Você está na página 1de 17

SOU FUJIMOTO

41406 Simão Aires

41921 Tiago Pires

42019 Filipe Miranda

42422 João Almeida


– Universidade da Beira Interior – Arquitetura – Teoria da Arquitetura II

Docente: Ana Maria Tavares Ferreira Martins

2019/2020
Índice

Introdução ...................................................................................................................................................................................................................................... 2
Biografia ......................................................................................................................................................................................................................................... 4
Filosofia e abordagem a Arquitetura.......................................................................................................................................................................................... 6
Comentário Critico .................................................................................................................................................................................................................... 8
Serpentine Gallery ...................................................................................................................................................................................................................... 10
Conclusão .................................................................................................................................................................................................................................... 13
Bibliografia ................................................................................................................................................................................................................................... 14
Introdução

Este trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular de Teoria da Arquitetura


II, com o objetivo de conseguir compreender, perceber e fazer um comentário sobre o
arquiteto Sōsuke Fujimoto. Este trabalho está dividido em três partes, a biografia, a
filosofia e a sua abordagem á arquitetura e uma obra escolhida.

Escolhemos este arquiteto uma vez que, nos chamou muito á atenção foi o conceito
que este exprime nas suas obras, uma vez que as suas obras têm um este é bastante
interessante entre a natureza e a cidade. Para alem deste pormenor, outro que pormenor
que nos chamou muito a atenção foi o facto de este mesmo arquiteto ter conseguido
expandir a sua marca arquitetónica a nível mundial e tão rapidamente.

Para a realização deste trabalho temos como principal objetivo dar a conhecer
melhor Sou Fujimoto e a razão para a qual ele exprime a natureza em todos os seus
projetos. Para isso abordamos um pouco o que foi a sua vida, onde começou o seu
processo enquanto estudante de arquitetura até aos momentos de glória que este
arquiteto já atingiu. Damos a conhecer também quais sãos os pontos de inspiração e
premissas que são utilizados para a elaboração dos projetos. Depois deste estudo sobre
o arquiteto falamos sobre um edifício estudado onde damos a conhecer melhor a sua
obra, desde a materialização do mesmo até ao contexto onde esta se insere. Ao
abordarmos estes temas damos uma pequena critica tanto ao arquiteto como há sua obra.

Por último possuímos uma conclusão onde abordamos os pontos que nos,
enquanto grupo, considerou mais importantes para elaboração do trabalho, o que
aprendemos com este trabalho e a importância que este trabalho terá na nossa formação.
Biografia

Nascido em Hokkaido no Japão, a 4 de agosto de 1971, Sōsuke Fujimoto (figura1)


é um arquiteto reconhecido mundialmente pelas obras que projeta. Começou a
desenvolver a sua carreira na faculdade de engenharia da Universidade de Tóquio,
em 1994, porém, com diploma de arquitetura. Apesar de ter varias propostas de
trabalho, Sou Fujimoto fundou o seu próprio atelier em 2000 em Tokyo, na qual é
muito reconhecido pelo seu trabalho. (Sou Fujimoto, 2019) Depois de se aventurar
nesta nova realidade que é o mundo de trabalho enquanto próprio patrão,
rapidamente conseguiu mostrar o seu valor enquanto arquiteto ganhando, por três
anos consecutivos, o premio Architectual Review (premio para Arquitetura
Figura 1 Sou Fujimoto (Sou Fujimoto, 2019)
Emergente).Depois de receber estes prémios, começou a exibir as suas obras um
pouco por todo o Mundo tendo atingindo mesmo países com os EUA, o Reino Unido,
a China ou a Espanha, mas onde ele desenvolveu mais a sua arquitetura foi na sua
cidade de formação Tóquio. Um dos grande marcos da sua carreira foi a realização
da serpentine galery de 2013 que é sempre um prestigio muito grande fazer uma
obra com este valor. Para termos uma pequena noção da qualidade deste grande
arquiteto, foi o arquiteto mais jovem, na altura, a realizar esta obra tão prestigiada
para a carreira de um arquiteto.
O trabalho de Sou Fujimoto é inspirado principalmente na relação entre o humano e
a natureza, criando obras incomuns, porém, muito equilibradas e esteticamente
impressionantes, o que lhe valeu uma série de prêmios internacionais:

2003: 1º lugar do Concurso para o Fórum de Arte Ambiental para Annaka

2006: Medalha de Ouro da Associação de Arquitetos e Engenheiros de Tóquio

2008: World Architectural Festival

2008: Grand Prix do Instituto de Arquitetura Japonês

São alguns dos prémios que este grande arquiteto conseguiu conquistar tanto a nível
do seu país como internacionalmente (Sou Fujimoto: arquitetura transparente
inspirada na natureza, 2018)
Filosofia e abordagem a Arquitetura

A filosofia e o conceito de arquitetura de Sou Fujimoto é especialmente reconhecida pela


sua poética de estruturas e ambientes que interrogam os limites e o papel da arquitetura atual.
Criando nos seus projetos ambientes dinâmicos, que criam espaços íntimos e ao mesmo tempo
protegidos, possibilitando ao transeunte a liberdade de se comportar como desejar. Tendo
sempre em conta a relação com a natureza (figura 2) a um nível mais profundo e conceptual.
(a.d, Sou Fujimoto on multi-layered and conceptual architecture, 2016)

Sou Fujimoto passou a sua infância numa ilha Japonesa (figura 3) com uma grande
relação com a natureza e a floresta, posteriormente estudando num ambiente citadino o que o
Figura 2- relação com a natureza
leva a questionar essa dualidade entre natureza e a cidade, procurando semelhanças entre os (a.d, sou fujimoto places a public
toilet in a secluded garden, 2013)
dois. Ele compara as duas partes através das diferentes tipologias espaciais criadas, isto é,
apesar de à primeira vista parecerem opostos, de uma maneira mais profunda podem ser
interpretadas de forma idêntica. Na natureza existe a sensação de conforto e proteção através
das arvores e das folhas que nos rodeiam, no entanto esta convida à descoberta e ao encontrar
de espaços íntimos mas amplos. Na cidade quase tudo é artificial, cercado de pequenas e
grandes peças que criam territórios bem protegidos e íntimos, e ao mesmo tempo percorríveis.
Olhando para estes dois exemplos podem se encontrar as parecenças nas tipologias de
espaços criadas, embora o ambiente seja completamente diferente, ambas tem zonas bem Figura 3 - Hokkaido, ilha onde nasceu o
arquiteto (Wikipédia, s.d.)
protegidas, objetos de grande e pequena escala, espaços mais abertos e mais fechados e a
possibilidade de deambular os locais.

Em suma a arquitetura dele apesar de ser artificial, é pensada e orientada em


conjugação com a natureza, moldando-a e misturando-a com a sua arquitetura para criar
espaços dinâmicos (figura 4). Defende ainda que o espaço urbano não deve ser apenas
projetado pela arquitetura mas sim uma harmonia entre ambos. (Indaba, 2016)

Relativamente à materialização das suas ideias e ao seu processo construtivo Sou Figura 4 House Before House (Kosasih, 2015)

Fujimoto pensa e faz arquitetura em simultâneo, ou seja ele vai moldando pequenos objetos à
sua volta e juntando-os à media que pensa nas possibilidades que se apresentam nos vazios
que vão surgindo, desde agrafar e amachucar papel, brincar com bocados de esferovite, blocos
de agrafos, desde que surja a figura humana, qualquer objeto (figura 5) lhe serve para idealizar
a arquitetura. (Archdaily, 2015) (Galleries, 2015)

Figura 5 Maquete experimental (Hernández, 2015)


Comentário Critico

Ao depararmo-nos com esta filosofia de Sou Fujimoto conseguimos encontrar


semelhanças com a nossa própria vivencia pois todos nós tivemos uma relação muito próxima
com a natureza na nossa infância, por exemplo a construção de uma ou mais casas da árvore
(figura 6), o que influenciou a forma como temos projetado os diferentes exercícios de
arquitetura, procurando essa conexão sempre que possível. Achamos bastante interessante o
facto de ele relacionar a floresta com a cidade, uma vez que nesta constatação acabamos por
encontrar a materialização através das palavras para uma sensação existente no nosso
inconsciente. Ainda sobre este tema de cidade/natureza achámos bastante pertinente a base
Figura 6 Wooden house (BAAN, 2012 )
da sua arquitetura originar não só da sua infância mas sim também em algo tão primordial como
a origem da espécie humana, em que o ser humano era nómada, percorria o planeta em busca
de abrigo e recursos para sobreviver (figura 7), tinham tal como o arquiteto refere várias vezes
a liberdade de percorrer a superfície térrea, ou seja ele toca em vários pontos que sempre
estiveram presentes na nossa história.

Figura 7 importancia da natureza


(Marquez, 2012)
Outro tópico discutido no grupo que achamos ter uma certa relevância é o facto do
desfecho das formas dos seus projetos, nomeadamente a irregularidade da sua arquitetura,
isto porque essa irregularidade, essa arquitetura não ritmada acaba por ter novamente uma
relação com a natureza, por exemplo, na natureza não existem arvores e rochas iguais ou
ritmadas, tudo é irregular, tudo é diferente tal como acontece na arquitetura que pratica.
Também consideramos de grande valor a facilidade e idealização dele quanto às experiencias
e sentimentos vividos nos seus projetos, isto é, ele consegue através de aspetos mencionados
Figura 8 Forma irregular (Marquez, 2012)
anteriormente, trazer essas sensações e experiencias vividas na natureza para a arquitetura,
algo que com certeza vamos ter em conta no nosso futuro uma vez que partilhamos com ele
este especial gosto pela natureza.

No que toca ao seu modo de pensar arquitetura parece-nos bastante pertinente a sua
abordagem experimental perante os objetos do quotidiano, em que o mesmo objeto quando
agrupado a figuras de escalas diferentes pode ser interpretado de diferentes maneiras, e acaba
por estabelecer um forte contacto com eles mesmos o que nos deixa com vontade experimentar
esta forma “fácil” de criar e discutir arquitetura.

Figura 9 Maquete experimental (Hernández, 2015)


Serpentine Gallery

O pavilhão realizado por Sou Fujimoto, devido á sua forma e sensação de leveza que
transmite, foi apelidado de “nuvem”. Este é a obra em que é mais evidente a sua noção de
conceito arquitetónico, pensando neste projeto com uma forte relação com a natureza, não a
um nível tão físico mas sim a um nível mais profundo, mais conceptual, ou seja, o arquiteto
quer exprimir as sensações vividas na natureza para a arquitetura deste pavilhão,
principalmente através da liberdade de poder descobrir o espaço como acontece na natureza
(figura 6). (a.d, Sou Fujimoto on multi-layered and conceptual architecture, 2016)
Figura 6 - Relação com o envolvente (Etherington, 2013)

Para o projeto o arquiteto teve a intenção de criar uma arquitetura translucida devido ao
espaço envolvente, chamando a atenção do visitante de maneira a convidá-lo a explorar o local
de diversas maneiras diferentes. O conceito do projeto foi a forma geométrica construída poder
se relacionar com a natureza e o ser humano onde existiria uma fusão entre o natural e o
artificial combinando rigidez com suavidade. A forma cubica simples repetida cria uma forma
orgânica e abstrata não se fazendo notar limites entre o interior e exterior. (Portilla, 2013)

Este Pavilhão é uma estrutura delicada treliçada composta por módulos de barras de
aço finas (figura 7), configurando uma forma semitransparente sendo a estrutura interrompida
para permitir uma transparência e permeabilidade. e irregular protegendo o utilizador das Figura 7 - Estrutura de aço finas (Etherington, 2013)
condições atmosféricas sem obstruir o que está em redor e tornando a parte da paisagem. A
níveis de acessos incorpora duas entradas com uma serie de terraços escalonados
proporcionando assim diversos acentos integrados. Este projeto é um espaço social multiusos
bastante flexível onde bancos, paredes e cobertura se edificam através da mesma
materialidade criando um terreno adaptável apelando os utilizadores a vivenciar a sua própria
experiência do edifício transmitindo várias sensações (figura 8).

Figura 8 - Espaço multiusos (Etherington, 2013)


Por ser um espaço multiusos, e como a própria palavra sugere, aquele espaço permite
um leque alargado de programa que está em consequência transformação, desde eventos,
exposições, parque ou até mesmo um local mais calmo onde as pessoas podem se deslocar
simplesmente para ler um livro ou relaxar. Esta intenção do arquiteto leva o utilizador a
encontrar um local singular preferido dentro do projeto e ao seu redor. Um dos principais focos
do projeto são os terraços que estão colocados a diferentes cotas convidando as pessoas a
explorar e a habitar o pavilhão.

De certo modo a nuvem de Sou Fujimoto parece se relacionar com o edifício clássico
existente da Serpentine Gallery (figura 9), pois em ambos os seus visitantes podem percorrer
a peça arquitetónica ficando suspensos entre a arquitetura e a natureza. (Portilla, 2013)

Figura 9 - Relação com a Serpentine Galery


(CLOUDS AND ARCHITECTURE: SERPENTINE
PAVILION 2013 BY SOU FUJIMOTO, s.d.)
O motivo de escolhermos o Serpentine Pavilion 2013 de Sou Fujimoto deve se ao facto
de este projeto ser o resultado de toda a sua filosofia e conceito perante a arquitetura, uma vez
que não tinha um programa restrito, mas sim a liberdade total para fazer um espaço com um
programa abrangente. Acreditamos ser uma obra adequada ao contexto por ser uma obra de
carater temporário e explorar o máximo de vivencias num só edifício. Achámos interessante a
conexão que tinha com o envolvente e a natureza, que, apesar de ser todo composto por
módulos, é um projeto bastante orgânico visto que o próprio nome atribuído ao projeto é
“nuvem” (figura 10). Figura 10 - Semelhança do projeto a uma nuvem
(hudson, 2013)
Outro ponto que nos chamou a atenção neste pavilhão foi a versatilidade de espaços
que poderia assumir consoante as necessidades e a intenção de intrigar as pessoas e suscitar
a sua curiosidade levando-as a querer explorar e descobrir os espaços, proporcionando
variadas sensações em cada parte do projeto (figura 11). Para além disso ainda permite uma
interação total com as pessoas uma vez que a própria grelha permite andar por cima, por baixo
e ao seu redor sento todo ele bastante interativo com o utilizador. Também achamos que é
difícil e de grande responsabilidade intervir num local com uma forte presença de natureza sem
ferir a própria paisagem, sendo que na nossa opinião o arquiteto consegue solucionar bastante
bem essa condicionante ao não fazer módulos fechados, mas sim translúcidos conferindo-lhe
uma leveza singular. (Etherington, 2013)

Figura 11 - Versatilidade do projeto (Costa, 2013)


Conclusão

Com este trabalho pudemos ficar a conhecer melhor o arquiteto em estudo e


algumas das suas obras, dando mais enfase a Serpentine Gallery de 2013 construída por
ele. A realização deste trabalho foi bastante interessante uma vez que Sou Fujimoto é um
arquiteto que tem um conceito arquitetónico bastante interessante principalmente a
maneira como relaciona a natureza na sua arquitetura, como já foi aqui referida.

Ao nível da pesquisa também foi relativamente fácil para a elaboração do trabalho,


uma vez que, este arquiteto é bastante reconhecido mundialmente.

Com a elaboração deste trabalho, nós enquanto estudantes de arquitetura, foi


bastante interessante poder ficara saber que existem bastantes maneiras de
interpretarmos uma obra e que, como já nos tínhamos apercebido em outros trabalhos
anteriores, a nossa infância e vivencias geradas ate aos dias de hoje são extremamente
importantes e influenciadoras na nossa vida o que, muitas vezes inspiramo-nos nelas para
a elaboração de trabalhos.
Bibliografia

(s.d.). Obtido de Wikipédia:


https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/20/Hokkaid%C5%8D_g%C3%A9olocalisation_relief.svg/1200px-
Hokkaid%C5%8D_g%C3%A9olocalisation_relief.svg.png

a.d. (29 de outobro de 2013). sou fujimoto places a public toilet in a secluded garden. Obtido de design boom:
https://www.designboom.com/architecture/sou-fujimotos-public-toilet-in-ichihara-is-a-garden-escape-10-29-2013/

a.d. (28 de junho de 2016). Sou Fujimoto on multi-layered and conceptual architecture. Obtido de Design Indaba:
https://www.designindaba.com/videos/conference-talks/sou-fujimoto-multi-layered-and-conceptual-architecture

Archdaily (Realizador). (2015). AD Interviews: Sou Fujimoto / Chicago Architecture Biennial [Filme]. Obtido em 30 de maio de 2020,
de https://www.youtube.com/watch?v=pmVZuym7CHA&feature=emb_title

BAAN, I. (14 de dezembro de 2012 ). SOU FUJIMOTO ARCHITECTS FINAL WOODEN HOUSE. Obtido de Divisare:
https://divisare.com/projects/218466-sou-fujimoto-architects-iwan-baan-final-wooden-house

CLOUDS AND ARCHITECTURE: SERPENTINE PAVILION 2013 BY SOU FUJIMOTO. (s.d.). Obtido de SIAS/Designnotebook:
https://blog.sias.gr/urban-narratives/1024-clouds-and-architecture-serpentine-pavilion-2013-by-sou-fujimoto

Costa, M. O. (11 de 8 de 2013). A Serpentine Gallery de Sou Fujimoto. Obtido de Marcos O. Costa:
https://marcosocosta.wordpress.com/2013/08/11/a-serpentine-gallery-de-sou-fujimoto/
Etherington, R. (04 de 06 de 2013). Serpentine Gallery Pavilion 2013 by Sou Fujimoto. Obtido de de zeen:
https://www.dezeen.com/2013/06/04/serpentine-gallery-pavilion-2013-by-sou-fujimoto/

Galleries, S. (Realizador). (2015). Sou Fujimoto takes the Build Your Own Pavilion Challenge [Filme]. Obtido em 30 de maio de
2020, de https://www.youtube.com/watch?v=3dh5VEChbFQ

Hernández, D. (2 de novembro de 2015). AD Brasil Entrevista: Sou Fujimoto / Bienal de Arquitetura de Chicago. Obtido de
ArchDailly: https://www.archdaily.com.br/br/776294/ad-brasil-entrevista-sou-fujimoto-bienal-de-arquitetura-de-chicago

hudson, d. (14 de 02 de 2013). sou fujimoto to design cloud like 2013 serpentine pavilion. Obtido de Design Boom:
https://www.designboom.com/architecture/sou-fujimoto-to-design-2013-serpentine-pavilion/

Indaba, D. (Realizador). (2016). Sou Fujimoto on multi-layered and conceptual architecture [Filme]. Obtido em 30 de maio de 2020,
de Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=_5DDDC28vck&t=500s

Kosasih, V. (2 de fevereiro de 2015). House Before House by Sou Fujimoto. Obtido de ME no MEMO:
https://menomemo.wordpress.com/2015/02/02/house-before-house-by-sou-fujimoto/

Marquez, L. (4 de maio de 2012). Casa NA / Sou Fujimoto Architects. Obtido de ArchDaily: https://www.archdaily.com.br/br/01-
47015/casa-na-sou-fujimoto-architects?ad_medium=gallery

Portilla, D. (10 de 06 de 2013). Serpentine Pavilion / Sou Fujimoto. Obtido de Arch Daily: https://www.archdaily.com.br/br/01-
118923/serpentine-pavilion-slash-sou-fujimoto

Sou Fujimoto. (23 de maio de 2019). Obtido de wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sou_Fujimoto


Sou Fujimoto. (25 de abril de 2019). Obtido de dezeen: https://www.dezeen.com/2019/04/25/sou-fujimoto-unpaid-internships-japan-
news/

Sou Fujimoto: arquitetura transparente inspirada na natureza. (29 de janeiro de 2018). Obtido de Vivadecorapro:
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/sou-fujimoto/

Você também pode gostar