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Resposta à pergunta: O que rando-se na revolução francesa, possuíam por lema: liberdade,
igualdade e fraternidade.
é o Esclarecimento? – Imma-
nuel Kant A prova de filosofia do PAS 2 tem um representante do
iluminismo como objeto de conhecimento, que é o filósofo
Antes da modernidade surgir, a Immanuel Kant.
humanidade vivia o período medieval
comandado pela Igreja Católica. Nesse Iniciaremos com o conceito de razão para Kant. Esse
sentido, o catolicismo exercia poder conceito é central na obra do filósofo alemão, isso porque os
político sobre o mundo e sobre os sa- princípios racionais estavam fazendo oposição aos princípios
beres, e como consequência coman- cristãos que regularam o mundo por muito tempo. Vocês de-
dou também a filosofia, que virou uma vem saber que, para Kant, os homens são menores intelectual-
“serva” da teologia. Pra vocês terem mente, ou seja, não pensam por si mesmos, porque são pregui-
ideia, todos os filósofos medievais çosos e covardes. A humanidade deveria seguir um dos lemas
eram padres, e as obras mais famosas do iluminismo: sapere aude, ter coragem de servir-se do pró-
do período são aquelas que tentam prio entendimento, ou seja, não possuírem mais tutores,
provar a existência de Deus. tornando-se maiores intelectualmente. Mas para que isso seja
possível é necessário que os sujeitos sejam livres, pois a liber-
Com o fim da idade média e da dade é a condição de possibilidade para que a razão seja de-
dominação do catolicismo, surge a mo- senvolvida. Sem liberdade, não existe como atingirmos o Escla-
dernidade e a tentativa de tornar o co- recimento, isso porque precisamos ser livres para debatermos
nhecimento puro novamente, sem as e aprimorarmos nossas ideias, ou seja, para fazermos o uso
influências da Igreja. Os modernos público de nossa razão. Por fim, é importante dizer que alguns
consideravam que o medievo foi um homens têm dificuldade em livrar-se da menoridade pois eles
período de trevas e, por conta disso, já se acostumaram a ela, e esse estado já se tornou a natureza
eles se intitularam iluministas, basean- desses homens.
do-se em princípios racionais e inspi-
Ou seja, aqui, Kant está tratando sobre a distinção entre uso privado da razão e uso público da razão.
O uso privado da razão deve ser usado quando se é funcionário e estiver no ambiente de trabalho. O filósofo
entende que um cabo do exército, por exemplo, não deve aumentar a voz a seu superior durante o período
de trabalho, pois isso prejudicaria o funcionamento das instituições. Já o uso público da razão (a fala em voz
alta, por exemplo) pode ser feita por esse cabo, junto a um público letrado, quando não estiver exercendo
sua função. Esse cabo, enquanto pessoa que entende do assunto, pode ir até um determinado grupo de pes-
soas que saibam e conheçam sobre o mesmo assunto que ele, e, então, abrir um debate.
Mas, e um professor que está expondo seus conhecimentos em sala de aula, ele está fazendo uso
público ou uso privado de sua razão? De acordo com Kant, o uso que um professor empregado faz de sua
razão diante de sua comunidade é unicamente um uso privado, isso porque embora o professor possa falar
em voz alta, dando a entender que está fazendo uso público da razão, ele está no ambiente de trabalho,
como um funcionário, logo deve obedecer determinadas normas e, por consequência, deve obedecer o di-
retor da escola.
Vocês devem estar se perguntando por qual motivo estão estudando essa coisa chamada epistemo-
logia para o PAS. Bom, eu tenho uma boa resposta. Sabe a matriz? Então, a matriz cita em dois momentos
diferentes a epistemologia kantiana:
1) A perspectiva apresentada por Immanuel Kant no texto Resposta à pergunta: o que é o esclarecimen-
to? propõe ultrapassar limitações vinculadas às orientações empiristas e racionalistas, num esforço de sínte-
se entre essas escolas filosóficas
reunir as escolas
2) Uma das primeiras definições de espaço apresenta-o como a inexistência do vazio e lugar como posi-
ção de um corpo entre outros corpos. No século XVIII, Kant define espaço como sendo algo inexistente, pois
o que existe são os fenômenos que se materializam neste referencial.
Os dois trechos, que foram retirados da matriz, fazem referência à teoria epistemológica do Kant.
Talvez durante a sua leitura você não tenha percebido isso, mas é porque a matriz não nomeou o tema que
ela estava tratando, apenas fez referências bem difíceis de serem pegas. Vamos tratar sobre esse tema agora.
O sujeito transcendental é aquele que possui condições para ter uma experiência. Mas com calma
vamos explicar isso melhor: Kant fez a famosa revolução copernicana na filosofia que trata sobre o processo
do conhecimento, o filósofo não estava mais interessado apenas no objeto a ser conhecido (como os filóso-
fos anteriores estavam) Kant estava também preocupado com o sujeito que conhece, ele faz um giro: tira um
pouco a atenção que dávamos aos objetos, e vira a atenção aos sujeitos, e aqui nasce o sujeito transcenden-
tal, que é aquele que pode conhecer.
Dito isso, como se dá o processo de conhecimento do sujeito que pode conhecer? (lembrando que
esse processo deve ser uma síntese entre o racionalismo e o empirismo). Esse processo se dá em algumas
etapas, são elas:
1) O sujeito percebe um objeto, uma coisa em si, mas esse objeto é incognoscível; que não se
pode conhecer
2) O sujeito tem uma sensação ao perceber o objeto, essa sensação se dá através da sensibilidade, ou
seja, “captamos” essa sensação através dos sentidos, e aqui estamos tratando da parte empirista na teoria
do Kant;
3) Para organizar essas sensações recebidas, nós precisamos de uma certa forma sob qual as sensações
irão passar. Essas formas são o espaço e o tempo, que nos são inatos, ou seja, que nasceram conosco e que
estão na nossa alma. Aqui estamos tratando da parte racionalista na teoria do Kant;
4) Na sequência as sensações passarão pelas formas de entendimento, que são: a) quantidade; b) qua-
lidade; c) relação; d) modalidade.
5) Após a sensação passar por essas formas, ela se torna um fenômeno, que é a coisa para nós e é aqui-
lo que o sujeito transcendental pode conhecer.
Refração da luz
Lei de Snell
Quando a luz passa de um meio mais refringente para outro menos refringente, é possível que a luz
seja completamente refletida de volta para esse meio mais refringente. A esse fenômeno damos o nome
de reflexão interna total e podemos calcular o ângulo necessário (chamado de ângulo limite) para que esse
fenômeno ocorra por meio da seguinte fórmula:
Espelhos
Os espelhos podem ser divididos em planos e esféricos. Para o entendimento dos espelhos planos,
que são superfícies lisas e polidas que provocam o fenômeno de reflexão regular, é necessário conhecer as
leis da reflexão. A primeira lei da reflexão diz que os raios de incidência e reflexão e a reta normal são copla-
nares, ou seja, estão todas localizadas no mesmo plano e a segunda lei diz que o ângulo de incidência deve
ser igual ao ângulo de reflexão.
No estudo dos espelhos esféricos é necessário conhecer o conceito de raios notáveis, que são raios
de luz que conhecemos o seu comportamento. Existem 3 raios notáveis principais para o estudo da óptica: o
raio que incide paralelo e reflete no foco, ou vice-versa, o que incide no vértice e é refletido com ângulo de
reflexão igual ao de incidência e o raio que passa pelo centro de curvatura, incide no espelho e volta na mes-
ma direção que veio.
Uma imagem pode ser formada pelo cruzamento prolongamento dos raios de luz ou pelo cruzamen-
to dos próprios raios de luz. No primeiro caso a imagem será chamada de virtual e, no segundo, de imagem
real.
Os 3 principais raios notáveis usados no tema de lentes convergentes são: o raio que incide paralelo
desvia para o foco; o raio que passa pelo centro de curvatura de um lado sofre desvio para o centro de cur-
vatura do outro lado da lente e o raio que incide no vértice atravessa a lente sem sofrer desvio.
Já os principais raios notáveis usados no tema de lentes divergentes são: o raio que incide paralelo
desvia de modo que seu prolongamento passa pelo foco; o raio incidente cujo prolongamento passa pelo
Tantos as imagens formadas pelos espelhos quanto pelas lentes terão sua classificação de acordo
com as características da imagem formada. Ela pode ser real ou virtual, invertida ou direita, maior, menor ou
de mesmo tamanho.
Além disso, ambos espelhos e lentes compartilham das mesmas fórmulas:
Equação de Gauss
Dioptria
Termologia
Na termologia são estudados fenômenos físicos que envolvem calor, energia térmica. Por definição,
calor é energia em trânsito, energia essa que flui naturalmente do corpo de maior temperatura, para o corpo
de menor temperatura. Os principais assuntos aqui serão dilatação térmica, calorimetria e termodinâmica.
Dilatação linear
Dilatação superficial
Dilatação volumétrica
Calorimetria
Calorimetria é o estudo das trocas de energia entre objetos entre corpos ou sistemas quando essas
trocas são dadas na forma de calor. Um objeto pode absorver ou perder energia sem mudar o seu estado
físico, o que chamamos de calor sensível, e pode também absorver ou liberar energia justamente para alterar
seu estado físico, que é o que chamamos de calor latente. Podem existir situações em que existe apenas o
calor sensível, situações que utilizam apenas calor latente, ou situações em que se usa os dois.
Calor sensível
Em que Q é o calor recebido ou cedido, m é a massa do corpo, c é o calor específico da substância que
compõe o corpo e ΔT é a variação de temperatura a qual esse corpo foi exposto.
Novamente Q é o calor recebido ou cedido, m é a massa do corpo e L é o calor latente de fusão ou ebulição
do corpo.
Termodinâmica
Na termodinâmica são estudados as causas e efeitos das mudanças de temperatura pressão e volume
em um sistema físico. A lei da termodinâmica é composta de algumas leis. A primeira lei da termodinâmica
é uma fórmula que relaciona três grandezas de energia, energia recebida ou cedida, variação da energia in-
terna e realização de trabalho.
1ª Lei da termodinâmica
Em que Q é a energia recebida ou cedida, τ é o trabalho realizado pelo gás em questão e ΔU indica a
variação da energia interna do sistema.
Para que um gás realize trabalho é necessário que ele sofra uma variação no seu volume. O trabalho
que esse gás realiza a uma pressão constante pode ser encontrado por meio da fórmula abaixo, que relaciona
trabalho, pressão, variação do volume e variação da temperatura:
Trabalho de um gás
Em que n é o número de mols do gás e é o número de mols do gás e R é a constante universal dos
gases.
A segunda lei da termodinâmica possui diversos enunciados que, essencialmente, dizem a mesma
coisa. Um dos enunciados é que o calor não flui espontaneamente de um corpo de menor temperatura para
um de maior temperatura. Outro enunciado diz que a entropia do sistema sempre aumenta para processos
irreversíveis e em hipótese alguma diminui. Entropia pode ser vista como o grau de desorganização das mo-
léculas, se ela aumenta, isso quer dizer então que a temperatura sempre vai do corpo de maior temperatura
(mais bagunçado) pro de menor temperatura (menos bagunçado).
As leis da termodinâmica possuem várias aplicações. Uma dessas aplicações pode ser vista e estuda-
da nas máquinas térmicas, que funcionam a partir de diversas transformações de um gás. É impossível que
toda energia recebida seja transformada em trabalho, uma parte dela é utilizada para realizar trabalho e a
outra vai para um local que chamamos de fonte fria, que é a energia que não pôde ser usada para trabalho.
Ondulatória
A ondulatória é o estudo das ondas e do movimento ondulatório. Ondas são perturbações no espaço
que se propagam de um local para o outro transportando energia. Toda onda possui velocidade, compri-
mento de onda, frequência, amplitude, período, entre outras características. A principal equação que rege
esse tema é a chamada equação fundamental da ondulatória, que relaciona a velocidade de onda com o seu
comprimento e sua frequência.
A onda encontra a divisão entre dois meios distintos e retorna para o meio de origem.
Refração
A onda sofre uma mudança em sua velocidade ao passar de um meio para o outro, refletindo uma
parte dela.
Difração
Ressonância
Todo objeto possui uma ou mais vibrações fundamentais, caso uma onda vibre nessa mesma fre-
quência fundamental, é possível aumentar a energia dessa vibração.
Efeito Doppler
Quando um objeto emite onda e ele está em movimento, a frequência percebida por um observador
que está parado ou em movimento será diferente da frequência real dessa onda. Essa frequência aparente
pode ser descoberta pela fórmula de efeito Doppler.
O fato de Brasília possuir um modelo urbano central totalmente planejado, ser uma metrópole com
características próprias com maior apelo público que privado, com distribuição das cidades-satélites com
histórias tão diferente, enfim, Brasília pode aparecer na prova com situações bem variadas sobre urbaniza-
ção. Devido as inúmeras possibilidades de exemplos, é sempre importante manter conceitos importantes em
mente e usa-los aplicados nas situações de cada item, alguns desses conceitos são:
• Crescimento Urbano: Utilizando exemplos do Distrito Federal, nessa segunda etapa de provas do PAS o
crescimento urbano é abordado demandando o conhecimento de alguns conceitos. O alto crescimento da
população aumentando as áreas das cidades satélites e aquecendo o mercado de construção civil ao cons-
truir cada vez mais prédios (crescimento vertical).
• Regiões Administrativas do DF: É importante conhecer as cidades satélites de Brasília, uma vez que elas
são usadas de exemplos para conceitos do tema. Taguatinga e Ceilândia por exemplo, são um claro exem-
plo de conturbação, quando duas ou mais cidades se chocam fisicamente no espaço e se misturam. A
mudança na paisagem do DF em contraste com a paisagem central de Brasília também suscita temas sobre
desigualdades sociais e hierarquia de cidades.
• Problemas Ambientais urbanos: poluição do ar, da água, visual, sonora e do solo, as cidades como grandes
centros de concentração humana também concentra grandes impactos ambientais. Advindos da poluição
industrial, da queima de combustíveis fósseis e do descarte impróprio de resíduos sólidos, as enchentes,
as chuvas ácidas, as ilhas de calor e os desmoronamentos são efeitos negativos da urbanização. Fique
atento às suas causa e consequências. em função da concentração de materiais que absorvem
mais calor e possuem baixa capacidade reflexiva, como
asfalto e concreto, do adensamento de prédios, que
Fontes de Energia bloqueia o fluxo de ar
Diferentes energias movem o mundo, mas quais as fontes de energia que o Brasil utiliza? Por que
utiliza tanto hidrelétrica e não termoelétrica? Quais os fatores associados a cada fonte de energia? Essa e
outras perguntas precisam estar claras na mente, uma vez que a questão das fontes de energia também apa-
rece nas 3 etapas com foco na segunda etapa e sempre à luz do Brasil.
Por sua abundância hídrica o Brasil adota largamente o modelo de geração de energia por meio da
queda d’água represada, assim as hidrelétricas são responsáveis pela maior parte de geração de energia no
Brasil. Mesmo sendo uma fonte de energia renovável e considerada limpa, essa fonte de energia ainda assim
possui impactos ambientais, a questão é a potencialidade desses impactos. Esse inclusive é um ponto rele-
vante: toda fonte de energia causa impactos, o que se busca sempre são alternativas cujo impactos seja o
menor possível.
• Alternativas Limpas de Energia: a energia é o motor que rege a sociedade e sua economia na maior parte
do mundo. Entretanto com combustíveis derivados de petróleo e os grandes impactos ambientais advin-
dos de seu uso, trouxeram o debate alternativas mais sustentáveis econômica e ambientalmente. Assim
nesse item fique atento às alternativas de energia limpas e suas dificuldades/impactos.
COIMBRA, Pedro J. Geografia uma análise do espaço geográfico. / Pedro J. Coimbra, José Arnaldo M.
Tibúrcio. 3 ed. São Paulo: Harbra, 2006.
Funções Inorgânicas
Ácidos:
• São compostos formados por átomos de Hidrogênio ligados a não metais, halogênios, ou grupos aniônicos
Refração da luz
que não sejam o OH- e o O2-.
• Em solução aquosa, conduzem eletricidade e liberam o cátion H+, o que diminui o pH da solução.
A refração consiste na mudança de velocidade sofrida pela luz ao atravessar de um meio para outro. Um
• São divididos em dois tipos: hidrácidos, que não possuem Oxigênio em sua estrutura; e oxiácidos, que
conceito essencial para o entendimento desse tema é o de índice de refração, que é uma grandeza que mede
possuem Oxigênio em sua estrutura.
a redução da velocidade da luz nesse determinado meio. Outros conceitos importantes também são os do
• São ácidos fortes: HF, HCl, HBr e oxiácidos em que o número de Oxigênios e o número de hidrogênios em
sua molécula são iguais a 3 ou 2.
Exemplos de ácidos: HNO3, H2SO4, HF, HCl, HI, HBr, H2CO3, etc.
Bases:
• São compostos formados pelo grupo OH ligado a metais, em geral.
• Em solução aquosa, conduzem eletricidade e liberam o ânion OH-, o que aumenta o pH da solução.
• Todas as bases formadas por metais alcalinos ou alcalinos terrosos são consideradas fortes.
Sais:
• São compostos formados por cátions que não sejam o H+ e ânions que não sejam o OH- e o O2-.
• Soluções aquosas de sais conduzem eletricidade, e podem ter pH igual a 7, pH acima de 7, ou abaixo de
7, a depender se o sal tem caráter neutro, básico ou ácido.
• São formados em reações de neutralização ácido-base.
Óxidos:
• São compostos que possuem o ânion O2-.
• Podem ter características ácidas, básicas ou anfóteras.
Reações Inorgânicas
Reação de Neutralização:
• Ocorre entre um ácido e uma base, produzindo um sal e água.
• Também é chamado de Estado de Oxidação, e representa qual a carga de um átomo em uma molécula,
considerando sua eletronegatividade e a eletronegatividade dos átomos aos quais ele está ligado.
• Moléculas neutras têm o seu nox total igual a 0.
• Em geral, o Oxigênio possui nox igual a -2, exceto em peróxidos e superóxidos.
• O Hidrogênio possui nox igual a +1, em geral.
• Na grande maioria das vezes os metais têm nox com valores positivos.
• Os halogênios possuem nox igual a -1, em geral.
• Os valores conhecidos de nox podem ser usados para descobrir o valor do nox de algum elemento cujo
estado de oxidação é desconhecido e pode variar, como o Nitrogênio e os metais.
Química Orgânica
Introdução
A Química Orgânica é a área da Química que estuda os compostos cujo principal elemento que os
forma é o Carbono, que é um elemento que possui propriedades únicas, conseguindo gerar uma imensa
variedade de substâncias, chamadas de compostos orgânicos ou substâncias orgânicas. Os compostos estu-
dados na Química Orgânica podem ter origem biológica, como os aminoácidos, lipídios, ácidos nucleicos e
proteínas, ou serem sintéticos, como diversas drogas e fármacos. Há compostos orgânicos chamados de hi-
drocarbonetos, que são formados apenas por Carbono e Hidrogênio, e são muito cobrados nas provas do PAS
2.
Hidrocarbonetos
Exemplos de hidrocarbonetos: metano, etano, propano (um dos componentes do gás de cozinha), butano,
benzeno, cicloexano, octano (um dos componentes da gasolina), etc.
• Cadeias abertas (acíclicas) ou fechadas (cíclicas): Quando a cadeia carbônica “se fecha”, fazendo com que
não seja possível identificar as extremidades da molécula, a cadeia é cíclica.
• Cadeias homogêneas ou heterogêneas: Quando há um heteroátomo, que é um átomo diferente de C ou
H que está ligado a dois ou mais átomos de Carbono, a cadeia é heterogênea.
• Cadeias normais (lineares) ou ramificadas: Quando a estrutura molecular possui mais que duas extremi-
dades, ou seja, grupos carbônicos ligados a átomos de Carbono na cadeia principal, a cadeia é classificada
como ramificada.
Radioatividade
Introdução
É a área da Química que estuda a radiação emitida por certos elementos, e as consequências dessa
emissão de radiação, considerando que existem diversos tipos de radiação, como as radiações alfa, beta e
gama. A prova do PAS 2 foca em radiações nucleares, ou seja, que são geradas devido aos fenômenos que
ocorrem no núcleo dos átomos, como: fissão nuclear, fusão nuclear e decaimento radioativo.
Estabilidade Nuclear
• Os isótopos são átomos de um mesmo elemento químico, ou seja, que possuem o mesmo número atôm-
ico (número de prótons), mas possuem números de massa diferentes. Há isótopos que são menos es-
táveis (ou mais instáveis) do ponto de vista nuclear, tendo maior chance de sofrer decaimento radioativo
e fissão nuclear.
• Os isótopos representados na Tabela Periódica são aqueles encontrados mais facilmente na natureza, ou
seja, são os isótopos mais estáveis.
• Um átomo pode ficar mais ou menos estável ao absorver um nêutron, a depender de qual é o isótopo em
questão.
Fissão e Fusão
A fissão nuclear é a quebra do núcleo de um átomo, o que gera elementos mais leves e nêutrons
livres. Os nêutrons gerados podem provocar a fissão de outros núcleos, formando uma reação em cadeia.
• Um átomo pode ser induzido a sofrer fissão nuclear ao ser bombardeado por nêutrons, fazendo com que
um nêutron seja absorvido pelo núcleo, que se torna mais instável.
• A fissão nuclear gera energia, que pode ser aproveitada para produção de energia elétrica. É isso que
ocorre nas usinas nucleares.
• A fusão nuclear ocorre quando dois átomos se chocam com tanta energia que seus núcleos se unem,
formando um novo elemento mais pesado.
• A geração de energia na fusão nuclear é maior que na fissão nuclear. Porém, ainda não foi possível utilizar
o fenômeno de fissão nuclear de forma controlada para produzir energia elétrica.
• O fenômeno de fusão nuclear ocorre nas estrelas, incluindo no nosso sol.
Existem três tipos principais de radiação nuclear que geram decaimentos radioativos: alfa, beta e
gama.
A radiação alfa (α) é a que tem maior poder de ionização e menor poder de ionização. Seu decaimen-
to segue à Primeira Lei de Soddy:
A radiação beta (β) tem poder de ionização e penetração intermediários. Seu decaimento segue à
Segunda Lei de Soddy:
A radiação gama (γ) tem maior poder de penetração e menor poder de ionização. Seu decaimento
mantém inalterado os números atômico e de massa do elemento:
A meia vida é o tempo que uma amostra radioativa demora para ter sua massa reduzida à metade,
devido aos decaimentos radioativos que sofre.
Quando o número de meias vidas é inteiro, é possível utilizar ideias simples de porcentagem, pois:
Ligações Químicas
Introdução
As ligações químicas são as forças que unem os átomos e íons, assim formando as moléculas e com-
postos iônicos. Há três principais tipos de ligações químicas: covalentes, iônicas e metálicas. Também há três
tipos de interações intermoleculares (ou forças intermoleculares), que são forças que agem entre duas ou
mais moléculas, e têm menos energia que as ligações químicas, porém podem ser usadas para explicar diver-
sos fenômenos como: solubilidade, imiscibilidade, aumento da temperatura de ebulição de hidrocarbonetos
com o aumento de suas cadeias, etc.
Forças Intermoleculares
Forças de London, Forças de Dispersão ou Interações de Dipolo Induzido: ocorrem entre moléculas
com ligações apolares, como as ligações entre átomos iguais, ou pouco polares, como as ligações C-H. São as
forças intermoleculares mais fracas. Explicam o aumento da temperatura de ebulição de hidrocarbonetos
com o aumento de suas cadeias.
Interações Dipolo-Dipolo: ocorrem entre moléculas com ligações polares, mas não tão polares, como
as ligações Cl-C, Cl-H, Br-C, etc. São as forças intermoleculares de intensidade intermediária.
Ligações de Hidrogênio: não são ligações químicas! Ocorrem entre moléculas que possuem ligação
entre átomos de um dos três elementos mais eletronegativos (Flúor, Oxigênio ou Nitrogênio) e o Hidrogênio.
Explicam a solubilidade entre água e etanol, por exemplo.
Introdução
A Termoquímica é a área da Química que estuda como o calor se relaciona com as reações químicas.
Como o conceito de calor é complexo, na Química utiliza-se o conceito de entalpia, que é, basicamente, o
calor trocado em um processo que ocorre à pressão constante.
A variação de entalpia de uma reação é a entalpia dos produtos menos a entalpia dos reagentes. Há
tipos de variação de entalpia de reações com algumas características específicas, como a entalpia de com-
bustão.
Quando estamos falando de uma reação de combustão completa ou incompleta, associamos a ener-
gia de tal reação à chamada entalpia de combustão, que é dada em J/mol ou kJ/mol, sendo que o “por mol”
pode ser entendido como “por mol do combustível da combustão”.
Gases
Introdução
No universo, ocorrem diversos fenômenos envolvendo gases, que são estudados tanto pela Física
quanto pela Química. Nas provas do PAS 2, em geral, são cobrados fenômenos envolvendo Gases Ideais, que
estão relacionados com algumas equações simples, e podem estar relacionados ao conteúdo de Estequio-
metria.
Gases Ideais
São modelados pela Equação de Clapeyron, onde V é o volume do gás, P a pressão, n a quantidade de
mols do gás, T a temperatura em Kelvin e R a constante dos gases ideais.
PV= nRT
A constante dos gases ideais tem o valor de R = 0,082 atm*L/mol*K, ou seja, quando este valor é uti-
lizado, a unidade de medida das outras grandezas devem ser: atm para a pressão, litros para o volume, mol
para a quantidade de matéria, e Kelvin para a temperatura.
Resumo elaborado pelo PROF. ENZO
Girondinos x Jacobinos
Direita x Esquerda
Alta/média burguesia x Pequena Burguesia
Posição conservadora x Elementos populares (sans-culottes)
Preocupados em manter o direito à propriedade e liberdade de comércio x Medidas liberais radicais
● Em 14 de julho de 1789, a massa de populares tomou a Bastilha, a prisão que era símbolo do Antigo Re-
gime;
● Decretos que cortaram os privilégios da nobreza, como a isenção de impostos e o monopólio sobre terras
cultiváveis.
● Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, que reivindicava a condição de cidadãos aos franceses e
não mais de súditos do rei.
● Constituição francesa: Igualdade para todos perante a Lei; voto censitário (por renda); confisco das terras
eclesiásticas; fim do dízimo; constituição civil do clero….
2ª fase: Convenção:
3ª fase: Diretório:
● Guerra do Paraguai foi reflexo da consolidação das nações da bacia platina (Argentina, Uruguai, Brasil e
Paraguai);
● De 1864 a 1870
● Maior conflito da América Latina;
● Grande saldo de mortos.
Países Participantes:
Causas:
Principais acontecimentos:
• Desentendimentos no comando dos exércitos da Tríplice Aliança atrasaram as ações militares. O coman-
do das tropas era função de Bartolomé Mitre, mas problemas de convívio com o Marquês de Tamandaré
atrapalhavam o gerenciamento das tropas e a tomada de decisões.
• A geografia do território paraguaio, repleta de pântanos, impedia as movimentações militares e o melhor
posicionamento da artilharia durante as batalhas.
• O pouco conhecimento desse território, resultado de anos de isolamento do Paraguai, dificultava as
ações militares, uma vez que as lideranças militares tomavam ações mais conservadoras motivadas pelo
desconhecimento do mapa deste país.
• Maior disponibilidade de tropas para os exércitos paraguaios e moral mais elevada por terem sido con-
vencidos por Solano López de que a guerra era um conflito em defesa da independência paraguaia.
NOMES IMPORTANTES: Solano López: ditador paraguaio/ Duque de Caxias: general brasileiro
Consequências:
disputa
Antecedentes:
A expansão econômica européia e a necessidade por novos mercados consumidores e novas fontes
de matéria prima impulsionaram a conquista de novos territórios. Após o boom imperialista em direção à
América no século XVI com o objetivo de descobrir novos territórios, o objetivo do imperialismo no século
XIX, tinham o objetivo de conquistar novos mercados consumidores e encontrar novas fontes de matérias
primas essenciais para a indústria, como carvão, ferro, alumínio…
A Conferência de Berlim aconteceu entre novembro de 1884 e fevereiro de 1885 e delimitou regras e
acordos durante a ocupação do continente africano pelas potências europeias. Conhecido também como
partilha da África, esse evento oficializou o neocolonialismo que resultou na extensa exploração econômica
de colônias africanas pelos países europeus.
A ocupação do continente africano foi realizada sob a justificativa de missão civilizatória que pro-
punha acabar com a escravidão (ainda existente em partes da África). Além disso, as potências justificavam
que, a partir da ocupação do continente, seria possível levar o cristianismo e também as “benesses” da civi-
lização ocidental às populações. Naturalmente, todas essas justificativas eram utilizadas como pretexto para
mascarar o real interesse: impor uma exploração econômica intensa sobre a África.
O período neocolonial foi marcado por uma série de conflitos sanguinários, não só provocados diret-
amente pelas nações colonizadoras, mas também pelas novas fronteiras definidas por essas nações que un-
iram povos inimigos e separaram povos amigos. A descolonização africana ocorreu de formas e em momen-
tos diferentes. O primeiro país a conquistar sua independência foi a Libéria, em 1847; e o último, a Eritreia,
em 1993. Os processos de independência na África se iniciaram no início do século XX, com a independência
do Egito. No entanto, somente após a Segunda Guerra Mundial, com as potências europeias enfraquecidas,
os países africanos alcançaram a independência com ajuda da ONU.
O pós independência
A possibilidade de transformar o cultivo da iguaria no importante ciclo do café, se deu por causa da
queda nas exportações de alguns produtos que davam sustentação para a economia brasileira, assim como
o declínio do ciclo da cana de açúcar, do ciclo do algodão no Brasil e da produção cacaueira. Diante desse
contexto, era necessário cogitar outras alternativas.
Os fazendeiros então perceberam que a solução seria produzir café. Houveram muitos investimentos
no desenvolvimento do ciclo do café e logo os cafezais atingiram a posição de atividade econômica mais im-
portante do país.
Mercados consumidores, como os Estados Unidos e os países da Europa, apresentaram um bom de-
senvolvimento e se tornaram essenciais para o aquecimento da economia brasileira. Essas nações ajudaram
na prosperidade e no crescimento de toda economia nacional.
A iguaria acessou o território do Brasil através do estado do Pará, em pouco tempo, as plantações
moderadas da região Norte, se expandiram para a região Sudeste, que se transformou no local de maior
destaque no plantio e cultivo do café. Os estados que mais se destacaram nessa produção foram São Paulo
e Rio de Janeiro.
No começo do século XX, toda a economia do ciclo do café se concentrava no Vale do Paraíba, região
localizada entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Essa área tinha boas condições climáticas para o
plantio do café, além de um solo bastante propício.
A partir dessa concentração no cultivo do café, as plantações foram expandindo no decorrer do tem-
po e atingiram o interior dos estados de São Paulo e Paraná, tão conhecidos por causa das “terras roxas” que
possuíam.
No decorrer de quase todo o período do ciclo do café, as fazendas de monocultura que utilizavam a
mão de obra escrava predominaram. Essa foi umas das particularidades mais relevantes, apresentada du-
rante as primeiras etapas da agricultura do Brasil.
Diferentemente dos outros ciclos econômicos do Brasil, o ciclo do café passou por uma séria carência
de mão de obra. Por essa razão, se estabeleceu uma espécie de cooperação, ou seja, uma parceria com colo-
nos imigrantes. Mas, apesar de todos os esforços, o plano não evoluiu.
Apenas, a partir do ano de 1870, as lavouras que haviam no território paulista, conseguiram obter
uma solução permanente. Isso só aconteceu, com a chegada dos imigrantes europeus em terras brasileiras,
que acordaram em trabalhar na condição de assalariados.
No entanto, por causa da lenta abolição da escravatura no Brasil, a mão de obra escrava utilizada em
grande parte do ciclo do café, continuou presente nas plantações. Quando enfim, a Lei Áurea foi assinada, no
ano de 1888, ocorreu uma crise intensa nas regiões mais antigas de cultivo de café, mais precisamente, na
Baixada Fluminense e no Vale do Paraíba.
• Contexto: Advento do racismo “científico”, ou seja, instrumentalização da ciência para justificar a preten-
sa superioridade da raça branca.
• Darwinismo Social - Uso da teoria evolucionista de Charles Darwin por Herbert Spencer, aplicando a se-
leção natural para as relações sociais. O Darwinismo Social propunha que a raça branca era superior às
outras raças.
• Antropologia Criminal - Ramo desenvolvido por Cesare Lombroso que defendia a “tese do criminoso
nato”, tentando traçar perfis de criminosos, a partir de suas características físicas.
• A miscigenação, nesse contexto da segunda metade do século XIX, passa a ser entendida como algo
extremamente prejudicial para o desenvolvimento da nação brasileira. Um exemplo desse tipo de pen-
samento é o médico eugenista Nina Rodrigues que propunha em um de seus livros a criação de códigos
penais distintos para negros e brancos.
• Ocorre a propagação do ficou conhecida como “tese de branqueamento”, constituindo-se como políticas
que incentivaram a vinda de imigrantes europeus para o país visando uma “pureza racial”, alinhada à id-
eia de superioridade dos brancos. Essa ideia é reproduzida no quadro “A Redenção de Cam” de Modesto
Brocos que apresenta uma família em que o embranquecimento foi aplicada. A avó negra é representada
em louvação, sua filha mulata segura nos braços o neto branco, fruto do casamento com um homem
branco representado à direita da tela.
Custo •Região
baixo de do
produção oeste
e alto valor Paulista
de trabalho
mercado livre Desenvolvimento de
ferrovias
Tudo Sobre o PAS UnB
“A Redenção de Cam” de Modesto Brocos.
• A falta de acesso a políticas públicas e o processo de exclusão política, social e cultural da população negra
passava a ser justificada não pelo passado de escravização, mas sim por uma falsa ciência que procurava
legitimar a desigualdade. É importante lembrar que o conceito de raça é fruto de uma construção social.
• Em 1911, João Batista Lacerda, diretor do Museu Nacional do Rio de Janeiro, participou do I Congresso
Internacional das Raças em Londres, afirmando que em um século a população brasileira teria superado
a mestiçagem e seria composta apenas por brancos. Esse tipo de pensamento vai ser reproduzido amp-
lamente até aproximadamente a década de 30, quando começa a vigorar um novo tipo de concepção, o
mito da democracia racial.
Aumento Percentual
�
Um valor V qualquer que sofre um aumento de 𝑥𝑥% passa a valer 𝑉𝑉 ⋅ (1 + 𝑥𝑥%) = 𝑉𝑉 ⋅ �1 + ����
FUNÇÃO EXPONENCIAL
Definição: Toda função cuja lei apresenta a variável no expoente de uma base maior que zero e diferente de um.
Exemplos:
1) 𝒇𝒇(𝒙𝒙) = 𝟐𝟐𝒙𝒙
𝟏𝟏 𝒙𝒙
2) 𝒈𝒈(𝒙𝒙) = �𝟒𝟒�
Óptica geométrica
3) 𝒉𝒉(𝒙𝒙) = 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 ∙ 𝟑𝟑𝒙𝒙
4) 𝒑𝒑(𝒕𝒕) = 𝟏𝟏𝟏𝟏 ∙ (𝟎𝟎, 𝟕𝟕𝟕𝟕)𝒕𝒕 + 𝟕𝟕
𝒙𝒙 𝟏𝟏 𝒙𝒙�𝟐𝟐 A óptica geométrica é o estudo da luz e dos fenômenos
5) 𝒒𝒒(𝒙𝒙) = �√𝟑𝟑� + �𝟐𝟐�
𝟐𝟐 �𝟓𝟓𝟓𝟓�𝟖𝟖
associados a ela, utilizando o conceito de raios de luz. Nesse
6) 𝒕𝒕(𝒙𝒙) = 𝟒𝟒𝒙𝒙
𝟓𝟓∙𝟐𝟐𝒕𝒕
ramo da física podemos dividir a óptica em 3 partes: o estudo
7) 𝒓𝒓(𝒕𝒕) = 𝟗𝟗𝟗𝟗�𝟐𝟐𝒕𝒕 da refração, o estudo dos espelhos e o estudo das lentes.
Observações:
1) Se admitíssemos bases negativas, a função não poderia ser definida em todos os reais.
Exemplo: 𝒇𝒇(𝒙𝒙) = (−𝟐𝟐)𝒙𝒙
𝟏𝟏
� 𝟏𝟏
Se 𝑥𝑥 = �, então 𝒇𝒇 �𝟐𝟐� = (−𝟐𝟐)𝟐𝟐 = √−𝟐𝟐, resultado que não pertence aos reais.
De fato,
�
�0�
=0
, para todo 𝑥𝑥 ∈ ℝ
Refração da luz 1 =1
3) O domínio de 𝑓𝑓 é ℝ e a imagem de 𝑓𝑓 é ℝ� , ou seja, 𝑥𝑥 pode assumir qualquer valor real e 𝑓𝑓(𝑥𝑥) será sempre um
real positivo (𝑓𝑓(𝑥𝑥) > 0).
A refração consiste na mudança de velocidade sofrida pela luz ao atravessar de um meio para outro. Um
Gráfico
conceitodaessencial
função 𝒇𝒇(𝒙𝒙)
para = 𝒂𝒂𝒙𝒙
o entendimento desse tema é o de índice de refração, que é uma grandeza que mede
a redução
Sejam 𝑎𝑎 > da
0, 𝑎𝑎velocidade
≠ 1 e umada luz nesse
função determinado
cuja lei é 𝑓𝑓(𝑥𝑥) = 𝑎𝑎 �meio.
. Outros conceitos importantes também são os do
Observações:
1) Se 𝒂𝒂 > 1, 𝑓𝑓 será crescente. Se 𝟎𝟎 < 𝒂𝒂 < 1, 𝑓𝑓 será decrescente.*
2) Em ambos os casos:
i. O gráfico de 𝑓𝑓 intercepta o eixo y no ponto 𝑷𝑷 = (𝟎𝟎, 𝟏𝟏).
ii. O gráfico de 𝑓𝑓 nunca intercepta o eixo x. Tudo Sobre o PAS UnB
Observações:
1) Se 𝒂𝒂 > 1, 𝑓𝑓 será crescente. Se 𝟎𝟎 < 𝒂𝒂 < 1, 𝑓𝑓 será decrescente.*
Observações:
2) Em ambos os casos:
1) i.SeO𝒂𝒂 gráfico
> 1, 𝑓𝑓 de 𝑓𝑓 crescente.
será Seeixo
intercepta o 𝑷𝑷 =decrescente.*
1, 𝑓𝑓 será
𝟎𝟎 <y𝒂𝒂no<ponto (𝟎𝟎, 𝟏𝟏).
2) ii.EmOambos
gráficoos
decasos:
𝑓𝑓 nunca intercepta o eixo x.
i. O gráfico de 𝑓𝑓 intercepta o eixo y no ponto 𝑷𝑷 = (𝟎𝟎, 𝟏𝟏).
Potenciação
ii. O gráfico de 𝑓𝑓 nunca intercepta o eixo x.
● 𝑎𝑎� = 𝑎𝑎 ⋅ 𝑎𝑎 ⋅ 𝑎𝑎 … ⋅ 𝑎𝑎 (𝑛𝑛 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣), para qualquer número real 𝑎𝑎 e qualquer número natual 𝑛𝑛
Potenciação
● 𝑎𝑎� = 𝑎𝑎, para qualquer número real 𝑎𝑎
● 𝑎𝑎� = 1, 𝑎𝑎 ⋅para
𝑎𝑎 ⋅ 𝑎𝑎qualquer númeropara
… ⋅ 𝑎𝑎 (𝑛𝑛 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣), real qualquer
𝑎𝑎 ≠ 0 número real 𝑎𝑎 e qualquer número natual 𝑛𝑛
�
●
● 𝑎𝑎𝑎𝑎��==𝑎𝑎,��para qualquer número real 𝑎𝑎 𝑎𝑎 ≠ 0 qualquer número real 𝑛𝑛
�
, para qualquer número real
�
● 𝑎𝑎 = 1, para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0
● 𝑎𝑎 � ⋅ 𝑎𝑎 � �= 𝑎𝑎 ��� , para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0 e quaisquer números reais 𝑥𝑥 𝐞𝐞 𝑦𝑦
��
● 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑥𝑥 = �� , para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0 qualquer número real 𝑛𝑛
● 𝑎𝑎𝑦𝑦 = 𝑎𝑎𝑥𝑥−𝑦𝑦 , para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0 e quaisquer números reais 𝑥𝑥 𝐞𝐞 𝑦𝑦
● 𝑎𝑎 ��⋅ 𝑎𝑎�� = 𝑎𝑎�⋅� ���
, para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0 e quaisquer números reais 𝑥𝑥 𝐞𝐞 𝑦𝑦
● (𝑎𝑎
𝑎𝑎 𝑥𝑥 ) = 𝑎𝑎
● (𝑎𝑎
● = 𝑎𝑎 � , para
𝑥𝑥−𝑦𝑦 � qualquer
� número real 𝑎𝑎 ≠ 0 e quaisquer números reais 𝑥𝑥 𝐞𝐞 𝑦𝑦
𝑎𝑎𝑦𝑦 ⋅ 𝑏𝑏) = 𝑎𝑎 ⋅ 𝑏𝑏 para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0 e qualquer número real 𝑥𝑥
● (𝑎𝑎� � )��= 𝑎𝑎 �⋅�
● 𝑎𝑎� = √�𝑎𝑎 � , para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0 e quaisquer números reais 𝑥𝑥 𝐞𝐞 𝑦𝑦 ≠ 0.
● (𝑎𝑎 ⋅ 𝑏𝑏) = 𝑎𝑎 � ⋅ 𝑏𝑏 � para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0 e qualquer número real 𝑥𝑥
�
�
● 𝑎𝑎� = √𝑎𝑎 � , para qualquer número real 𝑎𝑎 ≠ 0 e quaisquer números reais 𝑥𝑥 𝐞𝐞 𝑦𝑦 ≠ 0.
LOGARITMOS
LOGARITMOS
Definição
log � b = x é o mesmo que dizer a� = b, com a > 0 e a ≠ 1 e b > 0
Definição
log � b = x é o mesmo
Propriedades que dizer a� = b, com a > 0 e a ≠ 1 e b > 0
dos Logaritmos
● log � 1 = 0
● log � a = 1
● log � (b ⋅ c) = log � b + log � c
�
● log � � � � = log � b − log � c
● log � b� = n ⋅ log � b
�
● log �� b = � ⋅ log � b
���� �
● log � b = ���� �
(Mudança de Base)
Sistemas Lineares
Sistemas 2 x 2:
Sistemas 3 x 3:
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Sistemas 3 x 3:
Regra de Cramer
Um sistema 2 x 2 ou 3 x 3 pode ser resolvido da seguinte maneira:
𝑫𝑫𝒙𝒙 𝑫𝑫𝒚𝒚 𝑫𝑫𝒛𝒛
𝒙𝒙 𝒙
, 𝒚𝒚 𝒚 , 𝒛𝒛 𝒛
𝑫𝑫 𝑫𝑫 𝑫𝑫
Em que 𝐷𝐷 é o determinante da matriz dos coeficientes e 𝐷𝐷� , 𝐷𝐷� 𝑒𝑒 𝐷𝐷� são os determinantes das matrizes obtidas pela
substituição da respectiva coluna do índice na matriz dos coeficientes pelos elementos da matriz dos termos
independentes.
Soluções de um Sistema
Se 𝐷𝐷 𝐷 𝐷, o sistema é S.P.D
Se 𝐷𝐷 𝐷 𝐷 e 𝐷𝐷� = 𝐷𝐷� = 𝐷𝐷� =0, o sistema será S.P.I
Se 𝐷𝐷 𝐷 𝐷 e algum 𝐷𝐷� , 𝐷𝐷� 𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜� for diferente de zero, o sistema será S.I
Trigonometria
Trigonometria
𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠
ℎ𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
ℎ𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡
𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
Trigonometria em um Triângulo Qualquer
Lei dos Senos
Geometria Espacial
Cilindros
Fonte: www.proenem.com.br/enem/matematica/geometria-espacial-cilindros/
Fonte: www.infoescola.com/geometria-espacial/cilindro/
Para uma compreensão das fórmulas das áreas, é importante lembrar da planificação do cilindro:
Fonte: https://conhecimentocientifico.r7.com/cilindro/
Fórmulas Importantes
Área Total = 2×Área da base + Área lateral = 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 + 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟐 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟐 𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟐𝟐𝟐
Volume = 𝜋𝜋𝒓𝒓𝟐𝟐 𝒉𝒉
mundoeducação.uol.com.br infomatematica.files.wordpress.com
Planificação do Cone
Planificação
Planificação do Cone
do Cone
Planificação
Planificação do Tronco
do Tronco de Cone
de Cone
Fórmulas
Fórmulas Importantes
Importantes
● Área
● Área da base
da base decone
de um um cone = Área
= Área do Círculo
do Círculo = 𝜋𝜋𝑟𝑟2= 𝜋𝜋𝑟𝑟
2
2 𝜃𝜃𝜃𝜃𝜃2
● Área
● Área lateral
lateral de umdecone
um cone = Área
= Área do setor
do setor circular
circular = 𝜋𝜋𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟
= 𝜋𝜋𝑟𝑟𝑟𝑟
𝜃𝜃𝜃𝜃𝜃𝑟
2
2
● Área
● Área totaltotal = Área
= Área da base
da base + Área
+ Área lateral
lateral
� 𝜋𝜋� � �
● Volume
● Volume
𝜋𝜋� �
= �= �
● Área
● Área do Tronco
do Tronco de Cone
de Cone = 𝜋𝜋 𝜋 =𝑔𝑔𝑔 𝜋 𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔
𝜋𝜋 𝑔𝑔𝑔 𝑔𝑔𝑔𝑔 𝑔𝑔𝑔
𝜋𝜋 𝒉𝒉 𝟐𝟐 𝟐𝟐
● Volume
● Volume do Tronco
do Tronco
𝜋𝜋𝒉𝒉
= (𝑹𝑹 = 𝟐𝟐 + (𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹
𝟑𝟑
+𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝟐𝟐𝑹) 𝑹𝑹 )
𝟑𝟑
𝟐𝟐
● Relação
● Relação entreentre a geratriz,
a geratriz, altura
altura e raio
e raio do cone:
do cone: 𝒉𝒉𝟐𝟐𝟐𝟐+𝒓𝒓𝟐𝟐
𝒈𝒈𝟐𝟐 =𝒈𝒈𝒉𝒉𝟐𝟐=+𝒓𝒓
Esfera
Esfera
Esfera
Fonte: https://www.alfaconnection.pro.br/matematica/geometria/esfera
Fórmulas Importantes
● Área da Esfera = 4𝜋𝜋𝜋𝜋 �
𝟒𝟒𝟒𝟒� 𝟑𝟑
● Volume da Esfera = 𝟑𝟑
Obs: Para o cálculo da área e volume de uma semiesfera, basta dividir pela metade os valores obtidos ao calcular a
área e volume de uma esfera inteira
[[esta obra da matriz demonstra bem a pretensão embranquecedora presente na mentalidade bra-
sileira do período pós-abolição.]]
Atualmente, o racismo estrutural se manifesta de diversas formas. Em 2020, o desemprego entre
negros era 71% maior do que entre brancos, segundo o IBGE. Além disso, segundo pesquisa de 2018, os índi-
ces de feminicídio aumentam entre mulheres negras e indígenas enquanto diminui entre mulheres brancas.
Há também desigualdades significativas no acesso à educação, saúde, segurança e moradia entre pessoas
negras, indígenas e brancas .
Falando em feminicídio, a Lei Maria da Penha também está presente na matriz do PAS. Ao inter-
pretá-la, vale refletir sobre os avanços possibilitados por esta, mas também os entraves sociais e infra estru-
turais enfrentados historicamente pelas mulheres no Brasil para que a lei se estabeleça de forma plena.
Arboviroses
São chamadas de arboviroses as doenças que são causadas por arbovírus, e arbovírus por sua vez
é o nome dado ao vírus que utiliza artrópodes (comumente insetos) como vetor, sendo assim estamos nos
referindo à toda gama de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti bem como por outros vetores
tal qual o mosquito do gênero Haemagogus que transmite a Febre Amarela no contexto silvestre. As arbo-
viroses são uma questão de saúde pública a nível distrital, sendo um assunto pertinente ao GDF e de alta
incidência no PAS, isso em todas as etapas. Essa incidência costuma ser observada em situações problemas
relacionadas às medidas profiláticas possíveis e à composição dos vírus envolvidos.
Dengue
Como citado o Aedes aegypti é um vetor de arbovírus, a bem da verdade de uma gama de arbovírus,
sendo assim a depender de vírus estiver infectando tal organismo este se torna um vetor ou do ZikaVírus, da
Febre Amarela (no ambiente urbano), do Chikungunya ou da dengue.
Sendo assim, as medidas profiláticas para essas doenças são as mesmas: controle populacional do
Aedes aegypti, isso é possível mediante combate à poluição urbana e cuidado com todo e qualquer ambiente
que possa vir a servir como criadouro de tal inseto.
No que diz respeito a composição genética todos esses arbovírus apresentam envelope e RNA como
material genético.
Grande parte dos itens relacionados a peixes apresentam correlação às características que levam esse
grupo a ser separado em peixes ósseos e peixes cartilaginosos; sendo assim sugere-se que o aluno saiba as
características básicas que diferenciam tais grupos.
A diferença mais óbvia, que justifica o nome de cada grupo, é a de que os peixes ósseos apresentam
esqueleto ósseo enquanto os peixes cartilaginosos apresentam esqueleto cartilaginoso. Anatomicamente
tais grupos se diferenciam uma vez que os peixes ósseos apresentam boca terminal, escamas circulares e
opérculo enquanto os peixes cartilaginosos apresentam boca ventral, escamas placóides, brânquias despro-
tegidas e cloaca. No que diz respeito a fisiologia também encontramos diferenças uma vez que nos peixes
ósseos a fecundação é externa, há bexiga natatória e as excretas nitrogenadas são liberadas na forma de
amônia enquanto os peixes cartilaginosos a fecundação é interna, não há bexiga natatória e as excretas ni-
trogenadas são liberadas na forma de uréia.
Os artrópodes abrigam a classe dos Insetos, grupo animal que apresenta maior diversidade de acordo
com estudos recentes, essa diversidade e as peculiaridades de sua fisiologia justifica o alto número de itens
que abordam tais organismos.
As características principais dos Artrópodes é que os animais assim classificados apresentam apêndi-
ces articulados, segmentação corporal e exoesqueleto de quitina. Os insetos mais especificamente apre-
sentam 3 pares de patas e 2 pares de antenas bem como 1 ou 2 pares de asas. No que diz respeito à sua fisi-
ologia apresenta sistema circulatório aberto e apresenta um líquido sanguíneo chamado hemolinfa; o sistema
respiratório é realizado através de traquéias ou filotraquéias (aracnídeos); o sistema nervoso é constituído
por um par de gânglios cerebrais e um cordão nervoso ventral e com fecundação interna.
Figura 1: Representação anatômica de diferentes integrantes da classe Insecta mediante desenvolvimento. Disponível em <https://
www.vivendociencias.com.br/2016/09/tipos-de-desenvolvimento-dos-insetos.html> Acesso em 09/06/2021