
lâmina bimetálica foi projetada. Além disso, a precisão pode ser afetada por fatores como desgaste
mecânico ao longo do tempo.
Um medidor de temperatura por pressão de gás é um dispositivo que utiliza as propriedades físicas
dos gases para inferir a temperatura através de medições de pressão.
O medidor opera com base nas leis dos gases ideais, que estabelecem uma relação entre a pressão,
o volume e a temperatura de um gás..
Muitas vezes, o medidor emprega um tubo de Bourdon, um tubo metálico curvado que se expande
ou contrai com as mudanças de pressão.
2.6 TERMISTOR
Resposta não Linear: A relação entre resistência e temperatura é não linear, sendo necessário o uso
de curvas características específicas para traduzir a resistência em uma leitura de temperatura
Resposta Rápida: Termistores são conhecidos por sua alta sensibilidade às mudanças de tempera-
tura, proporcionando uma resposta rápida a variações térmicas.
NTC e PTC: Os termistores negativos de coeficiente de temperatura (NTC) são os mais comuns,
diminuindo sua resistência com o aumento da temperatura. Os termistores positivos de coeficiente de
temperatura (PTC) têm resistência crescente com a temperatura.
Os termopares são dispositivos utilizados para medir temperatura com base no princípio dos efeitos
termoelétricos. Existem diferentes tipos de termopares, classificados de acordo com os materiais dos
fios que compõem a junta termoelétrica. A classificação dos termopares segue a norma ANSI/ASTM
E230 ou a norma IEC 60584-1. Cada tipo de termopar é identificado por uma letra e um número.
Vale ressaltar que cada tipo de termopar possui características específicas em termos de faixa de
temperatura, precisão, resistência à oxidação e outras propriedades. A escolha do tipo de termopar
depende das condições específicas de medição e das exigências da aplicação. Ao selecionar um
termopar, é importante considerar a faixa de temperatura do processo, a precisão desejada e a resistência
química dos materiais envolvidos.
• Tipo K (Cromel/Alumel): Amplamente utilizado devido à sua faixa de medição (-270 a 1.372
°C) e boa precisão em temperaturas moderadas. É um dos tipos mais comuns de termopares.
• Tipo J (Ferro/Constantan): Adequado para medições em faixas de temperatura mais baixas (-210
a 1.204 °C). É suscetível à oxidação em altas temperaturas.
• Tipo R (Platina/Ródio-10 % Platina): Semelhante ao tipo S, mas com uma faixa de medição um
pouco mais limitada (0 a 1.480 °C).
2.8 PIRÔMETRO
Este tipo de pirômetro mede a radiação infravermelha emitida por um objeto. Ele utiliza uma lente
para focar a luz infravermelha emitida pelo objeto em um sensor, que converte a radiação em um
sinal elétrico. Pirômetros ópticos são frequentemente usados em aplicações industriais para medir a
temperatura de superfícies de alta temperatura.
Utiliza uma série de termopares conectados em série ou paralelo. Cada termopar gera uma voltagem
proporcional à temperatura e, quando conectados em série ou paralelo, a voltagem resultante é medida
para determinar a temperatura do objeto alvo.
Este tipo de pirômetro mede a radiação total emitida por um objeto, incluindo a radiação visível,
ultravioleta e infravermelha. Ele fornece uma leitura mais completa da energia térmica emitida pelo
objeto.
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Utiliza a emissividade do objeto para calcular a temperatura sem a necessidade de contato direto.
A emissividade é uma medida da eficiência com que um objeto emite energia térmica.
Usa fibras ópticas para direcionar a radiação do objeto para um sensor remoto. Esse tipo de
pirômetro é útil em ambientes onde o acesso ao objeto é limitado ou em condições de alta temperatura
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3 CONCLUSÃO
4 BIBLIOGRAFIA
DUARTE, I. Termopares - Quantos tipos existem e o que os torna diferentes? Disponível em:
<https://blog.wika.com.br/know-how/termopares-quantos-tipos-existem-e-o-que-os-torna-diferentes/>.
Acesso em: 4 nov. 2023.
Sanchez, J. (2021, junho 22). Controle de temperatura em processos industriais: qual a importância?
MP Automação. https://mpautomacao.com/controle-de-temperatura-em-processos-industriais-qual-
a-importancia/
Ortoponto. (2019, julho 29). Conheça os principais tipos de termômetro e suas funções!
Com.br. https://www.ortoponto.com.br/m/blog/5ffcbd206a629d5fd24a2144/conheca-os-principais-
tipos-de-termometro-e-suas-funcoes