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DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO VACINAL

Declaro para os devidos fins que eu, ...................................................................... e


....................,............................. pais de ......................................................................................
e........................................................ ...................................não vacinamos mais nossos filhos.
A seguir cito a argumentação jurídica e científica na qual apoiamos a nossa decisão.

Após extenso estudo realizados através livros, documentários, observação, amparados pela
lei, decidimos não mais vacinar as crianças. Como pais e responsáveis legais, temos a
obrigação de promover a proteção à vida e a saúde de nossos filhos. O ECA, em seu artigo 7º,
preconiza que as crianças e adolescentes tenham o direito a proteção à vida e a saúde,
mediante a efetivação de políticas sociais e públicas que permitam o nascimento e o
desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

As políticas públicas adotadas em relação a imunização de crianças, adolescentes e até


adultos, ferem frontalmente diversas leis, inclusive o artigo 7º do ECA, pois vacinações
forçadas não garantem o desenvolvimento sadio e harmonioso da criança e adolescente.

O artigo 15 da lei nº 10.046 de 10 de janeiro de 2002 do Código Civil diz que, ninguém pode
ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou intervenção
cirúrgica.

O código de ética médica diz no seu artigo 46: É vedado ao médico, efetuar qualquer
procedimento médico sem o esclarecimento e o consentimento prévios do paciente ou seu
representante legal, salvo em perigo iminente de vida.

Artigo 59 - É vedado ao médico: Deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico,


os riscos e objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa provocar-lhe
dano, devendo, nesse caso, a comunicação ser feita ao seu representante legal.

Vacinas representam um grande risco a saúde das populações provocando efeitos adversos
médios e graves inclusive a médio e longo prazo. Vale ressaltar que, as epidemias nunca foram
controladas com vacinas e sim com o advento do saneamento básico e a melhora na nutrição
das populações. No livro Dissolving Illusionsun, Doenças vacinas e a história esquecida dos
autores, Suzanne Humphries, Md e Bystrianyk Roman (em anexo), e Teoria dos Germes,
pondo fim a um século de fraude médica e como você pode proteger sua família, Dr. Willian
P. Trebing, os autores mostram através de dados, como as populações combateram as
epidemias com saneamento básico e boa nutrição e desmonta a falácia das vacinas. Inclusive
mostra como as vacinas causaram sérios danos à saúde e inúmeras mortes. A história passada
mostra como pais foram perseguidos por não quererem vacinar seus filhos. Isso no século
passado, interessante fazer um paralelo com o nosso tempo atual, onde vemos pais lutando
pelo direito de não vacinar seus filhos. Interessante que a história sempre se repete! No
Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação de 2021 é citado na
página 25: “Nas gerações dos pós guerra, cerca de um século depois, encontramos a aplicação
dessa nova ciência ao estudo de uma nova epidemia , um dos mais graves problemas de saúde
pública de nosso tempo: as reações adversas aos medicamentos e vacinas. Em seu capítulo
25, estão descritos os principais eventos adversos graves compilados. Passo a citar apenas as
manifestações sistêmicas - que são de moderadas a graves.
1 - Anafilaxia;
2 - Choro persistente;
3 - Convulsão;
4 - Encefalite, mielite e encefalomielite aguda disseminada (Adem);
5 – Encefalite
6 - Episódio hipotônico - hiporresponsivo;
7 - Febre;
8 - Invaginação intestinal;
9 - Meningite asséptica;
10 - Narcolepsia;
11 - Neurite óptica;
12 - Paralisia facial;
13 – Polirradiculonuropatias inflamatórias-PRN
14 – Síndrome de Guillian-Barré;
15 - Síndrome de taquicardia postural ortst;
16 - Síndrome da fadiga crônica;
17 – Síndrome de reação sistêmica precoce- SRSP;
18 - Morte súbita inexplicável e síndrome da morte súbita da infância.

Na revisão de Miller de Estudos Críticos de Vacinas: 400 artigos científicos importantes


resumidos para pais e pesquisadores, e nos estudos do Dr. Alan Palmer 1200 estudos,
revelando a pesquisa que a indústria de vacinas NÃO quer que você veja (anexo a este
documento) cita, além desses efeitos adversos, existem estudos consistentes que
comprovam, que, a médio e longo prazo, problemas podem revelar-se nas crianças
submetidas a múltiplas doses de diversas vacinas. Descrevo somente algumas, todas contidas
nesses dois livros:

1 - Crianças totalmente vacinadas são muito mais propensas a atendimento emergencial do


que crianças subvacinadas.

2 - Frascos de múltiplas doses contém timerosal. Timerosal contém mercúrio. Esse metal
pesado aumenta o risco de efeitos no desenvolvimento neurológico, incluindo distúrbios de
fala e sono, desenvolvimento motor, distúrbios de déficit de atenção, puberdade prematura,
retardo mental e autismo.

3 - O Alumínio – usado nas vacinas para ajudar a estimular uma resposta imunológica mais
forte – é neurotóxico aumentando assim os riscos de distúrbios neurológicos como
miofasciite macrofágica, fadiga crônica, fraqueza muscular, déficits cognitivos (perda da
memória, distúrbios do sono e desmielinização semelhante a esclerose múltipla). Além
desses, suas propriedades imunoestimulantes aumentam o risco de desenvolvimento de
doenças autoimunes e inflamatórias como artrite, DM tipo 1, doença inflamatória intestinal,
lúpus e distúrbios do espectro do autismo.

Diante de todas evidências contidas em estudos científicos sérios, disponibilizados (em


anexo), fica muito claro que o código civil no seu artigo 15,o código de ética médica, o ECA,
não são respeitados visto que crianças, adolescentes são vacinadas sem o devido
esclarecimento aos pais e ainda forçadas por medidas, como: exigência do comprovante de
matrículas em escolas e creches(citando apenas estes dois exemplos), não respeitando o
direito dos pais de decidir sobre a saúde de seus filhos e ainda pondo em sérios riscos a vida
e sua saúde.

Cito aqui também o Código de Defesa do Consumidor Lei nº 8.087 em seu Capítulo III, dos
direitos básicos do consumidor (em anexo).

Artigo 6º: São direitos básicos do consumidor:


I - A proteção da vida, saúde e segurança contar os riscos provocados por práticas no
fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.

II - A educação e divulgação sobre o consumo adequados dos produtos e serviços,


asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações.

III - A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação
correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preços,
bem como sobre os riscos que apresentam.

SEÇÃO I
Da Proteção à Saúde e Segurança

Art. 8° Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à


saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em
decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese,
a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.

Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as


informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam
acompanhar o produto.

Art. 9° O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou


segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade
ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso
concreto.

Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que
sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou
segurança.

§ 1° O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado


de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato
imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios
publicitários.
§ 2° Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na
imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço. § 3° Sempre
que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança
dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-
los a respeito.
Art. 11. (Vetado).

SEÇÃO II

Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço

Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador


respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados
aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem,
fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por
informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.

§ 1° O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se


espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I – sua
apresentação; II – o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III – a época em que
foi colocado em circulação.

§ 2º O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido
colocado no mercado.

§ 3° O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado


quando provar
I – que não colocou o produto no mercado;
II – que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;
III – a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros.
Art. 13. O comerciante é igualmente responsável, nos termos do artigo anterior, quando:

Código 17
I – o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados;
II – o produto for fornecido sem identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor
ou importador;
III – não conservar adequadamente os produtos perecíveis.

Parágrafo único. Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado poderá exercer o direito
de regresso contra os demais responsáveis, segundo sua participação na causação do evento
danoso.

Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela


reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos
serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
§ 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode
esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:
I – o modo de seu fornecimento;
II – o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III – a época em que foi
fornecido.

§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.

§ 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: I – que, tendo


prestado o serviço, o defeito inexiste; II – a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros.

§ 4° A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação


de culpa.

Art. 15. (Vetado).


Art. 16. (Vetado).
Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do
evento.

SEÇÃO III

Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço

Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem


solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou
inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por
aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da
embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de
sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. § 1° Não sendo
o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e
à sua escolha:
I – a substituição do produto por outro da mesma espécie

O código Penal (em anexo) fala dos crimes de lesão corporal:

Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:


Pena - detenção, de três meses a um ano. Lesão corporal de natureza grave

§ 1º-Se resulta:
I - Incapacidade para as ocupações habituais, por mais de trinta dias;
II - perigo de vida;
III - debilidade permanente de membro, sentido ou função;
IV - aceleração de parto: Pena - reclusão, de um a cinco anos.

§ 2º- Se resulta:
I - Incapacidade permanente para o trabalho;
II - enfermidade incurável;
III - perda ou inutilização do membro, sentido ou função;
IV - deformidade permanente
V - aborto:
Pena - reclusão, de dois a oito anos. Lesão corporal seguida de morte

§ 3º- Se resulta morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quis o resultado, nem
assumiu o risco de produzí-lo:

Pena - reclusão, de quatro a doze anos.

Diminuição de pena

§ 4º- Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral ou
sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz
pode reduzir a pena de um sexto a um terço. Substituição da pena

§ 5º- O juiz, não sendo graves as lesões, pode ainda substituir a pena de detenção pela de
multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis:
I - se ocorre qualquer das hipóteses do parágrafo anterior;
II - se as lesões são recíprocas. Lesão corporal culposa

§ 6º- Se a lesão é culposa: (Vide Lei nº 4.611, de 1965) Pena - detenção, de dois meses a um
ano. Aumento de pena

§ 7º- Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) se ocorrer qualquer das hipóteses dos §§ 4o e 6o
do art. 121 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 12.720, de 2012)

§ 8º- Aplica-se à lesão culposa o disposto no § 5º do art. 121.(Redação dada pela Lei nº 8.069,
de 1990)

Violência Doméstica (Incluído pela Lei nº 10.886, de 2004)

§ 9º- Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou


companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente
das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade:
(Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006)

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos. (Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006)

§ 10. Nos casos previstos nos §§ 1o a 3o deste artigo, se as circunstâncias são as indicadas no
§ 9o deste artigo, aumenta-se a pena em 1/3 (um terço). (Incluído pela Lei nº 10.886, de 2004)

§ 11. Na hipótese do § 9o deste artigo, a pena será aumentada de um terço se o crime for
cometido contra pessoa portadora de deficiência. (Incluído pela Lei nº 11.340, de 2006)

§ 12. Se a lesão for praticada contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da
Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança
Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro
ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição, a pena é aumentada
de um a dois terços. (Incluído pela Lei nº 13.142, de 2015)
§ 13. Se a lesão for praticada contra a mulher, por razões da condição do sexo feminino, nos
termos do § 2º-A do art. 121 deste Código: (Incluído pela Lei nº 14.188, de 2021)

Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro anos). (Incluído pela Lei nº 14.188, de 2021)

Fica claro o crime cometido contra a criança e adolescente, quando, diante de tantas
evidências científicas, que comprovam os terríveis danos cometidos através delas, nós como
pais, continuamos permitindo sua aplicação, estamos flagrantemente cometendo um crime
grave contra nossos filhos! Isso causa um dano terrível as famílias e consequentemente à
sociedade. Enormes gastos são gerados aos setores Públicos, sem contar todo o sofrimento
físico e moral advindo dessa política de Vacinação compulsória.

Diante de todas as evidências aqui apresentadas em relação à vacinas, fica muito claro a
omissão dos poderes públicos em relação a saúde da criança e adolescente e também das
populações submetidas às vacinas.

Nossa família nunca foi informada a respeito dos riscos em relação as vacinas. Todo
conhecimento adquirido foi buscado de forma independente, impulsionado pelo amor que
temos pelos nosso filhos e a busca da verdade. Nunca assinamos um termo de consentimento
informado e vacinadoras nunca nos mostraram as bulas das vacinas, a única informação
recebida é a de que as vacinas poderiam causar danos leves, como febre ou dor na região,
sendo dito que isso seria normal. É chocante constatar que bebês recém-nascidos são
submetidos às vacinas sem qualquer avaliação médica, exames para verificar se a criança tem
alguma reação `as vacinas. Vale lembrar que boa parte da população não tem acesso à
internet, logo não tem acesso às bulas das vacinas, nem sabe onde procurar. Diferente de
qualquer outra medicação onde o paciente leva a bula acompanhada do medicamento e tem
a liberdade e direito garantido de decidir se vai ou não seguir o tratamento prescrito pelo
médico. O mesmo não ocorre com vacinas, os pais são coagidos a aderirem ao plano nacional
de Imunização (PNI), mesmo que, claramente infrinjam todos os direitos acima citados.

Outro livro de extrema importância, de leitura indispensável para entender como a indústria
farmacêutica atua em prol de seus próprios interesses, essa mesma indústria que cria as
vacinas, transgredindo claramente todos os direitos acima citados é do autor Peter C.
Gotzsche, mestre em Biologia e química em 1974 e como médico em 1984. Livro:
Medicamentos Mortais e Crime Organizado, como a indústria farmacêutica corrompeu a
assistência médica. Na categoria base da medicina. O livro encontra-se nos anexos deste
documento.

O autor foi ganhador do prêmio anual da British Medical Association em 2014

Esperamos que as informações aqui apresentadas sejam o suficiente para garantir a defesa
dos direitos constitucionais de nossos filhos. Ficamos à disposição para mais informações.
Temos acesso a inúmeros outros documentos, estudos, todos disponibilizados ao público,
mas para que este documento não fique tão extenso, nos atemos às informações aqui
apresentadas.

Gratos pela atenção dispensada, nos colocamos a disposição para qualquer dúvida que possa
surgir.

_________________________________ _________________________________
Pai Mãe

Referências Vacinas:

Dissolving Illusions, Doenças e a história esquecida, Suzanne Humphries, MD e Bystrianyk


Roman

Medicamentos Mortais e Crime Organizado, como a indústria farmacêutica corrompeu a


assistência médica, Peter C. Gotzsche.

Good-Bye Teoria dos Germes, pondo fim a um século de fraude médica e como você pode
proteger sua família, dr. Willian P. Trebing.

Miller`s Review Critical Vaccine Studies, Neil Z. Miller, 400 important Scientific Papers
Summarized for Parents and Researchers.

Dr. Alan Palmer 1200 estudos, revelando a pesquisa que a indústria de vacinas NÃO quer que
você veja

Código penal disponível em


https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529748/codigo_penal_1ed.pdf

Consentimento informado na prática médica disponível em


https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf

Constituição Federal disponível em


https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf

Manual de Vigilância Epidemiológica de eventos adversos Pós-vacinação, 4º edição.

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