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Há descrições que têm por objetivo informar, como acontece com um tex-
to que apresente, num livro de Geografia, a vegetação da Serra Gaúcha.
Nesse caso, o autor procurará ser bastante objetivo, usando um vocabu-
lário específico, buscando a exatidão – predominará, nessa descrição, a
linguagem denotativa. Pertencem a este tipo, a descrição técnica e a cien-
tífica, nas quais a clareza e a precisão buscam uma comunicação eficaz,
objetiva e convincente, que não dê margem a interpretações variadas.
Essa mesma região pode ser descrita, num folheto de agência turística,
por exemplo, com o objetivo de convencer possíveis turistas a visitar as
cidades da Serra Gaúcha. Ao mesmo tempo em que informa (localização,
distâncias, locais a serem visitados, hospedagem,...), o folheto visa o en-
volvimento do leitor, provocando nele o desejo de visitar a região. Por isso,
o vocabulário, agora, será menos técnico, mais subjetivo – denotação e
conotação aparecerão alternadamente.
A célula
Células são retiradas As células são culti- cultivada
Ovelha doadora
da mama da ovelha vadas em laboratório é fundida
de Células
a ser copiada por seis dias ao óvulo
vazio
usando-se O óvulo agora
corrente com nova
elétrica O embrião é Dolly, o clone, é
informação
implantado genéticamente
genética
no útero de idêntica à ovelha
transforma-
outra ovelha, doadora de células
se num ovo
que servirá
fertilizado
de mãe de
Desta ovelha é O núcleo contendo o
Ovelha doadora aluguel.
colhido um óvulo DNA é removido do
de Óvulo
não fertilizado. óvulo não fertilizado
UNIMES VIRTUAL
92 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO