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A ANALÍTICA
Periodontia Ulbra-Cano
20
1° Colocado: Premio
Colgate de Odontologi
Preventiva - Monografi
GENGIVITE ASSOCIADA AO
BIOFILME
Löe et al 1965
GENGIVITE
•FATOR ETIOLÓGICO: BIOFILME SUPRAGENGIVAL
•FATORES MODIFICADORES:
EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA
FATORES MODIFICADORES
DA GENGIVITE
Hormônios
Medicamentos
Diabetes
Leucemia
Vitamina C
Fumo
FATORES MODIFICADORES
DA GENGIVITE
FATORES HORMONAIS
•Podem resultar em alterações significaEvas no periodonto, parEcularmente
na presença de inflamação gengival preexistente induzida por placa.
•Puberdade, menstruação, gravidez e menopausa.
•Produção de estrogênio e progesterona: modulam as respostas vasculares
e a renovação do tecido conjunEvo do periodonto, associados à interação
com mediadores inflamatórios.
MEDICAMENTOS
Tipos de drogas que causam aumento gengival
• AnEconvulsivante - Fenitoína sódica – (epilepsia)
• Imunossupressor - Ciclosporina A (evitar a rejeição)
• Bloqueadores do canal de cálcio – Nifedipina (AnE-hipertensivo)
MEDICAMENTOS
Tratamento combinado:
Hall, 1997
FATORES MODIFICADORES DA
GENGIVITE
DOENÇAS ASSOCIADAS A CONDIÇÕES SISTÊMICAS:
DIABETES
Tipo I poderia estar associado à resposta exagerada em crianças
Pacientes com bom controle de placa a inflamação é menor.
Menor evidência em adultos.
eldman et al 1983, Haffajee e Socransky 2001a Pindborg 1949, Kowolik e Nisbet 1983, Johnson e Engel 1984
EPIDEMIOLOGIA
ANALÍTICA
Periodontite:
fatores de risco e
indicadores de risco
PERIODONTITE
Estudos realizados entre 1970 e 1980
•A gengivite não necessariamente progrediria para uma periodonEte;
•Nem todas as pessoas iriam ter periodonEte;
•A progressão da periodonEte não era linear;
•A perda dentaria não seria o desfecho final da periodonEte na maior parte dos
casos.
Beck, 1998
INDICADOR DE RISCO
CONCEITO:
• DiagnósEco de diabetes:
Exame glicêmico alterado
üExame de glicose em jejum: ≥ 126mg/dL acompanhado por
poliúria, polidipsia e perda de peso inexplicável.
üTeste de tolerância à glicose oral de 2h ≥ 200mg/dL
üGlicose em jejum (min 8h) ≥ 126mg/dL
üHemoglobina glicada A1C ≥ 6,5%
Sociedade Brasileira do Diabetes, 2011; Emrich et al, 1991; Mealey e Ocampo, 2007
Obesidade
• OMS - índice de massa corporal (IMC) > 30kgQm²
- circunferência abdominal acima de 88cm para mulheres e 102cm para
homens
• Problema de saúde pública (acometendo várias populações)
Plausibilidade Biológica
Responsável pela
Ação no metabolismo
elevação da produção
gerada pelo tecido Estado hiperinflamatório
de citocinas pró-
adiposo
inflamatórias
FATORES DE RISCO
EMERGENTE - OBESIDADE
FATORES DE RISCO
EMERGENTE - OBESIDADE
h{ps://www.endocrino.org.br/wp-content/uploads/2022/05/Obesidade-
controlada-Archives-Halpern-final.pdf
FATORES DE RISCO
EMERGENTE
OBESIDADE
FATORES DE RISCO
EMERGENTES
Sindrome metabólica
Aumenta a PI
Wende, 2001
DESORDENS SISTÊMICAS QUE
INFLUENCIAM A PATOGÊNESE DAS
DOENÇAS PERIODONTAIS
Estresse e Alterações PsicossomáEcas
explica a plausibilidade
Genco, 19
PERIODONTIA MÉDICA
Plausibilidade biológica
• Aspecto infeccioso das doenças periodontais: o epitélio ulcerado que reveste as
bolsas periodontais pode consEtuir ua área substancial em casos de
periodonEte crônica generalizada, e representa uma porta através da qual LPS e
outras estruturas anEgênicas de origem bacteriana desafiam o sistema
imunológico e desencadeiam uma resposta local e sistêmica no hospedeiro. É
significaEvo que várias espécies patogênicas envolvidas nas infecções
periodontais possuam capacidade de invasão teidual. Sendo assim:
1. Micro-organismos adentram a circulação e se instalam em orgãos distantes;
2. Efeitos sistêmicos das doenças periodontais na resposta imunoinflamatória:
pessoas com periodonEte apresentam maior quanEdade de marcadores
inflamatórios sistemicamente.
DOENÇAS
CARDIOVASCULARES
•A associação entre doenças periodontais e cardiovasculares pode ser explicada, em
parte pela presença de fatores de risco em comum, como idade, sexo, nível
educacional, fumo, hipertensão, estresse e sedentarismo.
•A parEr de estudos observacionais:
üMaior risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares em pacientes
com DP;
üPesença de periodontopatógenos em placas bacterianas de caróEda;
üInfecções peridontais elevam os níveis de proteína C-reaEva, um impostante
marcador inflamatório em doenças cardiovasculares.
• Há suporte para que se pressuponha essa relação, mas ainda faltam evidências
que ela seja confirmada.
Bahekar et al, 2007; Blaizot et al, 2009;
PLAUSIBILIDADE
BIOLÓGICA
EVENTOS GESTACIONAIS
ADVERSOS
•Possibilidade da carga infectoinflamatória contribuição para o nascimento de bebês
de baixo peso/prematuros através da via hematológica.
•Evidências demonstram que possivelmente o tratamento periodontal não é capaz
de reduzir as taxas de nascimento prematuros ou com baixo peso, entretanto, não
postergar o tratamento, pois sabe-se que existe benetcio no tratamento
periodontal com outros desfechos, como a qualidade de vida, por exemplo.