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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 2
1.PROBLEMÁTICA ............................................................................................................................. 3
2.JUSTIFICATIVA................................................................................................................................ 3
3.OBJECTIVO ...................................................................................................................................... 3
OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................. 3
OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 3
4.METODOLOGIA .............................................................................................................................. 3
❖ Identificação de fontes relevantes ................................................................................................... 4
❖ Leitura e análise crítica das fontes .................................................................................................. 4
❖ Avaliação da qualidade das fontes................................................................................................... 4
A ORIGEM DO REINO LUNDA .................................................................................................... 4
❖ Reino Lunda Luba ....................................................................................................................... 4
❖ Reino Lunda Ndembo (Ndembu) ................................................................................................ 4
❖ Reino Lunda Tchokwe (cokwe)................................................................................................... 4
A FORMAÇÃO DO REINO LUNDA ................................................................................................. 6
ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL DO REINO LUNDA...................................................... 6
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO REINO LUNDA .......................................................... 7
CONCLUSÃO ....................................................................................................................................... 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 9
INTRODUÇÃO

O Reino Lunda, também conhecido como Império da Lunda, foi uma confederação
africana pré-colonial de estados que existiu entre os séculos XVI e XIX, é uma entidade
histórica e culturalmente rica que desempenhou um papel significativo no continente africano.
Sua origem remonta a séculos passados, e sua formação e organização refletem a complexidade
e a diversidade das sociedades africanas antigas. Este trabalho acadêmico tem como objetivo
explorar os aspectos fundamentais do Reino Lunda, investigando sua origem, sua formação ao
longo do tempo e a estrutura organizacional que sustentou sua prosperidade e poder.
Actualmente teria emergido nas terras altas da África Central, na região que abrange
atualmente a República Democrática do Congo, Angola e Zâmbia. Acredita-se que tenha sido
fundado por volta do século XVI por um líder carismático conhecido como Rei Lunda.
A formação do Reino Lunda ocorreu em um contexto de migrações e interações entre
diferentes grupos étnicos e políticos da região. À medida que o Reino Lunda se expandia,
incorporando territórios vizinhos e assimilando grupos étnicos diversos, sua identidade cultural
e política se desenvolvia e se fortalecia.
A organização política e social do Reino Lunda era caracterizada por uma monarquia
centralizada e um sistema hierárquico de governança. O Rei Lunda ocupava o topo da
hierarquia política e era considerado uma figura de autoridade divina.
O presente trabalho busca explorar os detalhes desses aspectos do Reino Lunda,
examinando fontes históricas, registros arqueológicos e evidências culturais disponíveis. Ao
fazê-lo, pretende-se fornecer uma compreensão mais profunda dessa importante entidade
africana, destacando sua contribuição para a história e o legado cultural da região.

Palavras-chave: Reino Lunda, África Central, origem, formação, organização, monarquia,


comércio, cultura.

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1.PROBLEMÁTICA

A problemática central deste trabalho é compreender as origens, a formação e a


organização do Reino Lunda, a fim de responder às seguintes questões: Quais foram os
fatores que contribuíram para a formação do Reino Lunda? Como as estruturas políticas e
sociais foram estabelecidas e organizadas nesse reino? Quais foram as principais
características da sociedade lunda?

2.JUSTIFICATIVA

O Reino Lunda é uma entidade histórica que desempenhou um papel significativo no


desenvolvimento da África Central. Sua origem remonta a séculos atrás, e o estudo desse
reino permite uma compreensão mais aprofundada da história e cultura da região. É um tema
que ainda apresenta lacunas e questões em aberto. Investigar sua origem, formação e
organização pode fornecer novos insights e perspectivas para o campo de estudos africanos,
contribuindo para o avanço do conhecimento nessa área.

3.OBJECTIVO
OBJETIVO GERAL

O objetivo geral deste trabalho acadêmico é investigar e analisar o Reino Lunda,


buscando compreender sua origem, formação e organização, a fim de contribuir para o
conhecimento sobre a história e cultura da África Central.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Investigar as origens do Reino Lunda, examinando as teorias e hipóteses existentes sobre


sua formação e os fatores que contribuíram para seu surgimento.
2. Analisar as estruturas políticas e sociais do Reino Lunda, investigando como o poder era
exercido, as relações de liderança e as hierarquias sociais presentes na organização política do
reino.
3. Explorar as principais características da sociedade lunda, incluindo aspectos como a
economia, a religião, as práticas culturais e a vida cotidiana, a fim de obter uma compreensão
abrangente da vida dos lunda.

4.METODOLOGIA

Na Elaboração deste presente trabalho usaremos o método de pesquisa bibliográfica,


Isso envolverá a leitura de livros, artigos acadêmicos, teses e dissertações que abordam o tema.
A pesquisa bibliográfica permitirá estabelecer um quadro conceitual sólido e identificar as
lacunas de conhecimento existentes.

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O processo de pesquisa bibliográfica envolve as seguintes etapas:
❖ Identificação de fontes relevantes: O pesquisador busca e seleciona fontes que sejam
relevantes para o tema em estudo.
❖ Leitura e análise crítica das fontes: O Autor lê atentamente as fontes selecionadas,
fazendo anotações e destacando informações relevantes.
❖ Avaliação da qualidade das fontes: O Autor avalia a confiabilidade, a credibilidade e
a relevância das fontes encontradas.

A ORIGEM DO REINO LUNDA

O Reino da Lunda (1050-1887), também conhecido como Império Lunda, foi uma
Confederação africana pré-colonial de estados, desde o Katanga, desde o Rio Luio até Liambeji
ou Zambeze e o noroeste da Zâmbia. O seu estado central ficava no actual Katanga ou a capital
Imperial a famosa MUSSUMBA.
O Reino da Lunda ficou dividido no século XIX, quando ocorreu as guerras intestinais na
Corte da Família Real do Império entre o século XIV, XV ou XVI e por causa do tabú da
Soberana Lueji. O Reino dividiu-se em trés partes, sendo;

❖ Reino Lunda Luba


❖ Reino Lunda Ndembo (Ndembu)
❖ Reino Lunda Tchokwe (cokwe)

Essas dinastias tem sua origem a partir do coração do próprio povo Lunda pré historico, o
povo MBUNGO, e o primeiro fundador ou organizador politico do ESTADO LUNDA, Yala
Mako, ou seja Yala Yamuaka, significa que Unhas de longos anos, titulo do poder politico
agarrado a longos anos.
Yala Yamuaka, segundo a tradição oral Lundês, era irmão mais velho de Kunde, casado com a
Konde (Feijão e banana) nomes originárias da língua Lunda, aqui escritos erradamente por
Europeos que não sabiam pronúnciar as línguas Africanas, e este casal nasceu 3 filhos e uma
filha de nomes; TCHINGULI, TCHINHAMA, NDODJI (Ndoji) e a LUEJI (Rweej ou Nawej).
De acordo com a nossa tradição, o título de poder político é transmitido através de LUCANO,
uma pulseira de tendão ou MUJIPA seco, de um parente morto para que o futuro Chefe tenha
coragem de governar.
Reza a mesma história, Yala Yamuaka tem um outro irmão Thumba Kalunga, esse Thumba é o
paí de MUACANHICA, MUAMBUMBA, MUAKAHIA, MUANDUMBA e TEMBO.
Num dia desse, o TCHINGULI e o TCHINHAMA, foram beber a famosa bebida hidromel, ao
regresso a casa espancaram o paí deles, o velho KUNDE, criando-lhe infecções internas e ele
velho, ao se sentir moribundo, zangou-se com os dois filhos e, chamou a “cassula” a ultima, a
LUEJI (RWEEJ) e vestiu-a, o LUCANO, deu lhe o poder de governar o Estado do Reino da
Lunda.
A pós a morte do velho KUNDE, a LUEJI ou RWEEJ torna-se uma brilhante chefe do Estado
do Reino da Lunda, a Rainha de todos os filhos do Estado, e ela vivia com uma serie de
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governandas, entre elas a sua prima KAMONGA LUANZE, irmã da TEMBO, que é a mãe do
Ndumba Tembo ou título politico de Dumba Watembo, filho menor de Tembo LUCOQUESSA
irmã menor da NACAMBAMBA, irmão de YALA YAMUAKA e KUNDE.
Ninguém sabe ao certo em que século tudo isso aconteceu, são factos pré históricos e pré
coloniais ou seja antes da chegada dos EUROPEOS.
A Corte Real da Rainha LUEJI ou RWEEJ, era também composta por varias outras entidades
do seu tempo, entre eles; Thinguli, Tchinhama, Ndoji e toda a família real Lundês. Foi um Reino
economicamente muito forte, com uma agricultura muito bem estruturada, trabalharam o ferro,
o cobre e os tecidos, foram fortes no comércio de escravos, marfim e artesanato.
É no auge da sua governação que todo o mal acontece ao Estado do Reino Lunda, a formação
do Império, e a decadência do mesmo e praticamente o desmoronamento do grande pontentado
de Africa.
Certo dia, os soldados trouxeram-na um ladrão da tribo Tchiluba, chamado ILUNGA, e grande
caçador que foi apanhado quando roubava a famosa bebida hidromel, que era parte servida na
Corte da Rainha LUEJI. Uma reunião da Corte foi convocada de emergência para se decidir, da
sorte do ladrão. A maior parte dos membros da Corte decidiram matar o ladrão, porém a Rainha
LUEJI na sua qualidade de Chefe, e porque engraçou-se no seu coração com o ladrão, pediu
aos membros da Corte, para que não o matassem, e que fosse viver no seu quintal como escravo
e mão de obra na construção de residências. Pedido aceite, ILUNGA passou a viver no quintal
da LUEJI como seu escravo. Durante a sua estada no quintal da Rainha, ILUNGA passa a ter
relações intimas com a prima e a própria Rainha Lueji.
A Lueji como já tinha a pretensão de ficar com ele como seu marido, surpreendeu a Corte,
convocando uma Assembleia Estadual e apresentou o ladrão como seu esposo.
É este facto que constitui uma grande violação do tabú do povo ARUWUND, que constituia
em os membros da corte ou simplesmente “MUANANGANAS” que significa também
“proprietários da terra” ou “Mwaantaangaand” nunca contrairem o matrimonio com um
VASSALO ou TCHILOLO. Portanto, como é uma violação de um PACTO SAGRADO, os
membros da Corte revoltaram contra a Rainha Lueji.
O desmoronamento da corte da Rainha Lueji, tem lugar com a saida massiva de grandes nomes
de personalidades da família Real ARUWUND, Tchinguli, Tchinhama, Ndodji, Thumba
Kalunga (Muacanhica, Muambumba, Muakahia, Muandumba e Tembo) e um punhado de
populações inteiras descontentes com a violação do pacto sagrado.
As etapas importantes do Reino da Lunda, desde YALA YAMUAKA até MUAAT YAAV, e o
nascimento da palavra “AIOKU KU TCHINGULI” o termo AIOKU que a LUEJI usou
pretendia explicar aqueles que querem ir, podem ir, etimologia da língua tchokwe e, é aqui o
nascimento de uma parte de um grupo do povo aruwund, que hoje conhecemos como povo
TCHOKWE(deixem ir ao Tchinguli).

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A FORMAÇÃO DO REINO LUNDA

O Reino Lunda, também conhecido como Império Lunda ou Lunda Tchokwe, teve suas
origens na região da África Central, mais especificamente na área atualmente ocupada pelos
países de Angola, República Democrática do Congo e Zâmbia. O Reino foi fundado pelo povo
Lunda, que se estabeleceu na região por volta do século XVI.

Fig(1). Lunda Luba, Ndembu, Tchokwe e algumas das suas maiores rotas, Da Enciclopédia
Britânica Inc

O Reino Lunda alcançou seu auge durante o século XVII, quando dominava uma vasta
área que ia desde o nordeste de Angola até partes da atual República Democrática do Congo e
Zâmbia. Os lunda eram conhecidos pela extração de recursos minerais, como o cobre e o ferro,
e também pelo comércio de marfim e escravos.
O Reino Lunda, que no Séc.XVII chegou a ser um dos grandes potentados de Africa,
foi fundado no início do Séc.XVI, por Mwatiânvua e sua mulher Lukocheka.
Segundo a tradição lunda, Mwatiânvua era descendente de Lweji, filha de Kondo grande chefe
lunda, que era casada com o grande caçador Luba Tyibinda Ilunga. Depois da morte de sua mãe,
Muatiânvua, submeteu várias tribos lundas e formou um Reino, nos finais do séc. XVI.

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL DO REINO LUNDA

O Reino Lunda foi governado por uma organização política conhecida como Império
Lunda. O Império Lunda era uma monarquia hereditária, com um sistema de governo
centralizado. O governante supremo do império era conhecido como Mwata Yamvo (Mwata
Jamwo), que exercia poder político e autoridade absoluta sobre o reino. O Mwata Yamvo era
considerado um líder espiritual e político, além de ser o chefe militar.
A estrutura política do Império Lunda era baseada em uma administração hierárquica.
O território era dividido em províncias, cada uma delas governada por um governador nomeado

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pelo Mwata Yamvo. Esses governadores eram responsáveis por administrar suas províncias,
coletar impostos e manter a ordem.
Além disso, o Império Lunda também tinha uma nobreza composta por chefes locais que
serviam como intermediários entre o governo central e as comunidades locais. Esses chefes
locais tinham autoridade limitada sobre suas áreas e eram responsáveis por implementar as
políticas do governo central e manter a paz.
A religião desempenhava um papel importante na organização política do Império Lunda. O
Mwata Yamvo era considerado um líder espiritual e acreditava-se que ele tinha uma conexão
direta com os ancestrais. Os rituais religiosos e as práticas espirituais eram realizados
regularmente para garantir o bem-estar do reino e a proteção contra inimigos.
O estado central do reino estava localizado nas atuais províncias congolesas de Tanganica, Alto
Lomami, Lualaba e Alto Catanga.

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO REINO LUNDA

A sociedade no Reino da Lunda era estratificada. No topo da hierarquia social estavam


o Mwata Yamvo (Mwata Jamwo), sua família e nobres próximos. Abaixo deles estavam os
chefes locais, que exerciam autoridade sobre suas comunidades. A população em geral era
composta por agricultores, artesãos, comerciantes, caçadores, mineiros e ferreiros. A sociedade
lunda também era organizada em clãs, com cada clã tendo suas próprias funções e
responsabilidades específicas.
A aristocracia Lunda mantinha relações comerciais de longa distância com o litoral, Cassanje,
Matamba, Loango, os pombeiros das colônias de Angola e os povos do Planalto Central de
Angola. Os ferreiros e caçadores, encontravam vasto campo para exercer a sua actividade, e
com facilidade obtinham sal, objectos de vestuário e armas do Libolo, e povos mais ao norte
(Bângalas).
O Reino da Lunda tinha uma estrutura administrativa complexa. O Mwata Yamvo era auxiliado
por conselheiros e oficiais que o ajudavam a governar o reino. Havia também ministros e
governadores regionais que tinham autoridade sobre suas áreas designadas. A administração
local era mantida pelos chefes locais, que eram responsáveis por resolver disputas, coletar
impostos e manter a ordem em suas comunidades.
Além disso, o Reino da Lunda tinha um sistema judicial que aplicava leis e punições. Os juízes
eram designados pelo Mwata Yamvo e eram responsáveis por resolver casos e administrar a
justiça de acordo com as tradições e leis do reino.
Em termos econômicos, o Reino da Lunda baseava-se principalmente na agricultura, com
destaque para o cultivo de cereais e raízes. A mineração de diamantes também desempenhava
um papel importante na economia do reino.
O Reino Lunda era dividido em estados que mantinham um certo grau de autonomia, desde que
pagassem tributos, cada estado tinha sua própria administração local, com líderes locais
responsáveis pela governança e administração das comunidades.

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CONCLUSÃO

Neste trabalho compreendemos que embora o Império Lunda tenha deixado de existir
como uma entidade política independente há muitos séculos, seu legado histórico é importante
para entender a cultura e a organização sociopolítica da região naquela época. As informações
sobre o reino são baseadas em relatos históricos e estudos arqueológicos, que nos fornecem
insights sobre sua origem, formação e organização administrativa, política e social.
O Reino da Lunda foi um antigo reino africano localizado na região da atual Angola,
República Democrática do Congo e Zâmbia. Sua história remonta ao século XVI e estendeu-se
até o século XIX. O Reino da Lunda era conhecido por sua riqueza em diamantes e sua
organização política, social e administrativa complexa. Sua origem remonta a uma sociedade
pré-existente que habitava a região, que gradualmente se desenvolveu em um reino organizado.
Compreendemos também que a história dos Tchokwe é portanto, em parte, a da Lunda,
e é natural que tudo o que ouvimos contar, apenas esteja do ponto de vista dos Cokwe. Os
Lundas e os Tchokwes há muitos séculos atrás tinham sido um só povo, saíram do mesmo
núcleo, a grande diferença é que os Lunda ficaram no seu território desde sempre, os tchokwe
transformaram-se num grupo de extrema mobilidade a partir do século XVI, que em 1885,
ocorre a primeira invasão Tchokwé, que munidos de armas capturaram seis mil lundas, após
Musumba, a capital do império, ter sido saqueada. Dois anos depois, em Janeiro de 1887, ocorre
uma nova invasão Tchokwé. Musumba foi incendiada e os lunda ficaram sob domínio Tchokwé,
até ao final do século XIX.
Os Tchokwé estabeleceram então o seu próprio reino com a sua língua e costumes. Os
chefes lundas e o povo continuaram a viver na região lunda porém diminuidos de poder.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TAVARES, Ana Paula, História e Memória (Estudo sobre as sociedades Lundas e Tchokwe),
Lisboa, Junho de 2009. Disponivel em: https://run.unl.pt/handle/10362/13887
SILVA, Raquel, Figurações da Lunda: Experiência Histórica e formas Literárias (Um estudo
sobre ethonagrafia e história tradicional dos povos da Lunda (expedição portuguesa ao
Muantiâvua 1884-1888) de Henrique de Carvalho, Lueji e Ilunga na terra da amizade de
Castro Soromenho e Lueji, O nascimento de um Império, de Pepetela), São Paulo, 2007.
CAVACAS, Fernanda. Lueji: o nascimente de um Império. In. Portanto... Pepetela. 1. Ed.
Luanda: Caxinde, 2002. v.1. p 307-310.
O reino tinha uma estrutura social hierárquica, com a aristocracia exercendo poder e
influência. Disponível em: http://civilizacoesafricanas.blogspot.com/2010/02/reino-de-
lunda.html
GELEDES, geledes. O Reino da Lunda. São Paulo. Agosto de 2010. Disponível em:
https://www.google.com/amp/s/www.geledes.org.br/o-reino-da-lunda/%3famp=1

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