PQ Exemplo3

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Plano de Qualidade
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Nome Marta Gonçalves Elsa Gonçalves
Data 2015.04.23 2015.04.23
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Índice
1. Introdução Pág. 05
2. Aplicação do PQ Pág. 06
3. Apresentação da Organização Pág. 06
4. Apresentação da Obra Pág. 09
4.1 Descrição da Obra Pág. 09
5. Sistema de Gestão Pág. 10
5.1 Processos Pág. 10
5.2 Documentos da Qualidade Pág. 11
5.3 Controlo da Documentação Pág. 12
5.4 Controlo de Registos Pág. 13
6. Responsabilidade da Gestão Pág. 14
6.1 Focalização do Cliente Pág. 15
6.2 Política do Sistema Pág. 16
6.3 Planeamento Pág. 16
6.4 Responsabilidade e Autoridade Pág. 17
6.5 Revisão do Sistema Pág. 29
7. Recursos Pág. 30
7.1 Recursos Humanos Pág. 30
7.2 Infraestruturas Pág. 30
8. Realização do Produto Pág. 30
8.1 Cliente Pág. 31
8.2 Concepção e Desenvolvimento Pág. 31
8.3 Compras Pág. 32
8.4 Recepção de Materiais em Obra Pág. 32
8.5 Selecção e Avaliação de Subempreiteiros e Fornecedores Pág. 34
8.6 Controlo dos Processos de Produção Pág. 35
8.7 Propriedade do Cliente Pág. 36

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8.8 Preservação do Produto Pág. 37
8.9 Dispositivos de Monitorização e Medição [ EMMs ] Pág. 37
9. Medição, Análise e Melhoria Pág. 38
9.1 Satisfação do Cliente Pág. 38
9.2 Auditorias Internas Pág. 38
9.3 Monitorização e Medição dos Processos Pág. 39
9.4 Monitorização e Medição dos Produtos Pág. 39
9.5 Inspecções e Ensaios de Recepção Pág. 39
9.6 Inspecções e Ensaios Durante o Processo Pág. 39
9.7 Inspecções e Ensaios Finais Pág. 40
9.8 Controlo do Produto Não Conforme Pág. 40
9.9 Análise de Dados Pág. 41
9.10 Melhoria Contínua Pág. 41
9.11 Acções Correctivas Pág. 42
9.12 Acções de Melhoria Pág. 43
9.13 Controlo Operacional Pág. 43
ANEXO I
PIE - Plano de Inspecção e Ensaio

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1. Introdução
A família de normas ISO 9000 ao introduzir o planeamento da Qualidade como parte integrante da
Gestão da Qualidade, veio reforçar a importância dos Planos de Qualidade (PQ).
O nosso PQ tem por objectivo assegurar que as exigências e os requisitos da Qualidade de um

produto e/ou serviço são devidamente identificados, planeados e satisfeitos durante a execução da
Empreitada e é utilizado para:
Aplicar os princípios da Gestão da Qualidade, de forma a assegurar a satisfação dos
requisitos do Cliente, dentro das normas legais;
Demonstrar ao Cliente, no âmbito do contrato, que as exigências contratuais relacionadas
com a Qualidade serão satisfeitas;
Assegurar a compatibilidade com outros planos - Cronogramas e Planeamentos de Obra
e/ou Segurança;
Relacionar com o SGI da Organização.
Qualidade é produzir tendo em vista a satisfação das necessidades e expectativas dos Clientes, ao
menor custo possível e com a participação activa de todos os Colaboradores e demais Entidades
intervenientes.
Para isso, estabelecemos como fundamental:

Focalizar a actividade no nosso core business, diminuindo o tempo com operações que não
acrescentem valor;
Aproveitar todas as oportunidades para melhorar continuamente;
Definir com rigor o quê, como, quando e quanto fazer, antes de começar a produzir;
Não sacrificar a Qualidade em favor da quantidade ou dos prazos de entrega;
Analisar com rigor as eventuais Não Conformidades surgidas, com vista à sua diminuição;
Antecipar a ocorrência de Não Conformidades, implementando Acções Melhoria;
Estabelecer formas de controlo de todos os Processos;
Promover o acesso facilitado a Acções de Formação;
Realizar Visitas e Auditorias como forma de avaliação do implementado;
Implementar formas de Comunicação Interna eficazes.

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Com estas responsabilidades, reflectimos sobre o que fazer para:
Identificar necessidades e exigências dos nossos Clientes e aferir o seu grau de satisfação;
Definir de forma clara e objectiva os métodos de produção;
Diminuir desperdícios, perdas de tempo e reparações a efectuar;
Reduzir o tempo utilizado em operações que não acrescentem valor;
Promover o auto-controlo, responsabilizando e aumentando a implicação nos sucessos da

empresa de quem produz.
2. Aplicação do PQ
O PQ descreve o Sistema de Gestão da Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, S. A. doravante designada
por LUCIOS e aplica-se à obra:
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Para a presente Empreitada, foi definido este PQ, assente na Melhoria Contínua que a todos diz
respeito, conscientes de que a Qualidade é um factor decisivo para assegurar um ainda melhor
desempenho.
3. Apresentação da Organização
A empresa, Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, S. A. encontra-se certificada de acordo com os
referenciais normativos:
NP EN ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade
NP EN ISO 14001:2004 Sistemas de Gestão Ambiental
OHSAS 18001:2007 Occupational Health and Safety Management Systems

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A certificação foi atribuída aos seguintes âmbitos:
Construção Civil e Obras Públicas
Reabilitação e Conservação de Edifícios
Concepção e Desenvolvimento de Projectos
Produção e Comercialização de Betão
A adequação do Sistema de Gestão Integrado às particularidades e especificidades da obra estão

vertidas nos Planos, nomeadamente:
PQ Plano de Qualidade;
PGA Plano de Gestão Ambiental;
DEPSS Desenvolvimento e Especificação do Plano de Segurança e Saúde.
O sucesso deste modelo de Organização, implica um funcionamento descentralizado, onde a

delegação de autoridade e responsabilidade, promove um grande espírito de corpo e coesão entre
todos os Colaboradores, hierarquias e Administração.
A hierarquia é estruturada em Departamentos e Áreas que interagem e se apoiam mutuamente. Esse

espírito é assegurado pela comunhão de valores e princípios, que estão em interacção com a Missão e
a Visão da Empresa.

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Figura 01
Missão, Visão e Valores
Para além de todos estes factores, há um grande desígnio empresarial que passa por preservar e
reforçar a imagem de marca da LUCIOS como uma casa de Engenharia e Construção, imagem que
muito estimamos e defendemos e pela qual continuaremos a lutar, como um dos grandes valores que
irá resistir à voragem do tempo, à destruição dos princípios e à erosão das convicções.

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4. Apresentação da Obra
Tipo de Obra Empreitada de Obras Privada
Empreitada Hotel do Infante
Localização Rua Infante Dom Henrique, nº 24 a 32 – 4050-296 Porto
Prazo de Execução Definido no Plano de Trabalhos apresentado
Dono de Obra Promocircular, Lda
Morada Rua José Martins Maia, nº 45 4486-854 4486-854
Empreiteiro Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, S.A.
Morada Rua José Martins Maia, 45 4486-854 Vilar do Pinheiro
4.1 Descrição da Obra
O presente PGA refere-se à obra de construção de um Hotel – Hotel do Infante, no Porto

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5. Sistema de Gestão
5.1 Processos
A LUCIOS definiu Sub-Processos (SPs), que sequenciam os Processos. Estes Sub-Processos têm a
sua componente operacional descrita em Instruções de Trabalho (ITs) e no Plano de Inspecção dos
Trabalhos (PIE). O PIE, é uma peça fundamental do PQ e traduz o resultado de todas as observações
efectuadas que se julgam pertinentes para assegurar a conformidade dos elementos produzidos.
O seu principal objectivo é fornecer a informação necessária para que se proceda, sem ambiguidades,
às inspecções e ensaios estritamente necessários ao nível da Qualidade previstos para a Obra.
No Plano constam:
Pontos a Verificar;
Documentos de Referência;
Frequência de Verificação;
Tipo de Inspecção / Equipamento;
Critério de Aceitação;
Responsável pela Verificação.
Para a presente Empreitada, foi definido o PIE que segue em anexo (Anexo I).
Os Resultados da Inspecção são registados no Registo de Inspecção e Ensaio (RIE) que é parte
integrante do PIE (Figura 02).

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Documento de referência não sendo garantida a sua actualização
Figura 02
Registo de Inspecção e Ensaio (RIE)
5.2 Documentos da Qualidade
Para obter uma Obra com Qualidade, a LUCIOS deve:
Permitir o fácil acesso a toda a sua Documentação;
Ter um bom conhecimento do Projecto;
Disponibilizar no Estaleiro da Obra a documentação necessária.
Essa documentação, sem prejuízo de outra que pontualmente possa ser necessária, inclui:
Documentação geral da LUCIOS;
Caderno de Encargos;
Projecto e Desenhos de Execução;
Requisitos Legais Aplicáveis;
Especificações Técnicas de Materiais e Equipamentos;
Regulamentação em matéria de Qualidade, Ambiente e Segurança;
Documentos do SGI.

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5.3 Controlo da Documentação
Na LUCIOS existe o Sub-Processo SP.01 Gestão Documental (Figura 10), onde está definido o
controlo da documentação do Sistema. O controlo, preparação, revisão, distribuição e arquivo da
Documentação Interna é da responsabilidade do DQAS.
Os Procedimentos e Instruções de Trabalho aplicáveis à Empreitada e referenciados no corpo do PQ,

estão descritos na tabela que se segue:
SUB-PROCESSOS
SP.01 Gestão Documental Figura 10
SP.02 Revisão do Sistema Figura 11
SP.03 Não Conformidades, Advertências e Acções Melhoria Figura 12
SP.04 Auditorias e Controlo Operacional Figura 13
SP.10 Recursos Humanos Figura 14
SP.12 Instalações e Equipamentos Figura 15
SP.13 Compras Figura 16
SP.15 Produção em Obra Figura 17
SP.23 Apoio ao Cliente Figura 18
INSTRUÇÕES DE TRABALHO
IT.DPRO.02 Gestão de Equipamentos de Monitorização e Medição Figura 19
IT.DRHU.03 Formação Figura 20
IT.DPRO.07 Avaliação de Subempreiteiros Figura 22
IT.DCPR.01 Avaliação de Fornecedores Figura 23
Os documentos recebidos do Dono de Obra, passíveis de sofrerem revisões, como é o caso de

Projectos, Caderno de Encargos e Plano de Trabalhos, são registados no IM.DCOM.09 - Controlo de
Peças Desenhadas e Escritas (Figura 03).

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Figura 03
IM.DCOM.09 Controlo de Peças Desenhadas e Escritas
5.4 Controlo de Registos
O Técnico de Qualidade afecto à Obra, em conjunto com a restante Equipa da Obra, garante a
identificação, arquivo, manutenção, acesso e inutilização dos Registos da Empreitada no Dossier de
Obra. Estes Registos devem ser mantidos e fornecer evidências da Qualidade de Construção
requerida pelo Dono de Obra.

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6. Responsabilidade da Gestão
A Administração da LUCIOS encontra-se fortemente comprometida no desenvolvimento e melhoria do

SGI e evidencia tal comprometimento através do estabelecimento da Política do Sistema.
Figura 04
Política do Sistema de Gestão Integrado
A par da Política do SGI e para o corrente ano, foram definidos pela Administração em reunião de
Direcção, os seguintes objectivos:
Apostar continuadamente na reestruturação, informatização, desenvolvimento dos sistemas

de informação e controlo de custos, visando aumentar a qualidade e a performance da
empresa.
Gerir eficazmente os resíduos produzidos, garantindo o seu destino final e fomentar a

reutilização junto dos nossos clientes.

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Promover junto de todos os trabalhadores, internos e externos as condições de trabalho e de

segurança para minimização do risco associado às suas actividades, para a LUCIOS o
objectivo será de zero Acidentes com baixa superior a 3 dias.
Implementar o Plano de Formação.
Implementar o sistema de avaliação de desempenho individual.
Diversificar a comunicação e o envolvimento entre os Colaboradores e a Organização.
Aumentar a capacidade de produção e ampliação da área de prospecção comercial da

LUCIOS.
Na Matriz de Monitorização do Sistema, estão registados os Indicadores com a definição de Metas, de

Acções, de Recursos e as Periodicidades de análise para atingir os Objectivos propostos. Os
objectivos do SGI da LUCIOS serão reflectidos em obra na:
Satisfação das necessidades e expectativas do Dono de Obra, dentro do âmbito da

Empreitada;
Realização da Empreitada dentro dos prazos planeados;
Transferência de conhecimentos para os Colaboradores.
Ao nível da Obra, a Equipa da Obra assegura a ligação ao Cliente, responsabilizando-se pela

satisfação das suas expectativas, nomeadamente o cumprimento do disposto no Caderno de
Encargos.
6.1 Focalização do Cliente
As necessidades e expectativas do Cliente são conhecidas através do Caderno de Encargos, sendo

responsabilidade da Equipa da Obra assegurar o cumprimento do disposto.
Quaisquer divergências, inexactidões ou lacunas de informação são identificadas e formalmente

resolvidas com o Dono de Obra ou seu representante. Todas as informações adicionais são
arquivadas (por exemplo: cartas, faxes, actas de reuniões).

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6.2 Política do Sistema
A Política da LUCIOS, assenta nos seguintes princípios:
Focalização no Cliente;
Liderança;
Envolvimento das Pessoas;
Abordagem por Processos;
Abordagem da Gestão como um Sistema;
Melhoria Contínua;
Abordagem à tomada de decisões baseada em factos;
Relação com Fornecedores.
A Política foi definida pela Administração e transmitida a todos os Colaboradores, Subempreiteiros e

Clientes, através da afixação de quadros na Sede, no Estaleiro Central e nas Obras.
6.3 Planeamento
Queremos ser reconhecidos pela Solidez e Qualidade que dedicamos à construção de um mundo em
permanente evolução, assumindo-nos como referência no nosso mercado de actuação. O
planeamento da Qualidade é realizado com vista a gerir adequadamente os recursos disponíveis para
o cumprimento dos requisitos do produto, expressos no Caderno de Encargos.
Os documentos da Qualidade aplicáveis a esta Empreitada são:
Plano de Qualidade;
Sub-Processos;
Instruções de Trabalho;
Plano de Inspecção dos Trabalhos (PIE);
Registo de Inspecção dos Trabalhos (RIE);
Restantes Registos da Produção.

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6.4 Responsabilidade e Autoridade

Figura 05
ORGN.02 Organigrama de Obras
O Organigrama apresentado acima representa a estrutura tipo da LUCIOS nas Obras (Figura 05).
As responsabilidades e autoridade desta Empreitada estão definidas na Memória Descritiva dos

Documentos da Proposta e no Desenvolvimento e Especificações do Plano de Segurança e Saúde
(DEPSS) aplicado à Obra.
As Descrições de Funções de cada elemento contempladas no PQ são as consideradas relevantes

para a gestão da obra e contêm as competências necessárias e as responsabilidades atribuídas, no
âmbito dos requisitos da Norma: Escolaridade, Formação, Saber Fazer e Experiência.

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Director do Departamento de Produção (DDPRO)
Gerir e Coordenar o Departamento de Produção
Nomear e acompanhar as equipas responsáveis pelas diversas obras da empresa
Propor investimentos e políticas relacionadas com o DPRO
Analisar os relatórios mensais de obra, emitidos pelos Directores de Obra
Acompanhar a gestão contratual das obras com Clientes e Fornecedores
Fazer emitir um Relatório Mensal de Produção para apresentação à Administração
Participar nas reuniões mensais de Produção
Garantir a interligação do DPRO com o DQAS, de modo a que se façam cumprir as políticas de
Qualidade, Ambiente e Segurança
Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os

Processos definidos
Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e

adoptar Boas Práticas Ambientais
Utilizar os EPI’s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como,
zelar pela Segurança e Saúde de todos
Director de Especialidade (DE)
Controlar, Coordenar e Dirigir os serviços na área de Especialidades
Apoiar os Directores de Obra no que estiver directamente ligado à parte eléctrica das obras
Gerir e dar instruções de trabalho a todos os electricistas da empresa
Gerir e acompanhar todas as subempreitadas de electricidade nas obras
Fazer pedidos de materiais de electricidade para as respectivas obras, cumprindo os requisitos

de compra
Tratar de toda a documentação da parte eléctrica de cada obra, junto das entidades
competentes
Acompanhar, junto dos projectistas da sua especialidade, o desenvolvimento de cada obra
Fazer os Relatórios Mensais de obra da parte da electricidade
Participar em reuniões mensais de produção
Participar em reuniões de obra, quando necessário

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Acompanhar e gerir todas as vistorias da parte eléctrica
Assegurar a manutenção, em conjunto com o responsável do DEST, de toda a parte eléctrica

do conjunto das instalações da empresa
Fazer cumprir o plano de Segurança e Saúde, o Plano de Qualidade e o PGA em Obra, no que
diz respeito a toda a obra de electricidade
Elaborar o Plano de Trabalhos da parte eléctrica e fazê-lo cumprir na sua totalidade
Assinar documentação técnica e de suporte legal da Empresa

Processos definidos

Director de Obra (DO)
Planear, Organizar e Gerir a actividade da(s) Obra(s) sob a sua responsabilidade
Gerir a equipa adstrita de cada obra
Dar instruções directas de trabalho ao Adjunto e/ou Encarregado
Definir e implementar, o estaleiro de obra, o plano de trabalhos, o mapa de carga de pessoal e

equipamentos e reorçamentação
Fazer cumprir o Plano de Segurança e Saúde, em conjunto com o Coordenador de Segurança

Interno
Assegurar o cumprimento do Plano de Qualidade da Obra e do Plano de Gestão Ambiental,

em conjunto com o Director do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança
Orientar e controlar a construção da obra, segundo o Plano de Trabalhos estabelecido
Fazer emitir Autos de Medição Mensais, para o Dono de Obra e os Subempreiteiros
Emitir autos de previsão mensais
Elaborar Relatórios Mensais de Obra
Elaborar o Relatório Final de Obra
Participar em reuniões de obra

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Gerir as Subempreitadas de cada obra
Optimizar a eficiência da gestão contratual dos processos
Avaliar o desempenho dos diversos Colaboradores directos em obra
Coordenar todos os pedidos de material para as respectivas obras
Assinar documentação técnica e de suporte legal da Empresa

Processos definidos

Director de Obra Adjunto (DOA)
Planear, Organizar e Gerir a actividade da(s) Obra(s) sob a sua responsabilidade
Substituir temporariamente o Director de Obra na sua ausência
Dar instruções directas de trabalho ao Encarregado
Apoiar na definição e implementação do estaleiro de obra, plano de trabalhos, mapa de carga

de pessoal e equipamentos
Fazer cumprir o Plano de Segurança e Saúde, em conjunto com o Coordenador de Segurança

Interno
Assegurar o cumprimento do Plano de Qualidade e do Plano de Gestão Ambiental em Obra,

em conjunto com o Director do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança
Apoiar na orientação e controlo a construção da obra, segundo o plano de trabalhos

estabelecido
Acompanhar a emissão dos Autos de Medição mensais, para o Dono de Obra e

Subempreiteiros
Acompanhar a emissão dos autos de previsão mensais
Apoiar na elaboração dos Relatórios Mensais de Produção
Apoiar na elaboração do Relatório Final de Obra

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Plano de Qualidade
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Participar em reuniões de obra
Apoiar a gestão das subempreitadas de cada obra
Coordenar todos os pedidos de material para as respectivas obras

Processos definidos

Responsável Electrotécnico
Controlar, coordenar e dirigir os serviços da área de Electricidade nos locais de trabalho
Apoiar os Directores de Obra no que estiver directamente ligado à parte de Electricidade das
obras;
Gerir e acompanhar todas as subempreitadas de Electricidade nas obras;
Fazer pedidos de materiais para as respectivas obras, cumprindo os requisitos de compra
Tratar de toda a documentação da parte de Electricidade de cada obra, junto das entidades
competentes
Fazer os Relatórios Mensais de Produção da parte de Electricidade
Participar em reuniões mensais de produção e em reuniões de obra, quando necessário
Acompanhar e gerir todas as vistorias de Electricidade
Fazer cumprir o Plano de Segurança e Saúde, o Plano de Qualidade da Obra e o PGA em

Obra, no que respeita a toda a área de Electricidade
Elaborar o Plano de Trabalhos da parte eléctrica e fazê-lo cumprir na sua totalidade

Processos definidos


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Responsável Instalações Mecânicas
Controlar, coordenar e dirigir os serviços da área de especialidade de AVAC nos locais de trabalho
Apoiar os Directores de Obra no que estiver directamente ligado à parte de AVAC e Redes de
Gás das obras
Gerir e acompanhar todas as subempreitadas de AVAC e Redes de Gás nas obras
Fazer pedidos de materiais para as respectivas obras, cumprindo os requisitos de compra
Tratar de toda a documentação da parte de AVAC e Redes de Gás de cada obra, junto das
entidades competentes
Fazer os Relatórios Mensais de Produção da parte de AVAC e Redes de Gás
Participar em reuniões mensais de produção e em reuniões de obra, quando necessário
Acompanhar e gerir todas as vistorias de AVAC e Redes de Gás, se necessário
Fazer cumprir o Plano de Segurança e Saúde, o Plano de Qualidade da Obra e o PGA em

Obra, no que respeita a toda a área de AVAC e Redes de Gás
Elaborar o Plano de Trabalhos da parte de AVAC e Redes de Gás e fazê-lo cumprir na sua
totalidade

Processos definidos

Técnico de Obra / Preparador
Acompanhar a programação e execução das actividades em Obra
Preparar a partir do projecto completo a sua efectivação em obra, utilizando técnicas de

planificação

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Estabelecer a sucessão das diversas actividades, assim como os mapas de carga de mão-de-
obra e equipamento, tendo em conta as quantidades de trabalho e respectivos prazos de
execução
Acompanhar a concretização em obra do programa de trabalhos

Processos definidos

Encarregado
Chefiar uma obra de dimensão e complexidade significativas, ou Coordenar simultaneamente várias

obras, efectuando o planeamento, gestão e controlo das actividades
Chefiar a(s) obra(s) sob a sua responsabilidade, coordenando as várias actividades
Controlar a qualidade dos trabalhos próprios e de subempreiteiros
Proceder à leitura e interpretação de desenhos e respectivas marcações
Controlar o aprovisionamento de Obra
Organizar o estaleiro em obra, de acordo com os Planos de Qualidade, Ambiente e Segurança

aprovados
Gerir os equipamentos e informar o Director de Obra da necessidade de manutenção ou

substituição
Controlar o fabrico de materiais em obra

Processos definidos


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Plano de Qualidade
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Apontador
Proceder ao preenchimento de folhas de ponto, registo de entradas, consumos e saídas de

materiais, ferramentas e máquinas, bem como o registo de quaisquer outras operações efectuadas
nos estaleiros
Recepcionar e conferir materiais e equipamentos
Controlar os stocks de obra, registando as entradas e saídas de matérias-primas
Registar as presenças, ausências, atrasos e justificações em mapas de assiduidade

Processos definidos

Dir. Departamento de Qualidade, Ambiente, Segurança (DDQAS)
Gerir o Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança
Estabelecer o interface da empresa com o organismo certificador
Cumprir e fazer cumprir em toda a Organização o Sistema de Gestão Integrado (SGI)
Criar dinamismo no SGI que permita a sua melhoria contínua
Reportar à gestão de topo o desempenho do SGI e qualquer necessidade de melhoria
Propor novos recursos (humanos e materiais) de melhoria da operacionalização do SGI
Preparar a revisão do SGI
Rever o Manual do SGI
Propor investimentos anuais e parciais nas áreas do Departamento

Processos definidos


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Coordenador do Sistema de Gestão Integrado (CSGI)
Coordenar o Sistema de Gestão Integrada de Qualidade, Ambiente e Segurança
Gerir a documentação que serve de base ao Sistema de Gestão Integrado (SGI)
Desenhar os processos e sugestionar soluções de melhoria
Definir metodologias em conjunto com as Direcções de Departamento
Disponibilizar os documentos do SGI e a sua manutenção
Informar os novos colaboradores da empresa sobre o SGI
Apoiar a coordenação das equipas de melhoria do sistema (EMS)
Agendar e implementar as auditorias do SGI de carácter interno e externo
Assegurar que os processos necessários para o SGI estão estabelecidos, implementados,

medidos e mantidos
Gerir as advertências, não conformidades e acções de melhoria
Sensibilizar a Organização para a importância do cumprimento dos requisitos das partes

interessadas
Analisar e monitorizar os Requisitos Legais e Normativos, averiguando a sua aplicabilidade à

Empresa
Elaborar a documentação de Qualidade e Ambiente solicitada em fase de Concurso
Assegurar a verificação, calibração e actualização da documentação dos Equipamentos de

Monitorização e Medição (EMM’s)

Processos definidos

Coordenador de Segurança Interna (CSI)
Coordenar a gestão das actividades de Segurança
Desenvolver actividades de prevenção e protecção contra riscos profissionais

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Desenvolver o Plano de Segurança e Saúde em projecto, concurso e em obra, tendo em conta

as especificações do processo construtivo e os recursos técnicos e humanos
Analisar e avaliar os novos equipamentos e/ou tecnologias a introduzir na empresa,

elaborando, caso seja necessários, instruções de trabalho sobre a sua exploração ou utilização
Desenvolver e implementar o Plano de Emergência interno e coordenar a sua melhoria

contínua
Desenvolver o Plano de Simulacros para a sede, estaleiro central e obras
Colaborar com os demais técnicos em tudo que diga respeito à organização da segurança nos
locais de trabalho
Avaliar os diversos factores físicos, químicos ou outros, que possam afectar a saúde dos
intervenientes na actividade, tendo em vista a eliminação ou redução desses factores ou a
aplicação de protecção adequada
Desenvolver a análise de riscos das actividades, funções e equipamentos e coordenar a sua

melhoria contínua
Emitir o Relatório Anual de Segurança

Processos definidos

Coordenador da Equipa de Qualidade, Ambiente e Segurança (CQAS)
Coordenar a Equipa dos Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Efectuar o controlo operacional do SGI e promover a sua melhoria contínua
Elaborar os Planos de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança em contexto de obra,

sede e estaleiro
Apoiar na obtenção dos licenciamentos ambientais necessários às actividades
Analisar e dar parecer sobre o projecto de implantação e exploração de todos os estaleiros de

obra
Avaliar e acompanhar os trabalhos efectuados nos estaleiros temporários ou móveis,

nomeadamente os de maior risco, de acordo com a legislação em vigor aplicável ao sector
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Plano de Qualidade
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Efectuar inspecções periódicas nos locais de trabalho, verificando o cumprimento das normas
de segurança e propondo medidas com vista à eliminação das anomalias verificadas
Formar e informar os colaboradores sobre os riscos de cada actividade e procedimentos de

segurança em vigor
Especificar e controlar o equipamento de protecção individual e colectiva e respectiva consulta

aos trabalhadores
locais de trabalho
Recolher os dados referentes a acidentes de trabalho e proceder ao tratamento estatístico
Examinar as causas e circunstâncias de acidentes de trabalho ocorridos, mencionado

expressamente as causas reais ou prováveis e sugerindo as providências necessárias para
evitar a sua recorrência
Implementar a análise de riscos das actividades, funções e equipamentos e coordena a sua

melhoria contínua

Processos definidos

Técnico de Qualidade, Ambiente e Segurança (TQAS)
Apoiar o desenvolvimento de actividades relacionadas com o cumprimento dos requisitos e

obrigações nas áreas de Qualidade, Ambiente e Segurança
Efectuar o controlo operacional do SGI e promover a sua melhoria contínua
Elaborar e implementar os Planos de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança em

contexto de obra, sede e estaleiro
Informar e apoiar na obtenção dos licenciamentos ambientais necessários às actividades
Efectuar a gestão operacional e documental da recolha de resíduos
Desenvolver actividades de prevenção e protecção contra riscos profissionais
Desenvolver o Plano de Segurança e Saúde na fase de obra, tendo em conta as

especificações do processo construtivo e os recursos técnicos e humanos
Revisão 00
Plano de Qualidade
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Desenvolver e implementar todos os Planos de Trabalho com riscos especiais aplicáveis ou as

instruções de segurança necessárias, previamente ao início dos trabalhos e durante o
acompanhamento da obra
Analisar e dar parecer sobre o projecto de implementação e exploração de todos os estaleiros

de obra
Avaliar e acompanhar os trabalhos efectuados nos estaleiros temporários ou móveis,

nomeadamente os de maior risco, de acordo com a legislação em vigor aplicável ao sector
Efectuar inspecções periódicas nos locais de trabalho, verificando o cumprimento das normas
de segurança e propondo medidas com vista à eliminação das anomalias verificadas
Formar e informar os colaboradores sobre os riscos de cada actividade e procedimentos de

segurança em vigor antes e durante os trabalhos
Especificar e controlar os equipamentos de protecção individual e colectiva
locais de trabalho
Recolher os dados referentes aos acidentes de trabalho e proceder ao seu tratamento

estatístico
Examinar as causas e circunstâncias de acidentes de trabalho ocorridos, mencionado

expressamente as causas reais ou prováveis e sugerindo as providências necessárias para
evitar a sua recorrência
Avaliar os diversos factores físicos, químicos ou outros, que possam afectar a saúde dos
intervenientes na actividade, tendo em vista a eliminação ou redução desses factores ou a
aplicação de protecção adequada
Apoiar nos fechos de obra a nível de documentos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Processos definidos


Revisão 00
Plano de Qualidade
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Técnico de Segurança Administrativo
Efectuar o apoio administrativo das actividades de Gestão da Segurança
Gerir os equipamentos de protecção individual do Estaleiro e Sede
Gerir a disponibilidade dos produtos e materiais geridos pelo Departamento (sinais de

segurança, sacos de Primeiros Socorros e seu recheio, coletes de obra e extintores, etc.)
Solicitar, registar e actualizar a documentação de subempreiteiros, trabalhadores e

equipamentos
Efectuar o atendimento telefónico e encaminhamento das questões da área de Segurança
Coordenar o expediente de fax’s e documentos do departamento
Gerir os pedidos de consumíveis e Economato para o Departamento

Processos definidos

6.5 Revisão do Sistema
A Revisão do Sistema é apresentada e sujeita a aprovação em reunião de Direcção da LUCIOS a

realizar até Março, e sempre que necessário, sob proposta dos colaboradores da LUCIOS.
Toda a informação e dados relativos ao desempenho do Sistema são “inputs” para a Revisão do
Sistema, conforme descrito no SP.02 - Revisão do SGI (Figura 11), como por exemplo:
Informações / Indicações de Melhoria do Cliente;
Resultados de Auditorias Internas;
Não Conformidades;
Acções de Correcção, Correctivas e Melhoria;
Indicadores de Gestão.

Revisão 00
Plano de Qualidade
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Como resultado da Revisão do Sistema, é definida a Matriz de Monitorização do Sistema, onde

constam as acções a implementar. A referida Matriz é comunicada a toda a estrutura organizacional.
7. Recursos
A LUCIOS disponibiliza todos os Recursos tidos como necessários para a implementação do Sistema,
de forma a alcançar o preconizado na Política, concretizar os Objectivos e, consequentemente, obter a
Satisfação do Cliente.
7.1 Recursos Humanos
Os Colaboradores da LUCIOS que gerem e desempenham tarefas que influenciam a qualidade do

produto final, têm competências com base em: Escolaridade, Formação, Saber Fazer e Experiência.
Eventuais faltas de experiência, serão colmatadas através de Acções de Formação, que sejam
consideradas necessárias e pertinentes para a realização de determinado trabalho (Figuras 14 e 20).
7.2 Infra-estruturas
A LUCIOS determina, proporciona e mantém as Infra-estruturas e meios necessários à execução dos

trabalhos, nomeadamente, em termos de espaços, equipamentos (incluindo hardware e software) e
serviços de apoio.
Estas Infra-estruturas foram pensadas para servir a Produção e, simultaneamente, contribuir para uma
eficiente gestão da Obra. Foi definido um Sub-Processo especificamente para a gestão de Instalações
e Equipamentos, dada a importância que estes têm dentro da organização (Figura 15).
8. Realização do Produto
Os trabalhos que constituem a Empreitada são cuidadosamente planeados, com o intuito de

rentabilizar os recursos humanos e materiais disponíveis. O Planeamento da Qualidade tem por
objectivo:
Compatibilizar o processo construtivo com os Requisitos do Cliente;
Determinar os trabalhos que serão alvo de inspecção;

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Definir critérios de aceitação dos trabalhos;
Identificar as evidências necessárias, compatibilizando o nosso Sistema com o Caderno de

Encargos.
8.1 Cliente
A LUCIOS assegura que o produto é realizado tendo em vista a satisfação de todos os requisitos,
expressos em Caderno de Encargos. Os requisitos que não constem no Caderno de Encargos, mas
que se revelem necessários à realização do produto, são tidos em consideração após diálogo com o
Dono de Obra e, devidamente documentados.
As diferentes adaptações dos requisitos à Obra, resultantes da execução dos trabalhos, sobretudo as
que se revelem necessárias para ultrapassar imprevistos, são transmitidas ao Dono de Obra para
aprovação.
Durante o período de garantia, as eventuais não conformidades detectadas, deverão dar origem a uma
Reclamação por parte do Cliente, para serem tratadas pela Área LUCIOS Serviços e Manutenção,
conforme definido no SP.23 - Apoio ao Cliente (Figura 18).
8.2 Concepção e Desenvolvimento
A Actividade da LUCIOS centra-se na execução da Empreitada. É da responsabilidade do Dono de

Obra a elaboração e disponibilização dos Projectos.

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8.3 Compras
O Sistema implementado na LUCIOS permite assegurar que os materiais adquiridos estão de acordo
com as exigências especificadas, desde que seja cumprido o estipulado no SP.13 - Compras
(Figura 16).
Antes de qualquer aquisição de Materiais e Equipamentos a colocar em obra, quando aplicável, será
solicitada a aprovação do Dono de Obra e/ou Fiscalização no IM.DPRO.28 (Figura 07).
O processo de compra é iniciado com a antecedência necessária e os documentos são verificados

pelo Director do Departamento, antes da sua emissão. Sempre que surjam dúvidas, é solicitada a
intervenção do Director de Obra, do Director de Especialidades ou do Director de Produção, com o
intuito de atender às especificações.
Quando aplicável, será estabelecido contratualmente que a LUCIOS poderá aceder às instalações dos
seus Fornecedores, para verificar na origem se os produtos estão conformes com os requisitos
estipulados.
8.4 Recepção de Materiais em

Obra
Todos os Materiais a aplicar em Obra são recepcionados, de acordo com o estipulado no SP.13 -
Compras (Figura 16).
Sempre que o Material dá entrada em Obra deve ser confirmado e verificado na guia que acompanha
o Material, utilizando para o efeito o carimbo distribuído (Figura 06). Os documentos são arquivados
no dossier de Obra, juntamente com a Requisição Interna e os Documentos de Conformidade (caso
estes últimos tenham sido enviados por meio informático, serão arquivados em formato digital,
devidamente identificados).

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Recepção de Materiais
CC
Local
OK NOK NA
Quantidade
Dimensões
Marca
Referência
Documentos
de Conformidade
- -
Data
Assinatura
Figura 06
Matriz do Carimbo

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Quando aplicável será preenchido o IM.DPRO.28 - Boletim de Aprovação de Materiais e

Equipamentos (Figura 07).
Figura 07
IM.DPRO.28 Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos
8.5 Selecção e Avaliação de

Subempreiteiros e Fornecedores
Os Subempreiteiros e Fornecedores da LUCIOS são avaliados de acordo com o estipulado na

IT.DPRO.07 - Avaliação de Subempreiteiros (Figura 22) e IT.DCPR.01 - Avaliação de
Fornecedores (Figura 23). Esta avaliação é efectuada com base em informações disponibilizadas
pelos Directores de Obra e pelo Director do Departamento de Compras sendo o registo feito no Módulo
de “Avaliação de Subempreiteiros” e “ Avaliação de Fornecedores”.

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Plano de Qualidade
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Sabendo que não é possível assegurar a Qualidade dos nossos Produtos e/ou Serviços se a montante
não tivermos com Fornecedores e Subempreiteiros, o mesmo grau de exigência que a nível interno
temos para com os nossos Clientes, implementamos a avaliação de todos os fornecimentos.
Para isso, asseguramos que os requisitos de compra especificados são os adequados e fazemos a
selecção de acordo com a aptidão, para fornecer um produto ou serviço conforme.
Com a envolvência dos visados, com base em critérios pré-estabelecidos e em ferramentas

informáticas próprias, classificamos todos os Materiais comprados e todos os Serviços adjudicados.
É essa Avaliação de Desempenho que potencia a Lista de Fornecedores Qualificados e de

Subempreiteiros Qualificados que é obrigatoriamente usada, sempre que pretendemos a aquisição de
produtos e/ou serviços.
Depois da consulta da lista, asseguramos que os requisitos de compra especificados são os

adequados e fazemos a selecção de acordo com a aptidão necessária para a aquisição conforme.
No seguimento dos fornecimentos efectuados, para que todos possamos melhorar, o resumo das
avaliações efectuadas é enviado trimestralmente aos Fornecedores, para que, conhecendo o nosso
grau de satisfação, possam desenvolver-se e caminhar de encontro ao que deles esperamos.
8.6 Controlo dos Processos de

Produção
A LUCIOS definiu o Sub-Processo SP.15 para a Produção em Obra (Figura 17), com o qual pretende
assegurar que são realizadas as seguintes actividades:
Identificar os Trabalhos;
Elaborar o Plano de Qualidade da Obra;
Verificar a conformidade com os requisitos legais e/ou procedimentos documentados;
Definir o controlo operacional da qualidade do produto;
Assegurar a manutenção de Registos / Evidências.

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Os Trabalhos são identificados antes do início da empreitada, de forma a definir o seu controlo
operacional. Este controlo inclui:
Implementar o Plano de Inspecção dos Trabalhos;
Promover a utilização de materiais adequados aos requisitos do Cliente;
Promover a requisição e utilização de equipamentos em bom estado de funcionamento;
Garantir a conformidade com os requisitos legais aplicáveis;
Acompanhar a empreitada, com o intuito de validar a conformidade com os requisitos

especificados.
Sempre que os Subempreiteiros contratados forem certificados pelo referencial normativo NP EN ISO
9001, a LUCIOS solicitará o PQ aplicável à empreitada, para ser validado pelas partes interessadas.
Nos casos em que o Subempreiteiro não é Certificado, a Equipa da Obra define os controlos, registos
e evidências que este deve apresentar.
Para a presente Empreitada foi elaborado o PIE (Anexo I), referenciado anteriormente, que contempla
os trabalhos descritos no Plano de Trabalhos, parte integrante dos documentos da Proposta.
A par do levantamento dos trabalhos, são identificados todos os processos especiais. Sempre que
estes processos forem identificados, serão elaboradas Instruções de Trabalho específicas, promover-
se-á a qualificação dos colaboradores, a utilização de equipamento adequado e será feito
acompanhamento e avaliação.
8.7 Propriedade do Cliente
Os Materiais ou Equipamentos fornecidos pelo Dono de Obra para incorporar na empreitada, são
submetidos a uma recepção e armazenagem cuidadas.
Caso estes materiais ou equipamentos, pelas suas características, exijam condições especiais de
manuseamento e armazenagem, o Dono de Obra tem a responsabilidade de fornecer à LUCIOS
instruções precisas.

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8.8 Preservação do Produto
Enquanto a empreitada não for terminada e entregue ao Dono de Obra, a LUCIOS é responsável pela
conservação desta.
Para preservar os materiais a Equipa da Obra:
Manuseia adequadamente os materiais, para evitar danos;
Armazena em local apropriado (quando aplicável);
Providencia meios adequados à preservação dos materiais durante o transporte.
8.9 Equipamentos de
Monitorização e Medição [EMMs]
A LUCIOS controla devidamente os seus EMMs de acordo com a IT.DPRO.02 - Gestão dos
Equipamentos de Monitorização e Medição (Figura 19).
Desta forma, assegura que:
Os EMMs estão devidamente identificados;
Os EMMs são adequados às medições a efectuar e à exactidão requerida;
Quando justificável os EMMs são calibrados e ajustados a intervalos prescritos ou antes da

sua utilização;
O estado de calibração é demonstrado por marcação adequada e por registo aprovado;
Os registos de calibração são mantidos;
O manuseamento, preservação e armazenagem dos EMMs são efectuados de forma a

manter a exactidão e aptidão de utilização.
Os EMMs da LUCIOS e dos Subempreiteiros utilizados nos Ensaios da Obra, são devidamente
verificados e controlados. São solicitados os documentos que atestam a Verificação e/ou Calibração
dos mesmos, assim como a rastreabilidade entre o EMM e o Registo dos Ensaios.

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9. Medição, Análise e Melhoria
A LUCIOS planeia e implementa actividades de monitorização e medições, análises e melhorias. Estas

actividades no seu conjunto, pretendem alcançar os seguintes objectivos:
Evidenciar a conformidade da obra e dos trabalhos que a constituem com os Requisitos do

Cliente;
Garantir a eficácia do Sistema;
Assegurar a Melhoria Contínua.
9.1 Satisfação do Cliente
A Satisfação do Cliente é um factor determinante na condução da actividade da LUCIOS. Neste

sentido, avaliamos continuamente a satisfação do Cliente e, quando justificável, procedemos a acções
para tratamento desta informação.
Mensalmente, são analisadas as reclamações e, no final de cada empreitada, é avaliada a satisfação

dos Clientes através de Inquérito.
9.2 Auditoria Interna
A LUCIOS possui um Sub-Processo (SP.04) para as Auditorias (Figura 13).
As Auditorias Internas a esta Obra farão parte do Programa de Auditorias elaborado pelo DQAS e
aprovado pela Administração. O objectivo é avaliar a implementação do Sistema de Gestão Integrado.
Todos os auditados e outras partes interessadas, serão informados da realização de auditoria
aquando da recepção do Plano de Auditorias enviado pela equipa auditora.
A LUCIOS estará sempre disponível para ser Auditada pelas Partes Interessadas. As Auditorias devem
ser comunicadas com antecedência de 2 semanas.

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9.3 Monitorização e Medição dos

Processos
A LUCIOS estabeleceu os métodos necessários para monitorizar e medir os processos em Obra.Tais

métodos, previamente determinados aquando da elaboração do PIE, permitem avaliar a
operacionalidade para atingir os resultados planeados.
A monitorização e medição centralizam-se na verificação/comprovação dos trabalhos que possam

afectar a qualidade do produto final, verificações essas definidas no PIE da Obra.
9.4 Monitorização e Medição dos

Produtos
A Monitorização e Medição dos Produtos são feitas no PIE e respectivo RIE. Qualquer alteração aos
trabalhos é comunicada ao Técnico de Qualidade, para ser efectuada uma revisão.
9.5 Inspecções e Ensaios de

Recepção
Todos os materiais que dão entrada em Obra, são verificados e é validada a sua conformidade com os
requisitos especificados na Requisição Interna e no PIE, antes da sua armazenagem ou utilização.
Esta verificação implica o preenchimento do RIE e ou impresso específico conforme o caso e como
especificado no PIE correspondendo aos materiais em questão.
9.6 Inspecções e Ensaios Durante

o Processo
O PIE da Obra, definirá a lista das sucessivas operações de controlo para cada trabalho em particular,
identificando os responsáveis e os documentos de acompanhamento de execução. O PIE incluirá
controlos a dois níveis:
Inspecção da Produção - É da responsabilidade de cada Equipa de Obra inspeccionar

sistematicamente a conformidade dos trabalhos executados, com os requisitos
especificados. As inspecções serão registadas formalmente nos RIE. Os PIE indicarão a

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fase dos trabalhos em que estas inspecções serão realizadas. Estas fases corresponderão a
pontos de verificação, significando que o responsável deve verificar ou inspeccionar o
processo, procedendo ao respectivo registo.
Inspecção Exterior - A LUCIOS e os seus Subempreiteiros estarão sujeitos a inspecção

exterior pelo Dono de Obra ou seu representante, quando solicitado.
9.7 Inspecções e Ensaios Finais
Um Trabalho só é considerado concluído quando as inspecções estão terminadas. Estas inspecções

incluem a recepção de materiais. Os resultados obtidos estarão disponíveis em Obra e serão
aprovados, quando aplicável.
9.8 Controlo do Produto Não

Conforme
O princípio seguido pela LUCIOS para diminuir as Não Conformidades (NCs), passa pela interpretação
que lhes dá, conforme preconizado no SP.03 - Não Conformidades, Advertências e Acções de
Melhoria (Figura 12).
Para nós, as NCs, traduzem-se em custos e, até por isso, constituem oportunidades que, como tal,
devem servir para reflectir e melhorar.
A sua redução passa, não pela ocultação, mas pela gestão eficaz no seu tratamento de maneira a que
não se repitam. Nesse sentido, a resolução passa por caracterizar adequadamente as NCs, ou seja:
Identificar as suas causas;
Definir e implementar Acções de Correcção para as corrigir;
Utilizar as Acções Correctivas para atingir as causas de forma que as NCs não se repitam.
Na LUCIOS são usados os seguintes tipos de Acções:
Acções de Correcção;
Acções Correctivas;
Acções Melhoria.

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Importa destacar que é tão importante a aplicação das Acções Correctivas como a verificação da sua
eficácia. Sem que exista esse controlo, as Acções não fazem sentido, sob pena das suas causas
perdurarem no tempo ou de serem substituídas por outras.
Ao mesmo tempo, devemos ter presente que a melhor forma de evitar as NCs é fazer uso das Acções
Melhoria, pois a sua existência significa que estamos atentos e antecipamos potenciais problemas.
9.9 Análise de Dados
A operacionalidade do SGI permite gerar dados relevantes para evidenciar a adequação do sistema e
avaliar os processos de realização face aos requisitos estabelecidos.
As origens dos dados são distintas, nomeadamente:
Informações provenientes do Dono de Obra ou outras entidades envolvidas;
Registos resultantes de Monitorização e Medição;
Documentação relacionada com Satisfação do Cliente e com Avaliação de Fornecedores;
Relatórios de Auditorias Internas;
Avaliação da eficácia de Acções Correctivas e de Melhoria.
A análise destes dados permite identificar causas de NCs ou potenciais NCs e, deste modo,
estabelecer Acções Correctivas e de Melhoria, bem como identificar oportunidades de melhoria no
desempenho dos processos.
9.10 Melhoria Contínua
Como instrumento fundamental na prossecução dos objectivos estabelecidos, a Melhoria Contínua dos
diferentes elementos do Sistema deve ser assegurada de uma forma evidente.
Para tal, é necessário que se efectue uma análise criteriosa dos dados provenientes quer das
actividades de gestão do sistema quer das actividades de realização do produto/monitorização e
medição.

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9.11 Acções Correctivas
São definidas Acções Correctivas, sempre que se pretenda evitar a repetição de NCs ou diminuir o seu
grau de gravidade. Estas acções são definidas de forma apropriada à magnitude do problema e têm
em consideração os riscos e custos envolvidos.
As Acções Correctivas podem ser iniciadas como resultado de:
Situações de NC ocorridas no decorrer dos trabalhos;
NCs identificadas em Auditorias;
Reclamações repetidas do Dono de Obra;
Qualquer outra situação que não esteja conforme o preconizado no Sistema.
Quando, durante a execução da obra, trabalhos ou materiais sejam identificados como Não Conformes
deve ser feito o registo no IM.DQAS.67 - Ficha de Pré-Registo de Não Conformidades ou
IM.DQAS.04 - Ficha de Não Conformidade (Figura 08). A anomalia será corrigida e considerada a
implementação de uma Acção Correctiva de forma a evitar a sua repetição.
Figura 08
IM.DQAS.67 Ficha de Pré-Registo de Não Conformidades e IM.DQAS.04 Ficha de Não Conformidade
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Similarmente, quando deficiências de implementação do Sistema forem identificadas na sequência de

Auditoria, essas situações serão corrigidas e implementar-se-ão Acções Correctivas para prevenir a
sua recorrência.
As reclamações documentadas efectuadas pelo Dono de Obra, ou seu representante, serão registadas
e analisadas e as acções que dela resultem serão implementadas e seguidas.
9.12 Acções de Melhoria
São definidas Acções de Melhoria sempre que se pretenda evitar NCs potenciais. O pedido de Acção
de Melhoria é enviado para o CQA ou feito o seu registo no Módulo de Acções de Melhoria (Figura
09). Estas acções são definidas de forma apropriada à magnitude do problema e têm em consideração
os riscos e custos envolvidos.

Figura 09
Módulo de Acções de Melhoria
9.13 Controlo Operacional
É estabelecido o Controlo Operacional para que se consiga fazer o acompanhamento da

implementação, aquando das visitas à Obra.
É da responsabilidade do TQA verificar a implementação do PQ através das suas visitas à obra, sendo
a frequência das mesmas definida na Base de Dados Concursos e Obras - Afectações.
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Em cada visita à Obra, é elaborado um Relatório de Visita registado no Módulo (Figura 21).

Figura 10
SP.01 Gestão Documental

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Figura 11
SP.02 Revisão do Sistema
Figura 12
SP.03 Não Conformidades, Advertências e Acções de Melhoria

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Figura 13
SP.04 Auditorias

Figura 14
SP.10 Recursos Humanos

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Figura 15
SP.12 Instalações e Equipamentos
Figura 16
SP.13 Compras
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Figura 17
SP.15 Produção em Obra

Figura 18
SP.23 Apoio ao Cliente

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Figura 19
IT.DPRO.02 Gestão dos Equipamentos de Monitorização e Medição

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IT.DRHU.03 Formação

Figura 21
Módulo de Relatório de Visita (RV)

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Figura 22
IT.DPRO.07 Avaliação de Subempreiteiros

Revisão 00
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Figura 23
IT.DCPR.01 Avaliação de Fornecedores

Revisão 00
PQ
Plano de Qualidade
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Plano deFigura
Qualidade
11
SP.23 Apoio ao Cliente
Anexo I
Tempo e Espaços
PIE
PLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 243 REVISÃO PIE-00 / PT- 2015.04.23
OBRA Hotel do Infante
RESPONSÁVEL PELOS REGISTOS EM OBRA
Encarregado ou Superior Hierárquico (ver Organigrama de Obra)
APROVAÇÃO DO PIE VALIDAÇÕES
NÃO É APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO

Data Assinatura
APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO EM PAPEL
APROVADO VIA EMAIL (Guardar Evidência)

Data Assinatura
APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO EM ACTA DE OBRA
X PIE MANTIDO ACTUALIZADO EM FICHEIRO NO DIRECTÓRIO DA OBRA

Data Assinatura
X RIE MANTIDO ACTUALIZADO EM FICIHEIRO NO DIRECTÓRIO DA OBRA
PIE MANTIDO ACTUALIZADO EM PAPEL NO ARQUIVO DA OBRA
RIE MANTIDO ACTUALIZADO EM PAPEL NO ARQUIVO DA OBRA
0 LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES LEGAIS APLICÁVEIS
R 0 R 1
Local de Arquivo
ID Pontos a Verificar Documento ou Referência Entidade Requisito Observações
da evidência
A NA A NA
01 Licença de Obra X Alvará de Licença de Construção Câmara Municipal DL 555/99 de 16.Dezembro -
Proximidade de: Edifícios de Habitação (Sábados, Domingos, Feriados e Dias

02 Licença Especial de Ruído (LER) X Licença Especial de Ruído (LER) Câmara Municipal DL 278/2007 de 01.Agosto Úteis entre as 20:00 e as 8:00h), Escolas, Hospitais e Similares (durante o horário
de funcionamento)
Sempre que há Grua em Obra e o Regulamento Camarário obriga; Quando a

03 Ocupação do domínio público aéreo com grua X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário
grua está implantada na obra é suficiente esta Licença
04 Ocupação da via pública com grua X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando a Grua é implantada total ou parcialmente na via pública
05 Ocupação da via pública com tapume X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Tapume na via pública
06 Ocupação da via pública com andaime X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Andaime na via pública
07 Ocupação da via pública com contentor X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Contentor na via pública
08 Ocupação da via pública com guardas X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Passadiços que se fazem em frente às obras, quando se ocupa o passeio todo
Ocupação da via pública com bomba de

09 X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando há estacionamento de Bomba de Betão na Via Pública
betão
Condicionamento de trânsito /
10 X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário -
estacionamento
IM.DPRO.42-05 Cópia não controlada após impressão Pág. 1 de 38

PIE
11 Autorização para retirada de fibrocimento X Autorização para Trabalhos ACT DL 266/2007 de 24.Julho A solicitar à ACT com 30 dias de antecedência
Contrato de Fornecimento de Energia

12 X Contrato de Fornecimento de Energia Eléctrica EDP - -
Eléctrica
DL 194/2009 de 20.Agosto e DR 23/95 de

13 Contrato de Fornecimento de Água X Contrato de Fornecimento de Água SMAS -
23.Agosto
14
1 TOPOGRAFIA
R 0 R 1 Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Documento
ID Pontos a Verificar ou Frequência Inspecção / EMM Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
Referência
A NA A NA Critério Valor
IM.DPRO.53
Antes do Início dos Relatório de Topografia
1.1 Levantamento Inicial X Projecto Estação Total NA NA Topógrafo Peça Desenhada
Trabalhos Certificado de Calibração
Validado
IM.DPRO.53
Topógrafo
Estação Total Relatório de Topografia Obrigação de implantação dos eixos pricipais de
1.2 Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância 0mm Encarregado
Fita Métrica Certificado de Calibração obra
Sup. Hierárquico
Validado
IM.DPRO.53
Relatório de Topografia Mecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes,
1.3 Monitorização de Alvos e/ou Testemunhos X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total NA NA Topógrafo
Certificado de Calibração FEUP, 1995
Validado
1.4 Calculo de volumes de escavação e aterro X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total Tolerância 1m3 Relatório Topógrafo Peça Desenhada
Tolerância em elementos com BAIXO rigor de

6cm
controlo
IM.DPRO.53
Verificação da Implantação dos Elementos Tolerância em elementos com MÉDIO rigor de Relatório de Topografia Mecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes,
1.5 X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total 4cm Topógrafo
Executados controlo Certificado de Calibração FEUP, 1995
Validado
Tolerância em elementos com ALTO rigor de

2cm
controlo
2 DEMOLIÇÕES, DESMONTES E DESMATAÇÕES

Documento
Referência
Previamente aos trabalhos verificar que todas

Encarregado
2.1 as instalações e redes de alimentação se X Critério LUCIOS Por Zona Visual Todas as Redes Desligadas NA RIE + Cadastro Peças Desenhadas
Sup. Hierárquico
encontram desligadas
Encarregado
2.2 Procedimento de Execução dos Trabalhos X Projecto Por Trabalho Visual NA NA Procedimentos NA
Sup. Hierárquico
Execução de Demolição, Desmonte e/ou Encarregado Registo da Gestão de Resíduos Licenças dos
2.3 X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
Desmatação Sup. Hierárquico Operadores
Encarregado Registo da Gestão de Resíduos

2.4 Desmonte de Materiais Perigosos X Critério LUCIOS Por Zona Visual PTRE NA RIE
Sup. Hierárquico Licenças dos Operadores
Registo da Gestão de Resíduos

Encarregado
2.5 Desmonte de Materiais Contendo Amianto X Critério LUCIOS Por Zona Visual DEPSS e procedimentos aprovados pelo ACT NA RIE Licenças dos Operadores
Sup. Hierárquico
Autorização do ACT / Formação
Registo da Gestão de Resíduos

DEPSS, PGA e procedimentos aprovados pelo Encarregado
2.6 Gestão dos Resíduos Perigosos X Critério LUCIOS Por Zona Visual NA RIE Licenças dos Operadores
ACT Sup. Hierárquico
Autorização do ACT / Formação

PIE
3 MOVIMENTO DE TERRAS
3.1 ESCAVAÇÃO

Documento
Referência
IM.DPRO.53
Fita Métrica Topógrafo Peça Desenhada
Relatório de Topografia
3.1.1 Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Nível de Bolha / Régua Tolerância 0cm Encarregado Mecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes,
Certificado de Calibração
Estação Total Sup. Hierárquico FEUP, 1995
Validado
Previamente aos trabalhos verificar que todas
Encarregado
3.1.2 as instalações e redes de alimentação se X Projecto Por Zona Visual Todas as Redes Desligadas NA RIE + Cadastro Peças Desenhadas
Sup. Hierárquico
encontram desligadas
IM.DPRO.53
Fita Métrica
Relatório de Topografia Encarregado
3.1.3 Escavação X Critério LUCIOS Por Zona Nível de Bolha / Régua Tolerância 30cm Peças Desenhadas
Certificado de Calibração Sup. Hierárquico
Estação Total
Validado
Visual Encarregado
3.1.4 Taludes X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância 30cm RIE Peças Desenhadas
Fita Métrica Sup. Hierárquico
Encarregado
3.1.5 Entivação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peças Desenhadas
Sup. Hierárquico
3.2 ATERRO

Documento
Referência
Antes do Início dos BAME Encarregado

3.2.1 Materiais / Solos Seleccionados X Projecto Visual Projecto NA Carimbo
Trabalhos Boletim de Ensaio Sup. Hierárquico
IM.DPRO.53
Fita Métrica
Relatório de Topografia Encarregado
3.2.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Nível de Bolha / Régua Tolerância 0cm Peça Desenhada
Certificado de Calibração Sup. Hierárquico
Estação Total
Validado
BAME Encarregado
3.2.3 Saneamento e Drenagem X Projecto Por Zona Visual Projecto NA Peça Desenhada
RIE Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
3.2.4 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Tolerância 5cm RIE NA
RIE
Peça Desenhada com as localizações dos ensaios
3.2.5 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual Projecto Relatório de Compactação por Director da Obra
realizados
Laboratório Acreditado
Visual Encarregado
3.2.6 Taludes X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância 30cm RIE Peças Desenhadas
4 BETÃO ARMADO
Estruturas
4.1 COFRAGEM E ESCORAMENTOS

Documento

PIE
Referência
Fita Métrica
Encarregado Peças Desenhadas (se aplicável) Especial
4.1.1 Dimensões e Posicionamento da Cofragem X NP ENV 13670-1:2007 Por Betonagem Nível de Bolha / Régua Tolerância 1cm RIE
Sup. Hierárquico atenção na aplicação de cofragem para betão à vista
Fio de Prumo
Projecto de Escoramento
(especificações técnicas
Encarregado Peças Desenhadas (se aplicável) Plano
4.1.2 Escoramento / Cimbre X do sistema de cofragem Por Betonagem Visual Consolidação dos elementos verticais NA RIE
Sup. Hierárquico de escoramento do fornecedor da cofragem
a utilizar) e NP ENV
13670-1:2007
Encarregado BAME Ver lista de

4.1.3 Limpeza e Lubrificação X NP ENV 13670-1:2007 Por Betonagem Visual Isenção de Resíduos Superficiais NA RIE
Sup. Hierárquico Óleos Descofrantes aprovados para uso na LUCIOS
Encarregado
4.1.4 Descofragem X NP ENV 13670-1:2007 Por Betonagem Visual Tolerância 1cm RIE Peças Desenhadas (se aplicável)
Sup. Hierárquico
4.2 ARMADURAS

Documento
Referência
Visual BAME Documento Encarregado Carimbo

4.2.1 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Recepção de Ferro Projecto NA
Fita Métrica de Conformidade Sup. Hierárquico IM.DPRO.49
NP ENV 13670-1:2007 Encarregado

4.2.2 Posicionamento e Recobrimento X Por Betonagem Fita Métrica Projecto NA RIE Peças Desenhadas
(Anexo C) Sup. Hierárquico
4.3 BETÃO

Documento
Referência
Betão de Limpeza (Verificar Cota e NP ENV 13670-1:2007 Encarregado

4.3.1 X Por Betonagem Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Peças Desenhadas
Espessura) (Anexo E) Sup. Hierárquico
BAME
Antes do Início dos
4.3.2 Composição do Betão X Projecto NA NA NA Estudo de Composição de Director da Obra Normas e regulamentos de referência
Trabalhos
Betão

IM.DPRO.30 Plano Encarregado Peças Desenhadas Especial
4.3.3 Plano de Betonagem X Projecto Trabalhos (Classes de NA NA NA
de Betonagem Sup. Hierárquico atenção ao betão à vista
Inspecção 2 e 3)
IM.DPRO.48
NP EN 206-1:2007 Certificado de Calibração Encarregado
4.3.4 Temperatura do Betão X Por Betonagem Termómetro Tolerância ≥ 4º NA
(5.2.8) Validado ou Documento de Sup. Hierárquico
Verificação
Encarregado
4.3.5 Consistência [ Slump ] X EN 12350-2:2002 Por Betonagem Cone de Abrams Tolerância NA IM.DPRO.48 IT.DEST.13
Sup. Hierárquico
NP ENV 13670-1:2007 Visual Encarregado

4.3.6 Colocação e Compactação X Por Betonagem Tolerância NA RIE Carimbo
(8.4 e 8.4 do Anexo E) Fita Métrica Sup. Hierárquico
IM.DPRO.48
IT.DEST.14 Verificar
Relatório de Ensaio à Encarregado
4.3.7 Resistência à Compressão X NP EN 12390-3:2003 Por Betonagem Ensaio de Provetes Tolerância NA registo/evidência da formação do técnico para
Compressão (LUCIOS Sup. Hierárquico
recolha de amostra
IM.DEST.18)
Visual
Encarregado
4.3.8 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Qualidade da execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Nível de Bolha / Régua

PIE
4.4 BETÃO POROSO

Documento
Referência
Visual Encarregado
4.4.1 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Tolerância RIE NA
Visual
Encarregado
Sup. Hierárquico
4.5 BETÃO CICLÓPICO

Documento
Referência
BAME
4.5.1 Composição do Betão X Projecto NA NA NA Estudo de Composição de Director da Obra Normas e regulamentos de referência
Trabalhos
Betão

IM.DPRO.30 Plano Encarregado Peças Desenhadas Especial
4.5.2 Plano de Betonagem X Projecto Trabalhos (Classes de NA NA NA
de Betonagem Sup. Hierárquico atenção ao betão à vista
Inspecção 2 e 3)
Encarregado
4.5.3 Consistência [ Slump ] X EN 12350-2:2002 Por Betonagem Cone de Abrams Tolerância NA IM.DPRO.48 IT.DEST.13
Sup. Hierárquico
NP ENV 13670-1:2007 Visual Encarregado

4.5.4 Colocação e Compactação X Por Betonagem Tolerância NA RIE Carimbo
(8.4 e 8.4 do Anexo E) Fita Métrica Sup. Hierárquico
IM.DPRO.48
IT.DEST.14 Verificar
Relatório de Ensaio à Encarregado
4.5.5 Resistência à Compressão X NP EN 12390-3:2003 Por Betonagem Ensaio de Provetes Tolerância NA registo/evidência da formação do técnico para
Compressão (LUCIOS Sup. Hierárquico
recolha de amostra
IM.DEST.18)
Visual
Encarregado
Sup. Hierárquico
5 BETÃO TRABALHOS ESPECÍFICOS
5.1 CHUMBADOUROS

Documento
Referência
IM.DPRO.53
Fita Métrica
Por Peça (Conjunto de Relatório de Topografia Encarregado
5.1.1 Implantação X Critério LUCIOS Nível de Bolha / Régua Tolerância 0cm Peças Desenhadas
Chumbadouros) Certificado de Calibração Sup. Hierárquico
Estação Total
Validado
RIE
Por Peça (Conjunto de Encarregado
5.1.2 Tratamento / Acabamento X Critério LUCIOS Visual Qualidade da execução NA Relatório do Tratamento Anti- Peças Desenhadas
Chumbadouros) Sup. Hierárquico
Corrosivo
5.2 LAJES ALIJEIRADAS

PIE

Documento
Referência
Encarregado
5.2.1 Tipo de Laje X Projecto Por tipo de Laje Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado Peça Desenhada Ficha

5.2.2 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Projecto NA RIE
Fita Métrica Sup. Hierárquico Técnica do Produto
5.2.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
5.2.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
Visual
Encarregado
Sup. Hierárquico
5.3 LAJES FUNGIFORMES

Documento
Referência
Encarregado
5.3.1 Tipo de Laje X Projecto Por tipo de Laje Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
5.3.2 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Projecto NA RIE Peça Desenhada
Visual
Encarregado
Sup. Hierárquico
5.4 FERROLHOS

Documento
Referência
Encarregado
5.4.1 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Zona Visual Projecto NA BAME NA
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
5.4.2 Implantação e Dimensão X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância 5cm RIE Peças Desenhadas
Encarregado BAME Peça

5.4.3 Selagem X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE
Sup. Hierárquico Desenhada

PIE
5.5 LAJES COLABORANTES

Documento
Referência
Encarregado
5.5.1 Materiais X Projecto Por Laje Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado Peça Desenhada Ficha Técnica

5.5.2 Implantação dos Conectores X Critério LUCIOS Por Betonagem Tolerância 5cm RIE
Fita Métrica Sup. Hierárquico do Produto
Visual
Encarregado
Sup. Hierárquico
5.6 PRÉ-ESFORÇO
(Vigas, Lajes,etc)

Documento
Referência
Visual Encarregado
5.6.2 Implantação X Critério LUCIOS Por Betonagem Tolerância 5cm RIE Peça Desenhada
RIE
Encarregado Peça Desenhada Certificado
5.6.4 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro Tensão Relatório com o resultados das
Sup. Hierárquico de Calibração
Medições
BAME
5.6.5 Injecção de Caldas X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE Estudo de Composição da Director da Obra Normas e regulamentos de referência
Calda
Quinzenal (A
periodicidade das leituras P<15%P - OK; 15%P <P<20%P - RIE
5.6.6 Variações Pré-Esforço X Projecto encontra-se estritamente Célula de Carga Rever Projecto; P>20%P - Parar com a Relatório com o resultados das
ligada ao comportamento Escavação, Aterrar, Rever Projecto. Medições
da cortina/confrontações
RIE
Encarregado
5.6.7 Controlo final X Critério LUCIOS Por unidade Manómetro Tensão Relatório com o resultados das Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Medições
5.7 LAJES MACIÇAS

Documento
Referência
Visual Encarregado Peça Desenhada Ficha

5.7.1 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Projecto NA RIE
Fita Métrica Sup. Hierárquico Técnica do Produto

PIE
Visual
Encarregado
Sup. Hierárquico
6 CONTENÇÕES
6.1 MURO DE BERLIM / MURO DE MUNIQUE

Documento
Referência
Fita Métrica Topógrafo

Peça Desenhada Certificado
6.1.1 Implantação Elementos X Critério LUCIOS Antes da Betonagem Nível de Bolha / Régua Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53 Encarregado
de Calibração
Estação Total Sup. Hierárquico

6.1.4 Cota de Coroamento e Fundação X Critério LUCIOS Por Zona Nível de Bolha / Régua Qualidade da Execução NA RIE ou IM.DPRO.53 Encarregado
de Calibração
RIE
Medições
Encarregado Peça Desenhada

6.1.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
Sup. Hierárquico IM.DPRO.45
6.2 ESTACAS E CORTINAS DE ESTACAS

Documento
Referência

Matriz de Critérios da RIE ou IM.DPRO.53 + Registos Peça Desenhada
6.2.1 Implantação Elementos X Antes da Betonagem Nível de Bolha / Régua Tolerância 0 Encarregado
LUCIOS dos ensaios Validação do Certificado de Calibração

Peça Desenhada
Validação do Certificado de Calibração


PIE
6.3 PAREDE MOLDADA

Documento
Referência

de Calibração
Encarregado
6.3.3 Armadura com Fibras X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE BAME
Sup. Hierárquico

de Calibração

6.4 ANCORAGENS / PREGAGENS

Documento
Referência

de Calibração
Visual BAME Encarregado Carimbo

6.4.2 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Recepção de Ferro Projecto NA
Fita Métrica Documento de Conformidade Sup. Hierárquico IM.DPRO.49
Encarregado
6.4.3 Inclinação das cadeiras X Projecto Por Elemento Visual Projecto NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
BAME
6.4.4 Injecção de Caldas X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE Director da Obra Normas e regulamentos de referência
Documento de Conformidade
RIE
Medições

6.5 MICROESTACAS

Documento
Referência

PIE
Encarregado
6.5.1 Materiais X Projecto Por material Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
6.5.2 Implantação X Projecto Antes da furação Tolerância NA RIE Peça Desenhada
Visual Encarregado
6.5.3 Cota de Coroamento X Projecto Por elemento Projecto NA RIE Peça Desenhada
RIE
Medições

6.6 MONITORIZAÇÃO

Documento
Referência
Quinzenal. (A
periodicidade das leituras d < 0,15%H - OK; 0,15%H < d < 0,30%H - RIE
6.6.1 Leitura de Inclinómetros X Projecto encontra-se estritamente Inclinómetro Rever Projecto; d > 0,30%H - Parar Relatório com o resultados das
ligada ao comportamento com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto. Medições
Quinzenal. (A
periodicidade das leituras P<15%P - OK; 15%P <P<20%P - RIE
6.6.2 Variações Pré-Esforço X Projecto encontra-se estritamente Célula de Carga Rever Projecto; P>20%P - Parar com a Relatório com o resultados das
ligada ao comportamento Escavação, Aterrar, Rever Projecto. Medições
Quinzenal. (A
periodicidade das leituras d < 0,15%H - OK; 0,15%H < d < 0,30%H -
6.6.3 Controlo de Alvos Topográficos X Projecto encontra-se estritamente Estação Total Rever Projecto; d > 0,30%H - Parar com RIE ou IM.DPRO.53
ligada ao comportamento a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.
7 INFRAESTRUTURAS ENTERRADAS
7.1 REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS

Documento
Referência
Antes do Início dos Encarregado

7.1.1 Materiais X Projecto Visual Projecto NA BAME Carimbo
Trabalhos Sup. Hierárquico
RIE/Certificado de Calibração
Visual
Antes do Início dos Validado Encarregado Cadastro Certificado de
7.1.2 Implantação X Critério LUCIOS Fita Métrica Tolerância 0cm
Trabalhos IM.DPRO.53/Certificado de Sup. Hierárquico Calibração
Estação Total
Calibração Validado
Visual Encarregado
7.1.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Tolerância 15cm RIE Nota: Atender às inclinações definidas no projecto

7.1.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE
RIE
Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento Encarregado
7.1.5 Teste e Ensaio de Redes Gravíticas X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual NA Relatório do Ensaio Peça Desenhada
e de Fugas Visíveis Sup. Hierárquico
Telas Finais
7.2 REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS

PIE

Documento
Referência

Visual
Estação Total
Visual Encarregado
7.2.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Tolerância 15cm RIE Nota: Atender às inclinações definidas no projecto

RIE
7.2.5 Teste e Ensaio das Redes X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual NA Relatório do Ensaio Peça Desenhada
Telas Finais
7.3 REDE ELÉCTRICA

Documento
Referência

Visual RIE/Certificado de Calibração

Antes do Início dos Encarregado Cadastro Certificado de
7.3.2 Implantação X Critério LUCIOS Fita Métrica Tolerância 0cm IM.DPRO.53/Certificado de
Trabalhos Sup. Hierárquico Calibração
Estação Total Calibração
Visual Encarregado Nota: Atender ao pormenor do projecto e ou entidade

7.3.3 Colocação de Cabos X Critério LUCIOS Por Troço Tolerância 15cm RIE
Fita Métrica Sup. Hierárquico fornecedora da energia.

RIT E
Garantir um valor de resistência de terras menor Encarregado Certificados de Calibração Regras
7.3.5 Teste e Ensaio de Rede Eléctrica X Critério LUCIOS Após a Instalação Macroteste (Homímetro) Relatório do Ensaio
que 83,33ohm ou inferior a 20ohm para os PT's Sup. Hierárquico Técnicas
Telas Finais
7.4 REDE DE GÁS

Documento
Referência

Visual
Estação Total
Visual Encarregado
7.4.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Tolerância 15cm RIE Qualificação do Soldador

PIE

Instalações de Média Pressão: a uma pressão RIE
de 1,5 vezes a pressão de serviço, com o Relatório de Ensaio
Teste e Ensaio Estanquidade Encarregado
7.4.5 X Critério LUCIOS Após a Instalação mínimo de 1bar, excepto a jusante do último NA Certificado do técnico Certificados de Calibração
Rede de Gás Manómetro Sup. Hierárquico
andar de redução, em que a pressão de ensaio responsável
deve ser de 150mbar; Instalações de Baixa Telas Finais
7.5 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Documento
Referência

Visual
Antes do Início dos Validado Encarregado Cadastro
Trabalhos IM.DPRO.53/Certificado de Sup. Hierárquico Certificado de Calibração
Estação Total
Visual Encarregado Qualificação do Soldador

7.5.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Tolerância 15cm RIE
Fita Métrica Sup. Hierárquico Cadastro dos Pontos Soldados
RIE
7.5.4 Teste e Ensaio das Redes X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual NA Relatório do Ensaio Peça Desenhada
Telas Finais
7.6 REDE DE ABASTECIMENTO DE ITED / ITUR

Documento
Referência

Visual RIE/Certificado de Calibração

Antes do Início dos Encarregado Cadastro Certificado de
7.6.2 Implantação X Critério LUCIOS Fita Métrica Tolerância 0cm IM.DPRO.53/Certificado de
Trabalhos Sup. Hierárquico Calibração
Estação Total Calibração
Visual Encarregado
7.6.3 Colocação de Cabos X Critério LUCIOS Por Troço Tolerância 15cm RIE Peça Desenhada

RIT E
Garantir um valor de resistência de terras menor Encarregado Certificados de Calibração Regras
7.6.5 Teste e Ensaio X Critério LUCIOS Após a Instalação Macroteste (Homímetro) Relatório do Ensaio
que 83,33ohm ou inferior a 20ohm para os PT's Sup. Hierárquico Técnicas
Telas Finais
7.7 POÇOS DE BOMBAGEM

Documento
Referência

7.7.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Visual Projecto NA BAME Carimbo

PIE
Visual
Estação Total
Visual Encarregado
7.7.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Tolerância 15cm RIE Qualificação do Operador nas soldaduras em PVC
Encarregado
7.7.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a

máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e IM.DPRO.52 Encarregado
7.7.5 Teste de Pressão troço bombado X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro NA Certificados de Calibração
ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo Resultado das Medições Sup. Hierárquico
24h
Conformidade com as Indicações do Fabricante e
Visual RIE + Certificado de cada
Encarregado Fornecedor
7.7.6 Bombas X Critério LUCIOS Por Unidade Arranque dos Qualidade da Execução NA Bomba + Relatório dos
Sup. Hierárquico Certificação do Grupo de Bombagem por Entidade
Equipamentos Arranques
Competente
Visual RIE Encarregado

7.7.7 Ensaios Finais X Projecto Final de Obra Projecto Normas e regulamentos de referência
EMM Relatório Sup. Hierárquico
8 PAVIMENTO TÉRREO

Documento
Referência
Colocação Prévia das Infraestruturas Encarregado

8.1 X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução RIE Ver Ponto 7 do PIT
Enterradas Sup. Hierárquico

8.2 Materiais X Projecto Visual Projecto NA BAME Carimbo
Encarregado
8.3 Colocação da Sub-Base X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Tolerância 5 cm RIE NA
Sup. Hierárquico
Colocação de Barreira de Vapor e Isolamento Encarregado

8.4 X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE NA
Térmico Sup. Hierárquico
8.5 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
Encarregado
8.6 Argamassas com Fibras X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE
Sup. Hierárquico
Composição da Antes do Início dos Encarregado

8.7 X Projecto Visual Projecto NA BAME Carimbo (se aplicável)
Argamassa / Betão Trabalhos Sup. Hierárquico
8.8 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
Acabamento/Esquartelamento e Juntas de Encarregado

8.9 X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
Controlo de Fissuração e Retracção Sup. Hierárquico
9 ALVENARIAS

Documento
Referência

PIE
Materiais + Composição da Antes do Início dos Encarregado

9.1 X Projecto Visual Projecto NA BAME Carimbo
Argamassa Trabalhos Sup. Hierárquico
Fita Métrica Encarregado

9.2 Marcação da Primeira Fiada X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância +/- 1cm RIE Peça Desenhada
Esquadro Sup. Hierárquico
Fita Métrica 0,5 cm / Encarregado

9.3 Verticalidade X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância RIE Peça Desenhada
Fio de Prumo 3m Sup. Hierárquico
Encarregado
9.4 Execução de Padieiras e Cunhais X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Visual
0,5 cm / Encarregado
9.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Tolerância RIE Peça Desenhada
3m Sup. Hierárquico
10 REBOCO À BASE DE CIMENTO

Documento
Referência
Materiais + Composição da Antes do Início dos Encarregado

10.1 X Projecto Visual Projecto NA BAME Carimbo (se aplicável)
Argamassa Trabalhos Sup. Hierárquico

10.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância +/- 1cm RIE NA
Esquadro Nível Sup. Hierárquico

10.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância RIE NA
Nível de Bolha / Régua 3m Sup. Hierárquico
11 REBOCO À BASE DE GESSO

Documento
Referência

11.1 Materiais X Projecto Visual Projecto NA BAME Carimbo (se aplicável)

11.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância +/- 1cm RIE NA
Esquadro Sup. Hierárquico

11.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância RIE NA
12 ENCHIMENTO DE PAVIMENTOS

Documento
Referência
Encarregado
12.1 Infraestruturas Embebidas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Visual NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico

PIE
Encarregado
12.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Tolerância +/- 1cm RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Tipo de Acabamento em Função do Encarregado

X Visual NA RIE NA
Revestimento Final Sup. Hierárquico
Acabamento Final e Juntas de Controlo de
12.3 Critério LUCIOS Por Zona
Fissuração e Retracção
X Tolerância RIE NA
13 REGULARIZAÇÃO DE PAVIMENTOS

Documento
Referência

13.1 Composição da Argamassa X Projecto Visual Projecto NA BAME Carimbo (se aplicável)
Tipo de Acabamento em Função do Encarregado

X Visual NA RIE NA
Revestimento Final Sup. Hierárquico
Acabamento Final e Juntas de Controlo de
13.3 Critério LUCIOS Por Zona
Fissuração e Retracção
X Tolerância RIE NA
14 IMPERMEABILIZAÇÕES
Telas Asfálticas, Telas PVC, Telas Líquidas, Pinturas, etc.

Documento
Referência
Encarregado
14.1 Material X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico
Visual
Antes da Aplicação Encarregado
14.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Critério LUCIOS Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE NA
Por Zona Sup. Hierárquico
Inexistência de Pontos de Humidade, na

RIE Encarregado
14.4 Ensaio de Estanquidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa por Zona Visual Superfície Inferior Após Ensaio de Carga com NA NA
Relatório do Ensaio Sup. Hierárquico
Água Durante 24h
15 FUNILARIA

Documento
Referência
Encarregado
15.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
15.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 2cm RIE Peça Desenhada
Encarregado
15.3 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico

PIE
16 TECTOS FALSOS E PAREDES DIVISÓRIAS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Carimbo Peça
Verificação dos Espassamentos dos Visual Encarregado
16.2 X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 5cm RIE Desenhada Especificações Técnicas
Elementos Estruturais Fita Métrica Sup. Hierárquico
do Fabricante
Encarregado
16.3 Ligação / Remate Parede / Tecto X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
Sup. Hierárquico
Encarregado
16.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
17 ISOLAMENTO
TÉRMICO, ACÚSTICO E OUTROS

Documento
Referência
BAME Encarregado
17.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Carimbo
Manuais dos Materiais Sup. Hierárquico
Encarregado
17.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Carimbo Peça
Visual Encarregado
17.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 5cm RIE Desenhada Especificações do
Fabricante
Encarregado Esquema de Pintura Peça

17.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
18 SISTEMA " CAPOTTO "

Documento
Referência
Encarregado Carimbo
18.1 Sistema " CAPOTTO " X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME
Sup. Hierárquico Homologação do Sistema
Encarregado
18.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Carimbo Peça
Encarregado
18.3 Aplicação do sistema X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Desenhada Especificações do
Sup. Hierárquico
Fabricante


PIE
19 SOLEIRAS E PEITORIS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Fita Métrica 0,5cm / Encarregado Peça Desenhada com a Validação Total dos
X Critério LUCIOS Por Zona Nivelamento Longitudinal RIE
Nível de Bolha / Régua 1m Sup. Hierárquico Elementos
19.2 Implantação
Fita Métrica 0,5cm / Encarregado Peça Desenhada com a Validação Total dos
X Critério LUCIOS Por Zona Inclinação Transversal RIE
Nível de Bolha / Régua 1m Sup. Hierárquico Elementos
Encarregado Peça Desenhada com a Validação Total dos

Sup. Hierárquico Elementos
20 REVESTIMENTO
MATERIAL CERÂMICO E PÉTREO

Documento
Referência
Encarregado
20.1 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE NA
Sup. Hierárquico
RIE
Encarregado Certificados de Calibração
20.2 Teor de Humidade da Base de Assentamento X Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro Teor de Humidade ≤ 4% Relatório com resultados das
Sup. Hierárquico Relatório de medições do subempreiteiro
Medições
X Existência do barramento geral das peças NA
X Visual Uniformidade do Aspecto NA

Encarregado Colagem por pontos fazer barramento geral da base
20.3 Superfície Final Critério LUCIOS Por Zona RIE
Sup. Hierárquico de colagem
X Acabamento das Juntas NA
Fita Métrica 0,5cm /

X Inclinação
Nível de Bolha / Régua 3m
21 METALOMECÂNICA E SERRALHARIAS
21.1 ALUMINIO, PVC , OUTROS MATERIAIS

Caixilharias em Janelas e Portas, Estruturas de Sombreamento, Claraboias, etc

Documento
Referência
Carimbo ITTs dos Perfis

BAME Encarregado
21.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA (Marcação CE para Vãos Exteriores)
Manuais dos Materiais Sup. Hierárquico
Qualificação de Soldadores

PIE
Encarregado
21.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 1cm RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Vãos Exteriores - Conforme Especificação do

Encarregado
21.1.3 Folgas e Vedações entre Caixilho e Vão X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Fabricante; Vãos Interiores - Conforme 0,5 cm RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Pormenores do Projecto de Arquitectura
Encarregado
21.1.4 Acabamento X Critério LUCIOS Por Elemento Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
RIE
Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e Encarregado
21.1.5 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual NA Relatório do Teste de Peça Desenhada
Funcionamento dos Acessórios Sup. Hierárquico
Funcionalidade
21.2 ESTRUTURA METÁLICA RESISTENTE

Documento
Referência
RIE + Controlo de produção se

Visual soldadura em fábrica (se
Soldador Qualificado
Ensaios Destrutivos aplicável) + Certificados de ITEC.DEST.13
21.2.2 Soldaduras Estruturais X Critério LUCIOS Por Elemento Qualidade da Execução NA Sup. Hierárquico
Líquidos Penetrantes qualificação de soldadores Relatório da Empresa Executante
Empresa Qualificada
Raio-x qualificados ravalidados (6 em 6
meses)
RIE + Registo do Controlo dos Chefe da Equipa de

21.2.3 Momentos de Aperto X Critério LUCIOS Por Elemento Chave Dinamométrica Especificação para cada tipo de parafuso NA Validação do Certificado de Calibração
Momentos de Aperto Montagem
RIE + Relatório com o

Visual IM.DEST.03
resultados das Medições + Encarregado
21.2.4 Protecção e Pintura X Critério LUCIOS Por Elemento Medidor de Espessuras Qualidade da Execução NA Certificado de Calibração
Relatório de tratamento da Empresa Qualificada
Secas Relatório da Empresa Executante
estrutura (se aplicável)
Encarregado
Sup. Hierárquico
21.3 ESTRUTURA METÁLICA NÃO RESISTENTE

Documento
Referência
Encarregado Carimbo Certificado

21.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME
Sup. Hierárquico qualidade do aço inox
Visual RIE Encarregado Carimbo Peça

21.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 5cm
Fita Métrica Qualificação do Soldador Sup. Hierárquico Desenhada
22 CARPINTARIAS
22.1 ARMÁRIOS E ROUPEIROS

Documento
Referência
Encarregado
22.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico

PIE
Visual Encarregado Carimbo Peça

22.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 1cm RIE
Fita Métrica Sup. Hierárquico Desenhada

22.1.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE
RIE
Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Encarregado
22.1.4 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual NA Relatório de verificação da Peça Desenhada
Acessórios Sup. Hierárquico
montagem
22.2 REVESTIMENTOS E APAINELADOS

Documento
Referência
Encarregado Carimbo Atenção a

22.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME
Sup. Hierárquico materiais colados a revestimentos de madeira


22.3 PAVIMENTOS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Encarregado
22.3.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
RIE
Encarregado Certificados de Calibração Controlo do
22.3.3 Teor de Humidade da Base X Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro Teor de Humidade ≤ 3% Relatório com o resultados das
Sup. Hierárquico teor de humidade do ripado se aplicável
Medições
RIE Carimbo Peça

Visual Encarregado
22.3.4 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 1cm Relatório com o resultados das Desenhada Medir o
Medições teor de humidade da madeira antes da aplicação

22.4 RODAPÉS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico

PIE


22.5 PORTAS E JANELAS INTERIORES E EXTERIORES

Documento
Referência

Vãos Exteriores - Conforme especificação do

Visual Encarregado
22.5.3 Folgas e Vedações entre Caixilho e Vão X Critério LUCIOS Por Zona Fabricante; Vãos Interiores - Conforme 0,5 cm RIE Peça Desenhada
pormenores do Projecto de Arquitectura

Interior Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e

X NA
Fim da Tarefa / Zona Funcionamento dos Acessórios
RIE
Encarregado
22.5.7 Funcionalidade Critério LUCIOS Visual Relatório de verificação da Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
montagem
Exterior Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e
X NA
Fim da Tarefa / Alçado Funcionamento dos Acessórios
ESTRUTURAS EM MADEIRA OU LAMELARES

22.6
Escadas, Coberturas, Mezzanines, etc

Documento
Referência
22.6.2 Projecto/Calculo X Projecto Por Elemento Visual Projecto NA RIE Director da Obra Peça Desenhada
RIE + Registo do Controlo dos Chefe da Equipa de

22.6.3 Momentos de Aperto X Critério LUCIOS Por Elemento Chave Dinamométrica Especificação para cada tipo de parafuso NA Certificado de Calibração
Momentos de Aperto Montagem
Encarregado
Sup. Hierárquico
22.7 CORRIMÕES, GUARDAS E VARANDINS

Documento
Referência



PIE
22.8 TECTOS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico


23 PINTURA DE ACABAMENTO

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico

23.2 Emassamentos e Preparação das Superficies X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
Visual RIE IM.DEST.03 Certificado de

Encarregado
23.3 Protecção e Pintura X Critério LUCIOS Por Elemento Medidor de Espessuras Qualidade da Execução NA Relatório com o resultados das Calibração Relatório da Empresa
Empresa Qualificada
Secas Medições Executante
Encarregado Esquema de Pintura pelo fabricante

23.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
24 ENVERNIZAMENTO

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Encarregado
24.2 Tapa poros X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Esquema de Pintura
Sup. Hierárquico

24.3 Emassamentos e Preparação das Superficies X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE

24.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE
25 REVESTIMENTO
FLUTUANTES, ALCATIFAS, PAPEL PAREDE, VINIL, LINÓLEO, AUTOALISANTE, etc.

PIE

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Encarregado
25.2 Preparação e Limpeza da base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE NA
Sup. Hierárquico
Encarregado
25.3 Aplicação da Massa de Regularização X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE NA
Sup. Hierárquico
X Teor de Humidade para Acabamentos a Madeira ≤ 4%
RIE
Encarregado Certificados de Calibração
25.4 Teor de Humidade da Base de Assentamento X Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro Teor de Humidade para Acabamentos a Vinílicos ≤ 2,5% Relatório com resultados das
Sup. Hierárquico Relatório de medições do subempreiteiro
Medições
Teor de Humidade para Acabamentos a

X ≤ 2%
Autoalisantes
X Verificar a Uniformidade do Acabamento NA

Encarregado
25.5 Acabamento Final Critério LUCIOS Por Zona Visual RIE NA
Sup. Hierárquico
0,5cm /
X Empeno do Pavimento
3m
26 ÁGUAS PLUVIAIS

Documento
Referência
BAME
Encarregado
26.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos Carimbo
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Visual
Encarregado
26.2 Tubagens Enterradas e Suspensas X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Inclinação +/- 1% RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
RIE
Inexistência de Obstruções, ao Livre Encarregado
26.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual NA Relatório do Teste de Peça Desenhada
Escoamento e de Vestígios de Fugas de Água Sup. Hierárquico
Funcionalidade
27 ÁGUAS RESIDUAIS

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Visual
Encarregado Peça Desenhada Qualificação
27.2 Tubagens Enterradas e Suspensas X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Inclinação +/- 1% RIE
Sup. Hierárquico de Soldadores

PIE
RIE
27.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual NA Relatórios do Teste de Peça Desenhada
e de Vestígios de Fugas de Água Sup. Hierárquico
Funcionamento e Estanquidade
28 REDE DE ÁGUA FRIA E QUENTE

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos

28.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE

RIE IM.DPRO.52
máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e Encarregado
28.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro NA Relatório com o resultados das A rede deve ser testada logo após estar terminada, o
ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo Sup. Hierárquico
Medições que não invalida a realização de um Ensaio final,
24h
antes da entrega da Empreitada ao Dono de Obra

RIE Peça Desenhada
Garantia de Circulação de Modo Contínuo e Encarregado
28.4 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual NA Relatório do Teste de A rede deve ser testada logo após estar terminada, o
Uniforme Sup. Hierárquico
Funcionamento que não invalida a realização de um Ensaio final,
antes da entrega da Empreitada ao Dono de Obra
Visual
RIE Encarregado Marcação CE do Grupo Conformidade
28.5 Grupo de Bombagem X Critério LUCIOS Por Unidade (Arranque dos Qualidade da Execução NA
Relatório dos Arranques Sup. Hierárquico com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
Equipamentos)
Visual
RIE Encarregado Conformidade com as Indicações do Fabricante e
28.6 Caldeira X Critério LUCIOS Por Unidade Arranque dos Qualidade da Execução NA
Relatório dos Arranques Sup. Hierárquico Fornecedor
Equipamentos
RIE
Encarregado Conformidade com as Indicações do Fabricante e
28.7 Reservatórios / Cisternas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA Relatório do Teste de
Sup. Hierárquico Fornecedor
Estanquidade
29 LOUÇA SANITARIA
LOUÇAS, TORNEIRAS E ACESSÓRIOS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico

29.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
RIE
Inexistência de Obstruções, ao Livre Encarregado
29.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual NA Relatórios do Teste de Peça Desenhada
Escoamento e de Vestígios de Fugas de Água Sup. Hierárquico
Funcionamento e Estanquidade
30 REDE DE INCÊNDIO
30.1 REDE ARMADA

Documento

PIE
Referência
BAME
Encarregado
30.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos Carimbo
Sup. Hierárquico
Equipamentos

30.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE + Registo na ANPC
Sup. Hierárquico Qualificação de Soldadores

RIE
máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e Encarregado Validação do Certificado de Calibração
30.1.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro NA Relatório com o resultados das
ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo Sup. Hierárquico IM.DPRO.52
Medições
24h
RIE
30.1.4 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual NA Relatório do Teste de Peça Desenhada
Funcionamento
30.2 REDE DE SPRINKLERS

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos

30.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE

RIE
30.2.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro NA Relatório com o resultados das Certificados de Calibração IM.DPRO.52
Medições
24h
30.3 COLUNA SECA

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos


RIE
Medições
24h
30.4 CORTINA DE ÁGUA

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos

PIE


RIE
Medições
24h
30.5 DETECÇÃO DE INCÊNDIO

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Visual Encarregado
30.5.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 5cm RIE Peça Desenhada
Visual Encarregado
30.5.3 Sinalização X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 5cm RIE Peça Desenhada
RIE
Encarregado Peça Desenhada Relatório de
30.5.4 Testes Finais X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual Qualidade da Execução NA Relatório do Teste de
Sup. Hierárquico Ensaios (Qd Exigidos)
Funcionamento
30.6 EQUIPAMENTOS

Documento
Referência
BAME Encarregado
30.6.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Carimbo
Manuais dos Equipamentos Sup. Hierárquico
BAME Encarregado Projecto de Segurança Conformidade com

30.6.2 Cortinas Corta-Fogo e Pára Chamas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA
Manuais dos Equipamentos Sup. Hierárquico as Indicações do Fabricante e Fornecedor
Visual RIE + Relatório dos Arranques +

30.6.3 Grupo de Emergência X Critério LUCIOS Por Unidade Arranque dos Qualidade da Execução NA Certificado do Grupo de
Equipamentos Emergência

30.6.4 Cisternas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA RIE
Encarregado Projecto de Segurança Conformidade com

30.6.5 Extintores X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA RIE
Sup. Hierárquico as Indicações do Fabricante e Fornecedor
RIE
30.6.6 Central de Incêndio X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA Relatório do Teste de
Funcionamento
31 REDE DE GÁS

Documento
Referência

PIE
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos
RIE + Credencial da entidade

instaladora + Técnico de rede
de gás + Técnico instaldor de Peça Desenhada
Encarregado
31.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA rede de gás + Certificado de Regulamentação Aplicável Qualificação
Sup. Hierárquico
qualificação de soldador para o de Soldadores
tipo de material que está a
soldar
Instalações de Média Pressão: a uma Pressão

de 1,5 Vezes a Pressão de Serviço, com o
Mínimo de 1bar, excepto a Jusante do Último
RIE
Ensaio de Estanquidade - A Montante do Portaria 361/98 de Andar de Redução, em que a Pressão de Ensaio Encarregado
31.3 X Por Coluna Montante Manómetro NA Relatório com os resultados das Validação do Certificado de Calibração
Contador (Coluna) 26.Junho deve ser de 150mbar ; Instalações de Baixa Sup. Hierárquico
Medições
Pressão: a uma Pressão de 50mbar ou a
Pressão de Serviço, se o Ensaio for feito com Gás
Distribuído
Instalações de Média Pressão: a uma Pressão

de 1,5 Vezes a Pressão de Serviço, com o
Mínimo de 1bar, excepto a Jusante do Último RIE
Ensaio de Estanquidade - A Jusante do Portaria 361/98 de Andar de Redução, em que a Pressão de Ensaio Encarregado
31.4 X Por Zona Manómetro NA Relatório com os resultados das Validação do Certificado de Calibração
Contador 26.Junho deve ser de 150mbar; Instalações de Baixa Sup. Hierárquico
Medições
Pressão: a uma Pressão de 50mbar ou a
Pressão de Serviço, se o Ensaio for feito com Gás
Distribuído
32 REDE ELÉCTRICA E ITED
32.1 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

Documento
Referência
BAME
Encarregado
32.1.1 Materiais e aparelhagem X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos Carimbo
Sup. Hierárquico
Equipamentos
BAME
Equipamentos da instalação PT's, Encarregado
32.1.2 X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos Carimbo
Gerador etc Sup. Hierárquico
Equipamentos
Montagem e Posicionamento de Caminhos de Encarregado Peça Desenhada

32.1.3 X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE
Cabos / Tubos / Caixas Sup. Hierárquico Regulamentação Aplicável
Montagem e Posicionamento da Aparelhagem Encarregado Peça Desenhada

de Manobra Sup. Hierárquico Regulamentação Aplicável

32.1.5 Montagem e Posicionamento de Armaduras X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE
Sup. Hierárquico Regulamentação Aplicável
Montagem e Posicionamento de Detectores Encarregado Peça Desenhada

(PIR) Sup. Hierárquico Regulamentação Aplicável
Após a Montagem da RIE

Encarregado
32.1.7 Medir Resistência de Terra X Critério LUCIOS Rede (por eléctrodo) e no Macroteste (Homímetro) Tolerência Relatório com os resultados das Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Final Medições
RIE
Após a Montagem da Encarregado
32.1.8 Gaiola de Faraday X Critério LUCIOS Macroteste (Homímetro) Tolerência Relatório com os resultados das Peça Desenhada
Rede e no Final Sup. Hierárquico
Medições
Média Tensão - Antes da
RIE
Instalação ou Outras - Macroteste Encarregado
32.1.9 Medir Resistência de Isolamento dos Circuitos X Critério LUCIOS Tolerência Relatório com os resultados das NA
Fim da Instalação (por (Megahomímetro) Sup. Hierárquico
Medições
Amostragem)

PIE
RIE
Ensaio ao Sistema de Protecção do Fim da Instalação (por Encarregado
32.1.10 X Critério LUCIOS Macroteste Tem de Disparar NA Relatório do Teste de NA
Diferencial Amostragem) Sup. Hierárquico
Funcionamento
RIE
Após Montagem do Encarregado Peça Desenhada Relatório da
32.1.11 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Visual Qualidade da Execução NA Relatório do Teste de
Equipamento Sup. Hierárquico Termografia Telas Finais
Funcionamento
32.2 INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS (ITED)

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos


Equipamento de Teste de RIE

32.2.4 Ensaio de ITED X Manual do ITED Fim da Instalação (100%) Cablagem (Cable Tolerência Relatório do Técnico Empresa Qualificada NA
Analyzer) Responsável

32.2.5 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Visual Qualidade da Execução NA RIE
Equipamento Sup. Hierárquico Termografia
32.3 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Matriz de Critérios da Visual Encarregado Peça Desenhada Projecto

32.3.2 Montagem e Posicionamento X Por Zona Tolerência +/- 5cm RIE
LUCIOS Fita Métrica Sup. Hierárquico Segurança
RIE
Matriz de Critérios da Encarregado
32.3.3 Testes Finais X Fim da Montagem Visual Qualidade da Execução NA Relatório do Teste de Peça Desenhada
LUCIOS Sup. Hierárquico
Funcionamento
32.4 REDE DE SOM E MEGAFONIA

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos


PIE

32.4.3 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE

32.4.4 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Visual Qualidade da Execução NA RIE
Equipamento Sup. Hierárquico Termografia
33 INSTALAÇÕES MECÂNICAS
33.1 ELEVADORES E MONTA CARGAS

Documento
Referência
BAME
Encarregado
33.1.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos Carimbo
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Encarregado
33.1.2 Impermeabilidade do Fosso do Elevador X Critério LUCIOS Antes da Montagem Visual Inexistência de Humidades NA RIE NA
Sup. Hierárquico
RIE
Conformidade com a Documentação Técnica do Encarregado Certificados de Calibração IM.DPRO.52
33.1.3 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual NA Relatório do instalador
Equipamento Licenciamento Sup. Hierárquico Documentação Técnica do Equipamento
Certificado instalação
33.2 AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (AVAC)

Documento
Referência
BAME
Encarregado
33.2.1 Materiais e Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos Carimbo
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Peça Desenhada
Montagem e Posicionamento da Rede RIE Encarregado
33.2.2 X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm Regulamentação Aplicável Qualificação de
Aeráulica Técnico de AVAC TIM II, III Sup. Hierárquico
Soldadores
Peça Desenhada
Hidráulica Técnico de AVAC TIM II, III Sup. Hierárquico
Soldadores
Ensaio a baixa pressão para verificar a vedação de

Encarregado
X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual Estanquidade Rede de Tubagem NA RIE todas as uniões
Sup. Hierárquico
IM.DPRO.52
Fim da Montagem a 10% Encarregado Validação do Certificado de Calibração

X Projecto Manómetro Estanquidade Rede de Condutas
da rede Sup. Hierárquico IM.DPRO.52
RIE
Encarregado Validação do Certificado de Calibração
33.2.4 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Manómetro Caudal de Água Relatório com o resultados das
Medições
Encarregado Validação do Certificado de Calibração

X Projecto Fim da Montagem Anemómetro Caudal de Ár
Poluentes a Medir: - PM10

RIE Encarregado
X Projecto Fim da Montagem Visual Qualidade do Ar Interior - Formaldeído - COVT
Análise da Qualidade do Ar Sup. Hierárquico
- Microorganismos (Bactérias, Fungos e Legionella)
Visual
33.2.5 Equipamentos X Critério LUCIOS Por Unidade Arranque dos Qualidade da Execução NA
Equipamentos

PIE
33.3 REDE DE AR COMPRIMIDO

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Peça Desenhada
Encarregado
33.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Regulamentação Aplicável Qualificação
Sup. Hierárquico
de Soldadores
RIE
Encarregado Certificados de Calibração IM.DPRO.52
33.3.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Manómetro Projecto Relatório com o resultados das
Sup. Hierárquico Documentação Técnica do Equipamento
Medições
33.4 REDES DE GASES ESPECIAIS

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Peça Desenhada
RIE Encarregado
33.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm Regulamentação Aplicável Qualificação
Licença de Técnico de Gás Sup. Hierárquico
de Soldadores
RIE Encarregado Certificados de Calibração IM.DPRO.52

33.4.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Manómetro Projecto
Relatório de Inspecção da Rede Sup. Hierárquico Documentação Técnica do Equipamento
33.5 GESTÃO CENTRALIZADA (GTC)

Documento
Referência
BAME Encarregado
33.5.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Carimbo

RIE
Encarregado Manuais e instruções de funcionamento
33.5.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Visual Projecto Relatório do Teste de
Sup. Hierárquico Licenças do Software
Funcionamento
33.6 DESENFUMAGEM

Documento
Referência

PIE
BAME
Encarregado
33.6.1 Materiais e Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos Carimbo
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Peça Desenhada
Aeráulica Técnico de AVAC TIM II, III Sup. Hierárquico
Soldadores
Fim da Montagem a 10% Encarregado

X Projecto Manómetro Estanquidade Rede de Condutas Certificados de Calibração
da rede Sup. Hierárquico
RIE
33.6.3 Ensaios Finais Relatório com o resultados das
Medições
Encarregado
X Projecto Fim da Montagem Anemómetro Caudal de Ár Certificados de Calibração
Sup. Hierárquico
Visual
33.6.4 Equipamentos X Critério LUCIOS Por Unidade Arranque dos Qualidade da Execução NA
Equipamentos
34 ARRANJOS EXTERIORES
34.1 PAVIMENTAÇÕES

Documento
Referência
BAME Encarregado
Telas Finais Sup. Hierárquico

34.1.2 Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Nível de Bolha / Régua Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53 Encarregado
de Calibração

34.1.3 Colocação de Guias e Lancis X Critério LUCIOS Por Zona Nível de Bolha / Régua Tolerância +/- 2cm RIE ou IM.DPRO.53 Encarregado
de Calibração

34.1.4 Colocação de Cubo X Critério LUCIOS Por Zona Nível de Bolha / Régua Tolerância +/- 2cm RIE ou IM.DPRO.53 Encarregado
de Calibração
Visual Encarregado
34.1.5 Espessura da Camada X Projecto Por Camada Tolerância 5cm RIE NA
RIE
34.1.6 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual Qualidade da Execução NA Relatório de Compactação por Director da Obra
realizados
Encarregado Peça Desenhada Relatório de

34.1.7 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
Sup. Hierárquico Ensaios (Qd Exigidos)
34.2 MOBILIARIO URBANO E DESPORTIVO

Documento
Referência
BAME
Encarregado Carimbo Equipamento
34.2.1 Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos
Sup. Hierárquico Infantil Decreto-Lei n.º 119/2009
Equipamentos
RIE
Antes do Início dos Encarregado Peça Desenhada
34.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Visual Qualidade da Execução NA Relatório do Teste de
Trabalhos Sup. Hierárquico Equipamento Infantil Decreto-Lei n.º 119/2009
Funcionamento

PIE
34.3 ARRANJOS PAISAGÍSTICOS

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Visual Encarregado
34.3.2 Colocação de Terra vegetal X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância +/- 2cm RIE Peça Desenhada
Encarregado Peça Desenhada Garantia pelos

34.3.3 Sementeira / Plantação / Aplicação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE
Sup. Hierárquico trabalhos executados
34.4 REDE DE REGA

Documento
Referência
BAME
Encarregado
Sup. Hierárquico
Equipamentos
Visual Encarregado
34.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência +/- 5cm RIE Peça Desenhada
RIE
34.4.3 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual NA Relatório do Teste de Peça Desenhada
Funcionamento
34.5 BETUMINOSO

Documento
Referência
BAME Encarregado
Telas Finais Sup. Hierárquico
BAME
34.5.2 Composição do Betuminoso X Projecto NA NA NA Estudo de Composição de Director da Obra Normas e regulamentos de referência
Trabalhos
Betão
Visual Encarregado
34.5.3 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Tolerância +/- 10% RIE NA
RIE
34.5.4 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual Projecto Relatório de Compactação por Director da Obra
realizados
34.5.5 Camada de desgaste X Projecto Por Zona Visual Projecto RIE Director da Obra Peça Desenhada
RIE Encarregado
34.5.6 Ensaios Finais X Projecto Final de Obra Visual Projecto Normas e regulamentos de referência
Relatório Sup. Hierárquico

PIE
35 CANTARIAS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Visual 0,5 cm / Encarregado

35.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência RIE Peça Desenhada
Fita Métrica 3m Sup. Hierárquico
Encarregado
35.3 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
36 VIDROS

Documento
Referência
Encarregado
36.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Carimbo Ficha Técnica
Sup. Hierárquico
RIE
Visual Encarregado Peça Desenhada + Marcação da refª do vidro e
36.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Qualidade da Execução NA Relatório de verificação da
Fita Métrica Sup. Hierárquico fabricante
montagem
37 ESPELHOS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
37.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
38 ELEMENTOS ARQUITECTÓNICOS
RECONSTRUÇÃO (Madeira, Cantaria, Gesso, Betão, Mármores, Molduras, Estátuas, etc)

Documento
Referência
Encarregado
38.1 Estado de Conservação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Projecto de Levantamento Inicial NA RIE / Doc. Com solução Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado Cadastro Peça

38.2 Preparação e Implantação X Projecto Por Zona Projecto de Levantamento Inicial RIE

PIE
Encarregado
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
38.4 Reconstrução (métodos e soluções) X Critério LUCIOS Por Zona Qualidade da Execução NA RIE / Doc. Com solução Peça Desenhada
Encarregado
Sup. Hierárquico
39 COBERTURAS
39.1 REVESTIMENTOS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
39.1.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Visual Encarregado Peça Desenhada Especificações

39.1.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Projecto NA RIE
Fita Métrica Sup. Hierárquico Técnicas do Fabricante
Encarregado
39.1.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
39.2 EQUIPAMENTOS
CLARABOIAS, CHAMINÉS, VENTILAÇÕES

Documento
Referência
Encarregado
39.2.1 Equipamentos e Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
39.2.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada

39.2.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Projecto NA RIE
Encarregado
39.2.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
40 PORTAS E PORTÕES
40.1 PORTAS / PORTÕES CORTA-FOGO

Documento

PIE
Referência
BAME Encarregado
40.1.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Carimbo Marcação CE
Visual Encarregado
40.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Tolerência 5cm RIE Peça Desenhada
RIE
Funcionalidade
40.2 PORTAS SECCIONADAS / PORTAS DE GARAGEM

Documento
Referência
BAME Encarregado
40.2.1 Porta X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Carimbo Marcação CE
Visual Encarregado
RIE
Funcionalidade
40.3 PORTAS GIRATÓRIAS E AUTOMÁTICAS

Documento
Referência
BAME Encarregado
40.3.1 Porta X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Carimbo
Visual Encarregado
RIE
Funcionalidade
41 PAVIMENTOS TÉCNICOS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Visual Encarregado
41.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada

PIE

41.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Projecto NA RIE
Encarregado
41.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE NA
Sup. Hierárquico
42 ENERGIAS RENOVÁVEIS

Documento
Referência
Encarregado Carimbo Regulamentação

42.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME
Sup. Hierárquico Aplicável
Visual Encarregado

42.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Projecto NA RIE
Encarregado
Sup. Hierárquico
RIE
Visual Encarregado Manuais e instruções de funcionamento
42.5 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Projecto Relatório do Teste de
EMM Sup. Hierárquico Licenças do Software
Funcionamento
43 MOBILIARIO E EQUIPAMENTOS
MOBILIÁRIO DE COZINHA E LAVANDARIA, FOGÕES DE SALA, ASPIRAÇÃO CENTRAL, ELECTRODOMÉSTICOS, EQUIPAMENTO DE LABORATÓRIOS, ESTORES, PERSIANAS E OUTROS

Documento
Referência
Encarregado
43.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Carimbo
Sup. Hierárquico

43.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Projecto NA RIE
Encarregado
43.3 Testes e Ensaios Finais X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE / Teste de Funcionamento Manuais e instruções de funcionamento
Sup. Hierárquico
44 ETAs, ETARs E ETARIs

EQUIPAMENTOS

Documento
Referência
BAME
Encarregado
44.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA Telas Finais e Manuais dos Carimbo
Sup. Hierárquico
Equipamentos

44.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Projecto NA RIE

PIE
Encarregado
Sup. Hierárquico
RIE
Funcionamento
45 DOMÓTICA

Documento
Referência

Visual Encarregado

45.3 Montagem e Posicionamento de Cabos X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE

45.4 X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE
Encarregado
Sup. Hierárquico
RIE
Funcionamento
46 PISCINAS

Documento
Referência

Visual Encarregado
Encarregado
Sup. Hierárquico
RIE
Funcionamento
47 REVESTIMENTO DE FACHADA
47.1 TIJOLO FACE À VISTA

Documento

PIE
Referência

Fita Métrica +/- Encarregado

47.1.2 Marcação da Primeira Fiada X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância RIE Peça Desenhada
Esquadro 1cm Sup. Hierárquico
0,5
47.1.3 Verticalidade X Critério LUCIOS Por Zona Tolerância cm / RIE Peça Desenhada
Fio de Prumo Sup. Hierárquico
3m
Argamassa de Assentamento (Traço / Antes do Início dos Encarregado

47.1.4 X Projecto Visual Projecto NA RIE BAME (se aplicável)
Composição) Trabalhos Sup. Hierárquico
Encarregado
47.1.5 Execução de Padieiras e Cunhais X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Visual 0,5
Encarregado
47.1.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Tolerância cm / RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
Nível de Bolha / Régua 3m
47.2 CHAPA ONDULADA / LISA

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Encarregado
47.2.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE NA
Sup. Hierárquico
Encarregado
47.2.3 Regularização da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE NA
Sup. Hierárquico
Verificar a Ausência de Manchas e Zonas

X NA
Rugosas
Visual
Encarregado
47.2.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
0,5c
X Tolerância m/
3m
47.3 ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS

Documento
Referência
Encarregado
Sup. Hierárquico
Encarregado
47.3.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE NA
Sup. Hierárquico

PIE
Encarregado
47.3.3 Regularização da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE NA
Sup. Hierárquico
Verificar a Ausência de Manchas e Zonas

X NA
Rugosas
Visual
Encarregado
47.3.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE Peça Desenhada
Sup. Hierárquico
_
0,5c
X Tolerância m/
3m

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Registo de Revisões / Alterações

Elaborado Verificado Aprovado

Nome Marta Gonçalves Elsa Gonçalves

Data 2015.04.23 2015.04.23

Data Página Revisão Alterações

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3. Apresentação da Organização Pág. 06

4. Apresentação da Obra Pág. 09

4.1 Descrição da Obra Pág. 09

5. Sistema de Gestão Pág. 10

5.1 Processos Pág. 10

5.2 Documentos da Qualidade Pág. 11

5.3 Controlo da Documentação Pág. 12

5.4 Controlo de Registos Pág. 13

6. Responsabilidade da Gestão Pág. 14

6.1 Focalização do Cliente Pág. 15

6.2 Política do Sistema Pág. 16

6.3 Planeamento Pág. 16

6.4 Responsabilidade e Autoridade Pág. 17

6.5 Revisão do Sistema Pág. 29

7.1 Recursos Humanos Pág. 30

7.2 Infraestruturas Pág. 30

8. Realização do Produto Pág. 30

8.1 Cliente Pág. 31

8.2 Concepção e Desenvolvimento Pág. 31

8.3 Compras Pág. 32

8.4 Recepção de Materiais em Obra Pág. 32

8.5 Selecção e Avaliação de Subempreiteiros e Fornecedores Pág. 34

8.6 Controlo dos Processos de Produção Pág. 35

8.7 Propriedade do Cliente Pág. 36

Cópia não controlada após impressão

8.8 Preservação do Produto Pág. 37

8.9 Dispositivos de Monitorização e Medição [ EMMs ] Pág. 37

9. Medição, Análise e Melhoria Pág. 38

9.1 Satisfação do Cliente Pág. 38

9.2 Auditorias Internas Pág. 38

9.3 Monitorização e Medição dos Processos Pág. 39

9.4 Monitorização e Medição dos Produtos Pág. 39

9.5 Inspecções e Ensaios de Recepção Pág. 39

9.6 Inspecções e Ensaios Durante o Processo Pág. 39

9.7 Inspecções e Ensaios Finais Pág. 40

9.8 Controlo do Produto Não Conforme Pág. 40

9.9 Análise de Dados Pág. 41

9.10 Melhoria Contínua Pág. 41

9.11 Acções Correctivas Pág. 42

9.12 Acções de Melhoria Pág. 43

9.13 Controlo Operacional Pág. 43

Cópia não controlada após impressão

O nosso PQ tem por objectivo assegurar que as exigências e os requisitos da Qualidade de um

Para isso, estabelecemos como fundamental:

Aproveitar todas as oportunidades para melhorar continuamente;

Não sacrificar a Qualidade em favor da quantidade ou dos prazos de entrega;

Antecipar a ocorrência de Não Conformidades, implementando Acções Melhoria;

Estabelecer formas de controlo de todos os Processos;

Promover o acesso facilitado a Acções de Formação;

Realizar Visitas e Auditorias como forma de avaliação do implementado;

Implementar formas de Comunicação Interna eficazes.

Cópia não controlada após impressão

Com estas responsabilidades, reflectimos sobre o que fazer para:

Definir de forma clara e objectiva os métodos de produção;

Diminuir desperdícios, perdas de tempo e reparações a efectuar;