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Teoria da Administração Cientifica

Eliza Maria da Silva 20.2.1067


Quais são os princípios da administração cientifica segundo Taylor? E quais os
princípios básicos de Ford?
Taylor propôs quatro princípios essenciais para atingir eficiência e
produtividade nas empresas: Planejamento, Preparo, Controle e Execução. Estes
visavam substituir a improvisação por métodos científicos, selecionar e treinar
trabalhadores, supervisionar a execução de acordo com métodos estabelecidos e
distribuir responsabilidades.
Ford, por sua vez, implementou três princípios para otimizar a produção:
Intensificação, Economicidade e Produtividade. Estes buscavam reduzir o tempo de
produção, minimizar estoques, promover especialização na linha de montagem e
controlar operações baseando-se em desvios padrões normais, conhecido como o
princípio da exceção. Ambos os conjuntos de princípios tinham como objetivo tornar
as empresas mais eficientes e produtivas, representando uma abordagem
revolucionária em sua época.

Faça uma apreciação crítica da administração cientifica.


A abordagem mecanicista da Administração Científica trata os trabalhadores
como meros componentes de uma máquina, ignorando completamente sua natureza
humana e social. Essa perspectiva, centrada exclusivamente na eficiência
operacional, provoca conflitos entre os trabalhadores e os sindicatos, resultando em
um ambiente de trabalho tenso e desmotivador. A busca pela superespecialização no
trabalho, visando ganhos imediatos, conduz a salários baixos, descontentamento e
tensões sociais. A falta de consideração pelos aspectos humanos compromete a
dignidade dos trabalhadores, restringindo seu desenvolvimento integral. Em resumo,
a Administração Científica, ao negligenciar esses elementos fundamentais, evidencia
suas limitações e sublinha a importância de uma gestão mais abrangente e equilibrada
nas organizações.

O que é a superespecialização do operário?


A prática da superespecialização do trabalhador consiste em designar tarefas
altamente específicas e limitadas, focando-se intensamente em uma única função ou
atividade. Esse método busca otimizar a eficiência e a produtividade por meio da
divisão de responsabilidades, permitindo que cada trabalhador execute uma parte
muito específica de uma tarefa mais ampla. No entanto, essa abordagem pode
acarretar consequências negativas, como a redução da variedade de funções
desempenhadas pelos trabalhadores, o que pode resultar em possível insatisfação
profissional, desmotivação e, em alguns casos, em uma percepção mais mecanicista
e desumanizada do papel do trabalhador na organização. É importante considerar os
impactos potenciais dessa prática na satisfação e no engajamento dos trabalhadores,
visando uma gestão mais equilibrada e humanizada.

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