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Analise de Mercado

Amanda de Carvalho Fernandes, Leonardo da Silva Ribeiro e Pedro Dienellas

Tema: Complexo da Soja

Introdução

A soja é uma oleaginosa originária da Ásia Oriental, é principal oleaginosa cultivada


anualmente no mundo e faz parte do conjunto de culturas agrícolas com maior destaque no
mercado mundial. Tem sido o quarto grão mais produzido e consumido globalmente e seu
volume de oferta e demanda somente é menor do que as quantidades produzidas e consumidas
de milho, trigo e arroz (EMBRAPA, 2021).

No Brasil, em 1882, chegou à Bahia, trazida dos Estados Unidos, mas seu êxito deu-se
mais tarde na região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (EMBRAPA, 2021).

Que antes eram de campo nativo, por meio da adoção de novas tecnologias e melhoria
da fertilidade do solo. Este movimento estendeu-se para o restante do país em contraponto à
agricultura menos desenvolvida tecnologicamente.

Na década de 80 a produção de soja passou a ser significante nas Regiões Centro-Oeste,


Norte e Nordeste e após o ano 2000 já se destacava pela rápida expansão e consolidação em
praticamente todas as regiões agrícolas do Brasil.

Este cenário tornou o Brasil um dos principais players globais no mercado da soja em
grão, farelo e óleo. Atualmente, cerca de 82% da produção mundial está concentrada em três
países: Estados Unidos, Brasil e Argentina. Os outros quatro países relevantes na produção
mundial são China, Paraguai, Índia e Canadá, que juntos representam cerca de 12% da produção
mundial da oleaginosa (USDA, 2021).

Diante do cenário de consolidação da soja no Brasil nas últimas sete décadas e da


importância econômica desta cadeia produtiva para o agronegócio brasileiro, a presente
pesquisa tem por objetivo estimar as taxas de crescimento e avaliar a tendência para os
próximos anos, a partir da análise de produção, exportação e importação de grão, farelo e óleo
soja no Brasil e no mundo.

Sistema de Produção

Em relação ao material genético cultivado, há dois sistemas básicos de cultivo de soja


no Brasil: convencional e transgênica. No caso de soja transgênica, é possível cultivar soja
tolerante ao herbicida glifosato ou com a mesma característica associada à resistência a algumas
lagartas desfolhadoras (EMBRAPA, 2021).

A soja transgênica é resultado de manipulação genética em laboratório, introduzindo


características agronômicas que sejam úteis para reduzir custos, riscos ou melhorar aspectos
competitivos da cultura. As primeiras cultivares utilizadas comercialmente incorporavam a
tecnologia Roundup Ready (RR), posteriormente evoluída para RR2, desenvolvida pelo grupo
Monsanto (adquirido recentemente pela Bayer), com resistência ao herbicida glifosato.
Posteriormente, surgiram cultivares com característica de resistência a algumas lagartas que são
pragas de soja, pela introdução de genes obtidos em bactérias da espécie Bacillus thuringiensis,
tradicionalmente utilizadas em programas de controle biológico (EMBRAPA, 2021).
Importação

Exportação

Farelo
Consumo
Doméstico
Produção Processamento
Exportação

Óleo
Consumo
Doméstico Biodiesel

Grão

Exportação

Figura 1 – Sistema de produção (EMBRAPA, 2021)

A produção está dividida entre as etapas de insumos e cultivo de solo tanto em regiões
já tradicionais, como em novas localidades; e a distribuição do produto tanto a consumidores
finais, quanto aos próximos elos da cadeia.

Após a produção, a captação e o armazenamento inicial da soja, a indústria de


processamento possibilita duas orientações distintas a esse produto, sendo uma para o mercado
externo, e outra ao mercado interno e à indústria esmagadora da soja e de refino do óleo de
soja.

No Brasil, a indústria processadora, que atualmente opera quase em seu limite, é


intimamente articulada com o mercado internacional de commodities1 no qual as mudanças
tecnológicas mostram-se semelhantes aos demais países exportadores (MAPA, 2021). No
mercado brasileiro devem ser destacadas as transformações ocorridas com relação para a
produção de matéria-prima, pesquisa e desenvolvimento e sua inserção na esfera industrial.

A indústria esmagadora gera o farelo e o óleo de soja, etapa na qual o grão de soja é
transportado através de rolos quebradores, gerando a soja quebrada com casca, que será moída
e tostada para ser reincorporada posteriormente ao farelo da soja; e a soja em si será laminada
e pressionada com vapor seguindo para o extrator de óleo.

1Mercadorias, em inglês, é um termo utilizado para caracterizar produtos “in natura”, ou em estado bruto como minerais e grãos.
Uma mercadoria é considerada como commodity, quando é homogênea, existe a possibilidade de armazenamento e de entrega em
datas acordadas entre comprador e vendedor
O farelo é destinado a produção de rações e carnes e, também à exportação, enquanto
o óleo segue o processo de esmagamento, degomagem e refino a fim de atender as demandas
da indústria interna dos derivados de óleo, como a produção de biodiesel. Nesse setor, a
tecnologia é de extrema importância, uma vez que visa o aumento dos níveis de produtividade,
a redução do custo de produção e o aperfeiçoamento da qualidade dos subprodutos.

A distribuição, a logística deficitária prejudica a competitividade da soja, representando


um dos principais gargalos que afeta o agronegócio no caso brasileiro. Para o escoamento da
soja produzida observa-se o uso dos três principais meios de transporte, sendo estes o
rodoviário, ferroviário e fluvial, com predominância do modal rodoviário; que além de ser o mais
caro é mais demorado devido à extensão territorial do país.

A soja do Brasil neste momento está mais cara do que a dos Estados Unidos, mesmo
com alguns bons volumes disponíveis por aqui. E se essa soja não sair agora, sairá em janeiro,
competindo com a soja americana, ao passo que a competitividade brasileira volta a aumentar
em fevereiro com a chegada da nova safra. Entre fevereiro e agosto, a competividade brasileira
aumenta muito onde podemos exportar 92/93 milhões de toneladas de soja da safra 2021/22
do Brasil (MAPA, 2021).

Comportamento da demanda

Ao se observar os principais mercados demandantes de soja em grãos, destacam-se a


China, Estados Unidos, Brasil, Argentina, União Europeia e Rússia. Apesar de estarem entre os
maiores produtores e exportadores, Estados Unidos, Brasil e Argentina consumiram cerca de
45% do total mundial no ano-safra 2016/2017 e 44% no ano-safra 2017/2018 (USDA, 2021).

O consumo de soja em grão se dá, principalmente pela agroindústria processadora, que


produz farelo, óleo e derivados, as taxas de crescimento de Brasil e Argentina justificam-se à
medida que, em volume, a produção e exportação de farelo e óleo de soja estão em trajetória
crescente

A China ampliou o seu consumo de 14% para 32% do consumo total de soja em grãos
entre os anos-safra 1998/1999 e 2017/2018, chegando a consumir 110,8 mi/t no últimos anos.
Com isso, além de se consolidar como o país que mais consome, a taxa média de crescimento
de 9,02% a.a. mostra a tendência deste país ampliar a sua importância. Também a taxa de
crescimento da Rússia, de 18,14% a.a., mostra que este é um mercado promissor para a soja em
grãos.

Comportamento da oferta

A soja é a principal oleaginosa cultivada no mundo, faz parte do conjunto de atividades


agrícolas de maior destaque no mercado global de commodities agropecuárias (EMBRAPA,
2021). Segundo dados do USDA (2021), cerca de 82% da produção mundial está concentrada em
três países: Estados Unidos, Brasil e Argentina. Os outros quatro países relevantes na produção
mundial são China, Paraguai, Índia e Canadá, que juntos representam cerca de 12% da produção
global da oleaginosa.

As produções de Estados Unidos, Brasil, Argentina e China, portanto, estão associadas à


maior parte da oferta global, que tende a se elevar nos próximos anos, uma vez que a tendência
de produção é crescente para os três maiores produtores.
O Brasil é o país que apresentou maior taxa de crescimento, de 6,36% ao ano nos últimos
20 anos. Já as taxas médias anuais de crescimento da produção da Argentina e dos EUA, no
mesmo período, foram de 4,57% e 2,37%. Este cenário permite predizer que nos próximos anos
o Brasil deverá assumir o posto de maior produtor mundial de soja.

Por outro lado, a China, quarta maior produtora e maior consumidora, apresentou
tendência decrescente para a produção de soja, com taxa negativa de -1,14% ao ano, conforme
é possível observar na análise de tendência para a produção de soja em grão no ano safra
1998/99 a 2017/18.

Entre os principais exportadores, destacam-se Brasil (73,1 mi/t), Estados Unidos (56,2
mi/t), Paraguai (5,8 mi/t), Canadá (5,5 mi/t) e Argentina (4,2 mi/t). Estes países, segundo USDA
(2021), foram responsáveis por 96,27% das exportações globais de soja no ano-safra 2017/2018.
Apesar de exportar em menor volume, o Canadá foi o país que apresentou a maior taxa
geométrica de crescimento, pois ampliou as exportações a 12,35% a.a. nas últimas duas
décadas. Por outro lado, o Brasil tende a manter a posição de país mais relevante e ampliar a
sua participação, pois cresce a uma taxa de 9,96% a.a.

Comportamento da Disponibilidade Interna (DI)

O conceito de Disponibilidade Interna (DI) refere-se à produção nacional e às


importações, excluindo as exportações.

Produção
(em mi de toneladas)
Região Safra 20/21
Norte 7,38
Nordeste 12,86
Centro-oeste 62,73
Sudeste 11,32
Sul 43,03
Brasil 137,32
Tabela 1 – Produção de Soja (CONAB, 2021)

Mesmo com o crescimento da produção na safra 2019/20, a demanda total tem


aumentado em um ritmo ainda maior, resultando em escassez da oleaginosa internamente e
reforçando a necessidade importação de soja, principalmente de países vizinhos. Deste volume
internalizado, cerca de 94% teve como origem o Paraguai, com uma pequena parcela vinda do
Uruguai e Argentina.

Diante deste cenário de escassez interna, o governo brasileiro tem atuado visando
aumentar a disponibilidade do grão, aliviando a balança e os preços internos, que seguem
sustentado pela falta de oferta e com a demanda ainda aquecida.

Produção Preço
Importação
(em mi de toneladas) (em bi de U$)
Complexo Soja
1,03 0,438
(grão, farelo e óleo)
Tabela 2 – Importações de Soja (MAPA, 2021)

A expectativa do mercado é que as importações voltem a diminuir com a colheita da


próxima safra de soja, que deve ganhar força a partir de fevereiro, normalizando o a oferta
interna.

Produção Preço
Exportação
(mi de toneladas) (bi de U$)
Complexo Soja
101,02 35,232
(grão, farelo e óleo)
Tabela 3 – Exportações de Soja (MAPA, 2021)

DI = 137,32 + 1,03 - 101,8 = 37,33 (mi de toneladas)

Comportamento dos preços

Os preços internacionais chegaram a ser cotados a UScents2 1.600/bu3, a maior cotação


desde setembro de 2012, dentre os motivos destacam-se (EMBRAPA, 2021; INVESTING, 2021):

 Oferta e demanda ajustada, trazendo baixos estoques mundiais, principalmente os


estoques americanos nas safras 2020/21 e 2021/22;

 Oferta e demanda ajustada e preços elevados de óleo de soja que estão influenciando
diretamente nos preços de grãos;

 Preços de milho elevados;

 Possíveis problemas climáticos, como clima seco e quente no meio-oeste americano,


que poderiam afetar a produtividade de soja em grãos na safra 2021/22. Mas com o as
chuvas voltando ao meio-oeste americano, o mercado climático volta a influenciar
negativamente nos preços em Chicago, e com isso, os preços médios na Bolsa de
Chicago, na primeira quinzena de junho, é de UScents 1.550,36/bu, esta cotação é
menor em 0,94% a cotação média de maio/21 de UScents 1.570,14/bu.

Os preços médios de soja no Brasil, na primeira quinzena de junho de 2021, foram


cotados a R$ 158,31/60kg valor -3,07% menor que a média de maio de 2021, mas 40% maior
que os preços médios praticados em junho de 2020. A queda nos preços nacionais de junho/21
em relação a maio/21 é motivada ainda pela queda dos preços internacionais, prêmios de porto
ainda negativos e desvalorização do dólar frente ao real (AGROLINK, 2021).

2O U.S. cents é uma unidade monetária equivalente a um centésimo de um dólar dos Estados Unidos.
3O bushel (abreviadamente bsh. ou bu.) é uma unidade de medida de capacidade para mercadorias sólidas e secas
(especialmente grãos e farinhas) utilizada nos países anglo-saxões. Aproximadamente 27,2155422 kg.
Figura 2 – Média dos Preços de Soja no Brasil (CONAB, 2021)

Comportamento do preço tem relação com o comportamento do preços de algum produto


substituto ou complementar

Uma das preocupações é que o inverno costuma trazer uma baixa na produção dos
grãos, com muitas áreas ociosas, o que traça o provável aumento nos preços. Por isso é preciso
diversifica. Os principais produtos substitutos a soja está (EMBRAPA, 2021):

 O trigo usado na composição da ração de bovinos e tem ganhado espaço também no


caso de avinos e suínos.

 O arroz que chega às prateleiras já vem preparado: sem casca e limpo. Desse processo,
resulta o farelo do arroz, que é uma mistura de arroz polido com farelo. A depender da
quantidade dessa mistura, que deve ter no máximo 2% de gordura bruta, 12% de fibra
bruta e no mínimo 16% de proteína bruta, pode-se ter um ótimo alimento para os
animais.

 A mandioca pode cumprir o papel na nutrição animal. De fácil plantio, tanto a raiz
quanto a sua parte aérea são bastante energéticas. Por isso, elas podem substituir o
milho e a soja.

 O caroço de algodão como insumo na ração animal, sobretudo em bovinos. O caroço é


bastante oleaginoso e tem bom quadro nutricional, além de fibras. Mas, tal como no
caso anterior, deve-se pesar prós e contras. O preço do algodão apresenta bastante
variação, e a opção pode ser vantajosa apenas em períodos determinados.

Dentre os fatores que contribuem para a elevação dos preços das commodities agrícolas
e, consequentemente, a elevação dos preços dos alimentos, podem ser citados o crescimento
da demanda mundial impulsionado pelo aumento da população e o aumento da renda per
capita em países em desenvolvimento, a integração dos mercados globais, os choques
climáticos, a queda nos estoques mundiais, a diminuição do crescimento da produção agrícola,
a especulação financeira, os aumentos do preços do petróleo e a expansão dos biocombustíveis
(EMBRAPA, 2021).
O complexo da soja brasileira é um mercado de destaque no País, é fortemente
influenciado pelo mercado internacional e é correlacionado com as cotações da Chicago Board
of Trade (CBOT), assim no Brasil a formação de preços depende das cotações da Bolsa de Valores
de Chicago.

Além disso, como o petróleo é utilizado como insumo na produção de milho e soja, tanto
direta (abastecimento de meios de produção e transporte) quanto indiretamente (na produção
e distribuição de fertilizantes e defensivos), acredita-se que o aumento do seu preço também
contribui para a elevação nos preços destas commodities e subsequentemente da carne de
avinos, bovina e suína.

Os prêmios de exportação sobre as cotações da soja nos portos correspondem também


às leis de oferta e demanda e são formados a partir dos preços nos portos, pelos exportadores
e importadores, segundo a origem e o destino da mercadoria, fretes marítimos, dentre outros
fatores. Com uma oferta de soja muito elevada após a colheita, os preços do frete tendem a se
elevar, enquanto os prêmios de exportação podem realizar o caminho inverso e ficarem mais
baixos, em algumas vezes até negativos.

O prêmio leva em consideração a origem e o destino do produto exportado, a qualidade,


a oportunidade, o frete marítimo, a demanda, o câmbio e a eficiência do porto exportador. A
variação do preço se dá devido à quantidade de produto ofertado no porto, a qual reduz
consideravelmente no período de entressafra. Assim, o prêmio de exportação pode ser
considerado como uma variável de ajuste na negociação internacional que leva em conta a
origem e o destino do produto exportado, a qualidade e a oportunidade do produto e do porto.

Os custos diretos são aqueles relacionados à utilização dos equipamentos e instalações


portuárias terrestres ou marítimas, embarques e desembarques de cargas, despachos
aduaneiros, taxas e impostos, que leva em consideração o tempo de espera da carga no porto.
Já os custos indiretos incorridos nos portos compreendem as despesas relacionadas à
contratação dos serviços de praticagem, rebocadores, agências marítimas, atracação e
desatracação, faróis, vigias, transporte de tripulação, dentre outros.

O custo do transporte da carga da região produtora até o porto é significativo no


processo de formação de preço da soja no mercado interno também. Este custo varia conforme
a distância e tipo de modal utilizado, se tornando maior à medida que aumenta a distância
percorrida.

O preço da soja a ser pago ao produtor envolve as seguintes variáveis:


 Cotação da soja na CBOT com vencimento do dia da negociação, cotado em cents
de dólar por bushel.
 Prêmio praticado no porto no dia da negociação, valor este influenciado pela força
da oferta e demanda no mercado interno, pelo frete marítimo e diferencial de
porto.
 Custos portuários.
 Custo com o frete rodoviário.

Elasticidade
Com relação à disponibilidade de produtos substitutos, considera-se que quanto mais
substitutos houver no mercado, maior a possibilidade de um produto ter a demanda elástica.
Sendo assim, as commodities tendem a elasticidades cruzadas cada vez maiores.

Conclusão

Falta Fazer

Referências

AGROLINK. Cotação Soja Brasileira. Disponível em: https://


https://www.agrolink.com.br/cotacoes/graos/soja/. Acesso em: nov. 2021.

CONAB. Companhia de Nacional de Abastecimento. Resumo do Quadro de Oferta e Demanda


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https://www.conab.gov.br/info-agro/analises-do-mercado-agropecuario-e-
extrativista/analises-do-mercado/historico-mensal-de-
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manda%20Nacional.&text=A%20Conab%20estima%20que%20a,produtividade%20de%204%2
C4%25. Acessado em: nov. de 2021.

EMBRAPA. O agronegócio da soja nos contextos mundial e brasileiro. Londrina: Embrapa Soja.
2021. Acesso em: nov. 2021.

_______. Avaliação econômica da produção de soja para a safra 2014/15. Londrina: Embrapa
Soja. 2014. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112329/1/CT107.pdf. Acesso em: nov.
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_______. Soja em números (safra 2020/21). Londrina: Embrapa Soja. 2021. Disponível em:
https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/dados-economicos. Acesso em: nov. 2021.

INVESTING. Cotação Soja NY Futuros. Disponível em:


https://br.investing.com/commodities/us-soybeans. Acesso em: nov. 2021.

MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. AGROSTAT – Estatísticas de


Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro. 2021. Disponível em:
https://indicadores.agricultura.gov.br/agrostat/index.htm. Acessado em: nov. 2021.

USDA. United States Department of Agriculture. Foreign Agricultural Service. 2021. Disponível
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____. United States Department of Agriculture. World Agricultural Supply and Demand
Estimates. 2021. Disponível em: http://usda.mannlib.cornell.edu/usda/current/wasde/wasde-
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