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2023
SUMÁRIO
Proposta:
Informar sobre os equipamentos e normas de segurança no laboratório.
Objetivos
1. Mostrar a localização e função dos equipamentos de segurança;
2. praticar no laboratório normas de segurança;
3. descrever os perigos encontrados num laboratório de química orgânica;
4. informar sobre as responsabilidades de um estudante num laboratório;
5. usar estas normas de segurança no seu dia a dia.
Introdução teórica
1
Instituto de Química da Unicamp – Home page: www.chemkeys.com/bra/ag/segura_9/ndsdi_4/ndsdi_4.htm
Acessado dia 06/02/16
Quando tiver qualquer dúvida, pergunte ao professor. Tenha também a mão “handbooks”,
ou seja, manuais com as propriedades e características dos produtos químicos. Isto leva a um
segundo tipo de responsabilidade a dos estudantes.
1
OTTOBONI, Alice. The dose that makes the poison. GARBAGE: The Practical Journal of the
Environment. 1992, 4: 38-33.
1. Verifique com o seu professor se o uso de lentes de contato no laboratório não prejudicará seus
olhos. O uso de óculos de segurança é sempre obrigatório;
2. Nunca pipete com a boca;
3. Deixe sua bancada sempre limpa;
4. Nunca deixe placas de aquecimento, mantas aquecedores e bicos de gás ligados e saia do
laboratório. Estes equipamentos atingem altas temperaturas. Cuidado para que os fios elétricos
e as mangueiras de gás não encostem no equipamento quente;
5. Evite usar equipamentos de vidro trincados, especialmente nos casos que se necessita
aquecimento;
6. Não use sandálias no laboratório;
7. Não traga visitantes no laboratório;
8. Não devolva o excesso de reagentes químicos nos fracos originais. Isto causa contaminação
das soluções em estoques. Coloque em fracos separados ou ofereça para ser usado pelo
colega;
9. Nunca trabalhe sozinho no laboratório. O laboratório tem horário específico de funcionamento;
10. Nunca brinque com frascos de reações, nem os lance ou mire para ninguém;
11. Não transporte fracos de reagente para a sua bancada se não tiver sido especificado no
procedimento. Alguns reagentes só podem ser manuseados na capela.
1. Nunca trabalhe sem óculos de proteção. Óculos de segurança sempre oferecem proteção
total no laboratório;
2. Preste atenção nos perigos existentes em cada experimento. Ler as instruções com calma é o
primeiro passo para iniciar um bom trabalho. Ler os rótulos dos fracos cuidadosamente, para
não usar reagentes errados;
3. Não coma e não beba no laboratório;
4. Não use joias no laboratório, gravatas e cabelos longos soltos;
5. Comunique qualquer acidente, não importa o quanto simples ele possa parecer;
6. Disponha a vidraria quebrada no recipiente apropriado. Evite colocar outros tipos de lixo neste
recipiente. Este hábito evita acidentes com as pessoas que manuseiam o lixo;
Segurança e qualidade ambiental devem fazer parte não só do nosso laboratório, mas
também do nosso dia a dia. Preste atenção nos produtos consumidos em sua casa. Por
exemplo, uma colher de chá de um repelente de insetos é letal para um adulto. Cândida
(soluções a base de hipoclorito) são corrosivas. Alguns removedores de mancha são perigosos
e suspeitos de causarem câncer.
Muitos dos produtos consumidos em nossas casas são perigosos e devem ser dispostos
separadamente do lixo normal. Alguns exemplos incluem embalagens de produtos químicos
usados na piscina, veneno de ratos, inseticidas, polidores de peças cromadas, limpadores de
tapetes, restos de tintas, pilhas, lâmpadas de mercúrio, medicamentos vencidos e outros. Outras
substâncias podem ser recicladas e reaproveitadas: óleo de motos, fluido de freio, removedores
de tintas, baterias de carros, pneus e querosene.
Finalmente é importante conhecer como armazenar produtos químicos em casa. Por exemplo,
a gasolina é um produto comumente encontrado em nossas garagens. Ela é uma mistura
altamente tóxica e inflamável. Ela precisa ser guardada longe de agentes oxidantes (água de
lavadeira) e longe de faíscas, fósforos e chamas.
Para a sua casa estar segura, as seguintes normas devem ser seguidas:
Leia o rótulo ao comprar um produto. Observe se existe normas para o manuseio e disposição
correta no rotulo; lembre-se que é de sua responsabilidade o armazenamento e disposição
adequada da sua compra;
1. Compre somente a quantidade necessária. Se houver sobras, ofereça a um amigo ou
vizinho;
2. Coloque todos os produtos perigosos longe do alcance das crianças. Tenha sempre a mão
o telefone de emergência do resgate (corpo de bombeiros);
3. Siga as instruções do rótulo para o uso e armazenamento correto do produto.
2,0 g zinco em pó
1,0 g enxofre em pó
2. A adição de um reagente ao sistema é indicada por uma flecha apontada do reagente à linha
vertical que representa o sistema sob investigação:
Mistura de
reação
3. Um tratamento do sistema que não envolve a separação de seus componentes é indicado por
duas linhas horizontais:
4. Processos que requerem a separação dos componentes de uma mistura, tais como filtração,
destilação ou evaporação, são indicados por uma linha horizontal. O tipo de separação
empregado é colocado entre parênteses, abaixo da linha:
5. Os produtos resultantes dos três processos acima mencionados são encerrados em retângulos
e ligados por linhas verticais às extremidades da linha horizontal:
(filtração) (evaporação)
6. A retirada de uma alíquota (uma certa porção ou amostra) do sistema é indicada por uma flecha,
que parte da linha vertical:
Mistura de
reação
Gás
Precipitado
8. Todas as observações são escritas em retângulos desenhados com linhas onduladas, abaixo
ou ao lado de qualquer manipulação, mas sem fazer parte do diagrama:
Precipitado
Observações:
1. Sólido amarelo claro
2. massa 0,8 g
Durante o ano escolar outros simbolismos poderão ser idealizados para situações que irão
surgindo. É conveniente lembrar que os simbolismos sugeridos representam apenas um modelo e
que existem outras formas que poderão ser empregadas.
Ref.: CBA (Chemical Bond Approach Committee), Química Edit. Univ. Brasília, 1964, Parte I, p. 91.
Procedimento experimental.
Nome RA Turma
Grupo
Fluxograma:
VOLLHARD, K. P.C.; SCHORE N.E.; Química Orgânica – Estrutura e Função; 6ª Ed, Porto Alegre;
Bookman; 2013.
FRANCIS A. CAREY; Química Orgânica; 7ª Ed, Porto Alegre; AMGH; 2011. 2v.
SOLOMONS, T. W. Graham; Química Orgânica; 10ª ed. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 2012. 2v
MCMURRAY,J. Química Orgânica; 7ª Ed, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. 2v.
BRUICE, P. Y.; Química Orgânica – 4ª ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006. 2v.
PAVIA D. L.; et al.; Química Orgânica Experimental – Técnicas básicas em pequena escala; 2ª
ed. Porto Alegre; Bookman; 2009.
DIAS, A. G.; et al.; Guia Prático de Química Orgânica – vol. II, Síntese Orgânica: Executando
Experimentos; São Paulo, Ed. Interciências; 2008.
BECKER, H. G.,O.; et al.; Organikum – Química Orgânica Experimental; 2ª ed. Lisboa, Fund.
Caloustre Gulbenklan; 1997.
CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S e WOTHERS, P.; Organic Chemistry; New York,
Oxford; 2001.