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GRUPOTERAPEUTA

PERFIL E FUNÇÃO
A FORMAÇÃO DO
TERAPEUTA ESTÁ
PAUTADA PELO
TRIPÉ:
CONHECIMENTOS
Respaldo teórico-técnico

HABILIDADES
Supervisão, aprendizados
e experiência

ATITUDES
Como o terapeuta é
como gente

(Zimerman, 1993) 2
PERFIL E FUNÇÃO DO GRUPOTERAPEUTA
(ZIMERMAN, 1993)

1) Gostar de grupos e acreditar nessa modalidade


terapêutica;

2) Capacidade de ser continente;

3) Capacidade de empatia;

4) Capacidade de intuição;

5) Capacidade de discriminação;

6) Capacidade em manter uma permanente inteireza de


seu sentimento de identidade pessoal e de
grupoterapeuta;
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PERFIL E FUNÇÃO DO GRUPOTERAPEUTA
(ZIMERMAN, 1993)

7) Ética;

8) Modelo de identificação;

9) Respeito;

10) Capacidade de comunicação;

11) Senso de humor;

12) Capacidade em extrair o denominador


comum da tensão do grupo e

13) Capacidade de síntese.


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PAPEL DE UM FACILITADOR DE GRUPOS
(GATTAI, 2014)
1) Acolher, analisar e devolver de maneira adequada as
emoções contidas na dinâmica grupal;

2) Auxiliar os participantes a se conscientizarem de suas


relações com os demais;

3) Sensibilidade e percepção para observar e interpretar


os processos do grupo;

4) Formação adequada e investimento em seu


desenvolvimento;

5) Capacidade de percepção, intuição e empatia;

6) Colocar-se discretamente no grupo para que sua


presença não seja contaminadora;
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PAPEL DE UM FACILITADOR DE GRUPOS
(GATTAI, 2014)

7) A maneira de pensar, sentir e agir do facilitador


determinam seu modo de atuar no grupo, sendo
corresponsável pelos caminhos que o grupo segue;

8) Ter coerência e senso de ética;

9) Fornecer ambiente aconchegante e seguro;

10) Promover a reflexão dos sentimentos envolvidos na


atividade;

11) Ter em mente os princípios que embasam a atividade,


objetivos da intervenção e seu papel.
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POSTURA DE UM FACILITADOR
(GATTAI, 2014)

 É importante que um facilitador:

1) Conheça todos os passos da técnica;


2) Tenha clareza de onde quer chegar (objetivo e função da técnica)
3) Possibilite um clima de espontaneidade;
4) Perceba o nível de relações e entendimento do grupo;
5) Observe as expressões do grupo;
6) Saiba que a reflexão e o aprendizado são mais importantes que a
técnica;
7) Adapte as técnicas de acordo com a realidade do grupo;
8) Cabe ao facilitador a preparação antecipada;
9) Zele pela integridade física e psicológica dos participantes.

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REFERÊNCIAS
Gattai, M. C. P. (2014). Dinâmicas de Grupo: da teoria à prática. Senac.

Zimerman, D. E. (1993). Fundamentos básicos das grupoterapias. Artes Médicas.

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