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Etapa 4

Drauzio Antonio de Medeiros


Reitor
Módulo III
Saúde da mulher
Flávio Foguel
Vice-Reitor

Elisabet Aguirre
Pró-Reitora Acadêmica

Maura Mary C. Gomes Medeiros


Pró-Reitora Administrativa

Prof. Dr. José Aguilar


Diretor do Curso de Medicina

Prof. Paulo Luiz B. Nogueira


Coordenador do Curso

Profª Graciele Alves Corrêa Lima Verde


Supervisora da Etapa 4

2023/2
V483p

Verde, Graciele Alves Corrêa Lima (supervisora)


Plano de Ensino – Etapa 4 – Módulo II: Saúde da mulher./ Graciele Alves Corrêa Lima
Verde (supervisora);
et al. Várzea Grande-MT: Univag Centro Universitário, 2022.
Etapa 4 – Módulo II – 2023/2

1. Ensino Superior – Medicina. 2. Plano de Ensino.


3. Saúde da mulher.

CDU 378:61

Ficha catalográfica elaborada pelo Bibliotecário Douglas Rios (CRB1/1610) )


Autores

Saúde da Mulher

Graciele Alves Corrêa Lima Verde


Supervisora e tutora da Etapa

•Daniella Caroline Vargas Luzia Campos


•Tutora Etapa 4
•Éryka Alessandra Oliveira Silveira
•Tutora Etapa 4
•Isabel Cristina Lopes dos Santos
•Tutora Etapa 4
•Laís Cristhine Santos Souza
•Tutora Etapa 4
•Rafael Silva Godoy
•Tutor Etapa 4
•Zuleide Aparecida Felix Cabral
•Tutora Etapa 4

Renam Urt Mansur Bumlai


Supervisor do Morfofuncional
Leonardo Amorim Rizzo
Professor do Morfofuncional

Paulo Luiz Nogueira


Coordenador do Curso de Medicina
José Eduardo de Aguilar S. Nascimento
Diretor do Curso de Medicina
Objetivos
do Módulo

Objetivo Geral

-Caracterizar as modificações fisiológicas e as principais alterações que possam


ocorrer no organismo feminino, da infância ao climatério, incluindo o estado
gravídico e puerperal.

Objetivos Específicos

-Caracterizar as modificações fisiológicas do organismo feminino desde a


infância ate a senilidade, observando os aspectos social, econômico, intelectual
e psicológico da mulher na diferentes fases da vida.
- Descrever o ciclo menstrual e analisar suas alterações.
-Identificar as patologias ginecológicas mais prevalentes e os programas de
prevenção.
-Explicar a fisiologia da gravidez e as patologias obstétricas mais prevalentes.
-Descrever o trabalho de parto, seu mecanismo , complicações e indicações.
-Definir e caracterizar o climatério, menopausa e terapia hormonal.
-Identificar os aspectos psicológicos envolvidos desde a adolescência ate a fase
pós menopausa.

4
Saúde da Mulher

Ciclo Menstrual Saúde Gravidez Climatério Abordagem


Reprodutiva da mulher

Hormônios e Pré-natal Modificações


gametogênese gravídicas Modificações
Hormonais
Planejamento Prevenção
Placenta Trabalho
Alterações familiar Do câncer
De
do Ciclo Parto
Sexualidade
Infecções Diagnóstico e
congênitas Assistência Tratamento do
Contracepção
Amenoréia Ao câncer
Parto
Árvore Temática

Síndromes Fogachos
Hipertensivas e Tumores
TPM Diabetes Tipos de
Infertilidade Benignos
Parto

Obesidade
Hemorragia uterina Partograma
anormal Endometriose
Síndromes Doenças
Hemorrágicas Puerpério ginecológicas
Miomatose Reprodução
uterina Osteoporose
Assistida
Depressão Vulvovaginites
Anóxia Pós-parto
Intra-uterina
DST
Insônia
Vínculo
Materno-infantil

Mortalidade
Materna perinatal

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NORMAS, PROTOCOLOS E
REGRAS
Todas as regras, protocolos e normas da
instituição e em relação a tutoria da
etapa 4 se encontram na aula inaugural,
a qual está disponível no AVA e
whatsApp da turma.

Ficamos à disposição para qualquer


esclarecimento.

Equipe Tutoria Etapa 4


Critérios de
Avaliação

NOTA FINAL DO MÓDULO:

AVALIAÇÃO SOMATIVA PROVA MÓDULO = PESO 6

Morfofuncional
Prova teórica MÓDULO MÓDULO
VALOR: 10 VALOR: 10

Peso 4 Peso 2

AVALIAÇÃO FORMATIVA : PESO 4

Tutorias
VALOR: 10

Peso 4
Critérios de
Avaliação

PROVA FINAL:

✓ CONTEÚDO:
✓ MÓDULO
✓ MORFOFUNCIONAL
✓ PARA SER APROVADO POR MÉDIA EM
CADA MÓDULO, O ALUNO TERÁ QUE
OBTER NOTA IGUAL OU SUPERIOR A 7,0
(SETE INTEIROS) : PARA NÃO REALIZAR
PROVA FINAL

✓ RESULTANTE DA MÉDIA ARITMÉTICA ENTRE A NOTA


DO EXAME (PF) E A MÉDIA OBTIDA NO MÓDULO >>
DEVE SER IGUAL OU SUPERIOR A 5 >> PARA PASSAR
PARA ´PRÓXIMO MÓDULO OU SEMESTRE
Critérios de
Avaliação

Critérios Avaliados Pelo Tutor (0-4)

Interação e Participação
Assiduidade/Pontuação/Apresentação
Desempenho do papel de membro do grupo, coordenador ou secretário
Relacionamento Interpessoal/Iniciativa/Proatividade/Atitude Crítica/Conduta ética

Demonstra participação, criatividade, condução e dinâmica nas discussões realizadas

Habilidade de discutir o problema


Demonstra habilidade de identificar perguntas e conhecimentos prévios
Utiliza conhecimentos prévios;
Demonstra participação ativa e capacidade de gerar hipóteses

Habilidade de solucionar o problema


Demonstra estudo prévio trazendo informações pertinentes aos objetivos propostos;
Demonstra capacidade de sintetizar e expor as informações de forma clara e
organizada;
Apresenta atitude crítica em relação às informações trazidas.

Interação no Trabalho/ Atividades de Estudo


Demonstra capacidade de fundamentar seus argumentos em evidências consistentes e
fontes confiáveis
Capacidade de criticar e receber críticas
Capacidade de desempenhar o papel (membro do grupo, coordenador ou secretário)
Semana Padrão

Etapa 4: Semana Padrão

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sába


do
8:00- Tutoria** Hab. Técnicas PIC Tutoria Medicina Confer
10:00 Laboratorial ência

10:00- Tutoria Hab. Técnicas PIC Tutoria Hab. Estud


12:00 Comunicação o
Professor Cor

Almoço
13:30- Hab. Morfofuncional Hab. Hab.
15:00 Comunicação Comunicação Terapêuticas Hab.
Comunicação

16:00- Hab. Morfofuncional Hab. Hab. Hab.


17:30 Comunicação Comunicação Terapêuticas Comunicação

**As consultorias devem ser agendadas com até dois dias de antecedência.
**APOIO EXTRA-CLASSE - CONSULTORIA
O apoio ao discente do Curso de Medicina do UNIVAG inclui programa de apoio extraclasse psicopedagógico. Seu
objetivo é aperfeiçoar o processo de formação por meio da troca de experiência e esclarecimentos de dúvidas nas
diversas áreas do conhecimento do Curso, além de preparar o aluno para a superação das possíveis dificuldades de
aprendizagem trazidas do Ensino Médio ou que ocorrerem ao longo do curso. Todos os alunos tem acesso ao professor
Consultor, designado para APOIO EXTRA-CLASSE, via horários de Consultoria estabelecidos na grade semanal.
Verifique na sua grade horária qual o período semanal disponibilizado para sua ETAPA. Agende, caso sinta necessidade,
um horário para resolver suas dúvidas com o Professor Consultor.
Programação de
Conferências

MÓDULO II: SAÚDE DA MULHER

Datas Horário Tema Conferencista


30/10/2023 11 horas Ciclo Menstrual Prof. Zuleide

09/11/2023 11 horas Vulvovaginites Prof. Zuleide

13/11/2023 Modificações Prof. Rafael


11 horas Gravídicas

16/11/2023 11 horas Sangramentos Prof. Rafael


Obstétricos

23/11/2023 11 horas Síndrome hipertensiva Prof. Rafael


da gestação

27/11/2023 11 horas Diabetes gestacional Prof. Rafael

SUJEITO A ALTERAÇÕES
Módulo II: Saúde da Calendário de Atividades
mulher

Seg Ter Qua Qui Sex Sab


Semana 30/10 31/10 01/11 02/11 03/11 04/11
1 VISTA FERIADO
PROVA M2
MODULO 3
A1

Semana 06/11 07/11 08/11 09/11 10/11 11/11


2 ESTUDO F1
A2
2 CHAMADA
M2

Semana 13/11 14/11 15/11 16/11 17/11 18/11


3 F2 FERIADO F3
A3 A4
PROVA
FINAL M2

Semana 20/11 21/11 22/11 23/11 24/11 25/11


4 FERIADO F4
A5

Semana 27/11 28/11 29/11 30/11 01/12 02/12


5 F5 F6
A6

Semana 04/12 05/12 06/12 07/12 08/12 09/12


6 PROVA VISTA
PROVA

Semana 11/12 12/12 13/12 14/12 15/12 16/12


7 2 PROVA
CHAMADA FINAL
SITUAÇÕES - PROBLEMA E ROTEIROS

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1- Como será??

Eufrásia, 47 anos, relata ao médico da UBS que seus ciclos


menstruais estão irregulares há 6 meses, às vezes refere
sangramento intenso e cólicas, há 3 meses apresenta um calor
súbito com “batedeira no peito”. Refere que sua menarca foi
aos 13 anos, seus ciclos menstruais eram regulares e o fluxo
normal, além de apresentar tensão pré-menstrual. Após
realizar exame físico ginecológico, coleta de colpocitologia
oncótica (CCO) e verificar resultados de exames laboratoriais, o
médico explicou para a paciente que ela se encontrava no
climatério.

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2- Que incômodo!

Dona Celia, 35 anos, tem como comorbidade diabetes mellitus


Tipo 2 há 3 anos. Vem em consulta médica no PSF com queixa de
dor em baixo ventre, prurido vaginal, corrimento tipo nata de
leite, sem odor e eritema vulvar há 1 semana. A médica realizou
inspeção dos órgãos genitais externos e constatou eritema,
edema e fissuras em região perineal. O exame especular
evidenciou, além de hiperemia das paredes vaginal e do colo
uterino, corrimento branco espesso com pequenos grumos e sem
odor. Foi realizado a medida do PH com fita medidora da
secreção vaginal e constatou: ph: 4. A secreção foi avaliada ao
microscópio após a utilização da solução de hidróxido de
potássio, sendo identificado a presença de visualizou-se hifas.

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3– Que alegria!

Roxana fazia questão de mostrar seu barrigão para todos. Nos primeiros
meses, após diagnóstico da gestação sentia um sono incontrolável, tinha
muitos enjoos e sua barriga ainda era imperceptível. Quando entrou no
segundo trimestre já se sentia mais disposta e toda orgulhosa de
perceber sua barriga e seios crescendo. Roxana realizou todas as
consultas do pré-natal. Em sua caderneta de gestante consta as
anotações do acompanhamento periódico. Ouvir os batimentos
cardíacos do seu bebê era a parte mais emocionante da consulta. Nos
últimos meses da gestação percebeu que sua bexiga não tinha a mesma
capacidade de antes pois toda hora precisava fazer xixi. Seu médico,
muito atencioso, seguiu rigorosamente todas as orientações do
Ministério da Saúde sendo muito atencioso na hora de explicar sobre o
pré-natal. Roxana foi acompanhada em uma unidade de saúde
responsável por pré-natal de baixo risco.

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4. Sangramentos na gestação

MCA, 25 anos, Gesta 1 Para 0, estudante de medicina. Calculou


sua idade gestacional aproximada a partir da data da última
menstruação (DUM) de 6 semanas. No dia combinado para
comemoração com seus familiares, notou no final do dia uma
mancha de sangue na roupa intima acompanhada de dores em
cólicas no baixo ventre. Preocupada foi imediatamente na Rede
Cegonha do Pronto Socorro. O plantonista fez o exame especular
e constatou pequena quantidade de sangue vermelho escuro no
fórnice vaginal e colo fechado. Solicitou ultrassom para avaliar o
embrião e o saco gestacional. Neste foi visualizado embrião de
5mm, batimentos cardíacos presente e pequena área de
descolamento do saco gestacional. O médico a tranquilizou e
descartou a possibilidade de prenhez ectópica, pois o quadro é
compatível com ameaça de abortamento. A gestação evoluiu
bem e com 25 semanas de gestação teve um episódio de
sangramento e estranhamente não tinha dores. Retornou ao
atendimento da Rede Cegonha e lá foi avaliada, auscultado o BCF,
feito especular e depois ultrassom. Foi constatado placenta baixa,
e o médico disse que ainda poderia migrar. Se isso não ocorresse
seria diagnosticado mais tarde como placenta previa (PP) e
recomendou um afastamento de suas atividades, para repouso e
posterior reavaliação. Sentiu-se aliviada por descartar a suspeita
Descolamento Prematuro da Placenta (DPP).

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5. Convulsionando

R.C, 20 anos, primigesta, 38 semanas, realizou pré-natal com apenas


três consultas sem relato de intercorrências. Compareceu ao pronto
atendimento apresentando lipotimia e vômito. Ao receber alta,
apresentou crise convulsiva e aumento da pressão arterial sistêmica
(170/90 mmHg) . Apresentava Glasgow de 12 após a crise convulsiva.
Foi transferida ao Pronto Socorro Municipal, pelo Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), onde teve outra crise
convulsiva. Apresentava-se, à admissão, torporosa, sonolenta, não
orientada, respondendo a comandos. A pressão arterial sistêmica era
de 190/120 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm e frequência
respiratória 24 irpm. Ao exame ginecológico, apresentava tônus uterino
normal, colo longo, posterior e fechado e batimento cardíaco fetal de
144 bpm. Foi internada para afastar o diagnóstico de Síndrome HELLP.
Apresentava, Glasgow 15. Foi submetida à interrupção da gestação.

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6. Macrossomia

Jaqueline, 36 anos, primigesta com 28 semanas em acompanhamento de


rotina na UBS. Nas últimas semanas, percebeu um aumento muito
acelerado da sua barriga, e de seu ganho de peso, que foi de 4 kg em 2
semanas. Seus exames sempre eram normais, com exceção da glicemia,
que no início da gestação veio 101 mg/dl, caracterizando o diagnóstico de
diabetes mellitus gestacional. Foi realizado ultrassom, que evidenciou feto
grande para idade gestacional: 43cm, peso: 1,700 gramas e circunferência
abdominal aumentada. Jaqueline recebeu orientações dietéticas e
medicação. Apesar das orientações, a paciente negligenciou o uso da
medicação e da restrição dietética. Com 35 semanas, Jaqueline, entrou em
trabalho de parto prematuro sendo submetida a uma cesárea de urgência,
recém-nascido apresentou hipoglicemia, e foi direto para a UTI.

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Módulo 2


MÓDULO:
MORFOFUNCIONAL
SITUAÇÕES - PROBLEMAS

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Morfofuncional

Aula de Morfofuncional
Prof. Leonardo Rizzo
Turma: terça-feira 13:30 h

LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL

Neste módulo de Saúde da Mulher as atividades propostas pelo Laboratório morfofuncional tem
como objetivos:
- aprender a morfologia e entender a patogenia das afecções das mamas ( tumores benignos e
malignos);
- correlacionar as fases do ciclo menstrual com as alterações do endométrio ;
- identificar os principais microorganismos responsáveis pelas vulvovaginites e reconhecer as
complicações que este processo inflamatório causa no aparelho reprodutor feminino;
- entender a patogenia da DHEG e compreender como ocorre a lesão de orgãos-alvo. Objetivando
a complementação dos assuntos discutidos nos grupos tutoriais.

As atividades serão ambientadas nos laboratórios morfofuncionais, onde serão utilizadas lâminas
histológicas, pranchas didáticas e peças cirúrgicas selecionadas, cuja observação será auxiliada
por questões orientadoras.
A dinâmica do estudo ocorrerá em dois tempos. O primeiro tempo consta de uma breve introdução
teórica do tema, e o segundo tempo será feito de forma ativa, com grupos de cinco alunos que
discutirão o assunto com base nas questões orientadoras em associação com o material didático
disponibilizado (Lâminas, pranchas didáticas e peças cirúrgicas).
O conteúdo proposto será avaliado pelo desempenho do grupo em responder as questões
orientadoras, que serão entregues respondidas por escrito ao final da atividade.

A nota do modulo é subdividida em nota de tutoria valendo peso 5 e nota somativa valendo peso 5,
dos quais 3 quintos refere a avaliação somativa do módulo e 2/5 referente a avaliação do morfo
funcional.

Os 2/5 do morfofuncional serão compostos da seguinte forma:


Avaliações somativas ( NS ) , valendo peso 7, representadas pela média das notas obtidas nas
atividades de aprendizado do grupo, e por outra formativa ( NF), valendo peso 3,descritas a seguir:
•Assiduidade (peso 1- frequência e pontualidade);
• Desempenho nas atividades do grupo ( peso 1- facilitador nas atividades inerentes ao grupo);
•Responsabilidade no ambiente Laboratorial ( peso 1- vestimenta adequada, cuidados com os
equipamentos e peças cirúrgicas).

Fórmula:
NOTA DO MORFOFUNCIONAL NMF=(NF X 0,3) + ( NS X 0,7)

21
Morfofuncional

1º Aula

Questões de aprendizagem

a) Descreva brevemente a histologia ovariana e correlacione as diferentes fases do ciclo menstrual


com as alterações morfológicas em suas estruturas.
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b) Descreva brevemente a histologia do endométrio e correlacione as diferentes fases do ciclo


menstrual com suas alterações morfológicas.
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c) Quais são as principais lesões orgânicas que causam hemorragia uterina ?


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d) Descreva a morfologia da hiperplasia endometrial e qual é o significado clínico da presença de


hiperplasia com atípicas?
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e) Cite os achados morfológicos e clínicos das lesões ovarianas a seguir: Cistos ovarianos simples,
Cistos endometrióticos e Tumores ovarianos malignos.
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Morfofuncional

2º Aula

Questões de aprendizagem

a) Caracterize as principais vulvovaginites, citando os diferentes agentes etiológicos com


suas características morfológicas.
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b) Cite os diferentes métodos diagnósticos utilizados na investigação de uma


vulvovaginite.
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c) Descreva a fisiopatologia da DIP.


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d) Quais são os achados morfológicos de abscessos tubo-ovarianos?


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Morfofuncional

3º Aula

Questões de aprendizagem

a) Identifique os sinais que aparecem no corpo da mulher no período gravídico e puerperal.


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4º Aula

Questões de aprendizagem

a) Descreva a fisiopatologia da DHEG.


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d) Cite as alterações morfológicas em órgão alvo da DHEG
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_______________________________________________________________________________
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Bibliografia
Módulo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEREK; NOVAK. Tratado de Ginecologia - Novak & Berek. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2014.

CHAVES NETTO, Hermógenes. SÁ, Renato A Moreira de. Obstetrícia Básica. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2015.

REZENDE, Montenegro. Obstetrícia fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2017.

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Bibliografia
Módulo

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FEBRASGO. Tratado de Obstetrícia. São Paulo: Revinter, 2018.

MARTINS, Milton de Arruda; CARRILHO, Flair José; CASTILHO, Euclides Ayres;


CERRI, Giovanni Guido; WEN, Chao Lung. Clínica Médica. Volume 1 - USP. São
Paulo: Manole, 2016.

HOFFMAN, Barbara L.; HORSAGER, Robyn - Roberts, Scott W. - Rogers, Vanessa L. -


Santiago-Muñoz, Patrcicia C. - Worley, Kevin C. Obstetrícia de Williams: guia de estudo.
São Paulo: Revinter, 2021.

ZUGAIB, Marcelo. Zugaib obstetrícia. São Paulo: Manole, 2019.

26
Bibliografia
Morfofuncional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABBAS, Abul K.; KUMAR, Vinay; FAUSTO, Nelson. Robbins & Cotran - Patologia -
Bases Patológicas das Doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

BACCHI, CE. - BRITO, T- MONTENEGRO, M FRANCO & MÁRIO R.-ALMEIDA,

PC. Patologia: processos gerais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015 .


BOGLIOLO, L. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.

27
Bibliografia
Morfofuncional

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIAS, Jose Lopes e Colaboradores. Patologia geral: fundamentos das doenças com
aplicações clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2021.

HANSEL. Fundamentos de Rubin - Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2007.

MARTINS, Milton de Arruda; CARRILHO, Flair José; CASTILHO, Euclides Ayres;


CERRI, Giovanni Guido; WEN, Chao Lung. Clínica Médica. Volume 1 - USP. São Paulo:
Manole, 2016.

PEREZ, Erika. Fundamentos de Patologia. São Paulo: Saraiva, 2013.

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Você também pode gostar