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Avaliação da propriocepção

Professor Ms. Ari Cantuária


A propriocepção está ligada à resposta que o sistema
nervoso central (SNC) dá ao receber diversas informações
do corpo.
Isso inclui informações de posição dos diversos
segmentos articulares, padrões de movimento e padrões de
ativação muscular.
Prancha de equilíbrio

É um acessório aparentemente simples composto


somente de uma prancha de madeira equilibrada sobre um
rolo. Esse equipamento ajuda alunos lesionados ou atletas
que desejam melhorar o desempenho a recuperar
propriocepção e equilíbrio.
Disco proprioceptivo
O disco é uma esfera achatada com estruturas
antiderrapantes dos dois lados. Ele pode ser usado para
uma variedade enorme de exercícios como, agachamentos,
flexões, etc.
À primeira vista os exercícios realizados nele parecem
fáceis e simples já que o disco é mais baixo que a maioria
dos outros acessórios e próximo do chão. Ao realizar os
exercícios o paciente percebe que esse não é o caso e que
ele proporciona um treino de propriocepção bastante
Cama elástica
A cama elástica se popularizou como um acessórios
para aulas focadas em trabalho aeróbico depois do
surgimento do jump. Apesar dessa ideia de que ela só
serve para isso, podemos usá-la também para reabilitação.
Ela é mais alta e exige cuidados na hora de subir e
descer do acessório, mas com a instrução correta não
existe necessidade de preocupação. Além de todos seus
benefícios, os pacientes, adoram trabalhar com cama
elástica.
Exercícios para treinar a propriocepção
Os exercícios proprioceptivos são especialmente
indicados quando ocorre uma lesão na articulação,
músculos e/ou nos ligamentos e, por isso, devem ser
orientados por um fisioterapeuta para adequar os
exercícios às necessidades de cada pessoa.
Porém, alguns dos exercícios proprioceptivos mais
utilizados incluem:
1- Caminhar numa linha reta durante 10 metros, com um
pé à frente do outro;
2 - Caminhar por 10 metros em diferentes tipos de
superfícies, como chão, colchonete ou travesseiro;
3 - Caminhar numa linha reta usando apenas ponta dos
pés, calcanhares, borda lateral ou interna do pé, de forma
intercalada;
4 - O terapeuta fica atrás da pessoa e pede para que ela
fique num pé só e passe a bola para trás, rodando apenas o
tronco;
5 - Fazer 3 à 5 agachamentos com apenas 1 pé no chão,
braços estendidos à frente, e depois com olhos fechados;
6 - Ficar de pé sobre uma superfície arredondada, como
uma bola meio murcha ou balancim, por exemplo;
7 - Ficar num pé só sobre uma superfície instável como o
balancim ou bola murcha e desenhar um círculo no ar;
8 - Pular na cama elástica, elevando um joelho de cada vez;
9 - De pé no balancim, fechar os olhos enquanto o
terapeuta empurra a pessoa para a desequilibrar e ela não
pode perder o equilíbrio;
10 - Sobre uma superfície instável jogar bola com o
terapeuta, sem desequilibrar.
Obs.: Estes exercícios podem ser realizados diariamente,
durante cerca de 10 a 20 minutos desde que não
provoquem dor. Colocar uma bolsa de água fria no local
afetado pode ser útil para diminuir a dor, e o inchaço que
pode aparecer após o treino.
• O plexo lombar é formado, essencialmente, pelos ramos
ventrais dos nervos L1 a L4. Também recebe um ramo de
T12, que vai fazer parte de nervos desse plexo.

localiza-se entre o Músculo psoas maior e os processos


transversos das vértebras lombares.

Tronco lombossacral

A parte descendente do nervo L4 se une com o ramo


anterior do nervo L5 para formar o espesso tronco
lombossacral, semelhante a um cordão, que desce
anteriormente à asa do osso sacro, unindo os plexos
lombar e sacral.
Plexo Sacral

Ramos primários anteriores dos nervos S1, S2, S3 e parte


ventral de S4, que saem da medula espinhal através dos
forames sacrais anteriores, além do tronco lombossacral.

• Está localizado na parede posterior da pelve menor,


anteriormente ao músculo piriforme, ao qual está
intimamente relacionado.
A maioria dos ramos dos nervos do plexo sacral
deixam a pelve através do forame isquiático maior.
PLEXO LOMBAR (T12) L1 – L4
PLEXO SACRAL (L4) L5 – S3
N. GENITOFEMORAL L1 – L2
N. CUTÂNEO LATERAL DA COXA L2 – L3
N. FEMORAL Divisão posterior de L2 – L4
N. OBTURADOR Divisão anterior de L2 – L4
N. GLÚTEO SUPERIOR L4 – S1
N. GLÚTEO INFERIOR L5 – S2
N. CIÁTICO L4 – S3
N. GLÚTEO INFERIOR GLÚTEO MÁXIMO

N. GLÚTEO SUPERIOR GLÚTEO MÉDIO, GLÚTEO MÍNIMO E TENSOR DA FÁSCIA


LATA

N. FEMORAL QUADRÍCEPS E ÍLEO-PSOAS

N. OBTURADOR ADUTORES (CURTO, LONGO E MAGNO)

N. TIBIAL NA COXA CABEÇA LONGA DO BÍCEPS FEMORAL, SEMIMEMBRANOSO


E SEMITENDÍNEO

N. FIBULAR NA COXA CABEÇA CURTA DO BÍCEPS FEMORAL

TIBIAL NA PERNA GASTROCNÊMIO, SÓLEO, FLEXOR LONGO DOS DEDOS,


FLEXOR LONGO DO HÁLUX, TIBIAL POSTERIOR

FIBULAR SUPERFICIAL FIBULAR CURTO E FIBULAR LONGO

FIBULAR PROFUNDO NA PERNA TIBIAL ANTERIOR, EXTENSOR LONGO DOS DEDOS,


EXTENSOR LONGO DO HÁLUX E FIBULAR TERCEIRO

TIBIAL E FIBULAR PROFUNDO NO PÉ EXTENSOR CURTO DOS DEDOS É FIBULAR TODOS OS


OUTROS TIBIAIS
Nervos Glúteo Superior e Inferior
No caso da hérnia discal lombar o exame de imagem
mais indicado é a ressonância magnética, por ela permitir
verificar com maior exatidão os tecidos envolvidos, ossos,
ligamentos e discos.

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