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R: Acessórios “pessoais” como casaco, tênis, gravata, cinto, relógio... objetos que
foram feitos por alguém e que te representa visualmente pelo nome da marca e não
por uma peça própria, sendo um tipo de anúncio/propaganda da marca por onde
quer que você passe, como uma vitrine ambulante, além de que constantemente
“temos” que estar inseridos no mais último lançamento, acompanhando a moda
atual para não passarmos a ser/utilizar algo já ultrapassado.
02. Qual a ordem de importância no poema entre esses três elementos: pessoa,
mercadoria e marca? Explique a sua escolha com passagens do poema.
04. O que são '' Logotipos do mercado''? Faça um levantamento dos logotipos mais
conhecidos, as empresas que os detêm e os países de origem dessas empresas, ou
seja, onde estão as suas sedes?
05. Você, assim como o autor da poesia, também se sente “coisificado”? Em que
momentos você já se sentiu assim e por quê?
R: Coisamente e sentinte.
R: Sim. “Meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens,
letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito,
premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo
da matéria anunciada.”
R: Eu mesma sou minha pedra. Me cobro o tempo inteiro até quando estou
completamente exausta da escola, relações com amigos, em tudo mesmo. Mas o
que piorou foi a pandemia, acredito que para grande parte, problemas com
ansiedade foram surgindo ou se agravando, no meu caso a minha tricotilomania
(arrancar cabelo) piorou devido a ansiedade na pandemia. Temos o grande peso de
termos que passar em um vestibular provando nossa inteligência, essa pressão toda
é surreal. Além de diversos outros pequenos problemas que surgem do nada e que
acaba abalando.
Não estava conseguindo enviar dois arquivos no moodle por isso, a continuação
está aqui a atividade do livro sobre Drummond.
Letra a) Caracterize-os.
● Primeira estrofe: Garoto pobre, triste, com saúde meio debilitada e espinhas no
corpo que não tinha brinquedos para brincar.
● Segunda estrofe: Garoto livre, rico e disposto brincando com sua bicicleta.
02) Na primeira estrofe, o eu lírico afirma que o “menino triste [...] nunca leu Júlio Verne”.
Na sua opinião, qual o propósito do eu lírico ao dar essa informação?
O propósito teria sido referente à educação. Essa frase nos faz entender que o
primeiro garoto não teria acesso a livros e educação de qualidade para saber quem é
Júlio Verne.
Letra b) O que é pode inferir sobre os meninos com base nesses versos?
Mostrando a diferença em relação à saúde deles. O primeiro com tosse
representando uma saúde debilitada, já o segundo se mostra um garoto saudável com
uma infinidade de descobertas à frente.
04) É dos filósofos alemães Karl Marx (1818-1895) e Friedrich Engels (1820-1895) o
conceito de luta de classes. Segundo eles, as mudanças importantes ocorridas na história
da humanidade decorreram do conflito entre os interesses (contraditórios) das classes
sociais. Na sociedade capitalista, a luta se estabeleceria entre a burguesia e o
proletariado (operariado).
Letra a) Na sua opinião, por que o último verso menciona a “luta das classes”,
referindo-se aos meninos do poema?
Porque de forma clara e didática, o poema faz uma crítica a diferença das classes
sociais, exibindo, com comparações, a diferença dos dois personagens.
Letra b) É possível afirmar que o eu lírico se posiciona sobre a “luta das classes”?
Justifique.
Acho que sim. Como acontece em muitas produções, sempre o garoto de classe
mais baixa é visto como um garoto triste, pobre, que não brinca, não tem acesso a
educação e diferente do primeiro garoto, o segundo mesmo sem tanta descrição são
contemplados, assim eu penso que ele conseguiu se posicionar mostrando os dois lados
da sociedade.