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O aumento do nível do mar causará um aumento nas alturas das marés e das
tempestades, fazendo com que elas atinjam mais para o interior. Isso resultará em
inundações mais frequentes e danosas.
Biodiversidade e Desmatamento
A perda de biodiversidade está ocorrendo em uma taxa não vista desde o fim do
período Cretáceo, há 66 milhões de anos. A mudança no uso da terra e as mudanças
climáticas estão destruindo ou fragmentando os habitats naturais de muitas
espécies de plantas e animais.
Condição Humana
Ação é Necessária
Essas projeções destacam a urgência de ações ambiciosas e aceleradas para
adaptar-se às mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa,
ao mesmo tempo, em que se toma medidas para combater a perda de
biodiversidade. É importante lembrar que essas são projeções baseadas em
cenários de “não ação” e que ações decisivas podem alterar significativamente
essas previsões.
Período Permiano (299 a 252 milhões de anos atrás): O fim do Permiano é marcado
pela maior extinção em massa registrada na história da vida na Terra, muitas vezes
chamada de “A Grande Morte”. Estima-se que cerca de 96% de todas as espécies
marinhas e 70% de todas as espécies terrestres foram extintas durante este evento.
Acredita-se que as mudanças climáticas drásticas, possivelmente causadas por
atividade vulcânica massiva e a liberação de gases de efeito estufa, foram um dos
principais fatores que levaram a essa extinção em massa.
Embora existam algumas semelhanças entre esses três eventos - todos envolvem
mudanças climáticas significativas e têm o potencial de causar extinções em massa
- as causas subjacentes e os impactos específicos são bastante diferentes. Portanto,
embora seja útil estudar eventos passados como a extinção do final do Cretáceo e
do Permiano para entender como a vida na Terra pode responder a mudanças
climáticas drásticas, também é importante reconhecer as diferenças únicas das
mudanças climáticas atuais.