Você está na página 1de 10

RETOCULITE

ULCERATIVA

Diego Roberto de Souza Mazetto


Retoculite Ulcerativa - O que é?

A Retocolite Ulcerativa é uma colite crônica de origem desconhecida, e as pessoas que manifestam os
sintomas de forma grave devem ser internadas, como primeira opção de tratamento faz o uso de corticoides
endovenosa. Se por acaso o tratamento não estiver sendo efetivo com corticosteroide após 4 a 7 dias,
não tendo resolutividade cirurgicamente, devido a isso a pessoa tem que realizar terapia de resgate
ciclosporina, tacrolimus ou infliximabe.
A resposta inicial mais favorável a ser utilizada é a ciclosporina, esse medicamento é utilizado nos 80% dos
casos. (TEIXEIRA et al.,2018).

As Doenças Inflamatórias Intestinais, indivíduos jovens têm maior incidência para essa patologia,
demonstrando que esse é um grande problema de Saúde Pública a ser solucionado. Essa doença inflamatória
intestinal é mais comum do que se imagina, é uma doença de característica crônica difusa que se dá nas
mucosas intestinais, na maioria das vezes ela aparece no cólon intestinal, os sintomas mais comuns dessa
patologia são dor abdominal, diarreia muco sanguinolenta, devido a isso, a pessoa não possui uma qualidade
de vida adequada, sofrendo sempre com esse problema senão feito o tratamento adequado. A sua origem
ainda é desconhecida, mais foi observado que para o aparecimento dos sintomas da doença tem um
propósito, principalmente em indivíduos que tem uma predisposição, é uma resposta do corpo que termina
com um processo inflamatório (CAVALCANTE et al., 2020).
A Terapia nutricional das Doenças Inflamatória, está sendo bem efetivo os tratamentos oferecido, envolvendo uma dieta
que veio para ajudar no enfrentamento dessa patologia. A dieta oferecida tem um critério bem estruturado, segundo estudos
e experiência adquirido com os estudos dessa patologia com o passar dos anos. Essa patologia pode surgir diante a 4 fatores
muito fundamentais, que seriam eles: ambientais, genético, microbiana e imunológica, essa doença trás consigo um
desconforto na vida do paciente, devido as ações que são tomadas para recuperação da integridade física do paciente, sobre
cargas terapêuticas, internações frequentes e cirurgias (SANTOS et al., 2021).
Uma bactéria que se encontra em abundância nesses pacientes com esse tipo de patologia é a Escherichia Coli, devido a
isso tem sido prioridade de estudo, para identificar qual a sua etiologia ou agravos que a doença os trará (CANHIZARES;
RODRIGUES, 2017).
A Organização Mundial de Saúde, se refere que as doenças que se caraterizam como cronicas que não são consideradas
como a mesma, tem uma porcentagem de 75% das mortes causadas em todo mundo. Já aqui no Brasil, o número é um
poquinho maior chegando na faixa de 78% dos óbitos no país entre as pessoas com uma faixa etaria menor de 70 anos de
idade, essa porcentagem não e maior, devido ao controle efetivo das doenças cronicas, quando se faz o tratamento
corretamente. No final do ano de 2015, mais especificadamente em Outubro, 38.435 pessoas fizeram o tratamento com o
auxilio do Sistema Único de Saúde, quantia que só tende a crescer, já que não e todos as pessoas que tem acesso facilitado
aos medicamentos oferecidos pelo SUS. O número de pessoas que estão precisando de ajuda por sofrerem com doenças
crônicas só vem aumentando conforme o passar dos anos (RIGATTO, 2022).

Sabendo que no Brasil, isso tipo de patologia não é tao comum assim, e essas doenças não são classificadas como
compulsórias, quando pacientes chegam nas unidades de Saúde a procura de atendimento pelas seguintes queixas de:
dores abdominais e diarreia, eles são tratados para resolver esses sintomas, não tentando saber o que pode estar por trás
desses desconfortos que o paciente esta passando. A intervenção para a resolutividade dos sintomas apresentados, tem
como objetivo melhorar a qualidade de vida desse paciente, tentando diminuir os sintomas que o paciente esta passando,
e tentar fazer com que o seu organismo responda com efetividade ao tratamento (SOUZA et al., 2008).
O tratamento medicamentoso sempre vai ser a primeira opção a ser realizada nos pacientes, mais caso não ser efetivo isso a
segunda opção e a cirurgia, mais isso só ira acontecer se o tratamento terapêutico não tiver respondendo as medicações
ofertadas aquele paciente. Tem uma opção de cirurgia que foi proposto para certos pacientes que, foi realizado
proctocolectomia com anastomose bolsa-anal ileal. Esse tipo de tratamento era realizado, quando as opções terapêutica eram
mais escassa, e não possuíam resolutividade como eles esperavam Devido a essas condições muitos pacientes eram
encaminhados para procedimentos cirurgicos, isso em meados dos anos de 1980 e 1990 (TILIO et al., 2013).
Com as estratégias terapêuticas que foram descobertas com o passar dos anos, devido a isso é muito importante tem um
acompanhamento com esse paciente, para que o tratamento e a resolutividade para a melhora do quadro do paciente seja
aceitável. Os medicamentos oferecidos para os pacientes no tratamento dessa doença, se baseia em medicamentos cada vez
mais potentes, para melhor resposta do organismo diante ao tratamento terapêutico, visando parar com as inflamações e a
remição da doença. O tratamento geralmente ofertado aos pacientes possui reações fortes, e com isso pode acontecer eventos
adversos, e o tratamento continuo em indivíduos que não demonstram sintomas deve ser observado com atenção para que a
pessoa não sofra com patologias secundaria ( HOFFMAN, 2018).
Retocolite Ulcerativa é uma doença cronica, inflamatória, que atinge principalmente o intestino grosso. Essa patologia tem
certos sintomas que podem se acontecer como por exemplo, diarreia frequente, evacuações sanguinolentas, urgência em
evacuar e dor abdominal. Geralmente atinge uma idade de adolescência, até uma vida adulta jovem, podendo também
acometer outra faixa etária. Até o presente momento não foi descoberto ainda a cura dessa patologia, mais existe tratamento e
se for seguido certo a pessoa que possui essa doença, pode ter uma vida normal (PFIZER, 2019).
Os sintomas das pessoas que sofrem com esse tipo de patologia é: dor abdominal, urgência de ir ao banheiro para evacuar,
diarreia com presença de sangue ( PFIZER, 2019). Quando o intestino está inflamado, a parede do intestino do indivíduo,
não consegue mais absorver a água do bolo alimentar que passa pelo intestino, mais especificadamente no cólon. Devido a
isso, as fezes da pessoa que sofre com esse tipo de patologia, fiquem amolecidas (diarreia), o local onde a parede intestinal
está com problema, apresenta muco nas fezes. Devido a ulceração que está presente nas paredes do intestino, pode haver
presença de sangue nas fezes, com isso há uma perda significativa das células vermelhas, podendo assim dependendo do
caso haver a reposição do mesmo (ABCD, 2015)
Intervenção da solução problema
Paciente A.L., data de nascimento 14/08/98, com 28 anos de idade, apresentando escolaridade de Ensino Superior
incompleto, profissão de Supervisor de Logística, chega a unidade do HRWAP, com um quadro de erupções cutaneas,
dor abdominal e diarreia com presença de sangue, fazia tratamento já em um certo tempo, mais devido ao controle da
patologia, fez a interrupção de seu tratamento, ocasionando o retorno da doença que apresentou uma forma mais grave
do que estava, sendo assim necessário a hospitalização do paciente para o tratamento do mesmo com medicamentos e
tratamento de hemoterapia.
Exame físico, crânio simétrico, couro cabeludo limpo, integro, cabelo de coloração acastanhada, face sem
anormalidades, pele hidratada, globo ocular corado, abertura ocular espontâneo, com pupilas isocóricas e foto
reagentes, acuidade visual preservada, pavilhão auricular limpo, integro, acuidade auditiva preservada, cavidade nasal
limpa, integra e sem presença de secreções, cavidade oral corada, hidratada, com higiene adequada, arcada dentaria
com presença de dentes naturais, região cervical sem presença de linfonodos palpáveis, de formato cilíndrico, tórax
simétrico e com boa expansividade, com pele apresentando lesões, ausculta pulmonar presença de murmúrios
vesiculares sem ruídos adventícios, ausculta cardíaca normocardiaca, a percussão som claro pulmonar, a palpação sem
alteração, mamas densas e simétricas, com mamilos planos, abdômen globoso, a ausculta ruídos hidroaéreos,
normativos, percussão timpânica em ambas as regiões do abdômen, a palpação sem presença de massas palpáveis,
região genital sem alterações, eliminações vesicais normais, intestinais presentes, MMSS com pele corada, hidratada,
com pulso palpáveis e fortes, e presença de lesões, com presença de edema, com extremidades aquecidas. MMII com
pele hidratada, com pulso fortes, com perfusão periférica adequada, com presença de lesões, sem presença de edema,
com extremidades aquecidas, apresentando mobilidade normal.
COMO ATUAR COM RELAÇÃO AS DII
(DOENÇAS INTESTINAIS INFLAMATÓRIAS)

PESSOAS COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL (DII) TÊM INFLAMAÇÃO INTESTINAL


CRÔNICA QUE INCLUI SINTOMAS DE CÓLICAS ESTOMACAIS, DIARREIA, GASES E
PROBLEMAS PROLONGADOS NO TRATO DIGESTIVO, COMO A MÁ ABSORÇÃO, CHEGANDO A
DESNUTRIÇÃO. EST A DOENÇA PODE SER MUITO DOLOROSA E EM CASOS RAROS, PODE
SER FATAL.
ALGUNS EXAMES SÃO SOLICITADOS PARA IDENTIFICAR O PROBLEMA COMO:
INVESTIGAÇÕES LABORATORIAIS E RADIOLÓGICAS; INVESTIGAÇÕES ENDOSCÓPICAS:
COLONOSCOPIA E SIGMOIDOSCOPIA. A COLONOSCOPIA É UMA FERRAMENTA PRECISA
PARA DIAGNOSTICAR A INFLAMAÇÃO DO CÓLON E DO ÍLEO TERMINAL NA DII. OUTROS
EXAMES PODEM SER SOLICITADOS COMO: ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA, ESTUDOS DE
BÁRIO, TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS, EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA E
CÁPSULA ENDOSCÓPICA.
COMO ATUAR COM RELAÇÃO AS DII
(DOENÇAS INTESTINAIS INFLAMATÓRIAS)
CONTINUAÇÃO...

NO AMBIENTE HOSPITALAR O PAPEL DO ENFERMEIRO ENGLOBA EM TOMAR VÁRIAS ATITUDES PERANTE A


ESSE PACIENTE, AVALIAÇÃO CLÍNICA E FÍSICA, VERIFICANDO SINAIS VITAIS E QUEIXAS DO PACIENTE, DEVIDO
QUE ESSA DOENÇA PODE CAUSAR FEBRE, TAQUICARDIA E OUTROS SINTOMAS, REALIZAR APALPAÇÃO
ABDOMINAL PARA DETECÇÃO DE ALGUMA MASSA, USANDO TAMBÉM DA EDUCAÇÃO E ORIENTAÇÃO AO
PACIENTE, COMO NÃO INTERROMPER O TRATAMENTO QUE LHE FOI PASSADO DEVIDO A POSSIBILIDADE DA
DOENÇA VOLTAR A FASE AGUDA, SOBRE A ALIMENTAÇÃO MANTIDA DURANTE O PERÍODO ATIVO DA DOENÇA
E NO PERÍODO DE REMISSÃO, TEMOS O EXEMPLO DE DURANTE A FASE ATIVA DA DOENÇA QUE O PACIENTE
“DIMINUA” A INGESTÃO DE ALIMENTOS LAXATIVOS OU QUE CAUSAM GASES, MAS SEM QUE ACONTEÇA O
CORTE DESSA ALIMENTAÇÃO, POIS A DOENÇA PODE CHEGAR A CAUSAR DESNUTRIÇÃO MUITO FACILMENTE,
SENDO TAMBÉM INFORMADO SOBRE A NECESSIDADE QUE O MESMO SE ALIMENTE COM ALIMENTOS MAIS
NATURAIS, OLEAGINOSAS, FIBRAS, E INGERIR MAIS LÍQUIDOS, E EVITAR ULTRAPROCESSADOS, AÇUCARES,
REFRIGERANTES E COISAS DO GÊNERO, ORIENTANDO A EQUIPE COM RELAÇÃO A ALIMENTAÇÃO DO MESMO E
TRATAMENTO MEDICAMENTOSOS, COMO TEMPO DE INFUSÃO OU APLICAÇÃO, ORIENTANDO SUA EQUIPE
SOBRE A DOENÇA E COMO ATENDER O PACIENTE COM UMA VISÃO ÚNICA, AJUDANDO A PROMOVER UM AUTO
CUIDADO DO MESMO, REDUZIR O ESTRESSE E A ANSIEDADE DO MESMO, INTERPRETAR EXAMES CLÍNICOS DO
PACIENTE, PROMOVER ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO MESMO, JÁ QUE A DOENÇA PODE SE MANTER OU
AGRAVAR POR FATORES EMOCIONAIS TAMBÉM, ENTÃO A ANSIEDADE E ESTRESSE EM LONGOS PERÍODOS DE
INTERNAÇÃO INFLUENCIAM NOS SINTOMAS E NO TRATAMENTO, POR ISSO A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL.
FASE AGUDA DA DOENÇA
FASE DE REMISSÃO DA DOENÇA
REFERÊNCIAS
BRASIL. RETOCOLITE UCERATIVA. PROTOCOLO CLINICO E DIRETRIZES TERAPEUTICAS, N° 861, 04 NOVEMBRO, 2002. DISPONIVEL EM:
HTTPS://BVSMS.SAUDE.GOV.BR/BVS/PUBLICACOES/PROTOCOLO_CLINICO_DIRETRIZES_TERAPEUTICAS_RETOCOLITE_ULCERATIVA.PDF

SOUZA, MARDEM MACHADO DE; BELASCO, ANGELICA GONÇALVES SILVA; NASCIMENTO, JOSÉ EDUARDO DE AGUIAR. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL DO ESTADO DE
MATO GROSSO. SCIELO: REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA, V. 28, N. 3, 2008. DISPONIVEL EM: HTTPS://WWW.SCIELO.BR/J/RBC/A/3RYDKHYCZZZRBCTP9KKRBRH/?LANG=PT.

PFIZER,. QUAIS SÃO OS EXAMES PARA DETECTAR A RETOCOLITE ULCERATIVA, 2019. DISPONIVEL EM: HTTPS://WWW.PFIZER.COM.BR/SUA-SAUDE/DOR-E-INFLAMACAO/RETOCOLITE-ULCERATIVA/QUAIS-SAO-OS-EXAMES-PARA-
DETECTAR-RETOCOLITE-ULCERATIVA#:~:TEXT=O%20DIAGN%C3%B3STICO%20DA%20DOEN%C3%A7A%20%C3%A9,DE%20CONTROLE%20DA%20RETOCOLITE%20ULCERATIVA. ABCD. VIVER COM A RETOCOLITE ULCERATIVA, 2015.
DISPONIVEL EM: FOLHETO-VIVER-COM-RETOCOLITE-ULCERATIVA.PDF

HOFFMANN, BRUNA CAROLINA PETRY. CENTRO DE CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE: SINTOMAS PSICOLOGICAS, TRATAMENTO A ADESÃO EM RETOCULITE ULCERATIVA. MACKENZIE, NOVEMBRO DE 2018. DISPONIVEL EM:
HTTPS://DSPACE.MACKENZIE.BR/HANDLE/10899/20847

MARDEM, MACHADO DE SOUZA, ET AL. QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. SCIELO, V.24, N4, 2011. DISPONIVEL EM:
HTTPS://WWW.SCIELO.BR/J/APE/A/JSTPN6VNPBVNTFDJHNSTR9K/?LANG=PT&FORMAT=PDF

RIGATTO, ISABELA PERES; MARIANO, AGNES. UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS APLICADAS DEPARTAMENTO DE JORNALISMO CURSO DE JORNALISMO: INDO ALEM DA RETOCOLITE ULCERATIVA NA
CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE E DAS RELAÇÕES SOCIAIS DOS PORTADORES, 2022. DISPONIVEL EM : HTTPS://MONOGRAFIAS.UFOP.BR/BITSTREAM/35400000/4314/18/MONOGRAFIA_INDOAL%C3%A9MRETOCOLITE.PDF.

SANTOS, AMANDA LUIZY CAMARA ET AL. TERAPIA NUTRICIONAL PARA DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS: DOENÇA DE CROHN E COLITE ULCERATIVA. PESQUISA, SOCIEDADE E DESEMVOLVIMENTO, V.10, N 7, 2021.
DISPONIVEL EM: HTTPS://RSDJOURNAL.ORG/INDEX.PHP/RSD/ARTICLE/VIEW/16600.

CAMHIZARES, THAISY MILANELLI; RODRIGUES, JOSIAS. O PAPEL DA ESCHERICHIA COLI NA RETOCULITE ULCERATIVA. REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UNESP, 2017. DISPONIVEL EM:
HTTPS://REPOSITORIO.UNESP.BR/HANDLE/11449/151404.

TEIXEIRA, FV, ET AL. RETOCOLITE ULCERATIVA: TRATAMENTO COM INIBIDORES DA CALCINEURINA, 2018. DISPONIVEL EM: HTTPS://AMB.ORG.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2021/08/RETOCOLITE-ULCERATIVA-CALCINEURINA-FINAL-
2018.PDF

SOARES, MIRELLE INACIO; RESCK, ZELIA MARILDA RODRIGUES. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM: ISNTRUMENTO PARA O PROCESSO DE TRABALHO PARA O ENFERMEIRO NA GERENCIA DA ASSISTENCIA. TEDE,
2014. DISPONIVEIL EM: HTTP://BDTD.UNIFAL-MG.EDU.BR:8080/HANDLE/TEDE/331.

BRASIL. ATENÇÃO PRIMERIA E ATENÇÃO ESPECIACILIZADA; CONHEÇA OS NÍVEIS DE ASSISTENCIA DO MAIOR PUBLICO DO SISTEMA DE SAÚDE DO MUNDO. MINISTERIO DA SAUDE, 2022. DISPONIVEL EM:
HTTPS://APS.SAUDE.GOV.BR/NOTICIA/16496.

FUNASA, CRONOLOGIA HISTÓRICA DA SAÚDE PUBLICA. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAUDE, 2017. DISPONIVEL EM: HTTP://WWW.FUNASA.GOV.BR/CRONOLOGIA-HISTORICA-DA-SAUDE-PUBLICA

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E INSUMOS ESTRATÉGICOS EM SAÚDE ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS. PROTOCOLO CLINICO E DIRETRIZES TERAPEUTICAS: RETOCULITE
ULCERATIVA. DISPONÍVEL: <HTTPS://WWW.GOV.BR/CONITEC/PT-BR/MIDIAS/CONSULTAS/RELATORIOS/2019/RELATORIO_PCDT_RETOCOLITEULCERATIVA_CP68_2019.PDF> ACESSO EM: 01 JUL. 2023.

COSTA E SILVA, I.T. DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS - RETOCOLITE ULCERATIVA IDIOPÁTICA: PROGNÓSTICO. MÓDULOS DE COLOPROCTOLOGIA. DISCIPLINA CIRURGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO, ÓRGÃOS ANEXOS E PAREDE
ABDOMINAL. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. DISPONÍVEL EM: <HTTP://HOME.UFAM.EDU.BR/DCC1/MODULOS/VIII/8PROGNOSTICO.HTM>. ACESSO EM: 30/7/2019.

HAMMER, G. D.; MPHEE, S. J. FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA: UMA INTRODUÇÃO A MEDICINA CLÍNICA. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2016.

SOBEST.COM.BR/DOENCA-INFLAMATORIA-INTESTINAL-COMO-ATUAR/#:~:TEXT=O%20CUIDADO%20DO%20ENFERMEIRO%20ESTOMATERAPEUTA,E%20PERDA%20DE%20PESO5.

VICTORIA, C. RC, SASSAK, L. Y., NUNES, H.R. INCIDENCE AND PREVALENCE RATES OF INFLAMMATORY BOWEL DISEASES, IN MIDWESTERN OF SÃO PAULO STATE. BRAZ ARQ GASTROENTEROL 2009;46(1):20–5.

VILELLA, N. B.; ROCHA, R. MANUAL BÁSICO PARA ATENDIMENTO AMBULATORIAL EM NUTRIÇÃO. SALVADOR: EDFBA, 2008, 120P.

Você também pode gostar