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Eu, Etiqueta
1- O primeiro passo fazer a leitura e repetir a leitura, por pelo menos três vezes: uma para você
ter contato com o texto, depois buscar o entendimento da ideia contida no poema e, em terceiro
lugar, buscar a compreensão.
2- Destaque do texto as palavras que você desconhece o significado. Pesquise-os e registre em seu
trabalho/caderno.
R: Reincidência- significa voltar a incidir, ou seja, praticar um novo crime.
Açambarcando- tomar com exclusividade; chamar a si (algo), privando os outros de
desfrutarem da mesma vantagem; monopolizar.
3- O que você sabe sobre o autor? Busque informações sobre a biografia dele e registre o que
R: Drummond foi um dos principais poetas da segunda geração do modernismo brasileiro.
Seu estilo poético é permeado por traços de ironia, observações do cotidiano, de pessimismo
diante da vida e de humor.
Leia as estrofes:
a) Qual a ideia central desta passagem do poema? Qual a relação que podemos estabelecer com o
último assunto por nós estudado (o Imperialismo)?
R: Essa passagem idealiza diretamente nas pessoas que são transformadas em grandes
propagandas ambulantes, retirando sua identidade pessoal e suas próprias vontades. Tal
análise reflete simbolicamente com o imperialismo, uma vez que há a tentativa de reprodução
de outro modelo, normalmente estrangeiro, sem considerar a realidade local ou nacional, tal
como esse movimento de domínio (imperialismo) impôs no século XIX.
b) Por que o poeta sugere, pede que o retifiquem? Como sabemos, a ação de retificar se encontra
relacionada a corrigir, rever algo. Será mesmo que é preciso que nos retifiquemos? Caso sim,
em que lugar estaria escondido nosso verdadeiro “eu”?
R: O poema parece traduzir um cenário em que não há reconhecimento do indivíduo como
sujeito; retrata o modo pelo qual somos hoje dominados. O poeta introduz que é necessário
retificar seu nome em razão do fato de não se reconhecer enquanto “eu”; o poeta afirma que
ele realmente é a coisa quando chega à conclusão de que se tornou um refém de tal
dominação. O verdadeiro “eu” está anterior a essa influência imposta na sociedade, quando
somos o que somos por vontade própria e não fomos moldados por tal dominação.
c) Ao se utilizar da expressão “meu nome novo é coisa”, será possível que, enquanto submetidos à
classe “opressora”, digamos assim, somos realmente levados à condição de pessoas coisificadas?
R: Conclui-se que sim, uma vez que os indivíduos acabam perdendo sua personalidade (seu
próprio ser), para se tornarem algo que a sociedade, o capitalismo e o consumismo impõem. De
modo geral, acabamos cedendo nossa personalidade em troca de aceitação “para ser parte de algo,
para ser alguém, você precisa usar, comprar e consumir“, nos tornamos ‘coisas’.
d) 7- No último verso, no qual o poeta afirma que ele realmente é a coisa, ele chega à conclusão
de que se tornou um efetivo refém de tal dominação. E você?
R: Quando vivemos em um mundo de consumo, aparências, influências, etc, optar por ser
você mesmo pode até gerar medo de uma exclusão. Então, inegavelmente, sim.
Um desses períodos foi o da virada do século XIX para o século XX: a chamada Belle
Époque (do francês, “Bela Época”), vivenciada tanto na Europa quanto fora dela, como no
Brasil. No mundo que se constituía, as cidades cresciam de maneira incessante, fornecendo
condições para a formação das chamadas massas urbanas, principalmente na Europa de finais
do século XIX.
A difusão das mudanças promovidas na Belle Époque foi facilitada pelo grande
desenvolvimento dos meios de comunicação. A ampliação das publicações literárias, dos
jornais e do público leitor, a diminuição do tempo de deslocamento entre as cidades em
virtude da expansão da rede ferroviária e os avanços técnicos, colaboram para o clima de
entusiasmo e de otimismo quanto à capacidade humana para criar e superar obstáculos.
II- Responda:
a) De que maneira o Imperialismo está relacionada com a Belle Époque?
R: A Belle Époque foi uma era de progresso civilizacional e grandes avanços
científicos e tecnológicos. Em razão desse grande progresso tecno-cientifico que
estava ocorrendo, as nações imperialistas lançaram uma corrida civilizadora pelo
mundo, uma vez que eles estavam regidos pelo pensamento de superioridade
comparados àqueles que não tinham tais avanços.
b) Por que o Imperialismo também é chamado de Neocolonialismo? Quais os objetivos
da Expansão Imperialista?
R: Isso se deve porque possuía o mesmo objetivo da fase colonialista: a exploração
de novos territórios; novo ciclo de colonização. Essa expansão tinha como objetivo
buscar novos mercados para os produtos industrializados, bem como recursos
naturais que favorecessem o desenvolvimento de novas tecnologias.
c) Na página 10 e 11 do livro, fizemos uma atividade com charges, referentes ao
Imperialismo, mas faltou executar o último comando da página 11. Chegou a hora de
fazê-lo! Exercite sua criatividade e coerência ao que se pede.
R: A culpabilização do aquecimento global em ações individuais. Usaria como
referência a reportagem “Aquecimento global: como sua geladeira está esquentando
o planeta” do G1. A culpabilização dos consumidores, convocados a “mudar de
comportamento”. Sim, a geladeira está esquentando o planeta, mas não é nada que
se compare as empresas gigantescas que desmatam desde matas inteiras e até
jogam toneladas de lixo no mar anualmente.