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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
| ELABORAÇÃO |
| REVISÃO|
| VA L I D A Ç Ã O |
| F O R M ATA Ç Ã O |
| D ATA S |
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| SUMÁRIO |
1. OBJETIVO PÁG. 4
4. PREPARO PÁG. 7
4.2.3 Pacientes hospitalizados em estado crítico com indicação de exames com urgência PÁG. 8
4.2.4 Pacientes que realizarão exames com observação do Médico Anestesiologista em Jejum de 6 Horas PÁG. 9
7. REFERÊNCIAS PÁG. 16
8. APÊNDICES PÁG. 17
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| 1. OBJETIVO |
Este manual objetiva auxiliar o uso adequado dos meios de contraste para fins diagnósticos, minimizando os
riscos para o paciente, tendo como base a pesquisa atual. Não apresenta a finalidade de estabelecer normas
ou regras inflexíveis, pois o ISGH respeita as condutas médicas e tem a certeza de que todas são tomadas com
o intuito de ampliar o bem-estar do paciente.
O uso endovenoso à base de iodo permite não só dissociar vasos como demonstrar processos dinâmicos
de funcionamento dos órgãos estudados devido à sua densidade metálica. Os produtos de contraste são
assim denominados, pois aumentam o contraste entre estruturas anatômicas que não são habitualmente
discriminadas. Ao aumentar a visibilidade de todas as superfícies dos órgãos e tecidos a estudar, os produtos
de contraste podem ajudar o radiologista a determinar a presença e a extensão das doenças ou lesões.
• Contraste iodado de alta osmolalidade: são contrastes com osmolalidade muito superior ao do plasma (de
6 a 8 vezes), compostos pelos contrastes iônicos. Estão associados a maior risco de efeitos adversos;
• Contraste iodado de baixa osmolalidade: são contrastes com menor osmolalidade que o grupo anterior,
porém, são 2 a 3 vezes mais osmolares que o plasma. Na sua grande maioria, são contrastes não iônicos.
Os eventos adversos associados ao contraste iodado apresentam frequência que varia entre 2,2 e 12,7%,
com uso do meio iônico, e entre 0,2 e 3,1%, com o contraste não iônico. Fatores de risco associados à
ocorrência de reações adversas ao contraste iodado são, entre outros, história prévia de reação adversa ao
meio radiopaco; história de asma ou alergias; arritmias cardíacas; cardiopatia isquêmica; debilidade geral;
comunicação prejudicada; ansiedade; insuficiência renal; extremos de idade e uso concomitante de alguns
fármacos, tais como betabloqueadores, metformina e agentes nefrotóxicos.
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São mais frequentes que as outras reações e são consequência de lesão vascular, extravasamento de contraste
com lesão tissular (mais frequente no contraste iônico) e formação de pequenos trombos.
As reações idiossincráticas são imprevisíveis, independentes da dose administrada, sendo as mais temíveis,
pois não existe profilaxia. Uma reação idiossincrática grave pode ocorrer após a injeção de menos de 1
mL de Produtos de Contraste Iodado (PCI). Apesar das reações idiossincráticas ao PCI terem as mesmas
manifestações que as reações anafiláticas, não são verdadeiras reações de hipersensibilidade, pois anticorpos
de Imunoglobulina não estão envolvidos, a sensibilização prévia não é necessária, nem ocorrem de forma
consistente em um dado paciente. Por essas razões, as reações idiossincráticas ao PCI são denominadas
reações anafilactoides, sendo a sua etiologia desconhecida. O mecanismo dessas reações pode envolver a
liberação de histamina e outros mediadores biológicos ativos como serotonina, prostaglandina, bradicinina,
leucotrienos, adenosina e endotelina. A ativação e inibição de muitos sistemas enzimáticos podem também
estar implicadas. As reações idiossincráticas dividem-se em imediatas e tardias.
1) REAÇÕES IDIOSSINCRÁTICAS IMEDIATAS: ocorrem logo após injeção do PCI, com 85 % delas ocorrendo nos
primeiros cinco minutos. Incluem desde reações ligeiras com manifestações cutâneo-mucosas como prurido,
eritema, urticária localizada ou generalizada com ou sem angioedema; reações moderadas já associadas a
sinais cardiovasculares e respiratórios (hipotensão arterial, tosse, taquipneia e dispneia); reações graves que
incluem sinais cardiovasculares graves (hipotensão grave, taquicardia ou bradicardia); sinais respiratórios
graves (broncospasmo grave e edema da glote) e sinais neurológicos (perda de consciência, crise convulsiva)
e reações muito graves com parada cardiorrespiratória.
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recém-nascidos, idosos, doentes clinicamente instáveis, ansiedade e apreensão, medicação com β-bloqueadores,
interleucina-2 (potente estimulador do sistema imune), aspirina e AINE. Em doentes com fatores de risco é
aconselhada a utilização de PCIs não iônicos, sendo o uso de profilaxia com corticoides controverso nesses casos.
A incidência das reações ligeiras é de cerca de 15 % após uso de PCI iônico de alta osmolalidade e de 3 % após
uso de PCI não iônico de baixa osmolalidade. Reações graves e muito graves ocorrem menos frequentemente,
com uma incidência de 0,22 e 0,04%, respectivamente, após uso de PCI de alta osmolalidade e 0,04 e 0,004%,
respectivamente, em doentes após uso de PCI de baixa osmolalidade. As reações fatais são muito raras nos
dois tipos de contrastes (1:170.000), não havendo diferença na mortalidade entre ambos.
2) REAÇÕES IDIOSSINCRÁTICAS TARDIAS: são definidas como reações que ocorrem em 1 hora a uma semana
após a injeção do PCI. A sua prevalência permanece incerta e a sua fisiopatologia não é completamente
compreendida. Incluem sintomas como náuseas, vômitos, cefaleias, prurido, eritema, dor músculo-
esquelética, febre, dor abdominal, parotidite. A maioria das reações adversas tardias são autolimitadas, com
resolução numa semana, sendo a terapêutica sintomática.
A nefrotoxicidade induzida pelo contraste (NIC) é considerada uma causa importante de insuficiência renal
adquirida durante a hospitalização, sendo uma consequência esperada do uso crescente dos procedimentos
diagnósticos e terapêuticos com necessidade de injeção endovascular de PCI. Em adição, a população de
doentes submetidos a esses procedimentos é progressivamente mais idosa, com comorbidades associadas.
Prevenir essa condição iatrogênica é importante para evitar a morbilidade substancial e mesmo mortalidade
associadas à NIC. A NIC é uma das mais importantes reações adversas à administração do PCI. Implica
uma elevação da creatinina sérica superior a 25 % do valor base ou 0,5 mg/dL nos três dias seguintes à
administração de contraste, na ausência de uma etiologia alternativa. A sua incidência é reduzida em doentes
com função renal normal (<1 %), mas elevada em doentes com insuficiência renal preexistente (superior a 10
%), principalmente em doentes com nefropatia diabética.
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| 4. PREPARO |
OBS: Se leite materno exclusivo, jejum de 4 horas, caso contrário, jejum de 6 horas.
Se a criança já estiver fazendo uso de algum medicamento antialérgico, não necessita ser administrado
Hixizine. Informar qual medicamento antialérgico a criança está tomando e as doses.
MAIOR DE 12 ANOS :
• 1 comprimido de Maleato de Dexclofeniramina 2mg (Polaramine), de 8 em 8 horas, 24 horas antes do
exame; jejum de 06 horas.
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ADULTOS:
• Tomar 01 comprimido de Maleato de Dexclofeniramina 2mg (Polaramine), de 8 em 8h, 24 horas antes do
exame; jejum de 06 horas.
ATENÇÃO: Pacientes diabéticos em uso de hipoglicemiantes orais à base de Metformina, suspender no dia
do exame e até dois dias após.
CRIANÇAS:
• 0,1 – 2,0 mg/kg de Metilprednisolona, via oral (VO), 13 horas e 1 hora antes do exame; jejum de 06 horas.
ADULTOS:
• 02 comprimidos de Prednisona 20 mg, VO, 13 horas e 02 horas antes do exame; jejum de 06 horas.
ATENÇÃO: Pacientes diabéticos em uso de hipoglicemiantes orais à base de Metformina, suspender no dia
do exame e até dois dias após.
CRIANÇAS:
• 5,0 – 10 mg/kg de peso, de Hidrocortisona, endovenoso (EV), 02 horas antes da injeção de contraste;
jejum de 06 horas.
ADULTOS:
• 400 mg de Hidrocortisona , EV, 02 horas antes da injeção de contraste; jejum de 06 horas.
OBS.: Se o paciente já estiver fazendo uso de hidrocortizona em dose diferente da recomendada, informar
ao radiologista.
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ATENÇÃO: Pacientes diabéticos em uso de hipoglicemiantes orais à base de Metformina, suspender no dia
do exame e até dois dias após.
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OUTROS TRATAMENTOS
MEDICAMENTO DOSE VIA INDICAÇÃO
6 a 10 L/min Máscara Sempre que houver qualquer
O2 sintoma respiratório, alteração
cardiovascular e convulsão.
Adultos: 0,1 a 0,3 mL SC/IM - Reações alérgicas moderadas,
(mg); extensas ou em progressão, ou
Crianças: 0,01 mL associadas à alteração sistêmica;
ADRENALINA (1:1.000) Repetir: 3 a 5 min, máx. - Edema laríngeo inicial ou
3 doses. broncoespasmo sem resposta a
medicamento inalatório.
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SITUAÇÕES CLÍNICAS QUE APRESENTAM MAIOR RISCO PARA O USO DE CONTRASTES IODADOS
• Pessoas com história prévia de choque anafilático;
• Indivíduos alérgicos a iodo;
• Portadores de nefropatias e insuficiência renal;
• Portadores de mieloma múltiplo;
• Diabéticos em geral;
Muitos pacientes apresentam efeitos fisiológicos (calor e rubor cutâneo) que não devem ser confundidos
com reações adversas.
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Não existe um padrão de definição para nefropatia induzida pelo contraste, sendo as mais aceitas:
a) Aumento de 25% do valor da creatinina sérica de pacientes com valor de base menor que 1,5 mg/dL,
dentro de 72 horas;
b) Aumento de 1,0 mg/dL da creatinina sérica se o valor de base for maior que 1,5 mg/dL, dentro de 72 horas;
c) Aumento de 0,5 mg/dL da creatinina sérica dentro de 48 horas da injeção do contraste.
A Patogênese ainda não é totalmente compreendida. Efeitos renais ocorrem com o uso de todos os tipos
de contraste (alta e baixa osmolalidade). Sugerem-se como fatores a alteração da hemodinâmica renal
(vasoconstrição) e toxicidade tubular direta.
A creatinina sérica geralmente aumenta dentro das primeiras 24 horas, apresenta um pico dentro de 96
horas e, geralmente, retorna ao valor de base entre 7 e 10 dias.
FATORES DE RISCO:
Doença renal pré-existente (Cr > 1,5 mg/dL); diabetes mellitus; desidratação; doença cardiovascular; idade
avançada (> 70 anos); mieloma múltiplo; hipertensão; hiperuricemia; uso de drogas nefrotóxicas.
COMO IDENTIFICAR PACIENTES COM RISCO PARA NEFROPATIA INDUZIDA PELO MEIO DE CONTRASTE,
NOS QUAIS SERÁ OBRIGATÓRIO DOSAR CREATININA SÉRICA?
Questionário de Choyke: Resposta negativa para todas indicam chance de Creatinina Sérica normal em 94%.
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1. BICARBONATO: 154 mL de bicarbonato de sódio 8,4%, diluídos em 846 mL de soro glicosado 5% (na
prática: pegar 1000 mL de SG5%, desprezar 150 mL e repor este mesmo volume por bicarbonato de sódio
8,4%). Essa solução deve ser administrada por via venosa da seguinte forma: 3 mL/kg/hora, 1 hora antes do
exame; 1 mL/kg/hora, 6 horas após a injeção do contraste iodado.
2. N-ACETILCISTEÍNA: antioxidante, cujo efeito na redução do risco de nefropatia induzida pelo contraste é
controverso. Entretanto, o seu uso é simples e de baixo custo, com poucas contraindicações. Alternativa IV:
150 mg/kg por 30 minutos, seguidos de 50 mg/kg por 4 horas.
A maioria dos casos têm volume menor que 10 mL, sendo rapidamente absorvidos. Mesmo grandes volumes
(100 a 150 mL) são bem tolerados e a reabsorção ocorre entre 1 e 3 dias.
Dor em queimação no momento da injeção; abaulamento e edema no local da punção; redução da perfusão
distal; parestesia; perda da força muscular; bolhas na pele (sinal tardio-complicação).
1. TRATAMENTO INICIAL:
• Preencher a ficha de notificação de extravasamento do meio de contraste; (APÊNDICE II)
• Calcular o volume extravasado;
• Elevar a extremidade afetada acima do nível do coração;
• Gelo por 15 a 30 minutos (depois 3xdia; 1 a 3 dias consecutivos);
• Se volume maior que 10 mL, observação por 2 a 4 horas e uso, por via oral, de Diclofenaco de Sódio, 50
mg, 8/8 horas durante 2 dias (avaliar função renal do paciente);
• Avisar ao médico que fez a solicitação do exame conforme avaliação inicial e evolução desfavorável no
período de observação.
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• Alteração da perfusão (redução do enchimento capilar local ou distal ao sítio onde foi feita a injeção);
• Alteração de sensibilidade distal ao local de injeção;
3. OUTRAS ORIENTAÇÕES:
Recomenda-se entrar em contato com o paciente, a cada 24 horas, até o mesmo referir resolução completa
da lesão e certificar-se de que o paciente observe e relate:
• Dor residual;
• Bolha no local;
• Vermelhidão cutânea ou mudança de cor da pele no local;
• Endurecimento/retração cutânea no local da injeção;
• Alteração da temperatura (frio ou calor) no sítio do extravasamento (pedir para que compare com área
normal no outro membro);
• Mudança de sensibilidade.
| 6. ATENÇÃO ESPECIAL |
O uso da metformina não aumenta o risco da nefropatia induzida pelo contraste. O risco da utilização do
contraste é a indução de redução da função renal, que pode acarretar em diminuição da eliminação deste
medicamento, que tem 90% de sua depuração pelos rins. Isso pode aumentar o risco para desenvolver acidose
lática. Recomenda-se que esse medicamento seja suspenso por 48 horas após a injeção do contraste iodado.
Pacientes com boa função renal e sem fatores de risco para acidose lática podem reintroduzir o medicamento
após 48 horas.
Em pacientes com algum fator de risco ou com disfunção renal prévia, deve-se assegurar que não houve
nefropatia induzida pelo contraste antes de se reintroduzir o medicamento.
1. Disfunção hepática;
2. Alcoolismo;
3. Insuficiência cardíaca;
4. Isquemia miocárdica;
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Pacientes sem função renal residual, em diálise, não têm contraindicação ao uso do contraste. A preocupação
passa a ser a sobrecarga volumétrica associada ao uso do contraste, que tem efeito osmótico. Caso não
haja insuficiência cardíaca prévia, não é necessário realizar diálise urgente. Recomenda-se que a diálise seja
feita dentro das 24 horas após o uso do contraste. Pacientes com função renal residual têm alto risco para
desenvolver nefropatia induzida pelo contraste, não sendo recomendado o seu uso.
| 7 REFERÊNCIAS |
1. Alexandra PINTASSILGO SANTOS et al, Produtos de contraste iodados, Acta Med Port.
2. Diretrizes assistenciais – Hospital Israelita Albert Einstein.
3. Extravasamento de contraste – Giuseppe D´ippolito, Escola Paulista de Medicina.
4. Prophylaxis Policy for Patients – Department of Radiology, University of Wisconsin.
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| 8 APÊNDICES |
APÊNDICE I
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APÊNDICE II
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